Assunto: Agronegócio do Pescado

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1 LES22 Economia e Administração de Sistemas de Produção Agroindustriais Assunto: Agronegócio do Pescado Daniel Y. Sonoda DSc., MSc. e Eng. Agr. PECEGE/ESALQ/USP R j Decisão do Empresário k p L kj j y kj R j C C j j i w ij x ij L j = Lucro do projeto por ciclo produtivo j; j = período; R j = Receita em j; p kj = Preço do produto k em j; y kj = quantidade de produto em j; C j = Custo em j; w ij = Preço do insumo i em j; x ij = Quantidade do insumo i em j 2 1

2 Ambiente Econômico Macroeconômico (Nãoé influenciada pelo Empresário) Microeconômico (Sofre Influência do Empresário) Estratégias (O que fazer no Micro dado o Macro) 3 Sistema Agroindustrial (SAG) do Pescado Distribuição Atacado Varejo Entre-postos Trader Feiras Peixarias C O N S U M I D O R F I N A L Insumos Produção Transformação Embarcações Motores Apetrechos Pesca Gelo Combustível Máq./Equip. Indústria Transporte Eletricidade Mão de obra Intermediário Supermercado Restaurantes Intermediário Pague Pesque Ração Piscicultura Alevinos 4 2

3 Disponibilidade mundial de água 5 Fonte: Professor David Bell, Harvard Business School Potencial Hídrico Brasileiro km de costa marítima; km² de ZEE; 12% do total de reserva de água doce do planeta; 5,5 milhões de hectares de águas represadas em lagos e reservatórios; Cerca de 219 reservatórios hidrelétricos i abrangendo uma área total de hectares; 6 3

4 Produção de Alimentos Soja (safra 213/14) 1 EUA 2 Brasil Milho (safra 213/14) 1 EUA 2 China 3 Brasil 7 2 milhões de t) Pescados ( ~ 83 milhões t Captura aquicultura Produção mundial de pescado entre 195 e Fonte: FAO, 214 4

5 O Brasil esta entre os maiores produtores mundiais de peixes 9 Principais produtores Posição País Aquicultura 1 China Índia Vietnã Indonésia Bangladesh Noruega Tailândia Chile Egito Birmânia Filipinas Brasil Japão Coreia do Sul Estados Unidos China responsável por 61,7% de toda a produção aquícola do mundo! 1 Fonte: SOFIA/FAO 214 Dados 212 5

6 l (t milhões) Mundial Pescados Suinos Aves Bovinos Caprinos e Ovinos Produção Consumo Prod. BR Cons. BR 12 1 Brasil (t milhões) Produção e Consumo Mundial e Brasileiro de carnes, Fonte: BNDES, 212 fish (tho ousands tons) value (m millions US$) import export import value export value Quantidade e valor das importações e exportações de pescados entre 28 e Fonte: Aliceweb 216 6

7 3 1. housands ton) Import (t Import (millions US$) > 3,5 (fish) < 3,5 (fish) > 3,5 (value) < 3,5 (value) Quantidade e valor das importações de pescados com preços <3,5 e >3,5 US$. kg 1 entre 28 e Fonte: Aliceweb 216 fish (tho ousands tons) , 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, (US$.kg 1) Price salmon cod fish hake Quantidade e valor das importações das 4 principais espécies de pescados entre 28 e Fonte: Aliceweb 216 7

8 Produção de pesca ados (mil t) ~ 77 mil t interior marítima aquicultura Produção de pescados no Brasil entre1978 e Fonte: MPA, 214 Produtividade Primária Fonte : SeaWiFS (NASA) H. Demarcq et al.;

9 * Produção e Consumo de Pescados no Brasil, em 23 e 29, em t 23 Pesca Aqüicultura Produção Consumo N NE SE S CO Brasil Pesca Aqüicultura Produção Consumo N NE SE S CO Brasil Fonte: IBAMA, MPA, POF 17 * Problema com Dados: Consumo Aparente mil t (MPA) Consumo Domiciliar mil t (POF) Consumo Aparente mil t (MPA) Consumo Domiciliar mil t (POF) Consumo Aparente 35 mil t (MPA) Consumo Domiciliar t (POF) Será que o consumo fora de casa absorveu 63 mil t em 28 9? 18 9

10 * Solução: 1º. Colocar na mesma base (peixe inteiro) O = P + I. f I E. f E e D = C. f C + F O = D F 2º. F 22 3 = 28 mil t e F 28 9 = 537 mil t 158%? Mas, F 22 3 = 114 mil t e F 28 9 = 142 mil t (POF 8 9) Erro c/ perdas 265 mil t e s/ perdas 378 mil t 19 ** Regressão Linear MQO Algebricamente: Y j k i 1 X i ij u j Matricialmente: y x u Mínimos Quadrados: b ( X ' X ) 1 X ' y Fonte: Hoffmann,

