LEI DA TRICOTOMIA EM N. Amanda Vitória de Jesus Mendes, Vinício Brás Oliveira Dias, João Carlos Moreira Universidade Federal de Uberlândia FACIP
|
|
- Sophia Betty Neves Paranhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. INTRODUÇÃO Apesar do conhecimento da existência dos números naturais e a sua utilização para contar, apenas no século XIX uma construção axiomática dos números naturais foi efetivamente apresentada. Isso permitiu que os matemáticos saíssem do campo da intuição aritmética e entrasse no mundo da abstração, já iniciada pelos gregos na geometria euclidiana. Apresentamos neste trabalho uma construção para o conjunto dos números naturais, denotado por N, e uma demonstração da Lei da Tricotomia, cuja derivação formal é obtida a partir dos Axiomas de Peano. 2. MATERAIS E MÉTODOS Figura 1. Giuseppe Peano ( ) 2.1 Construção dos números naturais Axiomas de Peano: Axioma 1. 1 N. Axioma 2. x N,! x N, denominado sucessor de x. Axioma 3. x N, x 1. Axioma 4. Se x, y N, x = y, então x = y. Axioma 5. Se A N, 1 A e x A sempre que x A então A = N. Adotando o sistema de numeração decimal, podemos denotar 1 por 2, 2 por 3, 3 por 4 e assim por diante. Assim, o conjunto N pode ser representado por {1, 2, 3, }. Os elementos desse conjunto são chamados de números naturais. Esses números podem ser classificados como cardinais ou ordinais; um número natural é visto como cardinal se ele determina a quantidade dos elementos constituintes de um determinado conjunto ou ordinal se ele representa a ordem que um determinado elemento ocupa dentro de um conjunto. Cantor denotou
2 a quantidade de elementos do conjunto dos números naturais por ℵ 0 (lê-se alef zero) e o classificou como um número cardinal infinito. 2.2 Aritmética dos números naturais Definição 1. Uma lei de composição sobre um conjunto E é uma aplicação φ A E E, onde A e E são conjuntos. Se A = E, dizemos que φ é uma lei de composição interna, caso contrário φ será uma lei de composição externa. Uma operação binária sobre E é uma lei de composição interna sobre E. 2.3 Operação de adição Definição 2. A operação de adição em N é uma lei de composição interna + N N N, que a cada par ordenado (x, y) de números naturais associa o número natural x + y definido por { x + 1 = x, x N x + y = (x + y), x N e y N e chamado de soma de x e y, os números x e y são chamados de parcelas da soma. Dados x 1, x 2,, x n números naturais, n N, definimos a sua soma, recursivamente por: n x j j=1 = x 1 + x x n { x 1, se n = 1 (x 1 + x x n 1 ) + x n, se n 1. Definição 3. Dizemos que y > x (lemos y maior que x), se z N tal que y = x + z. Neste caso, também dizemos que x < y (lemos x menor que y). 3. RESULTADOS OBTIDOS Teorema 1. (Lei da Tricotomia) x, y N, então uma das alternativas abaixo é verdadeira: i) x = y ii) y > x iii) y < x. Prova: Vamos provar a Lei da Tricotomia, usando o Axioma 5 de Peano.
