TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ

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1 Certificado digitalmente por: IVANISE MARIA TRATZ MARTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ APELAÇÃO CÍVEL Nº DA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS E CORREGEDORIA DO FORO EXTRAJUDICIAL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA APELANTE: E. L. M. RELATORA: DES.ª IVANISE MARIA TRATZ MARTINS PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE ALTERAÇÃO DE REGISTRO DE ÓBITO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. AUTOR QUE PRETENDE SUPRIMIR UMA DAS PATOLOGIAS DE SUA FALECIDA ESPOSA, DA CERTIDÃO DE ÓBITO. IMPOSSIBILIDADE. MATÉRIA AFETA AOS REGISTROS PÚBLICOS QUE TEM POR ESCOPO A AUTENTICIDADE, PUBLICIDADE, SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS ATOS JURÍDICOS (ART. 1º, LEI 8.935/94). PRINCÍPIO DA IMUTABILIDADE REGISTRAL. INOCORRÊNCIA DE HIPÓTESE AUTORIZADORA DA ALTERAÇÃO REGISTRAL PRETENDIDA. REGISTRADOR QUE SE CINGE A REPRODUZIR, NA CERTIDÃO DE ÓBITO, O CONTEÚDO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO, FIRMADA PELO MÉDICO RESPONSÁVEL. PARECERES DESFAVORÁVEIS, DO MINISTÉRIO PÚBLICO EM PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. VISTOS relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº , em que figura como Apelante E. L. M. Página 1 de 11

2 Apelação Cível nº fl. 2 I RELATÓRIO Trata-se de recurso de Apelação Cível em face da sentença de improcedência nos autos de Alteração de Certidão de Óbito sob nº (mov. 20.1). Em seu recurso alega o Autor, inicialmente, que sua esposa falecera em 16/07/2014, e, como causas da morte, o mérito responsável pela declaração do óbito anotou insuficiência respiratória, sepse pulmonar, pneumonia. Como outras condições que contribuíram, anotou desnutrição e HIV. Aduz o Apelante que possui interesse na alteração da certidão de óbito de sua esposa, para que deixe de apontar o HIV como uma das causas da morte. Amparou seu pedido no art. 109 da Lei de Registros Públicos. Aduz que a dignidade humana, fundamento da Constituição Federal, ampara de igual modo o pedido, destacando os direitos à intimidade, vida privada, honra e imagem. Que sua legitimidade para o pedido vem insculpida no art. 12, parágrafo único, do Código Civil. Pede a reforma da sentença, então, sob os fundamentos de que a alteração não trará qualquer prejuízo; nítido o preconceito existente e o grande estigma que acompanha o HIV; os registros públicos não são imutáveis, havendo diversas hipóteses legais que permitem modificações, bem como mostra a jurisprudência. Assevera que o parecer do Ministério Público e a sentença sequer mencionam os direitos fundamentais envolvidos. Arrazoa no sentido de que a divulgação de suposta causa contributiva ao óbito fere o direito à intimidade e à vida privada da de cujus, do Apelante e até da filha do casal. Narra que sua esposa era Página 2 de 11

3 Apelação Cível nº fl. 3 portadora do vírus HIV, e a doença estava controlada há anos. Contudo, a de cujus em 2013 realizou uma cirurgia bariátrica, e veio a falecer por complicações em julho de Neste sentido, que a declaração de óbito constou o HIV apenas como causa contribuinte da morte, contudo, constou da certidão de óbito. Que a de cujus contraiu o vírus provavelmente em ato de drogadição, e sua dependência química causou intenso sofrimento à família por anos. Que o período de luto, com a anotação do HIV na certidão de óbito reabre enorme ferida no seio familiar, e, além disso, causa constrangimentos no âmbito pessoa e profissional. Argumenta que a declaração de óbito já cumpriu o desiderato estatístico junto ao Ministério da Saúde, sendo desnecessária a menção também na certidão de óbito. Nesta seara, que o pedido não é de alteração da declaração de óbito, emitida pelo médico, mas somente a certidão de óbito, emitida pelo Registro Civil. Que a declaração do médico, conforme normas do Ministério da Saúde, é emitida em 3 (três) vias, uma arquivada no próprio estabelecimento de saúde em que ocorrido o óbito, outra é encaminhada ao Registro Civil e outra à Secretaria Municipal de Saúde. Destaca que a de cujus não era titular de nenhum seguro de vida. Que absolutamente nenhum terceiro será prejudicado com o deferimento do pedido. Cita precedente idêntico do Tribunal de Justiça de São Paulo e a redação do Código de Normas do Tribunal de Justiça de Pernambuco, que prevê expressamente sejam supridos da certidão de óbito expressões que possam macular a imagem da pessoa falecida ou o sentimento familiar, como suicídio, infanticídio e AIDS. Fundamenta o pedido também na Lei /2014, que constituiu crime de condutas discriminatórias a portadores de HIV, destacando o conteúdo do art. 1º, V, quanto à divulgação da condição do portador. Por fim, repisa os Página 3 de 11