11 3 * * * PIB pc (mil R$.hab-1.ano-1) regressão dados de 197 à 27 dados corrigidos pela POF dados de 28 à 213 Consumo Aparente e (mil t.ano-1) Consumo aparente de pescados, em função do PIB per capita no Brasil de 197 a 213. Fonte: Abdallah, 1998; IBAMA, 23, 24, 27; MPA, 212, 213, 214; IPEADATA, 214; IBGE, 24; e IBGE, t)* rodução e cons. apare ente (1 pr produção consumo aparente Produção* consumo aparente* Dados e Estimativas da produção e consumo aparente de pescados no Brasil entre 1978 e 213 Fonte: IBAMA, MPA, Aliceweb

12 Ambiente Institucional 23 MAPA para SEAP 29 SEAP para MPA 216 MPA para MAPA Água = MAPA + MMA + Marinha + ANA + SPU + IBAMA + Órgãos Ambientais estaduais 23 Fonte: BNDES, 212 Ambiente Institucional Interessado Superintendência Estadual MPA MPA ANA Marinha IBAMA SPU Licitação MPA Interessado Portanto: regularização é complexa. OEMA 24 12

13 Consumo per capita Consumo per capita (kg.hab 1.ano 1 ) Mundo Brasil Pescado 19,7 9 Suínos 16 13,8 Aves 1,5 4,8 Bovinos 1 32 Ovinos 1,9,6 25 Fonte: FAO Bianual Report, 215 dados 213 per capta a de pescado Pescado Pescado* Frango per capta a de frango Consumo per capita de pescados (dados e estimativa) e frango no Brasil entre1978 e

14 R$/k kg (jan/14) jun/75 out/77 fev/8 jun/82 out/84 fev/87 jun/89 out/91 fev/94 jun/96 out/98 fev/1 jun/3 out/5 fev/8 jun/1 out/12 Linguica de Porco Sardinha Enlatada Preços de atacado de traseiro bovino, suíno e frango, na cidade de São Paulo, deflacionados agosto/1. Fonte: IEA 27 R$/ /kg (jan/14) jun/75 out/77 fev/8 jun/82 out/84 fev/87 jun/89 out/91 fev/94 jun/96 out/98 fev/1 jun/3 out/5 fev/8 jun/1 out/12 Frango Limpo Pescada Media Traseiro bovino Preços de atacado na cidade de São Paulo de pescada média, frango limpo e traseiro bovino (R$ jan/14) Fonte: IEA,

15 Quantidade, Consumo per capita, por consumidor e preço médio por faixa de renda no Brasil, em 23 e 29 < > total total (mil t) per capita 5,72 4,83 3,74 3,47 2,97 3,3 5,73 4,41 por cons. 3,77 28,98 24,13 24,82 16,37 18,5 28,48 26,21 preço 3,8 1,55 5,42 6,16 9,49 11,38 14,2 5,63 < > total total (mil t) per capita 3,75 4,71 4,51 4,41 3,82 4,26 7,76 4,39 por cons. 27,28 28,52 26,5 23,44 21,99 24,32 29,96 26,16 preço 4,74 2,28 6,14 7,5 8,2 9,55 11,18 6,46 Fonte: POF 22/3 e 28/9 29 Consumo, Preço médio por faixa de renda e Consumo de Tilapia, no Brasil, em 29 < > Cons t TILAPIA ,12 5,12 5,67 4,41 4,36 8, 16,64 5,41 FILE FRESCO 3,62 15,3 8,5 3,88 6,3 5,5 11,44 6,11 FILE CONG. 8,77 7,9 7,93 1,85 12,14 9,18 8,65 1,46 SALGADO , 5,1 5,49, 6,41 33,64, 8,99 Fonte: POF 22/3 e 28/9 3 15

16 Índices Zootécnicos Espécie e qualidade do alevino Sistema de produção: viveiro, tanque rede, raceway Alimentação: ração, alimento natural Densidade de povoamento Qualidade da água Renovação de água Aeração e movimentação de água Manejo e controle 31 Curvas de Produção de Biomassa Bio omassa CS BE Biom massa BE CS Tempo Ração Fonte: Adaptado de Jolly & Clonts, Fonte: Adaptado de Varian,

17 (kg/m 3 ) T (dias) RA BA RA=f(T) BA=f(T) Curva de biomassa acumulada (BA) e quantidade de ração (RA) consumida durante o ciclo de produção em função do tempo de duração do ciclo de produção (d=236,3 peixes/m 3 ). 33 R$/m g t (dias) CAJ RT CT Comportamento da Receita total (RT), custo operacional total (CT) e custo do alevino/juvenil (CAJ) em função do tempo 34 17