3 provemos que se A = {x N y N, então x = y ou x > y ou x < y}, então A = N. ( i ) 1 A, pois y N, então (y = 1) ou y 1. No caso de y 1, teremos que: m N tal que y = m = m + 1 = 1 + m. ( ii ) Suponha x A, daí y N, então (x = y) ou se x y, então: (x = y + n, n N) ou (y = x + m, m N). ( iii ) Mostremos que x A. y N, então (y = x ) ou y x. No caso de y x, teremos que y x x e daí por (ii): x = y + n 1, n 1 N e daí x = (y + n 1 ) = y + n 1 = y + n, n N. Ou teremos que y = x + m 1, m 1 N {1}, pois se m 1 = 1 teríamos y = x + 1 = x. Daí, y = x + m 1 = x + m = x + (m + 1) = x + (1 + m) = (x + 1) + m
4 = x + m, m N. Assim concluímos que A = N pelo Axioma 5 Falta mostrar que apenas uma das três sentenças é válida. ( i ) Suponha x = y + n, n N. Neste caso, x y e se y = x + m, m N, teríamos que: x = y + n = (x + m) + n = x + (m + n), m, n N, ou seja x > x (absurdo). ( ii ) Suponha y = x + m, m N. Neste caso, y x e se x = y + n, n N, teríamos que y = x + m = (y + n) + m = y + (n + m), m, n N, ou seja y > y (absurdo). ( iii ) Suponha y = x. Neste caso, claramente x y + n, n N e y x + m, m N Esse teorema define uma relação de ordem em N. 4. CONCLUSÃO Utilizando como base teórica o material desenvolvido para a Escola de Cálculo por MOREIRA, apresentamos uma demonstração da Lei da Tricotomia, cuja derivação formal é obtida a partir dos Axiomas de Peano. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 MOREIRA, João Carlos. ARITMÉTICA DOS NÚMEROS NATURAIS. Disponível em: Acesso em 17/09/ 2017.
X Encontro da Olimpíada Regional de Matemática
completa X Encontro da Olimpíada Regional de Matemática Florianópolis, 28 de Março de 2015. completa Demonstrando igualdades Seja n um número natural qualquer maior do que 1. Qual será o valor da soma
Leia maisAnálise I. Notas de Aula 1. Alex Farah Pereira de Agosto de 2017
Análise I Notas de Aula 1 Alex Farah Pereira 2 3 23 de Agosto de 2017 1 Turma de Matemática. 2 Departamento de Análise-IME-UFF 3 http://alexfarah.weebly.com ii Conteúdo 1 Conjuntos 1 1.1 Números Naturais........................
Leia maisNúmeros Naturais. MA12 - Unidade 1. Os Axiomas de Peano. O Axioma da Indução. Exemplo: uma demonstração por indução
Os Números Naturais MA1 - Unidade 1 Números Naturais Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM January 7, 014 Números Naturais: modelo abstrato para contagem. N = {1,,3,...} Uma descrição precisa e concisa
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS. Turma: A - Licenciatura em Matemática 1 Semestre de Prof. Dr. Agnaldo José Ferrari OS NÚMEROS NATURAIS
TEORIA DOS CONJUNTOS Turma: 0004105A - Licenciatura em Matemática 1 Semestre de 2014 Prof. Dr. Agnaldo José Ferrari OS NÚMEROS NATURAIS Em 1908 Ernst Zermelo (Alemanha / 1871 1953) propôs usar a sequência,
Leia maisCapítulo 1. Os Números. 1.1 Notação. 1.2 Números naturais não nulos (inteiros positivos) Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago
Capítulo 1 Os Números Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago 1.1 Notação Números naturais: Neste texto, N = {0, 1, 2, 3,...} e N + = {1, 2, 3, }. Mas existem vários autores considerando
Leia maisCapítulo 1. Os Números. 1.1 Notação. 1.2 Números naturais (inteiros positivos)
Capítulo 1 Os Números 1.1 Notação Números naturais: N = {1, 2, 3,...}, mas existem vários autores considerando N = {0, 1, 2, 3,...}. Por isso, é recomendado dizer números positivos, números não negativos,
Leia maisAxioma dos inteiros. Sadao Massago
Axioma dos inteiros Sadao Massago setembro de 2018 Sumário 1 Os Números 2 1.1 Notação......................................... 2 1.2 Números naturais não nulos (inteiros positivos)................... 2
Leia maisConstrução da Matemática e formalização do número natural
Construção da Matemática e formalização do número natural 1. O número Os números são um dos dois objetos principais de que se ocupa a Matemática. O outro é o espaço, junto com as figuras geométricas nele
Leia maisMATEMÁTICA. Aritmética e Problemas. Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais Parte 1. Prof. Renato Oliveira
MATEMÁTICA Aritmética e Problemas Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais Parte 1 Prof. Renato Oliveira Números Naturais O conjunto dos números naturais é infinito e denotado por N. N = {0, 1, 2,
Leia maisAxiomas de corpo ordenado
Axiomas de corpo ordenado 2 a lista de exercícios Análise real A abordagem axiomática dos números reais previne erros que a intuição pode ocasionar e torna mais rigoroso o processo de demonstração matemática,
Leia maisA DEFINIÇÃO AXIOMÁTICA DO CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS.
