OS NOSSOS CONSELHOS. JERÓNIMO MARTINS (em euros)

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1 pag. 1 Visite-nos na Internet Boletim Quinzenal Ano 5 de a N.º /07 Depósito: N.º 86876/95 Director e Editor : João Dias Antunes Edideco Editores para a Defesa do Consumidor, Lda. Av. Eng.º Arantes e Oliveira N.º13, 1-B Olaias Lisboa 995$ BOLSA DE LISBOA (índice BVL 30) Superando a generalidade das bolsas internacionais, a bolsa de Lisboa ganhou 3,5% na quinzena. Apresenta bom potencial para o longo prazo. OS NOSSOS CONSELHOS JERÓNIMO MARTINS (em euros) As incertezas quanto a alianças estratégicas na distribuição penalizaram a cotação. A acção está correctamente avaliada. Mantenha. NESTA EDIÇÃO Economia e mercados. As economias do Sudeste asiático encetaram reformas importantes. O investimento permanece arriscado mas é, agora, mais prometedor. p. 2 e 3 Rendimento garantido. A obrigação de caixa Crédito Predial Euro Yen Valorização permite ganhar com a apreciação do euro e pode ser uma boa alternativa. p. 4 e 5 O mês de Agosto está à porta e a Poupança Quinze vai de férias! No entanto, os mercados financeiros nunca descansam e podem afectar os seus investimentos enquanto goza o Sol numa bela praia. Os meses de Verão são caracterizados por um reduzido número de transacções em Bolsa, o que pode implicar maiores oscilações das cotações. Preocupante? Não para quem investe a longo prazo! Os fundamentais das empresas e da economia não mudam de um dia para o outro, salvo acontecimentos extraordinários. E depois das férias, o que nos espera? Lá por fora, é quase certo que o BCE e o Fed voltem a subir as taxas de juro directoras. Embora estes aumentos possam afectar os mercados no curto prazo, são necessários para controlar a inflação e benéficos BOLSA DE FÉRIAS?! para a economia no longo prazo. Por cá, destaque para as privatizações, como a muito adiada 4ª fase de privatização da EDP, lá para Outubro e a do sector da pasta de papel que deverá ocorrer no fim do ano. Aguarda-se também a criação do, há muito prometido, Novo Mercado na BVLP. Na mesma deverá permanecer a política governamental de criação de golden-shares como se viu nos casos da EDP e da Cimpor. A Comissão Europeia tem criticado estas actuações que, no entanto, não são exclusivas de Portugal. Apesar destas inconvenientes intervenções estatais provocarem, por vezes, "estragos" em algumas das principais empresas cotadas, as perspectivas para o mercado nacional são mesmo assim positivas para quem investe a longo prazo. Pode ir descansado para as suas merecidas férias! Acções. Balanço do semestre numa perspectiva sectorial. Destaque para a Cimpor e Telecel. p. 6 e 7 Planos de Poupança-Reforma e Educação. Devido, sobretudo, aos benefícios fiscais concedidos estes produtos podem ser uma interessante aplicação para quem pretende constituir um complemento para a reforma ou financiar despesas de educação. Mas, em 1999, os seus resultados foram penalizados pela evolução negativa registada no mercado obrigacionista nacional e pelo fraco desempenho da bolsa portuguesa. p. 8 a 10 Redes e Comunicações Actualmente a diferença entre o valor patrimonial deste fundo e a sua cotação corresponde a um desconto de mais de 30%. A compra deste fundo, em bolsa, representa, assim, um interessante investimento para quem poder manter a aplicação até Agosto de p. 11 e 12 RENTABILIDADES: MELHORES FUNDOS PPR/E Fundo Praemium V PPR/E 4,60% 13,22% BIC PPR/E 3,34% 10,80% BPI Ref. Investimento PPR/E 3,00% 10,17% PPR/E BNU Vanguarda 4,80% 10,08% PPR/E 5 Estrelas 3,20% 9,78% 1 EURO = 200,482 escudos (PTE) 1,95583 marcos alemães (DEM) 6,55957 francos franceses (FRF) 166,386 pesetas (ESP) 2,20371 florins holandeses (NLG) 1.936,27 liras italianas (ITL) POUPANÇA QUINZE N 133 1

2 ECONOMIA E MERCADOS EM FOCO: SUDESTE ASIÁTICO Em finais de Fevereiro de 1999, aconselhámos os mais ousados a aplicar uma pequena parte da carteira na Ásia. No mês de Outubro, estimámos que as perspectivas a médio prazo passaram a ser neutras e aconselhámos a tomada de mais-valias, esperando que as reformas estruturais avançassem antes de voltar à região. Mais luz ao fundo do túnel Hoje, vários elementos levam-nos a pensar que podemos regressar ao Sudeste asiático. Importantes esforços estão a ser feitos para modernizar as estruturas económicas. O que deverá permitir um crescimento mais forte e mais estável a longo prazo. Depois das desvalorizações sucessivas e o afundar das bolsas no Verão de 97 (ver figura 1), todos os países asiáticos já saíram da recessão de 1998, sendo que o ano passado foi de forte crescimento. Para os próximos anos, as taxas de crescimento devem abrandar um pouco e estabilizar em torno dos 5 a 6%, mas acima das atingidas nos países industrializados. Os principais parceiros comerciais do Sudeste asiático apresentam todos boas perspectivas. Na Europa o crescimento acelera e nos EUA deverá manter-se apesar do abrandamento. O Japão parece, por fim, sair da recessão. Neste país, o crescimento deverá ser respectivamente 0,9% e 1,8%, em 2000 e Um reavivar do Japão será uma verdadeira benesse para todas as economias do Sudeste asiático. A economia nipónica é um importante parceiro comercial destes países: 27% das importações provêm da China e do Sudeste asiático, enquanto, o Japão recebe 14% das exportações chinesas e 9,9% da Ásia do Sudeste. Os 10 membros da Associação de países do Sudeste asiático (ASEAN) mais a Coreia do Sul, o Japão e a China decidiram juntar forças e as reservas monetárias para defender as divisas em caso de ataque especulativo. No entanto, este plano não evitará que o mercado castigue as moedas em caso de graves desequilíbrios macro-económicos. Depois dos máximos alcançados em meados de Fevereiro, as bolsas asiáticas têm registado um comportamento negativo num ambiente internacional também pouco favorável (-21% na Formosa, -11% na Coreia do Sul, -19% na Malásia, -4% em Hong Kong). Assim, as cotações actuais permitem entrar na região a um nível aceitável. País a país A Coreia do Sul saiu bem da crise tendo, em 1999, registado a segunda taxa de crescimento do mundo com 14%, sendo apenas batida por Hong Kong. O crescimento foi puxado pelas exportações de produtos electrónicos e informáticos. Várias reformas estão em curso, como a do sistema financeiro, que esteve em falência virtual depois