18 Crédito Plano Safra das Águas 213/ Pronaf Pesca e Aquicultura Pescadores profissionais pesca artesanal Aquicultores familiares fins comerciais 1 linhas individuais e coletivas Investimento, custeio, agroindústria e comercialização Baixíssimas taxas de juros (,5 a 4,% a.a.) 35 Fonte: MPA e BB 212 Plano Safra das Águas 213/ Apoio Produtivo à Pesca e Aquicultura Demais Pescadores e Aquicultores 6 linhas individuais e coletivas Investimento, custeio, agroindústria e comercialização Baixas taxas de juros (5, a 9aa) 9, a.a.) Maior limite de crédito 36 Fonte: MPA e BB

19 Posicionamento de Mercado Motores Apetrechos Gelo Combustível Máq./Equip. Transporte Eletricidade Mão de obra Ração Alevinos Pesca Distribuição Atacado Varejo Feiras Peixarias C O N S U M I D O R Piscicultura Insumos Produção Transformação Embarcações Entrepostos Intermediário Indústria Supermercado Trader? F Sistema Eficiente de I Comercialização N Restaurantes Transportador Pesque Pague A L 37 Formas de Contrato Integração Vertical (suínos e aves) Processamento (escala, gestão de processos, fornecedores e compradores, SIF, logística, fluxo de caixa etc.) Ração (idem) CPR física e financeira (grãos, boi) Bancos Operações de Barter troca de insumos por produtos (grãos) Indústrias (Mercado Futuro) e Processadoras Exportação (ACC) Mercados Futuros (dólar) 38 19

20 Modelo troca de ração por peixes Indústria de Ração T 1 CPR CPR Ração R$ Piscicultores Processadora 2 R$ CPR Banco 39 Modelo troca de ração por peixes Cliente T 1 Piscicultores 3 Produto R$ 4 Peixe Processadora Banco R$ 4 2

21 Conclusão Brasil possui um enorme potencial de produção de pescados e possui uma demanda reprimida por seus produtos Ainda sofre com a burocracia sobre o uso de águas públicas O setor produtivo ainda está pouco estruturado buscando uma organização Falta de estatísticas confiáveis Dificuldade de acesso às linhas de financiamento Há muito trabalho a ser feito para desenvolver a aqüicultura no país 41 Referências Bibliográficas ABDALLAH, P.R. Atividade pesqueira no Brasil: política e evolução. Piracicaba, p. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo. MACIEL, ES E.S. Perspectiva do consumidor perante produto proveniente da cadeia produtiva de tilápia do Nilo rastreada (Oreochromis niloticus) consumo de pescado e qualidade de vida p. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 211. FAO. Disponível em: < Acesso em: 12 out HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão:uma introdução à econometria. 3.ed. São Paulo: Hucitec, p

22 Referências Bibliográficas INFOPESCA. Disponível em: < Acesso em: nov INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: < gov br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/ 28_29/microdados.shtm>. Acesso em: 12 out INSTITUTO DE ECONOMIA AGRICOLA. Disponível em: < Acesso em: 12 out INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Disponível em: < da pesca e aquicultura>. Acesso em: 12 out Referências Bibliográficas NORONHA, J.F. Projetos agropecuários. 2.ed. São Paulo: Atlas, p. RANDALL, A. Resource economics: an economic approach to natural resource and environmental policy. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, p. SARMENTO, P.H.L. Viabilidade econômica da produção de biodiesel na região sudeste do Mato Grosso p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 21. SANT'ANNA, A.C. O uso econômico da reserva legal no Cerrado: uma simulação do extrativismo sustentável do pequi p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba,

23 Referências Bibliográficas SCHUMPETER, J.A. A Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre o lucro, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Os Economistas. São Paulo: Editora Abril Cultural, p. SCORVOFILHO FILHO, J.D.; MARTIN, N.B.; AYROSA, L.M.S. Piscicultura em São Paulo: custos e retornos de diferentes sistemas de produção na safra 1996/97. Informações Econômicas, v.28, n.3, p.41 6, TAMASSIA, S.T.J. Indicadores técnico econômicos para o gerenciamento do modelo Alto Vale do Itajaí de piscicultura integrada. Tese (Doutorado em Aqüicultura) UNESP/Jaboticabal Referências Bibliográficas SONODA, D.Y. Análise econômica do sistema de produção de tilápias em tanques rede para diferentes mercados p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 22. SONODA, D.Y. Demanda por pescados no Brasil entre 22 e p. Tese (Doutorado em Economia Aplicada) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba,

24 OBRIGADO

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