A DEFINIÇÃO AXIOMÁTICA DO CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS. SANDRO MARCOS GUZZO RESUMO. A construção dos conjuntos numéricos é um assunto clássico na matemática, bem como o estudo das propriedades das operações
Leia mais19 AULA. Princípio da Boa Ordem LIVRO. META Introduzir o princípio da boa ordem nos números naturais e algumas de suas conseqüências.
LIVRO Princípio da Boa Ordem META Introduzir o princípio da boa ordem nos números naturais e algumas de suas conseqüências. OBJETIVOS Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Aplicar o princípio
Leia maisOs números naturais. Capítulo Operações em N
Capítulo 1 Os números naturais O conjunto dos números naturais, denotado por N, é aquele composto pelos números usados para contar. Na verdade, o mais correto seria dizer que é o conjunto dos números usados
Leia maisParte 1. Conjuntos finitos, enumeráveis e
Parte 1 Conjuntos finitos, enumeráveis e não-enumeráveis Georg Ferdinand Ludwig Philipp Cantor (1845-1818) Rússia. A descoberta de que há diversos tipos de infinito deve-se a Georg Cantor. Mas, para os
Leia maisMichely de Melo Pellizzaro. Números Naturais via Teoria Ingênua dos Conjuntos
Michely de Melo Pellizzaro Números Naturais via Teoria Ingênua dos Conjuntos Florianópolis Junho de 2015 Michely de Melo Pellizzaro Números Naturais via Teoria Ingênua dos Conjuntos Dissertação apresentada
Leia maisSeminário Semanal de Álgebra. Técnicas de Demonstração
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS CATALÃO Seminário Semanal de Álgebra Técnicas de Demonstração Catalão, 26/11/2013. Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Seminário Semanal de Álgebra Orientador:
Leia mais10 AULA. Operações com Conjuntos: Produto Cartesiano LIVRO. META: Introduzir propriedades para o produto cartesiano de conjuntos.
1 LIVRO Operações com Conjuntos: Produto Cartesiano META: Introduzir propriedades para o produto cartesiano de conjuntos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Demonstrar propriedades
Leia maisLógica Proposicional Parte 3
Lógica Proposicional Parte 3 Nesta aula, vamos mostrar como usar os conhecimentos sobre regras de inferência para descobrir (ou inferir) novas proposições a partir de proposições dadas. Ilustraremos esse
Leia maisTransformações Lineares
Transformações Lineares Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra
Universidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra Notas de aula 1. Título: Subgrupos finitos de. 2. Breve descrição da aula A aula
Leia maisIntrodução aos Métodos de Prova
Introdução aos Métodos de Prova Renata de Freitas e Petrucio Viana IME-UFF, Niterói/RJ II Colóquio de Matemática da Região Sul UEL, Londrina/PR 24 a 28 de abril 2012 Sumário Provas servem, principalmente,
Leia maisOs números inteiros. Capítulo 2
6 Capítulo 2 Os números inteiros Intuitivamente, o conjunto Z dos números inteiros é composto pelos números naturais e pelos "negativos". Como justificamos de uma forma simples qual a origem dos números
Leia mais2 A Teoria de Conjuntos - Preliminares
2 A Teoria de Conjuntos - Preliminares Esse capítulo se propõe a apresentar de maneira breve os resultados da teoria de conjuntos que serão utilizados nos capítulos subseqüentes. Começamos definindo as
Leia maisSumário Algumas Demonstrações CONCLUSÃO RESUMO ATIVIDADES... 34
Sumário Aula 11: Relações Binárias 9 11.1 Introdução... 10 11.2 Relações Binárias... 10 11.2.1 Propriedades das Relações Binárias... 13 11.3 Algumas Demonstrações... 16 11.4 CONCLUSÃO... 18 11.5 RESUMO....
Leia maisObservação: Todas as letras em negrito abaixo (x, y, z, a e b) representam números reais.
