INDEG/ISCTE GRELHAS DE ANÁLISE/ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA. (Adaptado de Nutt & Backoff, 1992)
|
|
- Ronaldo Garrido
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDEG/ISCTE GRELHAS DE ANÁLISE/ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA (Adaptado de Nutt & Backoff, 1992) A. Instruções para Delphi Contexto histórico A Grelha de orientação estratégica A Grelha de eventos e tendências externos A Grelha de atributos organizacionais ideais Avaliação situacional A5. Grelha de avaliação contextual Tensões e opções estratégicas A6. Grelha de temas estratégicos A7. Grelha de opções estratégicas Avaliação da viabilidade A8. Grelha de identificação de grupos de interesse A9. Grelha de posicionamento dos grupos de interesse A10. Grelha de importância dos grupos de interesse A1 Grelha de identificação de recursos A1 Grelha de relevância dos recursos A1 Grelha de disponibilidade potencial dos recursos Documento de trabalho preparado no âmbito da PGGRH 2003/2004 (GEGRH, FN)
2 A INSTRUÇÕES PARA DELPHI Nesta organização, você e os seu colegas do grupo X estarão envolvidos no lançamento de um processo de gestão estratégica. Este trabalho procura trabalhar com cada um destes elementos no sentido de identificar as suas posições relativa face à estratégia da organização. De modo a aproveitar da melhor maneira possível o já escasso tempo disponível, e de maneira a obrigá-lo(a) a pensar sobre os aspectos mais centrais no processo de gestão estratégica da organização, vimos convidá-lo(a) a preencher os seguintes formulários. A gestão estratégica eficaz baseia-se na análise da organização, das suas características e da envolvente na qual opera. As questões aqui formuladas foram configuradas de modo a obter a sua percepção sobre a posição da organização e como vê a sua evolução. Este formulário deve ser respondido através de fases curtas ou parágrafos sintéticos. As suas respostas deverão traduzir a essência das questões que levanta. Daremos feedback sobre as respostas globais do grupo envolvido. Garantimos o anonimato, mas poderá colocar um elemento identificados nas suas repostas, se pretender ficar com elas no fim da sessão de trabalho. Procure reservar um período de tempo adequado para este processo, uma vez que o mesmo se revela da maior importância para o futuro da organização. Devolvanos as suas respostas até ao dia X/XX. Se tiver qualquer dúvida, não hesite em contactar-nos. A GRELHA DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGIA Resumidamente, descreva a actual orientação estratégica da organização. Qual tem sido o movimento principal da organização? Pense nos últimos 3 anos e nos próximos 3 anos e identifique as principais mudanças que a organização viveu ou viverá. Indique os movimentos da organização nas áreas listadas abaixo. Dimensão 1 Procura/necessidades (aspectos aos quais se deve responder no sentido de satisfazer as necessidades dos nossos clientes ou prestar contas a grupos/entidades relevantes para a organização). Na minha opinião, estamos a afastar-nos de Na minha opinião, estamos a orientar-nos para
3 Dimensão 2 Recursos (meios à nossa disposição para realizar o nosso trabalho-recursos físicos, humanos ou tecnológicos). Na minha opinião, estamos a afastar-nos de Na minha opinião, estamos a orientar-nos para Dimensão 4 Práticas de gestão globais (competências e modelos que organizam os nosso procedimentos). Na minha opinião, estamos a afastar-nos de Na minha opinião, estamos a orientar-nos para Dimensão 3 Produtos/serviços (produtos/serviços que oferecemos aos nossos clientes). Na minha opinião, estamos a afastar-nos de Na minha opinião, estamos a orientar-nos para 3
4 A GRELHA DE EVENTOS E TENDÊNCIAS EXTERNOS Enumere os eventos ou tendências externos que, em seu entender, terão impacto no funcionamento da organização nos próximos anos. Pense de forma global, ou seja, considere factores económicos, relacionados com clientes, gestionários, técnicos, políticos e sociais que podem assumir algum impacto estratégico. Ou seja, procure explicitar o eventos ou tendências com os quais a organização, provavelmente, se irá confrontar. A GRELHA DE ATRIBUTOS IDEAIS PARA A ORGANIZAÇÃO No futuro, que atributos considera que melhor descreveriam a organização, se fosse possível estar no melhor dos mundos? E como se caracterizaria a organização da pior maneira possível? Os melhores atributos Os piores atributos
