Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso para. Agentes de Desenvolvimento"

Transcrição

1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 3 O Fenômeno da Mudança e o Agente GUIA DO FACILITADOR

2 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT 2010, FRENTE NACIONAL DE PREFEITOS E CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É permitida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio, desde que divulgadas as fontes. FRENTE NACIONAL DE PREFEITOS FNP Presidente: João Carlos Coser (Prefeito de Vitória/ES) 1º Vice-presidente nacional: Edvaldo Nogueira (Prefeito de Aracaju/SE) 2º Vice-presidente nacional: Eduardo Paes (Prefeito do Rio de Janeiro/RJ) 1ª Vice-presidenta de Relações Internacionais: Luzianne Lins (Prefeita de Fortaleza/CE) Secretária - geral: Maria do Carmo Lara Perpétuo (Prefeita de Betim/MG) Secretário- executivo: Gilberto Perre PROJETO INCENTIVO PARA O DESENVOLVIMENTO CONVÊNIO FNP E SEBRAE Coordenação Geral: Antônio Carlos Granado FNP - BRASÍLIA SRTVS Quadra 701, Bloco H, Loja 10, Edifício Record, Sala Brasília DF CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS CNM Presidente: Paulo Ziulkoski 1º Vice-presidente: vago por desincompatibilização 2º Vice-presidente: Luiz Benes Leocádio de Araujo 3 Vice-presidente: Pedro Ferreira de Souza 4 Vice-presidente: Valtenis Lino Da Silva CONVÊNIO CNM E SEBRAE NACIONAL Coordenação Geral: Augusto Braun CNM - BRASÍLIA SCRS 505, Bloco C Lote 01-3º andar CEP Brasília DF SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Diretor Presidente: Paulo Tarciso Okamotto Diretor Técnico: Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças: José Cláudio dos Santos SEBRAE NACIONAL - BRASÍLIA SEPN - Quadra Lote 03 - Bloco C - Asa Norte CEP Brasília DF Ficha Catalográfica VERAS, Claudio; BARCELLOS, Flávio; OLIVEIRA, Inocêncio; SOUZA, Carlos; DIAS, Antônio Carlos. Curso para Agentes de Desenvolvimento: Agente de Mudanças - O Fenômeno da Mudança e o Agente - Brasília: FNP, CNM e Sebrae NA, p. 1. Agente 2. Desenvolvimento 3. Pequenas Empresas I - Título

3 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 3 SUMÁRIO 1. Introdução: Mudanças Contínuas e Transição As três fases superpostas da transição Mudanças simultâneas A crescente maré das mudanças Estratégias para facilitar as mudanças Posturas diante de Mudanças Contínuas: Lista de Verificação: Auto-Avaliação Posicionamento Pessoal de Intenções Transparências Roteiro de Atividades de Apoio Didático à Unidade 3: Dinâmica Alternativa 1: Dinâmica Alternativa 2: Atividade pedagógica complementar à exposição dialogada: POSTURAS DIANTE DE MUDANÇAS CONTÍNUAS Referências Lista de materiais... 24

4

5 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 4 O Fenômeno da Mudança e o Agente 1. Introdução: Mudanças Contínuas e Transição Que a única constância é a mudança não é novidade, o filósofo grego Heráclito já falou sobre isso há anos. Mas, todos percebemos que a mudança hoje é diferente, é maior. Nosso departamento mal acabou de ser reorganizado, mas então chega o novo diretor e decide reorganizá-lo, outra vez. Ou, quando todos estão ainda se recuperando da introdução de um novo sistema de correio eletrônico, anunciam que o quadro de vendedores vai começar a usar computadores laptop e dar entrada nas vendas automaticamente, ainda nas ruas. Não estamos falando então de uma mudança, mas da Mudança, como um fenômeno contínuo. Não há uma única figura, mas uma colagem cada mudança se sobrepõe a outras, e tudo é mudança, do começo ao fim. Mas, sendo assim, o que venho dizendo sobre transição pode parecer artificial como uma substância pura, isolada em laboratório, e que não existe, na natureza. De certa maneira, é verdade. A imagem de transição que venho traçando é ideal, como os diagramas de livros, que são muito mais claros que qualquer coisa, que pudéssemos encontrar, no mundo real. Mas essa clareza tem uma vantagem. Ironicamente, uma das razões, pelas quais, prestamos tão pouca atenção à transição, é que estamos sobrecarregados por ela. A transição está em toda parte tão perto de nós que não podemos percebê-la claramente, e é só quando a isolamos, em sua forma mais simples, que podemos começar a distinguir seu formato. Essas transições puras e simples, que venho discutindo aqui, ajudam as pessoas a entender a dinâmica da transição. Afortunadamente, as transições reais se parecem muito com seus fac-símiles diagramados e são facilmente reconhecíveis. Isso posto, vamos agora adaptar a imagem da transição isolada aos fatos de um ambiente, em constante mudança.

6 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 5 2. As três fases superpostas da transição AS TRÊS FASES DA TRANSIÇÃO FINS ZONA NEUTRA COMEÇO Figura1 Numa transição há um fim, depois uma zona neutra, e só então um novo começo. Mas essas fases não são estágios isolados, com fronteiras bem delimitadas, elas funcionam como camadas sobrepostas como sugerido na figura 1. Você sempre está em mais de uma dessas fases, ao mesmo tempo, e o movimento da transição é marcado por uma mudança, na dominância de uma fase ou de outra. 3. Mudanças simultâneas Fica tudo ainda mais complexo. Por exemplo: no processo de substituição de um novo sistema de gerência da informação, você pode estar com quase tudo pronto e, ao mesmo tempo, estar entrando na transição causada por uma reorganização, recentemente anunciada e, também, estar na zona neutra, depois da dispensa temporária de empregados, realizada no mês anterior. A experiência pode ser comparada a conduzir uma orquestra: você tem que observar, atentamente, todos os instrumentos, cada um tocando uma seqüência de notas diferente, uns começando e outros parando. Enquanto mantém uma noção do todo, você deve alternar sua atenção, de uma seção para a outra. É importante que você tenha ou crie um formato global para essa sinfonia de mudanças. Sem esse formato, cada mudança soará como uma melodia destoante, que deve ser começada ou terminada sem relação com o resto da música.