da crise e tornou-se uma prioridade para o governo. As medidas governamentais incitam também ao desmantelamento e reorganização dos chaebols (conglomerados industriais) outrora pilares da economia. De trinta antes da crise, são agora apenas quatro. A China deverá, para o ano, entrar para a Organização Mundial de Comércio, confirmando a vontade de modernização e de abertura ao comércio mundial. Nesse sentido, a China está a reduzir certos monopólios e certas restrições à livre concorrência. Esta abertura oferece boas perspectivas aos sectores automóvel, das telecomunicações, dos seguros, da distribuição e da agricultura para os quais as barreiras à entrada serão baixadas. Uma desvalorização da divisa chinesa, para melhorar a posição concorrencial no seio da OMC não é igualmente de excluir. ÍNDICE MSCI ÁSIA (excepto Japão) A crise de 1997 levou ao "afundar" das bolsas, como facilmente se pode observar no gráfico. Em meados de 1998, a recuperação teve início e estendeu-se por A correcção registada em 2000 é uma boa oportunidade de compra, mas só para quem aceite uma dose elevada de risco INFLAÇÃO NA ZONA EURO (em %) O nível de inflação ultrapassou novamente a taxa de 2%, que o Banco Central Europeu considera como o limite máximo adequado para que exista estabilidade dos preços. Perante esta situação, o BCE deverá subir novamente as taxas de juro directoras, antes do fim do Verão. 2 POUPANÇA QUINZE N 133 Pag. 2

3 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES (a carregado) E DA INDÚSTRIA Depois de ter navegado por máximos históricos em 1998 e 1999, a confiança dos consumidores tem sofrido um forte revés desde o início deste ano. A confiança da indústria mantém-se elevada na expectativa que a zona euro consiga absorver mais exportações portuguesas. A Formosa (Taiwan) é provavelmente o país asiático que, do ponto de vista dos fundamentos macro-económicos, apresenta melhores perspectivas (1% de inflação, 6% de crescimento, balança comercial largamente excedentária, reservas cambiais significativas). A economia da Formosa está fortemente virada para a tecnologia (22% das exportações são de equipamentos industriais e electrónicos, 15% de produtos electrónicos e 12% de serviços de informação e telecomunicações) eéumdosprincipais produtores de componentes electrónicos onde a forte procura permite boas margens de lucro. No plano político, a situação diplomática face à China Continental é que permanece delicada. Portanto, desde que chegou ao poder em Março passado, C. Sui-bian tem demonstrado sinais de abertura com o seu homólogo chinês. A situação económica na Malásia é igualmente muito boa. Apesar da moeda estar subavaliada e a política monetária ser expansiva, o país conhece a taxa de inflação mais baixa desde há cinco anos. A competitividade externa do país é boa e as exportações estão em crescendo. Apesar de ter a moeda ligada ao dólar americano, a Malásia pode evitar seguir o movimento de subida das taxas de juro americanas graças à vitalidade da economia e assim evitar consequências negativas sobre o crescimento económico e a bolsa. Conselho Vários países apresentam perspectivas económicas florescentes e as reformas estão em curso. Os mais audazes podem dedicar uma pequena porção da carteira e (re)investir nesta região. Trata-se de um investimento arriscado, pois nem todos os indicadores dão sinal verde! Mas se esperarmos por esse momento poderá depois já ser tarde demais. Se quiser especular poderá fazê-lo através do fundo BNU Oriente Crescimento. De acordo com a última composição disponível este fundo aplicava 25% em Hong Kong, 22% na Austrália, 16% na Coreia do Sul. POUPANÇA QUINZE N 133 ENTRETANTO... Os membros dos oito países mais industrializados do mundo (G8) reuniram-se em Okinawa no Japão. Na ordem do dia figurou a "nova economia" e as dívidas dos países pobres. Nos EUA, as pressões inflacionistas mantêm-se. O índice de preços no consumo subiu 0,6% no mês de Junho, a maior variação dos últimos meses, sobretudo provocada pelo petróleo. Em Junho, o nível de preços na zona euro aumentou 2,4% face a Junho de 99 ultrapassando o limite superior de 2% fixado pelo BCE (ver figura 2). Esta situação deve-se, como nos EUA, ao petróleo mas também à fraqueza do euro. Na reunião da semana passada o BCE deixou, para já, as taxas directoras inalteradas. Na Alemanha, o índice de confiança dos empresários publicado pelo IFO baixou em Junho. Contudo e como atesta o nível do índice, a saúde da maior economia da Europa permanece boa. A reforma fiscal do governo de G. Schroeder também deverá ter efeitos positivos nos próximos meses. O relatório publicado pelo Banco do Japão, na semana passada, revela que alguma incerteza ainda paira sobre a economia. Mantém-se a multiplicação dos processos de falência no, fortemente, endividado sector privado (sobretudo a distribuição e a construção) mas o consumo, por seu lado, tem dado sinais positivos. POR CÁ... A subida das taxas de juro e da inflação já estão a ter efeitos significativos na diminuição da confiança dos consumidores portugueses (ver figura 3). Em Junho, o índice de preços no consumidor subiu 0,6% colocando a inflação média anual em 2,1%. A economia nacional deverá de deixar de contar com o que tem sido o principal motor de crescimento: o forte consumo privado. Portugal fica agora dependente de uma evolução positiva das exportações, que podem beneficiar da recuperação dos nossos principais parceiros comerciais como por ex. a Alemanha. Mas, para já, tal não se verificou e o défice comercial agravou-se em 18% nos quatro primeiros meses deste ano face ao mesmo período de OS SEUS INVESTIMENTOS As bolsas continuam voláteis reagindo às notícias que possam dar indícios de como vai a inflação, sobretudo além-atlântico. Novas subidas de taxas de juro não são de excluir até ao fim do ano, tanto na zona euro como nos EUA. As perspectivas para o crescimento na zona euro permanecem intactas. Prefira o investimento no euro face a outras divisas. 3 Pag. 3