5 A5. GRELHA DE AVALIAÇÃO SITUACIONAL Forças: habilidades, capacidades, competências distintivas, vantagens competitivas ou recursos com base nos quais a organização pode seleccionar a sua estratégia. Liste as forças que a organização pode usar numa estratégia futura: Fraquezas: falta de uma ou mais habilidades, capacidades, competências distintivas, vantagens competitivas ou recursos. Liste as fraquezas que uma estratégia futura deverá levar em consideração: Oportunidades: situações claramente geradoras de benefícios, desde que sejam tomadas as devidas opções e acções. Liste as oportunidades que se parecem estar abertas para a organização: Ameaças: situações que dão lugar as eventos ou resultados negativos para a organização se não forem tomadas, de forma activa, as devidas precauções. Liste as ameaças com as quais a organização actualmente se confronta:
6 A6. TEMAS ESTRATÉGICOS Temas estratégicos são condições ou tensões, actuais ou antecipadas, internas ou externas à organização que, a continuar, terão um efectivo significativo no funcionamento da organização ou na sua capacidade de vir a atingir o seu estado desejado. Liste os temas estratégicos que a organização deverá gerir de modo a ter sucesso no futuro. Se pretender olhar para os temas sob a forma de elementos em tensão, em 1º lugar, seleccione um factor relevante; em 2º lugar identifique outro factor relacionado e que parece estar a evoluir no sentido oposto De forma explorar os temas estratégicos, por vezes, é relevante alargar o significado desse mesmo tema, esclarecendo por que razão o mesmo é importante e, como tal, merece ser considerado. P.e. se tivesse que efectuar uma apresentação a alguém que desconhece a organização, como apresentaria cada tema? Por que razão é merecedor de atenção? Tema 1: Tema 2: Tema 3:
7 Tema 4: Tema 5: Tema 6: A7. GRELHA DE OPÇÕES ESTRATÉGICAS Na grelha anexa, liste tantas opções estratégicas quantas lhe for possível, relacionadas com o tema mais prioritário. Utilize a SWOT como apoio para esta fase. Na aplicação dos princípios da SWOT, sinta-se livre para sugerir ideias de acções convencionais ou não. Se considerar acções que possam desenvolver as forças, ultrapassar as fraquezas, explorar oportunidades e bloquear ameaças, é possível obter um conjunto de ideias criativas que podem, posteriormente, ser discutidas e afinadas. Coloque as suas ideias no lado direito da grelha, na zona das acções estratégicas. Quando colocar as suas sugestões na zona das acções estratégicas, assegurese de que existe correspondência entre o nº da SWOT a que a ideia se dirige (P.e. S1, S2, O1). Uma acção pode dirigir-se apenas a um factor da SWOT ou a vários. Será importante identificar acções estratégicas que, em simultâneo, envolvem, forças, fraquezas, ameaças e oportunidades. PRINCIPAL PRINCÍPIO ORIENTADOR DA GESTÃO ESTRATÉGICA: A gestão estratégica é um movimento no sentido da nossa missão, baseado na compreensão da nossa situação actual e na identificação do nosso futuro desejado, o qual nos permite: Desenvolver as nossas forças Ultrapassar as nossas fraquezas Explorar as nossas oportunidades Bloquear as nossas ameaças 7
8 A.7. GRELHA DE OPÇÕES ESTRATÉGICAS Forças Acções estratégicas Fraquezas Desenvolver as forças TEMA ESTRATÉGICO Ultrapassar as Fraquezas Oportunidades Explorar as oportunidades Ameaças Bloquear as ameaças