7 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 6 A primeira coisa que você vai precisar, para lidar com mudanças organizacionais contínuas, é um formato global, do qual cada mudança separada faça parte, e no qual se integre. Em períodos de grandes mudanças estratégicas, tal formato pode ter sido anunciado, para a organização, pela sua liderança. Se isso acontece, você tem sorte. Mesmo que você não concorde inteiramente com a lógica dessa mudança maior, você se beneficia da coerência que isso dá às pequenas mudanças. Mas, por outro lado, se tal estratégia maior não existe, você deve analisar as mudanças e descobrir o propósito comum subentendido, por trás delas. Estes podem ser: A necessidade de economizar dinheiro, A necessidade de reconquistar mercados perdidos, para um novo concorrente, A necessidade de responder, criativamente, a uma nova tendência da opinião pública, A necessidade de agilizar as tomadas de decisão ao descentralizar a autoridade. Pode ser proveitoso pensar na história da sua organização, como uma história de vida, e pensar no presente como um ponto de interseção, entre um capítulo e outro. (Imagine que você tenha que nomear esses capítulos, isso pode lhe dar uma imagem mais clara da mudança.) O que quer que você faça, terá que encontrar um padrão maior que racionalize todas as mudanças. Quando tiver feito isso, poderá usar esse padrão para orquestrar suas reações. 4. A crescente maré das mudanças Você tem uma característica humana a seu favor, (embora ela sempre apareça tardiamente, para ajudar as mudanças), que é a capacidade de, com o tempo, ajustar-se a níveis, novos e mais altos, de mudança. Se um grupo de europeus do século dezoito fosse transplantado, para o Silicon Valley ou para Wall Street, eles certamente ficariam estressados com o ritmo e volume das mudanças. Mas cada nova geração é capaz de assimilar um pouco mais de mudanças do que a anterior.

8 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 7 É uma mudança, nos níveis ou na velocidade, que nos coloca numa transição. Às vezes falamos como se mudanças não tivessem sido um problema no passado, mas é claro que foram. Há um século os americanos já escreviam sobre como as coisas mudavam rapidamente e como era difícil acompanhá-las. O ritmo das mudanças chegou a seu ápice nas últimas décadas e nós estamos tendo problemas para assimilá-las. Mesmo que não houvesse mais mudanças hoje em dia, as pessoas ainda teriam dificuldades, porque a falta de mudanças, em si, já seria uma mudança. As mudanças podem produzir muitas rupturas, numa empresa iniciante, chegando a um ponto em que se precisa reduzir o ritmo e colocar alguns sistemas e programas de ação, em seus lugares. Muitas pessoas que estavam felizes com o caótico status quo anterior, ficam muito infelizes com essa nova situação. Elas dizem coisas como A diversão acabou, Esta já foi uma boa empresa para se trabalhar, ou Nós nos transformamos em apenas mais uma empresa convencional. 5. Estratégias para facilitar as mudanças 5.1. Adie mudanças irrelevantes 5.2. Preveja o quanto possível 5.3. Pense na pior das hipóteses 5.4. Internalize a mudança como regra 5.5. Esclareça qual é a sua missão 5.6. Reconstrua a confiança 5.7. Reviva velhas pendências 5.8. Ofereça problemas, não soluções 5.9. A mudança motivada pelo desafio e resposta BRIDGES, William. Managing Transition. Ed. Addison-Wesley Publishing Company. 1997

9 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 8 6. Posturas diante de Mudanças Contínuas: 6.1. Lista de Verificação: Auto-Avaliação Sim Não Procure ser honesto consigo mesmo. 1. Tenho lidado com a mudança contínua, aceitando-a como uma realidade inevitável, tão natural que parece uma norma de vida? 2. Compreendo agora a distinção entre mudança e transição? 3. Tenho administrado com eficácia as transições que tenho vivido, em meio às variadas situações de mudança? 4. Tenho buscado compreender as mudanças que se passaram na minha vida, abrindo-me para novas oportunidades? 5. Estou exercitando a compreensão de situações em que me encontro e compreendendo aquilo que está envelhecendo? 6.2. Posicionamento Pessoal de Intenções Que ações eu posso promover para ajudar as pessoas a lidarem, com mais sucesso, com as mudanças contínuas?

10 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 9 7. Transparências

11 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 10

12 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 11

13 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 12

14 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 13.

15 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 14

16 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 15

17 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 16

18 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento Roteiro de Atividades de Apoio Didático à Unidade 3: 8.1 Dinâmica Alternativa 1: Resgate Pessoal de uma Experiência de Mudança NATUREZA DA ATIVIDADE: Esta atividade é apropriada para explorar o tema Mudança como fenômeno inerente à existência humana, e nela permanente. É o fenômeno do qual não se pode fugir. Esta atividade explora a experiência pessoal dos integrantes da turma, como forma de imergir na própria história, para compreender os episódios pelos quais as pessoas passam. OBJETIVOS: Possibilitar, aos participantes, a oportunidade: Resgatar experiências de mudanças, ocorridas no passado. Compreendê-las e compartilhá-las com os companheiros de grupo, resgatando os sentimentos experimentados e agora ressuscitados. Compreender as experiências compartilhadas pelos companheiros de grupo como forma de processar as suas próprias. Associar as experiências reveladas aos conteúdos explorados na Unidade 3 O Fenômeno da Mudança e o Agente. TAMANHO DO GRUPO: Até 25 pessoas. TEMPO REQUERIDO: Até 01:30 h ARRANJO FÍSICO: Auditório com carteiras móveis ou mesas, com layout em formato de U. RECURSOS OU MATERIAIS NECESSÁRIOS: Nesta atividade não serão utilizados recursos materiais. ESPECIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: RESGATE PESSOAL DE UMA EXPERIÊNCIA DE MUDANÇA

19 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 18 DESCRIÇÃO DO PROCESSO: MOMENTO I: ORIENTAÇÕES: O Facilitador após reunir os participantes em pequenos grupos, lhes dará as seguintes instruções: 1. Resgatem, através de reflexão pessoal, uma experiência significativa de mudança que, no passado, viveram, ou que ainda estejam vivendo no presente. 2. Compartilhem com os colegas de seu pequeno grupo, as dificuldades experimentadas no processo da mudança e suas implicações posteriores, quanto à sua capacidade de lidarem com outras que advieram. 3. A seguir, façam uma análise das experiências relatadas no grupo, processando as causas e as conseqüências das dificuldades vividas, e a aprendizagem decorrente. Levantem ainda, o que se pode aprender dos relatos apresentados pelos companheiros.