4 RENDIMENTO GARANTIDO As taxas do depósito a prazo, uma nova obrigação de caixa do CPP e as Obrigações do Tesouro são os temas focados nesta quinzena. DEPÓSITOS A PRAZO As Escolhas Acertadas mantêm-se face às da última quinzena. No quadro 1, pode ver qual o banco que oferece a melhor proposta para cada um dos seguintes prazos: um mês, três meses, seis meses e doze meses. 1. AS MELHORES TAXAS PARA DEPÓSITOS A PRAZO Instituição Montante Montante TANB TAEL Mínimo Mínimo (%) (%) (contos) (euros) 1 mês CCAM ,40 2,9 2,3 3 meses CCAM ,40 3,1 2,5 6 meses BPN (Valor +) ,40 4,0 3,2 12 meses BES (Poup. Max) ,99 4,0 3,2 BPN (Valor +) ,99 4,3 3,4 TANB: taxa anual nominal bruta. TAEL: taxa anual efectiva líquida. Alguns bancos têm vindo a subir as remunerações dos depósitos a prazo, mas como se pode ver nos quadros seguintes, os valores para as taxas indicativas oferecidas por algumas das principais instituições mantêm-se ainda assim baixas. Se vai fazer ou renovar um depósito tente negociar a taxa. Se não tiver sucesso realize o depósito junto de outra instituição, ou pondere seriamente a hipótese de subscrever certificados de aforro. A taxa anual nominal líquida para os certificados de aforro a subscrever em Julho, está nos 3,4%. BANCO BPI Banco Montante TANB TAEL Mínimo (%) (%) (contos) 1 mês 50 1,4 1,1 3 meses 50 1,4 1,1 6 meses 50 1,5 1,2 12 meses 50 1,6 1,3 BANCO ESPÍRITO SANTO Banco Montante TANB TAEL Mínimo (%) (%) (contos) 1 mês 50 1,5 1,2 3 meses 50 1,6 1,3 6 meses 50 2,1 1,7 12 meses 50 2,4 1,9 BES Poup. MAX 250 4,0 3,2 BANCO PORTUGUÊS DO ATLÂNTICO Banco Montante TANB TAEL Mínimo (%) (%) (contos) 1 mês 50 1,4 1, ,5 1, ,6 1, ,8 1,5 3 meses 50 1,5 1, ,8 1, ,9 1,5 6 meses 50 1,6 1, ,9 1, ,1 1,7 12 meses 50 1,6 1, ,9 1, ,1 1,7 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS Banco Montante TANB TAEL Mínimo (%) (%) (contos) 1 mês 100 2,5 2,0 3 meses 100 2,5 2,0 6 meses 100 2,5 2, ,7 2,1 12 meses 100 2,6 2, ,8 2,2 TANB: taxa anual nominal bruta. TAEL: taxa anual efectiva líquida. EURO YEN VALORIZAÇÃO O Crédito Predial Português lançou uma obrigação de caixa com capital garantido no vencimento e remuneração variável. Características gerais A partir de 500 euros, pouco mais de 100 contos, e até 31 de Julho, está disponível para subscrição o Crédito Predial Euro Yen Valorização. É uma obrigação com capital garantido no final do prazo, dentro de dois anos. A remuneração ocorrerá em dois momentos: em Agosto de 2001, o investidor recebe um juro igual a 1,6% do capital investido. Por exemplo, uma aplicação de contos rende 16 contos. em Agosto de 2002, o rendimento poderá ir de 16 contos até 304 contos para aplicados. O que equivale a uma taxa anual efectiva líquida, para o período completo, entre 1,6% e 15%. Evolução do iene O ganho que o investidor irá efectivamente obter será tanto maior, quanto maior a apreciação do euro face ao iene japonês, mas prever a evolução das moedas é bastante difícil. Em nossa opinião, e baseando-nos nos fundamentais das economias, o euro tem um elevado potencial de apreciação no longo prazo face ao iene. 4 POUPANÇA QUINZE N 133 Pag. 4

5 Apesar de tal potencial poder não ser concretizado totalmente nos próximos dois anos, a obrigação Euro Yen Valorização garante um rendimento mínimo e possibilita-lhe ganhos relativamente atractivos em caso de apreciação do euro. Dado este cenário, esta obrigação é uma opção interessante. Contudo, tenha a certeza que pode "dispensar" o dinheiro investido por dois anos pois se quiser vender a obrigação antes do prazo terá fazê-lo em Bolsa. Nesse caso não tem garantia de capital e devido à reduzida liquidez deste tipo de obrigações poderá não receber um preço "justo". DÍVIDA PÚBLICA As Obrigações do Tesouro são uma hipótese para investir sem risco e com um rendimento conhecido à partida. 13 obrigações à escolha No quadro 2 pode observar as Obrigações do Tesouro de taxa fixa que o Estado emitiu e que qualquer investidor pode comprar em Bolsa. Ao adquirir uma dada OT, ao preço referido garante a rentabilidade indicada na última coluna. Por exemplo, se comprar a OT Janeiro de 2004 a 111% irá obter um ganho anualizado de 3,7%. Este valor resulta da comparação entre o que se paga pela OT, juros recebidos (ver segunda e terceira colunas do quadro) e o valor de reembolso. Mas este valor só é válido se mantiver a obrigação até ao vencimento. O "levantamento antecipado", ou seja, a venda em bolsa da OT antes do prazo implica uma rentabilidade diferente, podendo mesmo ser negativa. Considerando o binómio rentabilidade/prazo, actualmente, aconselhamos a compra da OT Agosto 2004 que oferece 4,6%. Se está interessado em adquirir esta, ou outra OT, convém ler os parágrafos seguintes sobre a forma correcta de dar a ordem e outros detalhes importantes. Como dar uma ordem Apesar de já termos focado este tema anteriormente convém relembrar qual a forma correcta de dar uma IENE vs. EURO J F M A M J J A SON D J F M A M J J Com a consolidação da recuperação económica na Europa, a moeda única deverá recuperar o terreno perdido para as principais divisas internacionais como o iene. Por outro lado, consideramos que o actual nível do iene não reflecte a situação económica do Japão e deverá tender a depreciar. ordem de compra/venda de uma Obrigação do Tesouro ou de qualquer outra obrigação. Por exemplo, uma ordem para acções pode ser: comprar acções da Brisa com um preço máximo de 9 euros. Para obrigações é diferente, por ex. para a OT Agosto 2004: ordem de compra de euros de valor nominal até ao limite de 94%. Esta diferença deve-se ao facto de as OTs (tal como as restantes obrigações) estarem cotadas em percentagem do valor nominal. Ou seja, significa que no máximo pretende-se pagar euros ou que se quer comprar obrigações (o valor nominal de uma OT é 0,01 euros = um cêntimo de euro). E ainda... O preço a que a obrigação é transaccionada não corresponde exactamente ao que o investidor paga ou recebe. Há que ter em conta os juros corridos. O comprador tem de pagar os "juros corridos" e o vendedor tem direito a recebê-los. O vendedor tem direito à parte do cupão correspondente ao tempo que deteve a obrigação. No quadro 2, pode também ver quais os juros corridos que tem de pagar se comprar OTs. Os custos de transacção também pesam na rentabilidade reduzindo-a, em média, em 0,2%, não contando com os custos de guarda de títulos. 2. OBRIGAÇÕES DO TESOURO DE TAXA FIXA Título Tx. Cupão Pagamento Prazo até à Juros corridos Preço TAEL (%) (%) (1) de juros maturidade em euros (2) (3) (4) Março ,6 23/3 1 ano e 8 meses 15,63 100,75 4,1 Abril ,9 23/4 2 anos e 9 meses 9,81 98,75 4,3 Junho ,5 23/6; 23/12 2 anos e 11 meses 7,45 113,50 3,6 Janeiro ,1 23/1 3 anos e 6 meses 35,79 111,00 3,7 Agosto ,9 19/8 4 anos e 1 mês 27,09 93,69 4,6 Fevereiro ,5 23/2 4 anos e 7 meses 39,82 125,02 3,5 Outubro ,2 14/10 5 anos e 3 meses 32,79 98,80 4,5 Fevereiro ,6 23/2 5 anos e 7 meses 31,86 116,20 4,3 Fevereiro ,3 23/2 6 anos e 7 meses 22,22 105,60 4,3 Julho ,3 23/7 7 anos e 11 meses 3,77 98,80 4,5 Julho ,2 15/7 9 anos 0,17 88,50 4,8 Maio ,7 20/5 9 anos e 10 meses 8,46 101,20 4,5 Setembro ,4 23/9 13 anos e 2 meses 36,55 97,60 4,6 (1) Líquida de impostos.(2) Para OTs. (3) Em percentagem do valor nominal em 20/07/00 (4) TAEL = Taxa Anual Efectiva Líquida, obtida sem considerar encargos de transacção, mantendo a OT até ao vencimento e assumindo o reinvestimento dos juros à mesma taxa. POUPANÇA QUINZE N Pag. 5