9 A8. GRELHA DE IDENTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DE INTERESSE Tanto dentro como fora das organizações existem indivíduos, grupos ou organizações que têm algum interesse nas estratégias que estão em consideração. Os grupos de interesse são todos as entidades que serão afectadas ou poderão afectar a nossa estratégia prioritária. Liste, do lado esquerdo, o grupo de interesse para a estratégia específica. Coloque um I ou um E, caso de trata de um grupo de interesse interno ou externo. Do lado direito, enumere o interesse em causa (uso do serviço, fornecimento, cooperação na prestação do serviço, preços, custos, etc.). A9. GRELHA DE POSICIONAMENTO DOS GRUPOS DE INTERESSE Ao grupo de interesse que, provavelmente, mais suportará a nossa estratégia prioritária atribua o score +5. Identifique o grupo de interesse que, mais provavelmente, se oporá à nossa estratégia e atribua-lhe 5. Atribua 0 aos grupos de interesse neutros. Utilize estas âncoras como forma de classificar os restantes grupos de interesse. Posição face ao tema (+5= positivo; -5= negativo) Estratégia: Grupo de interesse Pontuação Grupo de interesse Interesse 9
10 A10. GRELHA DE IMPORTÂNCIA DOS GRUPOS DE INTERESSE Ao grupo de interesse mais importante atribua o score 10. Ao menos importante, atribua o score Utilize estas âncoras como forma de classificar os restantes grupos de interesse. Uma pontuação de 5 ou menos significa que o grupo de interesse não necessita de qualquer contacto formal na fase de implementação da estratégia. Importância (1= mínima; 10=máxima) A1 GRELHA DE IDENTIFICAÇÃO DE RECURSOS Para cada uma das estratégias listadas, identifique o tipo de recursos que poderão vir a ser necessários no sentido de implementar, com sucesso essa mesma estratégia. A cada um, associe a entidade que poderá ser fornecedora desse recurso. Quando considerar recursos associados a cada estratégia, procure recursos internos e externos (legitimidade, estatuto da direcção, conhecimento, poder, tecnologias, etc.). Interessa considerar tudo o que possa ser usado para atingir o objectivo estratégico. Grupo de interesse Pontuação Tema estratégico Tipos de recursos Fornecedor Como obter 10
11 A1 GRELHA DE RELEVÂNCIA DOS RECURSOS Avalie a relevância ou importância de cada recurso e que o controla. Para tal, identifique o principal recurso ou o detentor do mesmo e atribua-lhe o score de 10. Identifique o recurso ou o detentor menos importante e atribua-lhe Utilize estas âncoras como forma de classificar os restantes recursos. Uma pontuação de 5 ou menos significa que o recurso em causa não é essencial para implementar a estratégia. A1 GRELHA DE DISPONIBILIDADE POTENCIAL DOS RECURSOS Avalie a disponibilidade potencial de cada recurso (facilidade de aquisição ou mobilização). Aos recursos facilmente adquiríveis atribua o score de +5. Os recursos não disponíveis são classificados com 5. Os recursos com disponibilidade incerta têm um score de 0. Utilize estas âncoras como forma de classificar os restantes recursos. Importância (1= mínima; 10=máxima) Disponibilidade potencial (-5= Não disponível; +5= Facilmente disponível) Recurso, detentor Relevância Recurso Disponibilidade 11
Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa
Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente
Leia maisGuia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA
GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A METODOLOGIA EFQM E O QUESTIONÁRIO PARA AUTO- AVALIAÇÃO... 4 3. A METODOLOGIA EM PROJECTOS
Leia maisEmpreender INDUSTRIAS CRIATIVAS. Baptista da Costa. Vila Verde, 13 de Junho de 2012
Empreender INDUSTRIAS CRIATIVAS Vila Verde, 13 de Junho de 2012 Baptista da Costa Gerir Processo de se conseguir obter resultados (bens ou serviços) com o esforço dos outros Sebastião Teixeira, Gestão
Leia maisAvaliação Prática de Governação
Avaliação Prática de Governação Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,
Leia maisBem-vindo ao ilead-online-feedback
Bem-vindo ao ilead-online-feedback Instrução Por favor tenha atenção às seguintes indicações: Este documento serve apenas como modelo para a resposta posterior às perguntas no questionário On-line. O questionário
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisMBA GESTÃO COMERCIAL
MBA GESTÃO COMERCIAL Planejamento, Estrutura e Operação de Vendas Geração e Qualificação de Leads Liderança e Gestão de Equipes Argumentação para Vendas Consultivas Pós Vendas e Gestão do Relacionamento
Leia maisTESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR
TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS ESTUDANTÍS E REGISTO ACADÉMICO COMISSÃO DE TRABALHOS DE CULMINAÇÃO DE CURSO Ficha de Avaliação de Trabalho Escrito de Culminação de Curso Usando