20 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 19 MOMENTO II: PROCESSAMENTO: Concluída a fase no pequeno grupo, o facilitador abrirá o plenário solicitando considerações sobre a experiência vivida, com explorações genéricas, a partir das seguintes estimulações: 1. O que se pode observar de comum, nas experiências relatadas nos pequenos grupos? 2. Quais dificuldades, decorrentes do passado, as pessoas experimentam e quais as resistências, hoje, oferecem a uma mudança iminente? 3. Quais os fatores mais significantes estavam presentes nas situações de mudança apresentadas? 4. A cada participante será solicitado responder ao seguinte estímulo: Eu só mudo quando Que extrapolação é possível fazer, a partir das experiências relatadas, para o tema Fenômeno da Mudança tratado? Observações: Na medida em que os participantes forem se manifestando, em plenário, o facilitador irá processando as contribuições recebidas, correlacionando os relatos ao tema O Fenômeno da Mudança e o Agente. O facilitador, finalmente, fará considerações sobre as contribuições vindas do grupo, e suas correlações com o tema por ele a ser abordado: O Fenômeno da Mudança. Atividade didática elaborada por Inocêncio Magela de Oliveira.

21 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento Dinâmica Alternativa 2: PROSPECÇÃO DE MUDANÇAS NATUREZA DA ATIVIDADE: Esta atividade prima pela observação focada na mudança de particularidades nas pessoas. Duas pessoas, em forma de dupla, postam-se uma diante da outra. Uma de costas para a outra, decide por mudanças em sua apresentação visual. Posteriormente, voltam-se uma para a outra, e cada qual é convidada a apontar as mudanças ocorridas. É um exercício de observação, percepção e memorização, lembrando-se que particularidades podem ter significado contextual. OBJETIVO: Possibilitar, ao grupo, o exercício individual da percepção, de sutis mudanças, ocorridas nos parceiros organizados em duplas, como forma de desenvolver a atenção sobre variáveis e circunstâncias que nos envolvem. Exercitar ainda o esforço de percepção e sua transposição para o cenário municipal, bem como a atenção às circunstâncias que cobrem a realidade política e econômica do município. TAMANHO DO GRUPO: Independe para formação de duplas. TEMPO REQUERIDO: 60 minutos ARRANJO FÍSICO: Espaço disponível e confortável para treze duplas. RECURSOS OU MATERIAIS NECESSÁRIOS: Nesta atividade não serão utilizados recursos materiais. ESPECIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: PROSPECÇÃO DE MUDANÇAS

22 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 21 DESCRIÇÃO DO PROCESSO: MOMENTO I: ORIENTAÇÕES: O Facilitador estando diante dos participantes que se encontram em pé, dará as seguintes instruções: 1. Formem duplas, ficando um de frente para o outro. O facilitador poderá sugerir que cada dupla será constituída de um homem e uma mulher, ou de participantes que não sejam do mesmo município, ou de participantes que não se conheciam antes do CFAD. 2. Observem atenta e detalhadamente o seu parceiro da ponta do cabelo ao dedão do pé, durante 1 minuto. 3. Agora, fiquem de costas um para o outro e mudem, em si mesmos, três coisas, sem que o respectivo parceiro veja, em 3 minutos. 4. Retomem a posição inicial um de frente para o outro e identifiquem as mudanças ocorridas no outro. 5. Repitam a atividade três vezes ou mais, conforme orientação. MOMENTO II: PROCESSAMENTO: Concluída a atividade em duplas, o facilitador convidará os participantes a fazerem uma análise dos sentimentos experimentados e dos comportamentos observados, durante o exercício, valendo-se dos seguintes estímulos: Como se sentiram observando o seu par? Como se sentiram realizando as mudanças em si mesmos? Quais sensações foram experimentadas ao ocultar do outro e descobrir mudanças no outro? As mudanças foram identificadas? O que é possível concluir desta atividade?

23 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 22 O facilitador ficará atento, durante a atividade, às atitudes e comportamentos seguintes, para oportuno processamento e adequada exploração: Atitudes de quem manifestava comportamentos de desconforto; Manifestações de desculpas e autocríticas; Pessoas que resistiam a se desfazer de algo; Pessoas que se sentiam sós, mesmo acompanhadas de outrem, num processo de mudança compartilhada; Limitada capacidade para absorver mudanças, necessitando do apoio de alguém; Níveis diferentes de prontidão para mudanças mais significativas e profundas, contrárias àquelas superficiais e irrelevantes; Processamento de mudanças ágeis ao contrário de outras mais lentas; Preocupação com a limitação de recursos, não descobrindo os próprios recursos; Retorno ao comportamento antigo após o alívio das tensões, não consolidando a mudança, denotando inconstância de propósitos. Atividade didática re-elaborada por Inocêncio Magela de Oliveira.