Para mostrar que menos vezes menos dá mais precisamos admitir alguns fatos relacionados aos números reais. Vamos chamá-los de axiomas e simplesmente aceitá-los como sendo válidos: Observação: Todas as
Leia mais20 AULA. Cardinalidade e Conjuntos Enumeráveis LIVRO. META: Estabelecer os conceitos de cardinalidade e de conjuntos enumeráveis.
2 LIVRO Cardinalidade e Conjuntos Enumeráveis META: Estabelecer os conceitos de cardinalidade e de conjuntos enumeráveis. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Conceituar cardinalidade
Leia maisUma introdução ao estudo dos números transfinitos
Uma introdução ao estudo dos números transfinitos Anna Beatriz Amaral Santos - UFF abas@pontocomcombr Carla do Nascimento Lopes - UFF Marisa Ortegoza da Cunha - UFF ganmoc@vmuffcombr Uma introdução ao
Leia maisMA12 - Unidade 1 Números Naturais
MA12 - Unidade 1 Números Naturais Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM February 25, 2013 Os Números Naturais Números Naturais: modelo abstrato para contagem. N = {1, 2, 3,...} Uma descrição precisa
Leia maisAnálise na Reta - Verão UFPA 1a lista - Números naturais; Corpos ordenados
Análise na Reta - Verão UFPA 1a lista - Números naturais; Corpos ordenados A lista abaixo é formada por um subconjunto dos exercícios dos seguintes livros: Djairo G. de Figueiredo, Análise na reta Júlio
Leia maisUMA PROVA DE CONSISTÊNCIA
UMA PROVA DE CONSISTÊNCIA Felipe Sobreira Abrahão Mestrando do HCTE/UFRJ felipesabrahao@gmail.com 1. INTRODUÇÃO Demonstradas por Kurt Gödel em 1931, a incompletude da (ou teoria formal dos números ou aritmética)
Leia mais13 AULA. Relações de Equivalência LIVRO. META: Introduzir o conceito de relações de equivalência e suas propriedades.
2 LIVRO Relações de Equivalência META: Introduzir o conceito de relações de equivalência e suas propriedades. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Identificar se uma dada relação
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/26 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisBases Matemáticas. Como o Conhecimento Matemático é Construído. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. Definições Axiomas.
1 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2012-9-21 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Construído 2 Definições Axiomas Demonstrações Teoremas Demonstração: prova de que um
Leia maisUFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática MA12 - Matemática Discreta - PROFMAT Prof.
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática MA - Matemática Discreta - PROFMAT Prof. Zeca Eidam Lista Números Naturais e o Princípio de Indução. Prove que
Leia maisA Construção dos Números Reais e suas Extensões
A Construção dos Números Reais e suas Extensões IVAN AGUILAR & MARINA SEQUEIROS DIAS Universidade Federal Fluminense 4 o Colóquio da Região Centro-Oeste Novembro de 2015 Sumário 1 Introdução 1 1.1 Noções
Leia maisNúmeros e Funções Reais, E. L. Lima, Coleção PROFMAT.
Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina. O material completo a ser estudado encontra-se no Capítulo 2 - Seções 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6 do livro texto da disciplina: Números
Leia maisCOMPUTABILIDADE 3. Funções Parciais Recursivas
José Carlos Costa DMA-UMinho 2 de Dezembro de 2011 1/17 Licenciatura em Ciências da Computação COMPUTABILIDADE 3. Funções Parciais Recursivas José Carlos Costa Dep. Matemática e Aplicações Universidade
Leia maisMA14 - Unidade 1 Divisibilidade Semana de 08/08 a 14/08
MA14 - Unidade 1 Divisibilidade Semana de 08/08 a 14/08 Neste curso, consideraremos o conjunto dos números naturais como sendo o conjunto N = {0, 1, 2, 3,... }, denotando por N o conjunto N \ {0}. Como
Leia maisHumberto José Bortolossi x 1 < 0 x2 x 12 < 0. x 1 x + 12 (x + 3)(x 4)
SEGUNDA VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Matemática Básica Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Nome legível: Assinatura: [0] (2.0) Resolva a inequação x 2 < x + 2 no conjunto dos
Leia maisOs números inteiros. Álgebra (Curso de CC) Ano lectivo 2005/ / 51
Os números inteiros Abordaremos algumas propriedades dos números inteiros, sendo de destacar o Algoritmo da Divisão e o Teorema Fundamental da Aritmética. Falaremos de algumas aplicações como sejam a detecção
Leia maisNúmeros naturais e cardinalidade
Números naturais e cardinalidade Roberto Imbuzeiro M. F. de Oliveira 5 de Janeiro de 2008 Resumo 1 Axiomas de Peano e o princípio da indução Intuitivamente, o conjunto N dos números naturais corresponde
Leia maisn. 20 INDUÇÃO MATEMÁTICA
n. 20 INDUÇÃO MATEMÁTICA Imagine uma fila com infinitos dominós, um atrás do outro. Suponha que eles estejam de tal modo distribuídos que, uma vez que um dominó caia, o seu sucessor na fila também cai.
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia maisAXIOMAS DE PEANO E OS NÚMEROS NATURAIS
AXIOMAS DE PEANO E OS NÚMEROS NATURAIS Hugo Felipe Gequelim [Bolsista PICME/CNPq], Ronie Peterson Dario [Orientador] 1 1 Departamento Acadêmico de Matemática Campus Sede Universidade Tecnológica Federal
Leia mais1 Conjuntos, Números e Demonstrações
1 Conjuntos, Números e Demonstrações Definição 1. Um conjunto é qualquer coleção bem especificada de elementos. Para qualquer conjunto A, escrevemos a A para indicar que a é um elemento de A e a / A para
Leia maisIntrodução ao Curso. Área de Teoria DCC/UFMG 2019/01. Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG /01 1 / 22
Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG Introdução à Lógica Computacional 2019/01 Introdução à Lógica Computacional Introdução ao Curso Área de Teoria DCC/UFMG - 2019/01 1 / 22 Introdução: O que é
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA: ANÁLISE REAL. Profa.: Gislaine Aparecida Periçaro Curso: Matemática, 4º ano
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA: ANÁLISE REAL Profa.: Gislaine Aparecida Periçaro Curso: Matemática, 4º ano CAMPO MOURÃO 203 Capítulo Conjuntos e Funções Neste capítulo vamos fazer uma breve
Leia mais17 AULA. Números Naturais: Axiomas de Peano LIVRO. META: Introduzir o conceito de números naturais através dos axiomas de Peano.
2 LIVRO Números Naturais: Axiomas de Peano 17 AULA META: Introduzir o conceito de números naturais através dos axiomas de Peano. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de Definir o conjunto
Leia maisNúmeros Reais. Víctor Arturo Martínez León b + c ad + bc. b c
Números Reais Víctor Arturo Martínez León (victor.leon@unila.edu.br) 1 Os números racionais Os números racionais são os números da forma a, sendo a e b inteiros e b 0; o conjunto b dos números racionais
Leia maisOrdem dos Inteiros AULA. 4.1 Introdução. 4.2 Ordem Ordem dos Inteiros
META: Apresentar ordem nos números inteiros e os Princípio de indução e do Menor elemento. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Usar o processo de indução finita dos Inteiros. Justificar
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Um exemplo de conjunto infinito é o conjunto dos números naturais: mesmo tomando-se um número natural n muito grande, sempre existe outro maior, por exemplo, seu sucessor
Leia maisAula 5 Aula 6 Aula 7. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Números naturais Como somos apresentados aos números? Num primeiro momento, aprendemos
Leia maisCurso de Matemática Aplicada.