Leia maisVítor Emílio do Nascimento Figueiredo Basto Mestrado em Gestão de Informação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Gestão do Conhecimento como Vantagem Competitiva das Organizações Vítor Emílio do Nascimento Figueiredo Basto Mestrado em Gestão de Informação Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Orientadores:
Leia maisBalanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações
Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Rita Teixeira d Azevedo O Balanced Scorecard (BSC) encontra-se a assumir um papel importante na gestão das Organizações, tanto públicas
Leia maisNetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013
NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos
Leia maisLinkedIn: 10 dicas para tornar o seu perfil mais visível
LinkedIn: 10 dicas para tornar o seu perfil mais visível Date : 21 de Fevereiro de 2015 O LinkedIn é conhecido como a rede social para quem procura contactos profissionais uma vez que junta, numa só plataforma,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL OPERÁRIO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período
Leia maisQuadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130
Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030
Leia maisSenhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
LANÇAMENTO DA ESTRATÉGIA EUROPEIA PARA O ATLÂNTICO LISBOA, 28 DE NOVEMBRO DE 2011 INTERVENÇÃO DA SENHORA MAMAOT Senhor Primeiro Ministro, Senhora Comissária responsável pelos Assuntos do Mar e Pescas,
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE O FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
INFORMAÇÃO SOBRE O FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Com o propósito de ajudar no preenchimento do formulário de candidatura online, em letra Arial, tamanho 11, a informação necessária está resumida neste documento,
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO NIF FICHA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período em avaliação 1. MISSÃO DA
Leia maisANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES
MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a
Leia maisGRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA
GRIPE A (H1N1) PLANO DE CONTINGÊNCIA 1 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 3 2- OBJECTIVOS DO PLANO... 4 3- MEDIDAS PREVENTIVAS... 5 4- ORGANIZAÇÃO E OPERACIONALIDADE... 6 5.1 Equipamentos... 6 5.2 Pessoal... 6 5.3
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Anexos I ao Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários (Despacho ANPC n.º 9368/2008- DR nº 64, 2ª Série, de 2008-04-01) Corpo de Bombeiros de - Concelho - Distrito - FICHA DE AVALIAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL AUXILIAR Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período
Leia maisO plano de negócios. Hoje
O plano de negócios Hoje 1. Entender a importância do plano de negócios 2. Conhecer a estrutura de um plano de negócios 3. Explicar como o processo de escrever um plano de negócio pode ser tão importante
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 2: Análise e diagnóstico do ambiente e objetivos organizacionais 1 SEÇÃO 2.1 ANÁLISE DO AMBIENTE GERAL E DO SETOR 2 Objetivo Coleta de informações Objetivo: Avaliação para
Leia maisAULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico
Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar
Leia maisUNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho. Nome completo do autor.
UNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho Nome completo do autor. Rio de Janeiro Mês / Ano UNIDADE TIJUCA. MBA EM NEGÓCIOS E MARKETING. Título do Trabalho LOGO DA EMPRESA Nome completo
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisPromovemos a Sustentabilidade do seu negócio
Promovemos a Sustentabilidade do seu negócio SISTEMAS DE GESTÃO COMO ASSEGURAR A EFICIÊNCIA E OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS 2 2 OBJECTIVOS: 1.Contribuir para o desenvolvimento sustentável das instituições sociais
Leia maisBALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.
Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico
Leia mais100 Limites. Orientadora do projecto : Professora Paula Correia. São Brás de Alportel. Trabalho apresentado junto do Concelho Executivo
1 A Rádio R Escola 100 Limites Orientadora do projecto : Professora Paula Correia Trabalho apresentado junto do Concelho Executivo São Brás de Alportel 2 RESUMO Esta proposta de Modelo de Gestão e de Avaliação
Leia maisÍndice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21
Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisPES 34- Estratégias. Profª Enfª Bruna Carla Voltolini
PES 34- Estratégias Profª Enfª Bruna Carla Voltolini Framework do Planejamento Estratégico CONCEITOS BÁSICOS Conceitos básicos sobre sistema, funções dos gestores e planejamento OBJETIVOS Conceituação
Leia maisPodemos concluir que, em última análise, todas elas se reduzem a dois factores essenciais:
4. As Estratégias Possíveis 4.1 Introdução Como vimos anteriormente, compete à Estratégia identificar os factoreschave de negócio em que possa estar baseada a vantagem competitiva da empresa, para assim
Leia maisQUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Universidade de Coimbra Faculdade de Economia QUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Estimado Destinatário Encontro-me a investigar as práticas que mais estimulam a inovação nas organizações, assim como
Leia maisQuinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas
Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de
Leia maisGestão de Micro e Pequenas Empresas
Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico (Parte 2) Professor: Charles Leite Análise Ambiental Qualquer uma das ferramentas ou técnicas já citadas fundamenta sua atuação na divisão ambiental
Leia maisManual de Ligação Software XD com AirMenu
Manual de Ligação Software XD com AirMenu Para configurar o Software XD com AirMenu siga os seguintes passos: 1- Inicie o Software XD (POS / REST / DISCO) e aceda ao menu de Configurações Gerais (imagem
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional
Metodologia de Investigação Educacional Estilos de Investigação Isabel Chagas, DEFCUL Estilos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudo de Caso História de
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Marketing e Publicidade Estratégias de Marketing Marketing Digital & Gestão de Redes Sociais Marketing e Vendas em Mercados Internacionais Feiras Internacionais Planeamento
Leia maisEscola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém
Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém Planeamento estratégico de sistemas de informação de Departamento de Informática e Métodos Quantitativos Licenciatura em Informática - 3º Ano Sistemas
Leia maisA empresa e o seu ambiente
A empresa e o seu ambiente 1. Noção de empresa A) EMPRESA VS ORGANIZAÇÃO (A. SOUSA, 1994) Perspectiva 1 (externa): Inserção da organização no meio socioeconómico «Entidades que surgem para operar tecnologias
Leia maisEscola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e
Leia maisE-book gratuito O Líder na Gestão de Carreira da sua Equipe
O Líder na Gestão de Carreira da sua Equipe por Ednéia Renó Olá, obrigada por dedicar o seu tempo com um tema tão relevante, a importância do Líder apoiar a gestão da carreira da sua equipe. Um bom Líder
Leia maisManual de Apoio ao Avaliador
Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisAspectos Gerais do Planejamento
PLANEJAMENTO Prof. Thiago Gomes Aspectos Gerais do Planejamento Conceito Planejamento é o processo sistemático de planejar o futuro, definindo objetivos e resultados que se quer atingir e o que vai se
Leia maisReunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II. 20 de Abril de 2010
Reunião com os membros dos órgãos de administração responsáveis pelo planeamento e implementação global do Solvência II 20 de Abril de 2010 O sector segurador assiste hoje a uma das mudanças mais estruturantes
Leia maisEscola de Aprendizado - Cenários - Estratégia
Rogério Monteiro Escola de Aprendizado - Cenários - Estratégia HEIJDEN, Kees Van Der SCHWARTZ, Peter 1 Planejamento por cenários O que são Cenários? Cenário é a ponte entre a visão interna da organização
Leia maisCURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Página 1 de 8 CURSOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Formação Interna Financiada pelo Programa Operacional da Administração Pública (POAP) Acção-Tipo 2.1.1.2 Formação Autónoma Formação Profissional para Funcionários
Leia maisInstituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)
Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)
Leia mais3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.
Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos
Leia maisEstudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO
Estudo desenvolvido pela CLIMA DE INOVAÇÃO 1 Introdução - Desenvolvido no âmbito desta sessão de esclarecimento. - Barómetro informal e despretensioso. - Limitações de Abordagem (amostragem e tratamento).