4 Apelação Cível nº fl. 4 fundamentos de exposição da intimidade da família; ausência de interesse público na divulgação dos fatos discutidos nos autos e inexistência de prejuízo a terceiros (mov. 29.1). O Ministério Público em primeiro grau manifestou-se pela manutenção da sentença (mov. 38.1). A d. Procuradoria Geral de Justiça manifestou-se, igualmente, pelo não provimento do recurso (fls. 11/13-TJ). É o relatório. II FUNDAMENTAÇÃO Cumpre asseverar que para decisões publicadas até 17 de março de 2016, período anterior ao início da vigência do novo Código de Processo Civil (Lei nº /2016), devem ser aplicadas as regras de admissibilidade recursais insertas no CPC-73, conforme Enunciado Administrativo emitido pelo Superior Tribunal de Justiça, o qual adoto: "Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até, então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça." Em juízo de prelibação, o recurso atende aos requisitos de admissibilidade do recurso, sejam intrínsecos ou extrínsecos, pelo que merece conhecimento. Página 4 de 11

5 Apelação Cível nº fl. 5 Pretende o recorrente a alteração da certidão de óbito de sua falecida esposa, para que no documento não conste como uma das causas da morte as complicações decorrentes de ser portadora do vírus HIV. Ampara sua pretensão em princípios constitucionais, decorrentes da dignidade da pessoa humana, especialmente os afetos então aos direitos de personalidade /73: Legalmente, fundamenta o pedido no art. 109 da Lei Art Quem pretender que se restaure, supra ou retifique assentamento no Registro Civil, requererá, em petição fundamentada e instruída com documentos ou com indicação de testemunhas, que o Juiz o ordene, ouvido o órgão do Ministério Público e os interessados, no prazo de cinco dias, que correrá em cartório. Notadamente não trata o caso de restauração, suprimento ou retificação. Pretende o Apelante a mera supressão de uma das causas que concorrera para o óbito de sua esposa. O fundamento não se sustenta. O Registro Público prima pela verdade real, e, sendo assim, quando do registro de óbito pelo Registrador, incumbe-lhe tão somente proceder à transcrição das informações constantes da declaração de óbito firmada pelo médico responsável por firmar o instrumento. Da doutrina sobre a matéria: Página 5 de 11

6 Apelação Cível nº fl. 6 Demonstrados os erros ocorridos no assento de registro de óbito, poderão ser retificados no registro mediante previsão legal e por ordem judicial. Assim, é possível a retificação, quando demonstrado o erro do registro de óbito existente ou a determinação de seu registro, se por qualquer motivo não foi realizado no prazo legal. 1 Como se sabe, a consequência da formalidade, publicidade, segurança jurídica, e verdade real, é que a matéria de Registros Públicos não permite interpretação extensiva, que decorre do art. 1º da Lei 6.015/1973: Art. 1º Os serviços concernentes aos Registros Públicos, estabelecidos pela legislação civil para autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos, ficam sujeitos ao regime estabelecido nesta Lei. Não se verifica, em que pese o longo arrazoado do Apelante, exceção para o provimento pretendido, em mitigação à regra da imutabilidade registral. O registrador, ademais, apenas agiu em diligência, conforme o Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná: Art O assento do óbito será lavrado no local do falecimento, com as informações que constam da Declaração de Óbito assinada por médico responsável. Art A declaração poderá ser apresentada por mandatário ou pelo serviço funerário do município, mediante autorização, por escrito, do declarante, com indicação de todos os elementos necessários ao assento de óbito HUBER, Cloves. Registro civil de pessoas naturais. Leme: BH Editora e Distribuidora, 2ª ed., p Página 6 de 11