6 A QUINZENA BOLSISTA QUINZENA POSITIVA A última quinzena foi marcada por uma forte subida da Cimpor (+13,2%) e da PT (+11,1%), levando o índice BVL-30 a ganhar 3,5% na quinzena, melhor que a generalidade das bolsas internacionais. Os dados económicos internacionais continuam no centro das atenções, agora que se aproxima o Verão, período de tradicional pouca liquidez nas bolsas. As acções nacionais apresentam espaço de subida, para o investidor de longo prazo. CIMPOR VALE MAIS A Cimpor, alvo de uma oferta de aquisição por parte do consórcio Semapa/Holderbank, aconselhou esta semana os seus accionistas à rejeição da proposta de compra, considerando insuficiente o preço oferecido (20,50 euros por acção). Segundo a Cimpor, o preço não deveria ser inferior a 23 ou 24 euros por acção, podendo eventualmente alcançar valores na casa dos 26 euros. Com a original iniciativa de divulgar alguns dados (mas não os lucros) da sua actividade nos primeiros cinco meses do ano, a empresa revelou um crescimento de 31% nas vendas (parcialmente em resultado da aquisição efectuada no Egipto). A nível operacional, as margens de lucro diminuíram ligeiramente em Abril e Maio face ao primeiro trimestre, mas continuam a um nível muito elevado. Para já, não alteramos as nossas previsões de lucros, mas é natural que seja efectuada uma revisão em alta, quando mais elementos forem divulgados. Em nossa opinião, o preço actualmente "em cima da mesa" pela Holderbank/Semapa (20,50 euros por acção) é correcto, mas as acções Cimpor têm transaccionado muito acima daquele valor, o que significa que o mercado espera que a oferta seja revista em alta, ou que apareçam novos compradores. Continuamos a achar preferível não recomendar novas compras; se tiver pode manter. TELECEL AUMENTA LUCROS A Telecel divulgou os resultados de Abril Junho (período que corresponde ao primeiro trimestre fiscal da empresa). Globalmente, os resultados foram bons, e superiores ao que esperávamos. O número de novos clientes de telemóveis atingiu neste trimestre, bastante superior aos captados em igual período do ano passado. Continuando a comparação com o mesmo trimestre de 1999, o número total de clientes de telemóveis subiu 25%, as receitas 22%, e os lucros 12% atingindo 0,12 euros por acção. Mas as margens diminuíram, fruto, por um lado, da tendência de descida do preço das chamadas e, ÍNDICE BVL-30 (base 100) JAN FEB MAR APR MAY JUN JUL As acções do BVL-30 chegaram a registar, em média, ganhos superiores a 20% em apenas dois meses, mas o pior aconteceu a partir de meados de Março, com uma queda de dimensão semelhante, e que chegou a colocar o índice em terreno negativo, em Maio. O semestre fechou com ganhos modestos. por outro, do custo de desenvolvimento das actividades nas áreas da internet, acesso fixo indirecto e directo. Esses custos terão crescido bastante no trimestre Abril Junho, mais do que duplicando face ao trimestre anterior. O operador não divulga a percentagem das receitas originada por essas novas actividades, mas a progressão do número de clientes é importante. Estas áreas serão responsáveis por um peso crescente das receitas da Telecel, embora a sua contribuição para os lucros continue a ser negativa. Mantemos as previsões (0,50 euros por acção para o ano fiscal de 2000 Abril/2000 a Março/2001 e 0,52 euros por acção para o ano fiscal de Pode comprar. BALANÇO DO SEMESTRE Depois de uma forte subida iniciada logo no início do mês de Janeiro, e que durou até Março, o mercado caiu, quase tão depressa como tinha subido. O balanço acabou por ser neutro para os que investem no longo prazo. O comportamento bolsista do sector da distribuição não foi nada favorável: tanto a Jerónimo Martins como a Modelo Continente têm andado ao sabor dos rumores sobre uma eventual fusão, que parece ser de difícil consumação, até pelos problemas de concorrência que coloca em Portugal juntas, controlariam mais de 70% do mercado nos super e hipermercados. A JM foi também penalizada pela quebra verificada no mercado polaco, devido a problemas logísticos e informáticos, agravados pelo forte aumento dos custos financeiros. Pensamos que a melhor opção no sector será a MC aconselhamos a compra especulativa. Não recomendamos novas compras da Jerónimo Martins, mas se tem, pode manter. As TMT (Tecnologia, Media e Telecomunicações) começaram o ano com enormes subidas, beneficiando de idênticas 6 POUPANÇA QUINZE N 133 pag. 6

7 valorizações no exterior e das perspectivas de consolidação internacional de diversas empresas do sector. Mais tarde, os custos com os investimentos em licenças para os telemóveis de terceira geração e a forte correcção do índice tecnológico norte-americano Nasdaq, trouxeram uma acrescida preocupação com as valorizações das empresas, arrastando todo o sector para um período muito negativo. A correcção, nalguns casos, foi exagerada, em nossa opinião. Aconselhamos a compra de Telecel, PTM e Sonae.com. Quanto à PT e Sonae SGPS (esta, como se sabe, tem interesses em muitas outras áreas de negócio) o nosso conselho é de manter. Na pasta de papel, o ciclo continua em alta, mas a Portucel não conseguiu encerrar o semestre com ganhos na bolsa, sendo prejudicada pela contínua indecisão do Estado, na sua famosa reestruturação do sector, adiada há vários anos. Acaba de anunciar os resultados do semestre, em forte subida, beneficiando do bom momento do sector: as vendas subiram 77%, ajudadas pelo aumento de 61% do preço de venda da pasta. Os lucros totais atingiram os 0,43 euros por acção, beneficiando também da boa