24 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento Atividade pedagógica complementar à exposição dialogada: NATUREZA DA ATIVIDADE: Esta atividade busca verificar a apreensão e aplicação dos conceitos, atitudes e comportamentos apresentados na exposição dialogada. Instrumentada pelos slides T1M1U3 a T27M1U3. OBJETIVOS: Possibilitar, aos participantes, a oportunidade de: Refletirem e de se auto-avaliarem em sua prontidão para lidar com os processos de transição, e as mudanças. Posicionarem-se proativamente, diante da realidade a ser enfrentada pelo Agente de Desenvolvimento, diante do desafio de encontrar alternativas de ajuda a outras pessoas, no enfrentamento de mudanças contínuas. TAMANHO DO GRUPO: Até 25 pessoas. TEMPO REQUERIDO: Até 00:30 min. ARRANJO FÍSICO: Auditório com carteiras móveis ou mesas, com layout em formato de U. RECURSOS OU MATERIAIS NECESSÁRIOS: Guia do Participante pág. 8, item 6. Caneta ou lápis e borracha. ESPECIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: 6. POSTURAS DIANTE DE MUDANÇAS CONTÍNUAS DESCRIÇÃO DO PROCESSO: ORIENTAÇÕES: Após a exposição dialogada relativa ao M1U3, o facilitador solicitará ao participante que visite a página 8 do Guia do Participante, onde encontrará o item 6. POSTURAS DIANTE DE MUDANÇAS CONTÍNUAS, com os subitens 6.1. Lista de Verificação: Auto-Avaliação e 6.2. Posicionamento Pessoal de Intenções. A seguir o facilitador dará as seguintes orientações:

25 Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 24 Assinalar com um X as alternativas do item 6.1. e responder às questões do item 6.2., de forma sucinta, preenchendo os três espaços disponíveis. Ao término, o facilitador estimulará os participantes a revelarem os sentimentos experimentados ao preencher o item 6.1. e as dificuldades encontradas ao responder o item 6.2. Na medida em que os participantes forem se colocando, o facilitador acrescentará contribuições, fazendo alusão à sua exposição dialogada e ao texto disponível: O Fenômeno da Mudança e o Agente, como forma de estímulo à leitura. 9. Referências BRIDGES, William. Managing Transition. Ed. Addison-Wesley Publishing Company Lista de materiais Arquivo eletrônico CAD_M1U3.ppt Computador Projetor tipo data-show Parede ou tela para projeção Flip-chart Canetas para flip-chart

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento 4 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 7 Roteiro de Ação II GUIA DO PARTICIPANTE Guia

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 4 Agente de Resultados Unidade 1 Lei Geral Municipal - Exercício de Implantação GUIA DO PARTICIPANTE Guia do Participante Curso para Agentes

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 3 Melhorando o Ambiente para o Desenvolvimento Unidade 6 Roteiro de Ação III GUIA

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 7 Roteiro de Ação II GUIA DO FACILITADOR Guia

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 2 Integração Grupal MANUAL DO PARTICIPANTE Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 1 Apresentação do Curso GUIA DO FACILITADOR Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 5 Roteiro de Ação I GUIA DO FACILITADOR Guia do Facilitador - Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 4 As Micro e Pequenas Empresas GUIA DO FACILITADOR

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento MANUAL PREPARATÓRIO Esse caderno tem como objetivo instruir os participantes do Curso para Agentes de Desenvolvimento em como se preparar para o curso e como fazer

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 3 O Fenômeno da Mudança e o Agente GUIA DO PARTICIPANTE Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 4 Agente de Resultados Unidade 4 GUIA DO PARTICIPANTE Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT 2010, FRENTE NACIONAL

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 3 Melhorando o Ambiente para o Desenvolvimento Unidade 5 Lei Municipal Exercício

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 2 Integração Grupal MANUAL DO FACILITADOR Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 3 Território, Desenvolvimento e Competitividade

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 5 Roteiro de Ação I GUIA DO PARTICIPANTE Guia do Participante - Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 1 Apresentação do Curso MANUAL DO PARTICIPANTE Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 6 Redes para o desenvolvimento GUIA DO PARTICIPANTE Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 5 As Micro e Pequenas Empresas e o Desenvolvimento Local GUIA DO FACILITADOR Guia do Facilitador Curso para

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 2 Agente do Desenvolvimento Unidade 4 As Micro e Pequenas Empresas GUIA DO PARTICIPANTE

Leia mais

Curso para Agentes de Desenvolvimento

Curso para Agentes de Desenvolvimento Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 4 Agente de Resultados Unidade 5 Dinâmica de Encerramento Dinâmica de Encerramento Curso para Agentes de Desenvolvimento 2 COPYRIGHT 2010, FRENTE

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Gestor Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica GUIA DO GESTOR Este guia tem por objetivo orientar a ação do responsável pela realização do curso

Leia mais

Curso de Formação de. Agentes de Desenvolvimento

Curso de Formação de. Agentes de Desenvolvimento Curso de Formação de Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Formação Básica Módulo 3 Melhorando o Ambiente para o Desenvolvimento Unidade 1 Gestão Pública Municipal GUIA DO PARTICIPANTE Guia do Participante

Leia mais

Lógica Gramatical. Curso Lógica Gramatical Manual do Aluno. Manual. Do Aluno

Lógica Gramatical. Curso Lógica Gramatical Manual do Aluno. Manual. Do Aluno Lógica Gramatical Curso Lógica Gramatical Manual do Aluno Manual 1 Do Aluno Olá, aluno. Iniciamos aqui o nosso Curso Completo de Português, utilizando a Lógica Gramatical como mecanismo de aprendizado

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Participante Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 3 Melhorando o Ambiente para o Desenvolvimento Unidade 4 A Lei Geral Implementando

Leia mais

Curso de Formação de. Agentes de Desenvolvimento

Curso de Formação de. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso de Formação de Agentes de Desenvolvimento 1 Curso de Formação de Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Formação Básica Módulo 1 Agente de Mudanças Unidade 4 Mobilização para o Desenvolvimento

Leia mais

Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis. Miguel Cavalcanti AgroTalento

Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis. Miguel Cavalcanti AgroTalento Resolução de conflitos e como lidar com pessoas difíceis Miguel Cavalcanti AgroTalento Parabéns!! :-) Você não está aqui por acaso Desafio: não seja um aluno, seja um professor Sugestão Pegue um caderno