Aula 1 p.1/25 Curso de Matemática Aplicada. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Sistema de números reais e complexos Aula 1 p.2/25 Aula 1 p.3/25 Conjuntos Conjunto, classe e coleção de objetos possuindo
Leia maisElementos de Lógica Matemática. Uma Breve Iniciação
Elementos de Lógica Matemática Uma Breve Iniciação Proposições Uma proposição é uma afirmação passível de assumir valor lógico verdadeiro ou falso. Exemplos de Proposições 2 > 1 (V); 5 = 1 (F). Termos
Leia maisGeometria Euclideana Plana
Geometria Euclideana Plana A partir de agora, iremos iniciar nosso estudo axiomático da Geometria Euclidiana Plana. Vimos que os postulados de Euclides não são suficientes para demonstrar todos os resultados
Leia maisO REI MALIGNO E A PRINCESA GENEROSA: SOBRE BASES NUMÉRICAS E CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
O REI MALIGNO E A PRINCESA GENEROSA: SOBRE BASES NUMÉRICAS E CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE ANA PAULA CHAVES AND THIAGO PORTO 1. Introdução Os temas centrais deste texto - bases numéricas e critérios de divisibilidade
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Não é raro encontrarmos exemplos equivocados de conjuntos infinitos, como a quantidade de grãos de areia na praia ou a quantidade de estrelas no céu. Acontece que essas quantidades,
Leia maisAnálise I. Notas de Aula 1. Alex Farah Pereira de Novembro de 2017
Análise I Notas de Aula 1 Alex Farah Pereira 2 3 22 de Novembro de 2017 1 Turma de Matemática. 2 Departamento de Análise-IME-UFF 3 http://alexfarah.weebly.com ii Conteúdo 1 Conjuntos 1 1.1 Números Naturais........................
Leia mais14 AULA. Funções LIVRO. META: Apresentar o conceitos de funções.
2 LIVRO Funções META: Apresentar o conceitos de funções. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Identificar se uma dada relção é uma função. Determinar a imagem direta e a imagem inversa
Leia maisTeoremas de Incompletude de Gödel e os Fundamentos da Matemática
Teoremas de Incompletude de Gödel e os Fundamentos da Matemática Rogério Augusto dos Santos Fajardo MAT554 - Panorama de Matemática 6 e 8 de agosto de 2018 Lógica e Teoria dos Conjuntos servem como: Lógica
Leia maisÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS
ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS FUN JOÃO CARLOS MOREIRA ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS JOÃO CARLOS MOREIRA Professor do Instituto de Ciências Exatas e Naturais
Leia maisAula 4 Aula 5 Aula 6. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Números naturais Como somos apresentados aos números? Num primeiro momento, aprendemos
Leia maisUm pouco de história. Ariane Piovezan Entringer. Geometria Euclidiana Plana - Introdução
Geometria Euclidiana Plana - Um pouco de história Prof a. Introdução Daremos início ao estudo axiomático da geometria estudada no ensino fundamental e médio, a Geometria Euclidiana Plana. Faremos uso do
Leia maisIntrodução ao pensamento matemático
Introdução ao pensamento matemático Lisandra Sauer Geometria Euclidiana UFPel Uma das principais características da Matemática é o uso de demonstrações (provas) para justificar a veracidade das afirmações.
Leia maisNúmeros Naturais: Continuação
Números Naturais: Continuação AULA 2 META: Apresentar as propriedades de Multiplicação e o Princípio da Boa Ordem. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Entender o processo de multiplicação
Leia maisENFOQUE USANDO CORTES DE DEDEKIND
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit CONSTRUÇÃO DOS REAIS: UM ENFOQUE
Leia mais18 AULA. Operações em N LIVRO. META: Definir as operações de soma e produto e uma relação de ordem no conjnto dos números naturais.