evolução do lado dos custos, com excepção dos encargos financeiros, que subiram devido à integração da Papeis Inapa. Mantêm-se boas perspectivas para o sector, em termos da procura e do preço da pasta, que deverá manter uma evolução favorável, pelo menos, até meados do próximo ano. Face aos dados divulgados, revemos em alta as nossas estimativas. Para este ano prevemos agora um lucro de 0.90 euros por acção. Em 2001, a Portucel deverá beneficiar de um preço médio de venda da pasta ainda mais favorável e os lucros deverão subir para 1,03 euros por acção. Mantemos a recomendação de compra. A banca e seguros, outrora o sector mais representado na bolsa, sofreu uma razia no primeiro semestre de 2000, devido às diversas operações de concentração. As aquisições efectuadas pelo BCP (BM, BPA, Império, BPSM), Banco Santander Central Hispano (BTA e CPP), CGD (Mundial Confiança) e BES (Tranquilidade) reduziram substancialmente a presença do sector, que teve um comportamento misto apenas o BES registou bons ganhos no semestre (cerca de 18%), enquanto BCP esteve estável e o BPI registaram uma desvalorização. A subida de taxas de juro prejudica, a prazo, os lucros dos bancos, já que faz com que a procura por empréstimos diminua, o que já se nota claramente no crédito à habitação. Mas os níveis de eficiência interna têm uma boa margem de progressão, pelo que aconselhamos a compra de BPI e BES. Quanto ao BCP, julgamos que é melhor esperar pela integração das várias aquisições no universo do banco. Se tem, mantenha. Nas auto-estradas, a Brisa esteve positiva, reflectindo os excelentes resultados que apresentou. Mais tarde, acabou por beneficiar da perspectiva de abandono dos "direitos especiais" do Estado para consolidar bons ganhos que, julgamos, deverão continuar com a aproximação da passagem da empresa para mãos totalmente privadas. Actualmente, já não está barata, consideramo-la correctamente avaliada, mas o nosso conselho continua a ser de compra. O sector dos cimentos esteve particularmente animado, com a Cimpor a sair finalmente de uma longa letargia. Ganhou cerca de 24% no semestre, com o interesse especulativo. Se tem, somos da opinião que deve manter. O sector eléctrico, unicamente representado pela EDP, que também tem crescentes interesses nas telecomunicações, o semestre também foi positivo, mas o adiamento de nova fase de privatização (provavelmente para Outubro), a compra da Rede Eléctrica Nacional (REN) pelo Estado, por um montante indeterminado, fizeram-nos alterar o nosso conselho relativamente à empresa. Deixamos de aconselhar a compra. No entanto, se tem, pode manter. ACÇÕES PORTUGUESAS Empresa Sector Cotação Max. (2) Min. (2) Variação Conselho (1) 2000 (3) Cimpor Cimentos 23,20 20,15 15,51 +24,29% Manter Brisa Auto-estradas 9,59 9,07 7,23 +22,04% Comprar BES Banca 17,50 20,00 15,00 +18,65% Comprar EDP Electricidade 3,59 4,15 3,20 +13,03% Manter Portugal Telecom Telecomunicações 13,80 16,83 9,40 +9,59% Manter PT Multimédia Tecnologia 50,50 124,74 46,08 +2,61% Comprar BCP Banca 5,54 5,90 5,12 +1,16% Manter Portucel Industrial Pasta de papel 7,00 8,18 6,35-5,91% Comprar Telecel Telecomunicações 16,25 25,30 15,50-8,15% Comprar BPI Banca 3,80 4,40 3,40-10,64% Comprar Sonae SGPS Conglomerado 1,85 2,68 1,70-12,72% Manter Modelo Continente Distribuição 15,36 18,97 14,00-21,05% Comprar Jerónimo Martins Distribuição 17,15 25,40 16,22-31,10% Manter Sonae.com Telecomunicações 10,96 Comprar (1) Cotações de fecho de 24/7/2000, em euros (2) Cotações mínimas e máximas de fecho do 1º semestre, em euros. (3) Até ao final do primeiro semestre, inclui dividendo líquido, caso tenha existido. POUPANÇA QUINZE N 133 7

8 pag. 6 REFORMA & EDUCAÇÃO Os planos de poupança-reforma/educação podem ser uma interessante aplicação para preparar um complemento para a reforma ou financiar despesas de educação, sobretudo devido aos benefícios fiscais a eles associados. Mas, em 1999, assistimos a uma redução da rentabilidade proporcionada por estes produtos. Reforma com Educação A introdução dos planos de poupança-educação com a possibilidade de estes se encontrarem associados a um plano de poupança-reforma trouxe algumas alterações a estes produtos que agora permitem em simultâneo constituir um complemento para a reforma e financiar despesas de educação. A adaptação a esta nova realidade por parte das entidades responsáveis pela gestão destes produtos, no caso dos fundos de investimento, foi feita através da transformação dos antigos Planos de Poupança-Reforma (PPR) que passaram a adoptar a extensão "E" (quadro 1). Em contrapartida grande parte das seguradoras optou pelo lançamento de produtos novos comercializados como PPR/E (quadro 3) e manutenção dos antigos PPR (quadro 2), que continuam a servir apenas o objectivo da reforma. Seguros e fundos: radiografia de perfil Quer assumindo a forma de um fundo de investimento ou de uma apólice de seguro, os PPR e os PPR/E dão acesso ao mesmo tipo de benefícios fiscais: permitem deduzir ao imposto 25% do valor aplicado com um limite máximo, em 2000, de $00 por sujeito passivo. Ainda que sujeitos às mesmas regras em termos de investimentos a realizar, de uma forma geral, os seguros adoptam uma estratégia mais defensiva do que os fundos. Mas tanto os fundos como os seguros podem em função do nível de risco inerente à opção de investimento, ser classificados em: fundos com menor risco, quando o investimento em acções é muito reduzido ou mesmo nulo, ou fundos com maior risco, quando a exposição ao segmento accionista assume algum peso, e seguros com garantia de rendimento ou seguros sem garantia de rendimento. A taxa de rentabilidade mínima, garantida na maioria dos seguros, constitui a principal vantagem dos seguros face aos fundos. O subscritor tem, no momento em que realiza uma entrega, a certeza de receber no final do prazo, pelo menos, o capital investido acrescido de um rendimento bruto que varia entre os 2,5% e 4%. No entanto, ao contrário do que sucede com os fundos, que distribuem a totalidade dos rendimentos depois de deduzidos os encargos, a maior parte dos seguros atribuem apenas uma parte dos resultados conseguidos: a designada participação mínima nos resultados. Check-up anual Em 1999 assistimos a uma redução da remuneração proporcionada pelos PPR/E. Os fundos renderam, em média, 2,9% e os seguros 