Leia mais

Curso para. Agentes de Desenvolvimento

Curso para. Agentes de Desenvolvimento Guia do Facilitador Curso para Agentes de Desenvolvimento 1 Curso para Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Básica Módulo 3 Melhorando o Ambiente para o Desenvolvimento Unidade 4 A Lei Geral Implementando

Leia mais

Ponto de Equilíbrio com vários produtos: saiba como descobrir

Ponto de Equilíbrio com vários produtos: saiba como descobrir Este conteúdo faz parte da série: Cálculo de Ponto de Equilíbrio Ver 3 posts dessa série O que é: O ponto de equilíbrio de um produto é o valor específico que deve ser cobrado para vendê-lo e cobrir todos

Leia mais

INDEG/ISCTE GRELHAS DE ANÁLISE/ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA. (Adaptado de Nutt & Backoff, 1992)

INDEG/ISCTE GRELHAS DE ANÁLISE/ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA. (Adaptado de Nutt & Backoff, 1992) INDEG/ISCTE GRELHAS DE ANÁLISE/ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA (Adaptado de Nutt & Backoff, 1992) A. Instruções para Delphi Contexto histórico A Grelha de orientação estratégica A Grelha de eventos e tendências

Leia mais

ANÁLISE DE MATERIAL DIDÁTICO

ANÁLISE DE MATERIAL DIDÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID COORDENAÇÃO DO SUBPROJETO DE MÚSICA ANÁLISE DE MATERIAL DIDÁTICO Bolsista: GlíciaLorainne Moreira Silva 1)

Leia mais

S A I B A + Um desafio coletivo onde a eficácia da equipe supera o talento individual

S A I B A + Um desafio coletivo onde a eficácia da equipe supera o talento individual S A I B A + Um desafio coletivo onde a eficácia da equipe supera o talento individual O que você vai encontrar aqui: O que é o Game Jam? Como funciona? Conheça alguns possíveis participantes do seu time

Leia mais

MÓDULO 3 - CONTAR HISTÓRIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO E SENSIBILIZAÇÃO DE. Competências a serem Desenvolvidas:

MÓDULO 3 - CONTAR HISTÓRIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO E SENSIBILIZAÇÃO DE. Competências a serem Desenvolvidas: MÓDULO 3 - CONTAR HISTÓRIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO E SENSIBILIZAÇÃO DE EDUCADORES: INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Competências a serem Desenvolvidas: O participante desenvolve o recurso de contar

Leia mais

Projeto Planejamento Orçamento Construção Limpeza Dicas finais

Projeto Planejamento Orçamento Construção Limpeza Dicas finais Projeto Planejamento Orçamento Construção Limpeza Dicas finais 3 4 7 10 13 14 Construir sem utilizar grandes quantidades de dinheiro não é algo impossível, mas sim uma questão de querer e saber como o

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AVALIAÇÃO DE REAÇÃO TREINAMENTO IN COMPANY v.14.10.2014 Curso: Inteligência Emocional e Influências Instrutor: José Eduardo Pinto Ribeiro Empresa: Integração Local: Campus Santo André Bloco B S. 407 Turma

Leia mais

Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra,

Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra, Solteira, sem filhos, 22 anos, estudante e empresaria Estudante de Arquitetura e Urbanismo 2 anos 8 meses Entrei na Mk em Busca de uma renda extra, já trabalhava com outras marcas, mas não tinha retorno!

Leia mais

Plano de Negócios para Começar Bem

Plano de Negócios para Começar Bem Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial Plano de Negócios para Começar Bem Como elaborar seu plano de negócio Manual do Participante Brasília

Leia mais

Personalizando o seu PC

Personalizando o seu PC Novo no Windows 7? Mesmo que ele tenha muito em comum com a versão do Windows que você usava antes, você ainda pode precisar de uma ajuda para fazer tudo direitinho. Este guia contém muitas informações

Leia mais

Proposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT

Proposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT Proposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT I - Apresentação Treinamento é definido como sendo uma aquisição sistemática de habilidades, regras, conceitos ou atitudes

Leia mais

DICAS BÁSICAS PARA PRODUÇÃO DE MÚSICA ELETRÔNICA. (depoimento do engenheiro Eduardo Poyart à Luciana Pereira)

DICAS BÁSICAS PARA PRODUÇÃO DE MÚSICA ELETRÔNICA. (depoimento do engenheiro Eduardo Poyart à Luciana Pereira) DICAS BÁSICAS PARA PRODUÇÃO DE MÚSICA ELETRÔNICA (depoimento do engenheiro Eduardo Poyart à Luciana Pereira) DICAS BÁSICAS PARA PRODUÇÃO DE MÚSICA ELETRÔNICA Depoimento de Eduardo Poyart à Luciana Pereira

Leia mais

Tecnologia Educacional Eficaz. Prof. David Prata Setembro de 2016

Tecnologia Educacional Eficaz. Prof. David Prata Setembro de 2016 Tecnologia Educacional Eficaz Prof. David Prata Setembro de 2016 Por onde começar? Visão Pedagógica Quais são suas metas de aprendizagem para seus alunos? O que é que você quer que eles sejam capazes de

Leia mais

EXERCÍCIO 7 Módulo 2 (O trabalho que você ama)

EXERCÍCIO 7 Módulo 2 (O trabalho que você ama) EXERCÍCIO 7 Módulo 2 (O trabalho que você ama) Agora é hora de você reunir todas as pistas que foi descobrindo e coletando ao longo do caminho da sua vocação e fazer um verdadeiro trabalho de detetive.

Leia mais

Módulo 2 Criando uma conta de no Canal do Produtor

Módulo 2 Criando uma conta de  no Canal do Produtor Módulo 2 Criando uma conta de e-mail no Canal do Produtor Apresentação do módulo 2 Boas vindas ao módulo 02! Neste módulo iremos aprender como criar uma conta de e-mail pelo Canal do Produtor. Outras vantagens

Leia mais

Bem-vindo ao Word. Para praticar o uso dos recursos do Word, procure o texto Experimente em vermelho ao longo do documento.