2 LIVRO Operações em N META: Definir as operações de soma e produto e uma relação de ordem no conjnto dos números naturais. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de Demonstrar propriedades
Leia maisFunções. Matemática Básica. O que é uma função? O que é uma função? Folha 1. Humberto José Bortolossi. Parte 07. Definição
Folha 1 Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Funções Parte 07 Aula 9 Matemática Básica 1 Aula 9 Matemática Básica 2 O que é uma
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios Ciclotômicos e Congruência Módulo p. Samuel Feitosa
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 3 Polinômios Ciclotômicos e Congruência Módulo p Samuel Feitosa O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Semana Olímpica 2016 Polinômios
Leia mais1. CONJUNTOS NUMÉRICOS
. CONJUNTOS NUMÉRICOS.. INTRODUÇÃO Uma exposição sistemática dos conjuntos numéricos, utilizados na Matemática, pode ser feita a partir dos números usados para contar, chamados de números naturais. Estes
Leia maisum breve passeio ao infinito real de cantor
V Bienal da SBM Sociedade Brasileira de Matemática UFPB - Universidade Federal da Paraíba 18 a 22 de outubro de 2010 um breve passeio ao infinito real de cantor maria gorete carreira andrade Resumo O objetivo
Leia maisTopologia de Zariski. Jairo Menezes e Souza. 25 de maio de Notas incompletas e não revisadas RASCUNHO
Topologia de Zariski Jairo Menezes e Souza 25 de maio de 2013 Notas incompletas e não revisadas 1 Resumo Queremos abordar a Topologia de Zariski para o espectro primo de um anel. Antes vamos definir os
Leia maisRascunho. De N a R. Capítulo O conjunto N Operações em N
Capítulo 1 De N a R Para entender melhor o conjunto dos números reais, iremos passar por todos conjuntos numéricos relevantes. Nestes momentos iniciais deste curso, consideramos que todos alunos tem alguma
Leia maisUma curiosa propriedade com inteiros positivos
Uma curiosa propriedade com inteiros positivos Fernando Neres de Oliveira 21 de junho de 2015 Resumo Neste trabalho iremos provar uma curiosa propriedade para listas de inteiros positivos da forma 1, 2,...,
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos O conjunto dos números naturais é o primeiro exemplo de conjunto infinito que aprendemos. Desde crianças, sabemos intuitivamente que tomando-se um número natural n muito
Leia maisBem-vindos (as), estudantes! Vamos recordar... e conhecer um novo conjunto numérico... Prof. Mara
Bem-vindos (as), estudantes! Vamos recordar... e conhecer um novo conjunto numérico... Prof. Mara Recordando... Números Naturais Você já ouviu falar dos Números Naturais? Eles são utilizados a todo o momento
Leia maisPreliminares de Cálculo
Preliminares de Cálculo Profs. Ulysses Sodré e Olivio Augusto Weber Londrina, 21 de Fevereiro de 2008, arquivo: precalc.tex... Conteúdo 1 Números reais 2 1.1 Algumas propriedades do corpo R dos números
Leia maisAulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril
1 Conjuntos Aulas 10 e 11 / 18 e 20 de abril Um conjunto é uma coleção de objetos. Estes objetos são chamados de elementos do conjunto. A única restrição é que em geral um mesmo elemento não pode contar
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação - 1 0 Semestre 007 Professora : Sandra Aparecida de Amo Solução da Lista de Exercícios n o 1 Exercícios de Revisão
Leia maisTópicos de Matemática. Teoria elementar de conjuntos
Tópicos de Matemática Lic. em Ciências da Computação Teoria elementar de conjuntos Carla Mendes Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 2010/2011 Tóp. de Matemática - LCC - 2010/2011 Dep. Matemática
Leia mais4.1 Preliminares. No exemplo acima: Dom(R 1 ) = e Im(R 1 ) = Dom(R 2 ) = e Im(R 2 ) = Dom(R 3 ) = e Im(R 3 ) = Diagrama de Venn
4 Relações 4.1 Preliminares Definição 4.1. Sejam A e B conjuntos. Uma relação binária, R, de A em B é um subconjunto de A B. (R A B) Dizemos que a A está relacionado com b B sss (a, b) R. Notação: arb.
Leia maisDIVISÃO NOS INTEIROS. Luciana Santos da Silva Martino. lulismartino.wordpress.com PROFMAT - Colégio Pedro II
Sumário DIVISÃO NOS INTEIROS Luciana Santos da Silva Martino lulismartino.wordpress.com lulismartino@gmail.com PROFMAT - Colégio Pedro II 18 de agosto de 2017 Sumário 1 Divisibilidade 2 Divisão Euclidiana
Leia maisNúmeros Inteiros Axiomas e Resultados Simples
Números Inteiros Axiomas e Resultados Simples Apresentamos aqui diversas propriedades gerais dos números inteiros que não precisarão ser provadas quando você, aluno, for demonstrar teoremas nesta disciplina.