7 Apelação Cível nº fl. 7 Parágrafo único. O assento promovido nos termos referidos será lavrado em impresso conforme modelo deste CN e arquivada juntamente com a declaração de óbito (DO). Art O assento de óbito deverá conter: (...) IX - causa da morte, com o nome dos que a atestaram; primeiro grau: Neste sentido o parecer do Ministério Público de É importante que conste no assento de óbito o HIV como causa da morte, uma vez que a doença pode ter contribuído significativamente para a morte da de cujus. Ademais, diversas pesquisas são realizadas com base em certidões de óbito que indicam como causa da morte o HIV. Por exemplo vejamos trecho da matéria Mortes por AIDS: porque elas ainda ocorrem: do site saberviver.org.br (...) A retirada do HIV como causa da morte poderia proporcionar que terceiros, ao analisarem a causa da morte da de cujus, não constam que ela possuía a doença e, onsequentemente, passam a acreditar que ela morreu apenas diante das outras doenças descritas na certidão de óbito. (...) Salienta-se que o recorrente não apresentou provas, além da própria declaração de óbito, que indiquem que o HIV não foi causa da morte e sim apenas contribuição. (...) Ademais é importante indicar que o médico possui presunção de veracidade, consequentemente a declaração de óbito possui essa presunção e o assento de óbito reflete isso. Cabe indicar que na declaração de óbito nos campos pertencentes à causa da morte o campo PARTE II é o campo que o médico deve declarar outras condições mórbidas preexistentes e sem relação direta com a morte, mas que contribuíram com o estado patológico que proporcionou a morte. (...) Por fim, cabe indicar que a certidão de óbito é documento, na maioria das vezes, apresentado diante da realização de negócios jurídicos, e a presença do HIV como causa da morte não inviabilizaria o negócio jurídico ou sujeitaria o autor a preconceito. Salienta-se que a referida certidão não é apresentada constantemente no meio social do autor, não podendo, assim, causar o preconceito alegado. Página 7 de 11

8 Apelação Cível nº fl. 8 Do mesmo modo a d. Procuradoria Geral de Justiça, em parecer da lavra do Ilmo. Procurador de Justiça Paulo Roberto Lima dos Santos: Inicialmente, esclareça-se que a presente demanda foi proposta pelo ora apelante, buscando a retificação da certidão de óbito de sua esposa, para que fosse excluído, como uma das causas da morte, o fato de ser ela portadora do vírus HIV. Elencou, como fundamentos para a retificação, que: (i) o pedido não traria prejuízos a terceiros, principalmente quando comunicado ao Ministério da Saúde o falecimento para fins de estatística; (ii) o vírus HIV não foi a causa determinante da morte da de cujus, a qual decorreu de complicações da cirurgia bariátrica a que ela se submeteu; e (iii) há evidentes danos de ordem moral à falecida e sua família, porque a Aids ainda é uma doença estigmatizante. No ordenamento jurídico paira o princípio da imutabilidade registral, devendo ser autorizada a retificação em registros públicos apenas excepcionalmente, e não por mero capricho ou oportunismo do interessado, para garantir que a alteração não traga prejuízos a terceiros. Além disso, a imutabilidade registral tem por função resguardar a estabilidade e segurança jurídicas, pretendendo coibir que pedidos de retificação, desprovidos de qualquer embasamento fático ou jurídico, abarrotem o Poder Judiciário. Feitas tais considerações, observa-se que o caso concreto não se amolda às hipóteses que admitem a retificação de registro civil, consignadas pela Lei de Registros Públicos, não se vislumbrando fundamentação suficiente que pudesse afastar a regra da imutabilidade. Inobstante o apelante tenha consignado que a doença de sua esposa estava há anos sob controle, sendo a morte decorrente efetivamente de complicações por cirurgia a que ela se submeteu, não se pode desprezar que o vírus HIV é uma das causas elencadas na declaração de óbito (mov. 1.9), seja ela antecedente ou contributiva. A certidão respectiva, a seu turno, apenas tomou por base o documento expedido pelo médico responsável, sendo, portanto, fidedigna às informações por ele prestadas. Sob esta ótica, de que o documento realmente espelha a realidade consubstanciada na declaração de óbito, em total respeito ao princípio da veracidade, não se justifica a retificação ora almejada. Sob o segundo aspecto trazido pelo apelante de que o fato de constar o vírus HIV como uma das causas do falecimento de sua esposa traria danos à esfera patrimonial da de cujus e seus familiares também não parece se justificar o acolhimento da retificação. Como mencionado pelo próprio Página 8 de 11