Bem-vindo ao Word. Para praticar o uso dos recursos do Word, procure o texto Experimente em vermelho ao longo do documento. Bem-vindo ao Word Instruções que você pode editar, compartilhar e imprimir Ao contrário dos antigos guias de usuários, este documento é seu para adaptar exatamente às suas necessidades. Durante a leitura,

Leia mais

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO

Leia mais

Fatec de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Fatec de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ORIENTAÇÕES PARA GRAVAÇÃO DA VÍDEODEFESA Chegou a hora de fazer a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso! Os alunos que já passaram pela qualificação e agora farão a DEFESA do TG II devem gravar uma

Leia mais

Decision Mapping. Análise, Diagnóstico e Planejamento Estratégico. Exemplo Exercício. Metodologia de. Parte 1 A. Atualizado em: Março / 2009

Decision Mapping. Análise, Diagnóstico e Planejamento Estratégico. Exemplo Exercício. Metodologia de. Parte 1 A. Atualizado em: Março / 2009 Metodologia de Análise, Diagnóstico e Planejamento Estratégico Decision Mapping Parte 1 A Exemplo Exercício Atualizado em: Março / 2009 www.criaviva.com.br decisionmap1a mar-09 - Pág. 1 O Objetivo desta

Leia mais

Comunicabilidade 07-09/04/2014. O que é dito? Como é dito? INF1403 Introdução a IHC.

Comunicabilidade 07-09/04/2014. O que é dito? Como é dito? INF1403 Introdução a IHC. 1 Comunicabilidade Metacomunicação: O que é? Quem fala com quem? O que é dito? Como é dito? 07-09/04/2014 www.inf.puc-rio.br/~inf1403 2 Roteiro da Aula Discussão da atividade de auto aprendizado da aula

Leia mais

Guia de uso pedagógico

Guia de uso pedagógico Guia de uso pedagógico ATIVIDADES PROPOSTAS 1 DECLARAÇÃO DE IDENTIDADE E SINESTESIA Objetivo: Refletir sobre identidade e como as questões étnico-raciais estão colocadas para cada participante; sobre como

Leia mais

Comprar Manual do Participante

Comprar Manual do Participante Comprar Manual do Participante MP_oficina_sei_comprar.indd 1 26/02/15 15:01 MP_oficina_sei_comprar.indd 2 26/02/15 15:01 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação

Leia mais

Apoios mobilizados na escola para atender crianças com PHDA

Apoios mobilizados na escola para atender crianças com PHDA Apoios mobilizados na escola para atender crianças com PHDA Este questionário é realizado no âmbito do Mestrado em Educação Especial existente na Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e tem

Leia mais

Inadimplência: Como Evitar?

Inadimplência: Como Evitar? Gestão Financeira Inadimplência: Como Evitar? Diálogo Empresarial Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial MANUAL DO PARTICIPANTE

Leia mais

Sequência didática 9 TRAJETOS E PONTOS DE REFERÊNCIA

Sequência didática 9 TRAJETOS E PONTOS DE REFERÊNCIA TRAJETOS E PONTOS DE REFERÊNCIA Objetivos gerais Nesta sequência didática, o objetivo é estimular o desenvolvimento inicial do raciocínio geográfico e do pensamento espacial do aluno, trabalhando as noções

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG)

LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) Resumo: Este projeto didático foi elaborado sob a coordenação da Professora Maria do Socorro Silva produzido

Leia mais

AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO

AE06 OS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO 1 2 Nessa aula vamos começar a conhecer as principais estratégias que sua empresa poderá adotar para competir no mercado. conhecer os níveis de planejamento e seus papéis na estratégia empresarial 3 1.

Leia mais

Objetivo Duração Aulas Extras: Interação

Objetivo Duração Aulas Extras: Interação O Curso Líder HD é estruturado sobre a Metodologia criada por Michael Oliveira, chamada Liderança Evolutiva. A cada módulo você vai descobrir as camadas que você deve conhecer e dominar para elevar sua

Leia mais

Questões de Aprendizagem e Pesquisa relacionadas com Instrução Baseada na Web

Questões de Aprendizagem e Pesquisa relacionadas com Instrução Baseada na Web Questões de Aprendizagem e Pesquisa relacionadas com Instrução Baseada na Web Scott D. Johnson Professor de Educação Departmento de Educação de Recursos Humanos Faculdade de Educação Universidade de Illinois

Leia mais

Gestão baseada em. Competências. Maria Carolina Linhares Paula Galvão de Barba. Autoras do blog Mundo RH Kombo - Todos os direitos reservados

Gestão baseada em. Competências. Maria Carolina Linhares Paula Galvão de Barba. Autoras do blog Mundo RH Kombo - Todos os direitos reservados Gestão baseada em Competências Maria Carolina Linhares Paula Galvão de Barba Autoras do blog Mundo RH 2015 Kombo - Todos os direitos reservados O que é competência? Acredito que a grande maioria das pessoas

Leia mais

PLANOS DE AULAS. 2º BIMESTRE - AULA 01 - Data: 22/05/ Tempo de duração: 1 hora 40 TEMA DA AULA: INTRODUÇÃO À ILUMINAÇÃO

PLANOS DE AULAS. 2º BIMESTRE - AULA 01 - Data: 22/05/ Tempo de duração: 1 hora 40 TEMA DA AULA: INTRODUÇÃO À ILUMINAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES MONTEIRO DISCIPLINA: TEATRO / TURMA: 4º ANO D SUPERVISOR: FELIPE FAGUNDES ESTAGIÁRIOS: ELIZZABETH KHADIJA/FÁTIMA ÉRIKA PLANOS DE AULAS 2º BIMESTRE - AULA 01

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com

Leia mais

A Mudança. O sucesso começa pela intenção da gente e se determina pelas nossas ações.