4,7% (mas são vários os produtos onde a remuneração atribuída ao subscritor não foi além da taxa mínima garantida). Em 1998 estes produtos tinham obtido rentabilidades médias de, respectivamente, 9,4% e 7% (ver gráfico). A evolução negativa verificada, em 1999, no mercado de dívida pública nacional de taxa fixa, onde os PPR/E têm de aplicar uma parte considerável da sua carteira reflectiu-se na sua rentabilidade. Por outro lado, este também foi um ano de fraco desempenho para o mercado accionista nacional, que esteve quase todo o ano em terreno negativo, conseguindo recuperar apenas no último trimestre. É claro que os produtos, com uma estratégia mais defensiva (a maior parte dos seguros) foram poupados, e é esta a principal razão pela qual muitos dos seguros apresentam resultados superiores aos fundos. Mas na análise de resultados nos últimos 12 meses, entre 30/6/99 e 30/6/00, verificamos que os fundos PPR/E melhoraram, substancialmente, a sua performance. O Barclays FPR/E, que em 1999 tinha tido um desempenho negativo, já se encontra em terreno positivo, com um ganho de 4,3%, e são vários os fundos com valorizações superiores a 6%: PPR/E Praemium "V" (9,6%), UniPPR/E (8,3%), Santander PPR/E (7,7%), PPR/E Platinium (7,2%), PPR/E BNU Vanguarda (7,1%), PPR/E Vintage (6,2%) e o BIC PPR/E (6%). Com resultados que ficam bastante acima dos outros fundos temos o PPR/E Europa (13%) e o Vanguarda PPR/E (19,6%) que beneficiaram do facto de serem fundos pequenos e terem reforçado a sua carteira de investimentos durante um período de baixa no mercado accionista. No longo prazo os fundos apresentam resultados bem mais interessantes do que os seguros. Como pode confirmar na coluna referente à rentabilidade anualizada para o período entre 1997 e 1999, a rentabilidade 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% RENTABILIDADE MÉDIA: SEGUROS VS FUNDOS (em %) Seguros Fundos Como resultado da evolução negativa verificada no mercado de dívida pública nacional, em 1999 assistimos a uma redução da rentabilidade média proporcionada pelos PPR. Os fundos, com maior exposição ao segmento accionista, foram ainda penalizados pelo fraco desempenho da bolsa nacional. 8 POUPANÇA QUINZE N 133

9 média ao ano no triénio 1997/99 nos fundos foi de 9%, enquanto nos seguros não foi além dos 6,5%. Prova Global: Escolha Acertada Para quem pensa realizar uma aplicação num PPR ou PPR/E por um prazo inferior a 10 anos, torna-se importante não assumir riscos muitos elevados. E isto porque o investimento num plano com uma estratégia agressiva, que explore ao máximo a possibilidade de exposição ao segmento accionista, exige que a aplicação tenha uma duração mais alargada capaz de permitir a diluição de eventuais perdas resultantes de períodos de queda no mercado accionista. Aconselhamos, assim, que valorize a segurança da sua aplicação e opte por um seguro com rentabilidade mínima garantida. Caso o investimento seja feito a pensar na reforma, os seguros aconselhados são: o Gancapi PPR,oPPR American Life eozurich PPR/E. Estes três seguros mantiveram os melhores níveis de desempenho nos últimos três anos. O Gancapi PPR e o PPR American Life encontram-se entre os poucos produtos com uma taxa de rentabilidade mínima de 4%. Caso tenha por objectivo vir a financiar despesas de educação, as opções são: o Zurich PPR/E e o PPR/E Rendimento Fidelidade. Este último, apesar de se tratar de um seguro recente e que, em 1999, não obteve uma rentabilidade muito elevada, apresenta uma estrutura de custos bastante favorável, estando isento de encargo de subscrição; atribuí a totalidade dos rendimentos líquidos obtidos e tem uma das mais elevadas taxas de rentabilidade mínima (3,5%). Para quem pensa investir por um prazo superior a 10 anos e valoriza o rendimento que o produto lhe pode proporcionar, estando para isso disposto a aceitar algum risco, deve optar por um dos seguintes fundos, que servem, em simultâneo, o objectivo da reforma e educação: BIC PPR/E, PPR/E Praemium "V" ou PPR/E BNU Vanguarda. Passamos, assim, a acrescentar à lista dos eleitos como escolha acertada o PPR/E BNU Vanguarda: os bons resultados conseguidos por este fundo são reflexo da estratégia de investimentos adoptada, explorando ao máximo a possibilidade de exposição ao segmento accionista e englobando aplicações em várias bolsas, o que conduz a uma dispersão do risco. E deixamos de recomendar o Barclays FPR/E para novas subscrições, como resultado do seu fraco desempenho nos últimos tempos. Mas quem já investiu pode manter a aplicação. POUPAR COM O OBJECTIVO Reforma: só a partir dos 40 anos Nos PPR (ou PPR/E realizados com o objectivo da reforma) o resgate só poderá ser efectuado na reforma ou a partir dos 60 anos de idade, tendo a aplicação de durar, pelo menos, cinco anos. Como o impacto fiscal na rentabilidade final para o subscritor diminui à medida que aumenta o prazo da aplicação, estes produtos só são interessantes a partir dos 40 anos de idade. Educação: só com despesas elevadas Nos PPR/E o reembolso de cada entrega, para fazer face a despesas de educação do ensino profissional ou superior, suas ou dos membros do agregado familiar, pode ser solicitado cinco anos após a data de início (ou conversão) do plano. No entanto como as despesas financiadas através de um PPR/E não podem ser deduzidas ao IRS, o investimento só compensa nos casos em que se prevejam que as despesas de educação anuais superem as quantias a levantar todos os anos do PPR/E. 1. FUNDOS POUPANÇA-REFORMA E POUPANÇA-REFORMA/EDUCAÇÃO Fundos Locais de Montante Comissões (%) Rendimento (%) Subscrição Mínimo(1) Subs. Gestão Resg (2) 1999 Últimos 12M FUNDOS COM MENOR RISCO Praemium "S" PPR/E BPA, CTT 25 1 a 2 1,80 Até 2 3,46-0,10 0,30 BPI Reforma Segura PPR/E Banco BPI 0,2 2,0 1,25 0 3,82 1,70 1,80 Barclays FPR/E Rendimento Barclays 250 1,5 a 2 1,00 0 a 2 (3) (3) (3) PPR/E Garantia de Futuro Futuro, MG 7,5 1,5 a 2 Até 2,5 2 (4) (4) 1,70 FUNDOS COM MAIOR RISCO Praemium "V" PPR/E BPA, CTT 25 1 a 2 2,04 Até 2 13,22 4,60 9,60 BIC PPR/E BIC 60 2,5 1, ,80 3,34 6,00 BPI Ref. Investimento PPR/E BancoBPI, BPI 0,2 2,0 1, ,17 3,00 4,70 PPR/E BNU Vanguarda BNU, P. Gere 5 UP 0,5 a 3 2, 50 Até 3 10,08 4,80 7,10 PPR/E 5 Estrelas MG a 2 Até 2,5 2 9,78 3,20 5,50 BPI Ref. Valorização PPR/E BPI 0,2 2,0 1,50 0 9,45 1,50 3,90 Raiz PPR/E CCAM, CBI 50 2,5 1,00 0 9,23 1,90 5,20 Barclays FPR/E Barclays 250 1,5 a 2 2,00 0 a 2 8,85-2,00 4,30 UNIPPR/E BTA, CPP 50 2,0 1, ,15 4,50 8,30 PPR/E Vintage Esaf 60 3,0 2,70 0 7,96 3,50 6,20 Santander FPR/E BSNP, BS 1 UP 2,0 1,42 0 7,26 3,80 7,70 BBV PPR/E BBV 100 2,0 2,00 2 6,19 1,80 2,10 BPI Vida PPR Banco BPI 1 2,0 1,50 0 3,99 2,90 3,50 PPR/E Europa Ex-Banco Mello 50 UP 2,0 Até 2,5 0 (5) 7,70 13,00 PPR/E Platinium Futuro, MG a 2 Até 2,5 2,0 (5) 3,80 7,20 Vanguarda PPR/E Pensões Gere 5 UP 0,5 a 3 Até 2,4 Até 2 (4) (4) 19,60 POUPANÇA QUINZE N 133 9