Leia maisEXERCÍCIO. Levantamento de alternativas de trabalho
EXERCÍCIO Levantamento de de trabalho Objetivos Em geral, quando imaginamos possibilidades de trabalho e carreira, criamos na nossa cabeça uma imagem genérica, pouco nítida. Temos dificuldade em distinguir
Leia maisMyPDACoach Desenvolvimento Pessoal por meio de um Processo de Coaching
MyPDACoach Desenvolvimento Pessoal por meio de um Processo de Coaching Propuesta Comercial Banco Galicia 2004 PDA International - All rights reserved info@pdainternational.net O QUE É O MyPDACoach? COMO
Leia maisestrutura curricular do ensino superior na formação dos TOC
SNC Preparaçã das ntas anexas às Demnstrações Financeiras Repensar IAS 1 papel, VERSUS NCRF 1 s bjectivs e a CARACTERÍSTICAS GERAIS Dis 3210 SÉRGIO PONTES estrutura curricular d ensin superir na frmaçã
Leia maisAE02-PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1 2 Nesta aula, conheceremos o Planejamento estratégico e sua importância enquanto um processo de elaboração da estratégia que definirá a relação entre a empresa e ambiente. 3 4 DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO
Leia maisO Processo da Formulação da Estratégia
O Processo da Formulação da Estratégia o trabalho da Gestão não é ver a empresa como ela é, mas como ela pode ser John W. Teets Definindo Estratégia Melhor combinação de variáveis (consistência entre actividade
Leia maisLINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO
PROJETO ESCXEL LINHAS ORIENTADORAS DO PROJETO MISSÃO Promover o princípio da excelência educativa através do estabelecimento de uma rede de autarquias, escolas e investigadores, cooperando na troca e avaliação
Leia maisÍndice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Leia maisBots em Counter Strike
Agentes Autónomos e Sistemas Multiagente 2º Semestre, 2005-2006 Departamento de Engenharia Informática Enunciado do projecto Bots em Counter Strike Personagens sintéticas inteligentes em ambiente competitivo
Leia maisPROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto
PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos
Leia maisParte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação
Formulário de participação no Concurso público para a criação de um Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação de Interesse Estratégico Parte A - Caraterização da Infraestrutura de Investigação
Leia maisCNE Plano Estratégico Participativo
CNE Plano Estratégico Participativo Proposta de plano para a Formulação Estratégica O Quê? (Objectivos a concretizar) 1. Diagnóstico da realidade actual 1.1. Identificar a Missão 1.2. Identificar a Estratégia
Leia maisSPN DESAFIOS PARA O FUTURO: Uma organização focada na estratégia
Editorial SPN DESAFIOS PARA O FUTURO: UMA ORGANIZAÇÃO FOCADA NA ESTRATÉGIA Rev Port Nefrol Hipert 2004; 19 (4) : 187-192 SPN DESAFIOS PARA O FUTURO: Uma organização focada na estratégia José Vinhas Presidente
Leia maisGUIÃO DE ENTREVISTA AO DIRECTOR DE DIRECÇÃO
1001 GUIÃO DE ENTREVISTA AO DIRECTOR DE DIRECÇÃO PROTOCOLO DA ENTREVISTA - Apresentação institucional. - Apresentação do objecto de estudo. - Solicitar autorização para gravar a entrevista. - Garantir
Leia maisA Excelência na Gestão
Data Book A Excelência na Gestão Hoje iremos falar da gestão do pessoal directo!...... e da produtividade!... Abordando as seguintes temáticas: Gestão tradicional versus a gestão moderna Definição e exemplificação
Leia maisAnexo A. Protocolo do Estudo de Caso
Anexo A Protocolo do Estudo de Caso 140 Protocolo do Estudo de Caso - Especificação do Processo de Recolha de Informação O processo de recolha de informação no decorrer do estudo de caso respeita a três
Leia maisINSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL
UNIVERSIDADE DE AVEIRO Workshop sobre teoria e práticas do empreendedorismo social Clara Cruz Santos INSTRUMENTOS ESTRATÉGICOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL publicado em 2002 (1ª edição) de Gregory Dees;
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento
Leia maisESGS Marketing II Plano de Marketing de SIC Lumina
Relatório Final Correcção de aspectos menos desenvolvidos na análise do meio ambiente. De forma a responder a temas menos desenvolvidos e apontadas pelo Professor Doutor Fernando Gaspar, na qual sugere
Leia maisFormulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido
Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas
Leia maisMANUAL DO MENTORANDO
MANUAL DO MENTORANDO Equipa de Apoio ao Programa mentoring@fe.uc.pt ÍNDICE Mentoring 3 Mentorando 4 Relação de Mentoring 5 Equipa de Apoio 7 Fichas de Apoio 7 2 MENTORING O que é o Mentoring? O Mentoring
Leia maisMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisSistema de Gestão do Negócio
1. Objetivo Descrever as atividades do processo P01 de modo a: Determinar o contexto interno e externo em que opera a Organização e estabelecer a missão, visão, valores, estratégia, política, objetivos
Leia maisABORDAGENS PARA GERIR A MUDANÇA ORGANIZACIONAL
ABORDAGENS PARA GERIR A MUDANÇA ORGANIZACIONAL Processo de Mudança Kurt Lewin (1951/1965) Shein (1987) Descongelamento Mudança Recongelamento Metodologia Científica da Mudança planeada Diagnóstico Exemplos
Leia maisPalestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico. Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270
Palestra Virtual Como Fazer um Planejamento Estratégico Maicon Putti Consultor Empresarial CRA/PR 19270 Definição Planejamento Estratégico Podemos definir planejamento estratégico como o método pelo qual
Leia maisMOSTRA O QUE VALES EM TODA A EUROPA CENTRO NACIONAL EUROPASS
CENTRO NACIONAL EUROPASS Agora que chegou ao final do Kit Europass e já desenvolveu cada uma das competências sugerimos que faça uma nova Análise SWOT. Exercício: Preenchimento de uma Análise SWOT Forças
Leia maisCapítulo 9 Estratégia em Portugal
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 9 Estratégia em Portugal João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia
Leia maisASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES DOS RELATÓRIOS DAS AUDITORIAS INTERNAS E EXTERNAS DA OMS. Relatório da Directora Regional ÍNDICE ANTECENDENTES...