A Mudança. O sucesso começa pela intenção da gente e se determina pelas nossas ações. A Mudança O sucesso começa pela intenção da gente e se determina pelas nossas ações. O objetivo deste documento é ajudar você a identificar qual área da sua vida precisa de mudanças urgentes, identificar

Leia mais

Formação Continuada Nova EJA. Plano de Ação 3

Formação Continuada Nova EJA. Plano de Ação 3 Nome: José Eugenio Pires Matilde Regional: Metropolitana VI Tutor: Nilton Miguel da Silva Formação Continuada Nova EJA Plano de Ação 3 1. INTRODUÇÃO Este Plano de Ação está sendo elaborado com o intuito

Leia mais

CONVENÇÃO BATISTA FLUMINENSE Revista Palavra e Vida Sugestões Didáticas - 3º Trimestre/2013. Maximinizar as potencialidades do nosso aluno.

CONVENÇÃO BATISTA FLUMINENSE Revista Palavra e Vida Sugestões Didáticas - 3º Trimestre/2013. Maximinizar as potencialidades do nosso aluno. ENSINAR É... CONVENÇÃO BATISTA FLUMINENSE Revista Palavra e Vida Sugestões Didáticas - 3º Trimestre/2013 Maximinizar as potencialidades do nosso aluno. LIÇÃO 4 JOSUÉ CONDUZINDO O POVO A SANTIFICAÇÃO Base

Leia mais

Curso de Formação de. Agentes de Desenvolvimento

Curso de Formação de. Agentes de Desenvolvimento Curso de Formação de Agentes de Desenvolvimento Etapa 1 Formação Básica Módulo 3 Melhorando o Ambiente para o Desenvolvimento Unidade 1 Gestão Pública Municipal GUIA DO FACILITADOR Guia do Facilitador

Leia mais

Aprendizagem de inglês com a metodologia de Flipped Learning

Aprendizagem de inglês com a metodologia de Flipped Learning Aprendizagem de inglês com a metodologia de Flipped Learning Como as empresas estão tomando uma postura estratégica quanto ao inglês e virando a aprendizagem tradicional de cabeça para baixo Introdução

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Tecnologias para produção coletiva de textos Prof. Ana Cristina F. Matte FALE/UFMG

Gerenciamento de Projetos. Tecnologias para produção coletiva de textos Prof. Ana Cristina F. Matte FALE/UFMG Gerenciamento de Projetos Pra começar... aceita um cafezinho? Grupos são sempre formados por pessoas diferentes. Pessoas que pensam diferente. Pessoas que querem coisas diferentes. Pessoas que têm ritmos

Leia mais

FESTIVAL DE TALENTOS 2017

FESTIVAL DE TALENTOS 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS PIÚMA Rua Augusto Costa de Oliveira, 660 Praia Doce 29285-000 Piúma ES 28 3520-3205 FESTIVAL DE TALENTOS 2017 ELIANE PESENTE SOARES Diretora

Leia mais

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á

Leia mais

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho

A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho A Importância da Ergonomia nas Relações de Trabalho Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho 2º vice-presidente do CREA-RJ Secretário da SOBES Presidente da ABPA-SP sherique@gbl.com.br

Leia mais

Para começar, vamos começar vendo alguns exemplos do uso da SOMASE na gestão de empresas:

Para começar, vamos começar vendo alguns exemplos do uso da SOMASE na gestão de empresas: Este conteúdo faz parte da série: Excel Fórmulas Avançadas Ver 10 posts dessa série Esse é o meu segundo post da série Como gerir melhor usando uma função do Excel (veja o meu post sobre a PROCV função

Leia mais

Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. Sêneca

Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. Sêneca 11.11 09:00 Início Atividade O que é Feedback? 10:15-10:30 Break Estratégico 10:30-11:20 PDI 11: 30 Encerramento Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. Sêneca A arte de desenvolver Pessoas

Leia mais

CURSO: CONSTRUINDO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO EFICAZ

CURSO: CONSTRUINDO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO EFICAZ CURSO: CONSTRUINDO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO EFICAZ Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais.

Leia mais

Pensamento Radiante. E isso é possível, pois os mapas mentais ativam os dois hemisférios cerebrais que temos:

Pensamento Radiante. E isso é possível, pois os mapas mentais ativam os dois hemisférios cerebrais que temos: www.mapamental.org 1 De forma bem clara e objetiva, o Mapa Mental é um método criado para auxiliar na geração e memorização de informações que irá te ajudar a ser mais produtivo, aumentar o seu foco e

Leia mais

Unir Forças para Melhorar Manual do Participante

Unir Forças para Melhorar Manual do Participante Unir Forças para Melhorar Manual do Participante MP_oficina_sei_unir_forcas_para_melhorar.indd 1 13/03/15 12:28 MP_oficina_sei_unir_forcas_para_melhorar.indd 2 13/03/15 12:28 Serviço Brasileiro de Apoio

Leia mais

Tecnologia da Informação. Aula 2. Alinhamento Estratégico: TI e negócio. Prof. Jaci Leite. Prof. Jaci Leite. Tec. da Informação

Tecnologia da Informação. Aula 2. Alinhamento Estratégico: TI e negócio. Prof. Jaci Leite. Prof. Jaci Leite. Tec. da Informação Tecnologia da Informação Aula 2 Alinhamento Estratégico: TI e negócio Questão-chave Como a TI pode ajudar a RAE a melhorar a eficiência do processo e a produzir retorno para o negócio? Tecnologia da Informação

Leia mais

OS GÊNEROS E SEUS SUPORTES

OS GÊNEROS E SEUS SUPORTES OS GÊNEROS E SEUS SUPORTES Aula META Apresentar o suporte textual como o lugar físico ou virtual em que o texto se fi xa e por onde se mostra, estabelecendo relações entre os gêneros de texto e seus suportes

Leia mais

TODOS NÓS, CADA UM DE NÓS

TODOS NÓS, CADA UM DE NÓS Programa: Produção de Material Didático O Sistema Preventivo nos livros didáticos da RSE EXEMPLOS AVULSOS LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO FUNDAMENTAL Alfabetização UNIDADE Reprodução proibida Reproduzir livro

Leia mais

9.Gerenciando equipes

9.Gerenciando equipes 9.Gerenciando equipes Curso: Administração e Ciências Contábeis Disciplina: Evolução do Pensamento em Administração Prof.ª Maíra Coêlho Capítulo 10 Gerenciando Equipes ADM Chuck Williams Design e Preparação

Leia mais

Desenhando personagens

Desenhando personagens Desenhando personagens Vamos começar com Círculos Vou tentar começar com algumas idéias básicas sobre a construção de personages e imagens que seja para jogos. Todos os exemplos estão baseados no Inkscape.