Leia mais5 AULA. Teorias Axiomáticas LIVRO. META: Apresentar teorias axiomáticas.
1 LIVRO Teorias Axiomáticas 5 AULA META: Apresentar teorias axiomáticas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Criar teorias axiomáticas; Provar a independência dos axiomas de uma
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisTeoria dos Conjuntos. (Aula 6) Ruy de Queiroz. O Teorema da. (Aula 6) Ruy J. G. B. de Queiroz. Centro de Informática, UFPE
Ruy J. G. B. de Centro de Informática, UFPE 2007.1 Conteúdo 1 Seqüências Definição Uma seqüência é uma função cujo domíno é um número natural ou N. Uma seqüência cujo domínio é algum número natural n N
Leia maisUnidade 5 - Subespaços vetoriais. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 5 - Subespaços vetoriais A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Às vezes, é necessário detectar, dentro
Leia maisSISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).
SISTEMA DECIMAL 1. Classificação dos números decimais O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Os dez algarismos indo-arábicos - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - servem para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L NOTAS DA NONA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos as funções logaritmo e exponencial e calcularemos as suas derivadas. Também estabeleceremos algumas propriedades
Leia maisInfinitos, Contínuo e Escolha: Teoria dos Conjuntos
Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Matemática Infinitos, Contínuo e Escolha: Teoria dos Conjuntos Autora: Orientador: Grace Alioska Kawakubo Santana
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA I. Adriano Pedreira Cattai Universidade do Estado da Bahia UNEB Semestre 2008.
ANÁLISE MATEMÁTICA I Adriano Pedreira Cattai http://cattai.webnode.com/ensino/uneb/analiseum Universidade do Estado da Bahia UNEB Semestre 2008.2 UNEB 2008.2 Sumário Números Naturais e Números Inteiros
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo. Divisibilidade
MA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo Divisibilidade Abramo Hefez PROFMAT - SBM Julho 2013 Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo não garante o domínio do
Leia maisO espaço das Ordens de um Corpo
O espaço das Ordens de um Corpo Clotilzio Moreira dos Santos Resumo O objetivo deste trabalho é exibir corpos com infinitas ordens e exibir uma estrutura topológica ao conjunto das ordens de um corpo.
Leia maisValter Costa Fernandes Junior A construção do conjunto dos números reais utilizando a teoria de cortes
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas PROFMAT - Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Valter Costa Fernandes Junior A construção do conjunto dos números reais
Leia maisDedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização
Dedução Indução Contra-exemplos Contradição Contrapositiva Construção Diagonalização 1 Provas, lemas, teoremas e corolários Uma prova é um argumento lógico de que uma afirmação é verdadeira Um teorema
Leia maisDemonstrações. Terminologia Métodos
Demonstrações Terminologia Métodos Técnicas de Demonstração Uma demonstração é um argumento válido que estabelece a verdade de uma sentença matemática. Técnicas de Demonstração Demonstrações servem para:
Leia maisNúmeros Inteiros: Continuação
META: Apresentar as propriedades aritméticas dos números inteiros OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Entender o conceito de divisibilidade nos números inteiros. Entender o conceito
Leia maisElementos de Matemática
Elementos de Matemática Notas de aula em construção Fernando Manfio ICMC USP Sumário 1 Linguagem matemática 1 1.1 O método axiomático....................... 1 1.2 O método de redução ao absurdo................
Leia maisAlgumas Equivalencias do Axioma da Escolha
Algumas Equivalencias do Axioma da Escolha Elen Deise Assis Barbosa Orientador: Prof. Ms. Luís Roque Rodrigues de Jesus Universidade do Estado da Bahia UNEB 27 de outubro de 2009 1 / 14 Índice Postulados
Leia maisIntrodução aos Métodos de Prova
Introdução aos Métodos de Prova Renata de Freitas e Petrucio Viana IME-UFF, Niterói/RJ II Colóquio de Matemática da Região Sul UEL, Londrina/PR 24 a 28 de abril 2012 Sumário Provas servem, principalmente,
Leia mais