27 de Novembro de 2015 COMITÉ REGIONAL AFRICANO ORIGINAL: INGLÊS Sexagésima quinta sessão N Djamena, República do Chade, 23 a 27 de Novembro de 2015 Ponto 17.2 da ordem do dia ASSUNTOS REGIONAIS DECORRENTES
Leia maisGestão Estratégica de Pessoas
Gestão de Pessoas Gestão Estratégica de Pessoas Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Gisele de Lima Fernandes Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Gestão Estratégica de
Leia maisO que é planejamento estratégico?
O que é planejamento estratégico? Um dos fatores de sucesso das empresas é possuir um bom planejamento. Mas o que é planejamento? Nós planejamos diariamente, planejamos nossas atividades, nossas finanças,
Leia maisAVAL DESEMP - INMETRO
AVAL DESEMP - INMETRO 1 Contextualização Societal da Avaliação Globalização Competitividade global Eficiência Qualidade Inovação Redução défices orçamentais Economia Eficiência Complexidade governação
Leia maisCURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL
CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL 1 O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAR DECISÕES Administrar uma decisão é fazer uma escolha racional, dentre alternativas disponíveis e que se faz presente em todos
Leia maisProf. Carlos Xavier
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Administração e gestão de pessoas 1. (CESPE/TCE-RO/Agente Administrativo/2013) Segundo Max Weber, a organização burocrática viabiliza
Leia maisGestão nas organizações
Gestão nas organizações Gestão e organização Significados da gestão Níveis e áreas da gestão Funções (Tarefas) do processo de gestão O contexto da gestão Perspectivas Críticas 1 Gestão da organização e
Leia mais1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade
Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro
Leia maisAs Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de
As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de seus produtos ou serviços. A Intenção Estratégica consiste
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL
TERMOS DE REFERÊNCIA POLÍTICA E ESTRATÉGIAS REGIONAL DA INFORMAÇÃO SANITÁRIA NO ESPAÇO DA CEDEAO PARA O CONSULTOR PRINCIPAL 1. CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO A informação sanitária tem uma importância crucial
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisGestão Integrada de Recursos Hídricos
Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisVETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018
1 VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES 2018 O Plano de Atividades para 2018 que a Direcção propõe para os VSF Portugal tem por objetivo viabilizar a ação externa de apoio e para isso
Leia maisS U S A N A T O R R E S C O A C H D E A L T A P E R F O R M A N C E F E R R A M E N T A P A R A D E S E N V O L V E R C O M P E T Ê N C I A S
S U S A N A T O R R E S C O A C H D E A L T A P E R F O R M A N C E ANÁLISE FUTEBOL F E R R A M E N T A P A R A D E S E N V O L V E R C O M P E T Ê N C I A S ANÁLISE Uma das coisas que fazemos quando iniciamos
Leia maisANEXO J. Descrição da tarefa de avaliação por pares e linhas orientadoras para a. formulação de feedback
Avaliação Formativa num Ambiente Virtual de Aprendizagem - Anexos ANEXO J Descrição da tarefa de avaliação por pares e linhas orientadoras para a formulação de feedback Avaliação por Pares da tarefa Reflexão
Leia maisNP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização
NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:
Leia maisPilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde. Cristina Correia. Missão para os. Cuidados de Saúde Primários. INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006
Cuidados de Saúde Primários Pilar de sustentação de todo o Sistema de Saúde Cristina Correia Missão para os Cuidados de Saúde Primários INFARMED - Lisboa 15 Maio 2006 Uma oportunidade histórica A MCSP
Leia mais