Leia mais

Eu sou especial para Deus.

Eu sou especial para Deus. Eu sou especial para Deus. História bíblica Salmo 139 Na lição de hoje, as crianças vão aprender que o salmo 139 nos diz que Deus nos fez, que ele conhece cada um de nós intimamente e que ele está sempre

Leia mais

AS GRANDES NAVEGAÇÕES DOS SÉCULOS XV E XVI Fernão de Magalhães GUIA DO PROFESSOR

AS GRANDES NAVEGAÇÕES DOS SÉCULOS XV E XVI Fernão de Magalhães GUIA DO PROFESSOR AS GRANDES NAVEGAÇÕES DOS SÉCULOS XV E XVI Fernão de Magalhães GUIA DO PROFESSOR CURSO DE HISTÓRIA 2007 2 AS GRANDES NAVEGAÇÕES DOS SÉCULOS XV E XVI A VIAGEM DE FERNÃO DE MAGALHÃES Introdução As Grandes

Leia mais

PORTFÓLIO- LICENCIATURAS MÓDULO C FASE I

PORTFÓLIO- LICENCIATURAS MÓDULO C FASE I PORTFÓLIO- LICENCIATURAS MÓDULO C FASE I MÓDULO C FASE I OBJETIVOS EIXO 2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Tema: Adaptando atividades em sala de aula Texto: Adaptação de atividade Prática: Aplicação atividade adaptada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCACÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCACÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCACÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE TUTORIAL PARA CONSTRUÇÃO DE UM BLOG O uso da tecnologia, em especial

Leia mais

Rosáceas com o scratch (pistas)

Rosáceas com o scratch (pistas) Rosáceas com o scratch (pistas) Desafio: Construção de rosáceas Usando um motivo desenhado pelo programador, ou outro escolhido nas pastas dos objetos (sprites) do Scratch, criar um programa que desenhe

Leia mais

Representando frações em porcentagem

Representando frações em porcentagem Representando frações em porcentagem Objetos de conhecimento Fração e seus significados: como parte de inteiros, resultado da divisão, razão e operador. Objetivos Identificar e representar números na forma

Leia mais

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ENQUADRAMENTO Avaliação Supervisão Supervisão PROMOVE Melhoria das práticas letivas/pedagógicas Fundamental: Trabalho colaborativo + Autoavaliação A observação e a discussão de aulas

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

PLANO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICA.

PLANO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICA. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: Colégio Estadual Santos Dias PROFESSOR: André de carvalho Rapozo MATRÍCULA: 0870081-7 SÉRIE: 3 ano do Ensino Médio

Leia mais

Quadrado Mania 9º ao 3º ano

Quadrado Mania 9º ao 3º ano Quadrado Mania 9º ao 3º ano Introdução Nesta atividade, a primeira tarefa dos alunos será observar um padrão e um diagrama e verificar o número de linhas e quadrados. Isso muitas vezes gera ótimas discussões,

Leia mais

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo

Leia mais

Antes de falarmos do novo modelo, vamos entender como o SophiA trabalhou até hoje.

Antes de falarmos do novo modelo, vamos entender como o SophiA trabalhou até hoje. Monitor SophiA Descrição: Depois do fechamento das notas de 2016 pudemos perceber que o processamento em segundo plano é mais rápido que o cálculo padrão do sistema, portanto, resolvemos alterar a forma

Leia mais

Avaliação de IHC. Aula 07 25/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado

Avaliação de IHC. Aula 07 25/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado 1 Avaliação de IHC Aula 07 25/03/2013 2 Roteiro da Aula Framework DECIDE Paradigmas e técnicas para avaliação de IHC Avaliação Baseada em Modelos Conceituais I - Engenharia Cognitiva 3 O framework DECIDE

Leia mais

TESTES INTERMÉDIOS 2012/ º ANO

TESTES INTERMÉDIOS 2012/ º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA TESTES INTERMÉDIOS 2012/2013 2.º ANO PORTUGUÊS E MATEMÁTICA Calendário/Finalidade do projeto PORTUGUÊS 28 de maio (3.ª feira) MATEMÁTICA 31 de maio (6.ª feira)

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACES

ENGENHARIA DE USABILIDADE E INTERFACES Unidade III Desenvolvimento de Projetos de IHC Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático desta Unidade Técnicas de Concepção Técnicas de Modelagem Objetivo Demonstrar técnicas

Leia mais

WEBINAR. Tema: GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Pós-graduação Gestão de Serviços em TI. Prof.

WEBINAR. Tema: GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS. Pós-graduação Gestão de Serviços em TI. Prof. WEBINAR Pós-graduação Gestão de Serviços em TI Tema: GESTÃO DE SERVIÇOS DE TI: OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E PROCESSOS Prof. Ademar Albertin Ademar Luccio Albertin Mais de 10 anos de experiência em Governança

Leia mais

Novos lançamentos de brinquedos pedagógicos da Pimpão

Novos lançamentos de brinquedos pedagógicos da Pimpão Ano 3 - Edição 34 - Novembro/2018 mini Novos lançamentos de brinquedos pedagógicos da Pimpão Pág 03 A importância dos mobiliários escolares Pág 06 Brincadeiras no playground são uma forma de educação Pág

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI

A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2

Leia mais

Objetivo do curso: Público Alvo: Critérios de admissão para o curso:

Objetivo do curso: Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é

Leia mais

Multimeios Aplicados à Educação Aula 2

Multimeios Aplicados à Educação Aula 2 Multimeios Aplicados à Educação Aula 2 Enfoque teórico-prático sobre o uso do computador e da tecnologia digital na educação: as implicações pedagógicas e sociais desse uso. O que significa TECNOLOGIA?

Leia mais