10 2. SEGUROS DE POUPANÇA-REFORMA Seguros Locais de Mont Comissões (%) Part. Mín. Rent. Rendimento (%) Subscrição Mín. Resul. Mín Últimos (1) (%) Garan. (2) 12M Subs. Gestão (%) SEGUROS COM GARANTIA DE RENDIMENTO MÍNIMO Gancapi PPR Gan ,17 0, ,0 9,02 6,60 n.a. PPR-American Life Alico 30 4,76 1, ,0 8,41 7,63 n.a. PPR-Plano Poupança Real BPN Seguros 60 3, ,5 7,23 5,10 n.a. Reforma Segura Global PPR Global 10 3,63 0,25 97,5 3,0 6,83 6,00 n.a. PPR Finibanco Finibanco 100 3, ,0 6,54 4,00 n.a. Unirev PPR Generali 100 3,093 0, ,0 5,58 5,00 n.a. Plano P. Reforma Garantido Império 60 1 a 5,3 Até 2, ,0 5,54 3,20 n.a. PPR-DB Vida DB, Argentaria 50 3,093 0,8 90 (6) 5,83 4,50 n.a. SEGUROS SEM GARANTIA DE RENDIMENTO Barclays Vida PPR Barclays 400 1,5 a 2 2,00 (7) 0 (5) -3,80 1,46 3. SEGUROS DE POUPANÇA-REFORMA/EDUCAÇÃO Seguros Locais de Mont Comissões (%) Part. Mín. Rent. Rendimento (%) Subscrição Mín. Resul Mín Últimos (1) (%) Garan. (2) 12M Subs. Gestão (%) SEGUROS COM GARANTIA DE RENDIMENTO MÍNIMO PPR/E Açoreana Aço.,Banif,BCA 60 2,564 1, ,0 7,28 5,75 n.a. Zurich PPR Zurich 30 4,17 0, ,0 7,32 5,2 n.a. PPR/E BES Garantido BES 50 1,523 1, ,0 6,20 5,00 n.a. PPR/E Tranquilidade Tranquilidade 50 3,093 1, ,0 6,20 5,00 n.a. O Trabalho Vida PPR/E O Trabalho Vida 90 4,167 0, ,0 6,13 4,90 n.a. PPR/E Valoris Axa 60 3,093 Até 1,9 75 3,0 (5) 6,64 n.a. Fini PPR/E Finibanco 100 3, ,0 (5) 5,20 n.a. Reforma Individual PPR/E Mapfre 6 4,167 Até ,0 (5) 4,36 n.a. PPR/E Rend. Fidelidade Fid., CGD, BNU , ,5 (5) 3,70 n.a. Multiplano PPR/E BTA, CPP 100 Até 1,1 0, ,0 (5) 3,506 n.a. Victoria Valor Mais PPR/E Victoria 60 0,5 1,2996 (7) 3,5 (5) 3,50 5,45 PPR/E Mundial Confiança MC 100 Até 3,6 0, ,0 (5) 3,25 n.a. PPR/E Império Império 60 1 a 5,3 2, ,0 (5) 3,20 n.a. PPR/E AIF Life Alico 50 3,079 1, ,0 (4) (4) n.a. PPR/E Mais Eagle Star 30 3 (8) 0, ,0 (4) (4) n.a. DB Vida PPR/E DB, Argentaria 50 3,093 0,80 90 (6) (4) (4) n.a. Valor Duplo PPR/E BPN Seguros 120 3,093 0, ,50 (4) (4) n.a. PPR/E BPN BPN 120 3,093 0, ,5 (4) (4) n.a. Win PPR/E Europeia 50 4,996 1, ,0 (4) (4) n.a. Reforma e Educação Global Global 10 3,630 0, ,0 (4) (4) n.a. SEGUROS SEM GARANTIA DE RENDIMENTO Select PPR/E Abeille Vie 20 3,093 1,51 (7) 0 7,72 4,67 n.d. Gan PPR/E XXI Gan ,09 1,00 (9) (10) (5) 7,60 n.a. PPR/E BES Objectivo 2010 BES 50 1,523 1,50 (7) (11) (3) (3) (3) PPR/E BES Objectivo 2020 BES 50 1,523 1,50 (7) 0 (3) (3) (3) PPR/E BES Objectivo 2030 BES 50 1,523 1,50 (7) 0 (3) (3) (3) Caixa PPR/E Investimento CGD ,00 (7) 0 (5) 5,41 5,44 Eurovida PPR/E Segurança Eurovida, BNC 50 1,5 a 2 1,51 (7) (10) (3) (3) (3) Eurovida PPR/E Activo Eurovida, BNC 50 1,5 a 2 1,51 (7) 0 (3) (3) (3) Subs.= Comissão de subscrição. Gestão = Comissão gestão e depósito. Resg.= Comissão de resgate no final do prazo. A rentabilidade anual não tem em conta os custos de subscrição. n.a. = não aplicável. n.d.= não disponível. (1) Montante mínimo em contos ou UPs. (2) Taxa anualizada. (3) Em 30/6/00 este produto tinha menos de 12 meses. (4) Em 31/12/99 este produto tinha menos de 1 ano. (5) Em 31/12/99 este produto tinha menos de 3 anos. (6) 80% da Euribor a 12 meses. (7) Produto dividido em unidades de participação, pelo que atribui a totalidade dos rendimentos líquidos. (8) 3% no plano de entrega única e 4% no plano de entregas regulares. (9) Participação nos resultados varia entre os 90% a 100%. (10) Asseguram o retorno do capital investido. (11) Garantia do capital nos primeiros 5 anos. 10 POUPANÇA QUINZE N 133

11 pag. 11 ENTRE NÓS AS QUESTÕES DOS LEITORES ACÇÕES vs. FUNDOS "Em Dezembro, resolvi comprar acções da Brisa e estou bastante contente com a valorização entretanto registada pela cotação e com os dividendos pagos. Não preciso do dinheiro investido nos próximos dez anos, mas receio que se aplicasse antes num fundo de investimento provavelmente teria ganhos superiores..." Não, mas... Em termos de rentabilidade, o investimento feito apenas num título pode ser mais recompensador do que a subscrição de um fundo de acções. Os fundos estão, como obriga a lei, diversificados por um conjunto variado de acções. Esta política de "não colocar todos os ovos no mesmo cesto" diminui o risco, mas também a rentabilidade. Assim, a chave da questão reside no "pode", isto é, no risco. Ao colocar todo o dinheiro apenas num título, está-se a jogar num "tudo ou nada", mesmo que seja num empresa sólida e com boas perspectivas como a Brisa. Se, por exemplo, a Brisa ganhou 22% nos primeiros seis meses do ano, a Jerónimo Martins perdeu 31%. O ganho médio dos fundos de acções nacionais foi, no mesmo período, de cerca de 5%, enquanto o índice de acções BVL-30, valorizava-se 1,8%. Conselho Resumindo, a subscrição de fundos de acções é recomendada para investidores que: não têm conhecimentos ou tempo suficiente para gerir uma carteira de acções; não têm dinheiro suficiente para diversificar o investimento pois convém ter, no mínimo, uma carteira de oito a dez as acções e de diferentes sectores, por forma a atenuar os riscos. Se não tem nenhuma destas limitações pode então optar pelo investimento directo em acções (veja os nossos conselhos nas págs. 6 e 7). À LUPA REDES E COMUNICAÇÕES 2003 O Redes e Comunicações 2003 investe, a nível internacional, no sector das telecomunicações e afins, bem como, das infra-estruturas. É um fundo fechado e no final do prazo, previsto para Agosto de 2003, irá reaver, no mínimo, um POUPANÇA QUINZE N 133 valor próximo da sua cotação actual em bolsa. Pode interessar a quem tem a certeza de poder manter o capital investido durante os próximos três anos. Sectorial e internacional Este fundo investe em acções do sector das telecomunicações e das infra-estruturas, tais como gás e electricidade, a nível internacional. Nas "telecoms", de acordo com a última composição