9 Apelação Cível nº fl. 9 apelante, a de cujus há anos era portadora da doença, sendo esse fato provavelmente de conhecimento de todos à sua volta, sem que fosse submetida a situações estigmatizantes ou que lhe trouxessem danos à esfera moral (ao menos, não há provas nesse sentido). No mais, também não se percebe como a consignação do vírus HIV na certidão de óbito pudesse ferir a intimidade e a vida privada dos familiares, fazendo-os suportar danos extrapatrimoniais desarrazoados. Como bem ressaltado em sentença, a certidão de óbito é utilizada pontualmente, em situações específicas, não sendo apresentada a todo momento a ponto de despertar questionamentos por parte de terceiros quanto ao falecimento da de cujus e ao fato de ser portadora do vírus HIV. Mesmo que se reconheça eventual estigma pairante sobre esta doença, não se deflui que o fato de estar ela consignada na certidão de óbito possa trazer prejuízos diretos de qualquer ordem aos familiares ou, até mesmo, à memória da de cujus ou direitos por ela mantidos quando ainda em vida. Nesta esteira os seguintes precedentes desta Corte: APELAÇÃO CÍVEL - PEDIDO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA - ALTERAÇÃO DA CAUSA DA MORTE CONSTANTE NA CERTIDÃO DE ÓBITO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 109 DA LEI DE REGISTROS PÚBLICOS - AUSÊNCIA DE PROVA ROBUSTA E HÍGIDA A ENSEJAR A RETIFICAÇÃO CAUSA MORTIS ATESTADA POR MÉDICO PLANTONISTA - CONFORMIDADE COM EXCEÇÃO PREVISTA NO ARTIGO 114 DO CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA - DECISÃO MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. (TJPR - 12ª C.Cível - AC Nova Londrina - Rel.: Joeci Machado Camargo - Unânime - - J ) APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL PRETENSÃO DE ALTERAÇÃO DA CERTIDÃO DE ÓBITO DO COMPANHEIRO INFORMAÇÃO DE QUE O FALECIDO DEIXOU DOZE FILHOS AUSÊNCIA DE PROVA DA ALEGADA EXISTÊNCIA DE EQUÍVOCO NA LAVRATURA DO ASSENTAMENTO IMPOSSIBILIDADE DE AFERIR A INEXISTÊNCIA DE PATERNIDADE COM BASE NOS ELEMENTOS DOS AUTOS INVIABILIDADE DA PRETENSÃO FORMULADA SENTENÇA MANTIDA RECURSO DESPROVIDO. (TJPR - 12ª C.Cível - AC Curitiba - Rel.: Clayton Camargo - Unânime - - J ) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL. ASSENTOS DE NASCIMENTO E DE ÓBITO. ALTERAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO DE CUJUS. AUSÊNCIA Página 9 de 11

10 Apelação Cível nº fl. 10 DE PROVA DO ALEGADO EQUÍVOCO QUANDO DO LANÇAMENTO DAS INFORMAÇÕES NOS RESPECTIVOS REGISTROS. DECISÃO ESCORREITA. RECURSO NÃO- PROVIDO. (TJPR - 11ª C.Cível - AC Astorga - Rel.: Fernando Wolff Bodziak - Unânime - - J ) Portanto, não se vislumbrando hipótese legal a amparar a pretensão, não pode ser deferida. Em tempo, o artigo citado pelo Apelante, da Lei /20142, que prevê que não será divulgada a condição do portador do HIV ou de doente de aids, com intuito de ofender-lhe a dignidade, notadamente não se aplica. Isto porque o registro de óbito e seu conteúdo não possui o intuito de ofender a dignidade da de cujus. Assim, deve ser mantida a sentença, não obstante as nobres razões do Apelante. III VOTO -- 2 LEI Nº , DE 2 DE JUNHO DE Define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e doentes de aids. Art. 1o Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I - recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; II - negar emprego ou trabalho; III - exonerar ou demitir de seu cargo ou emprego; IV - segregar no ambiente de trabalho ou escolar; V - divulgar a condição do portador do HIV ou de doente de aids, com intuito de ofender-lhe a dignidade; VI - recusar ou retardar atendimento de saúde. Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. -- Página 10 de 11

11 Apelação Cível nº fl. 11 provimento à apelação cível. Diante do exposto, voto no sentido de conhecer e negar IV DISPOSITIVO ACORDAM os integrantes da Décima Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao apelo, nos termos do voto. O julgamento foi presidido por esta Relatora e dele participaram os Excelentíssimos Desembargadores Luis Espíndola e Mario Luiz Ramidoff. Curitiba, 3 de maio de Desª Ivanise Maria Tratz Martins Relatora Página 11 de 11

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