da carteira, o fundo investiu, por exemplo, na Portugal Telecom, na espanhola Telefónica, na British Telecom, na France Telecom, na alemã Deutsche Telecom e ainda na brasileira Telesp e na americana ATT. Nas eléctricas detinha, por exemplo, acções da EDP, da espanhola Endesa e da alemã E.ON AG. Por regiões, o fundo tinha mais de 60% da carteira investida na União Europeia (incluindo menos de 10% no mercado nacional) e cerca 1/3 nos mercados norte-americano e Brasil. Fechado: só na bolsa... O Redes e Comunicações é um fundo fechado que apenas pode ser adquirido na bolsa. Quando iniciou a actividade, em Agosto de 1998, as unidades de participação (UPs) podiam então ser subscritas pelo seu valor patrimonial ou real que, então, era de 10 mil escudos (49,88 euros), a que acrescia uma comissão de subscrição de 0,5%. Depois, tal como nos restantes fundos fechados, passado o período de subscrição, deixou de ser possível adquirir o fundo. No entanto, em Fevereiro de 1999, as UPs passaram a ser cotadas e a poderem, por isso, ser adquiridas em bolsa. Valor real vs. cotação O valor patrimonial ou real das UPs, tal como em qualquer fundo de investimento, resulta da divisão do valor global líquido do património do fundo pelo número de UPs. Este valor depende dos resultados dos investimentos efectuados pelo fundo deduzidos dos custos de gestão e depósito. Já a cotação em bolsa, deveria reflectir o valor real mas é afectada por outros factores que podem distorcer essa relação. Como por exemplo, a lei da oferta e da procura, ou seja, haverem ou não investidores que coloquem as suas UPs à venda no mercado, em quantidade e em preço razoáveis para satisfazer os eventuais interessados na compra. Na figura pode observar a evolução do valor real das UPs, desde o início da actividade do fundo e a sua cotação em bolsa. A diferença actual entre o valor real e sua cotação em bolsa é significativa (73,32 euros contra 50,13 euros, no passado dia 14) e corresponde a um desconto de mais de 30%! Por outras palavras estão-se a transaccionar por 50, UPs que valem 73 euros. 11

12 pag. 12 Liquidação prevista: 2003 Em Agosto de 2003, o fundo pode ter três destinos: ser liquidado, manter-se fechado por mais algum tempo ou ser transformado em fundo aberto. No entanto, poderá resgatar as suas UPs nesse momento, recebendo o maior dos seguintes valores: valor real na data de liquidação, valor nominal (49,88 euros) REDES E COMUNICAÇÕES 2003 (em euros) Resultados abaixo da média Desde o início (Agosto de 98), até 14 de Julho corrente (último valor conhecido da UP), o valor real do fundo apresentou uma valorização anualizada de 22,1%, enquanto o índice MSCI para as telecomunicações, medido em euros, subiu 35,1% ao ano, nesse mesmo período. Tal como pode verificar no quadro, a evolução também tem sido bem inferior a alguns fundos da categoria. Isso deve-se, em grande parte, aos pesados custos de gestão e depósito que se destinam a remunerar a sociedade gestora e a pagar a garantia do capital investido (valor nominal) afectando a sua rentabilidade. RENTABLIDADES (até 30/06/2000) Nome do fundo Em 2000 Últimos 12 meses Argentaria Telecom. 12,1% (1) 84,5% (1) UniTelecom 3,7% 57,0% Redes e Comunic ,6% 12,8% BIG Crescimento Global 3,9% (2) Índice MSCI Telecoms -12,3% 13,2% (1) Rentabilidade bruta. (2) Fundo com menos de um ano. Prós e contras A compra do Redes e Comunicações em bolsa com o valor real e a cotação próxima das actuais tem a seu favor os seguintes factores: O Redes e Comunicações investe em sectores que, em nossa opinião, apresentam boas perspectivas de valorização. Pensamos que o actual desconto de 30% do valor real face à cotação, compensa os elevados encargos de gestão e depósito que vão sendo deduzidos ao valor real do fundo, bem como a comissão de 0,5%, a deduzir ao valor das UPs no momento do resgate. O valor mínimo garantido, a receber daqui por três anos (49,88), é muito próximo do preço a que /98 10/98 12/98 02/99 04/99 06/99 Desde que começou a ser transaccionado em bolsa que a cotação do fundo Redes e Comunicações 2003 tem estado sistematicamente abaixo do valor real das unidades de participação (a carregado). No momento do reembolso é esta que interessa, o que coloca o fundo, actualmente, a desconto. actualmente as UPs podem ser adquiridas em bolsa (51,13 euros), reduzindo o risco deste investimento. Mas tem alguns inconvenientes: O prazo restante previsto é reduzido, pelo que, o risco de investir em acções é bastante elevado. Tem de ter a certeza de que não vai precisar do dinheiro a investir durante os próximos três anos. O fundo deverá manter uma performance inferior à média dos fundos com políticas de investimento semelhantes, devido aos elevados custos de gestão e depósito. Conselho de compra Em nossa opinião, e resumindo, os factores positivos sobrepõem-se aos eventuais inconvenientes. Assim, pode adquirir o Redes e Comunicações 2003, indicando um limite de preço na sua ordem de bolsa perto dos 52 euros. Contudo, se pode investir por prazos mais longos (ex.: 10 anos), será preferível optar pelo BIG Crescimento Global. A longo prazo, embora mais arriscada, esta opção deverá ser compensadora. BOAS FÉRIAS! A equipa da Poupança Quinze vai gozar umas pequenas férias. Mas esteja descansado que, na segunda quinzena de Agosto, estaremos de volta para continuar a ajudá-lo nos seus investimentos. 08/99 10/99 12/99 02/00 04/00 06/00 Propriedade/Redacção: EDIDECO-EDITORES PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR, LDA. Av. Eng.º Arantes e Oliveira, N.º 13-1º B; Lisboa. Editora registada sob o número NIPC: Conselho de Gerência: João Nabais dos Santos, Luís Brandão e Alberto Regueira em representação da DECO, detentora de 25% do capital, e Yves Genin, Armand de Wasch, Daniel Bonnewyn, Maria Lídia Barreiros em representação da Conseur que detém 75% do capital. Tiragem: exemplares. Registo no I.C.S. nº Depósito legal n.º 86876/95. Assinaturas: Tel: Fax: sga@ edideco.pt Assinatura trimestral: 4.950$00 (24,69 ). 25 números por ano. Impressão: Mirandela, Artes Gráficas, S.A. Rua Rodrigues Faria, 103; Lisboa Todos os direitos de reprodução, adaptação e de tradução são reservados e a utilização para fins comerciais é proibida. Gráficos: Datastream e Edideco. 12 POUPANÇA QUINZE N 133

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