Brincar para Aprender
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- Manoel Barateiro Custódio
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1 Brincar para Aprender Sala 1 Matemática EF I E.E. Dr. José Américo de Almeida Professor(es) Apresentador(es): Andréa Regina de Carvalho Santana Ida Maria dos Santos Realização:
2 Justificativa Trabalhar com a criança, de forma lúdica, a contagem, a comparação de quantidades e a ideia da adição, uma vez que, ao brincar ela amplia e adquire novos conhecimentos, como também expressa seus pensamentos e sentimentos.
3 Objetivo do Projeto Vivenciar situações que propiciem a construção do conceito de números; Resolver problemas com mais de uma solução; Realizar contagens em situações de práticas sociais reais; Verificar como as crianças fazem contagens e que estratégias usam; Realizar comparação de quantidades; Desenvolver a ideia da adição.
4 Público beneficiado diretamente? Ensino Fundamental I 2º anos 110 alunos Quando foi realizado? Fevereiro e Março / 2014
5 Metodologia Inicialmente, a professora coloca-se como mediadora para viabilizar o papel do aluno como protagonista no processo de descobertas e decisões. Por meio deste estímulo, o aluno percebe que o seu conhecimento está vinculado à proposta de estudo, e assim é possível interagir trocando informações, tomando decisões, estabelecendo relações, desenvolvendo seu senso crítico e participativo.
6 Desenvolvimento Conteúdo trabalhado: contagem, comparação de quantidades e ideia da adição. Habilidades trabalhadas: ouvir, compreender, ler, contar, comparar, quantificar, calcular, desenhar, observar. O Projeto foi dividido em 5 etapas: 1ª etapa: Apresentação e discussão do conteúdo a ser trabalhado (coletivo). Duração de 50 minutos. 2ª etapa: Foi dividida em 2 momentos de 50 minutos cada: 1 momento: Apresentação e discussão das regras (no coletivo, leitura compartilhada) e brincar para se apropriar das regras (coletivo).
7 Desenvolvimento 2º momento: Desenho individual e socialização dos desenhos no coletivo. 3ª etapa: Foi dividida em 2 momentos de 50 minutos cada: 1º momento: Retomada das regras e brincar (coletivo). 2º momento: Registrar (utilizar procedimentos pessoais para calcular, individual) e socialização dos registros (coletivo) 4ª etapa: Foi dividida em 2 momentos de 50 minutos cada: 1º momento: Retomada das regras, brincar (coletivo).
8 Desenvolvimento 2º momento: Registrar (utilizar procedimentos pessoais para calcular, individual) e socialização dos registros (coletivo). 5ª etapa: Foi dividida em 4 momentos de 50 minutos cada: 1º momento: Retomada das regras e brincar (coletivo). 2º momento: Registrar (utilizar procedimentos pessoais para calcular, individual) e socialização dos registros (coletivo). 3º momento: Produção de texto coletivo: O que aprendemos? 4º momento: Produção de texto coletivo: Como brincar?
9 Recursos Utilizados Livro de Matemática "Saber Matemática - Alfabetização matemática" (Katia Stocco Smole; Maria Ignez Diniz; Vlademir Marim). Giz, lousa, lápis grafite, lápis de cor, folhas de sulfite, borracha, cartolinas, canetão.
10 Resultados As crianças compararam quantidades visualmente e depois quantificaram para comparar. Nos registros apareceram as adições realizadas ao longo da brincadeira. As crianças resolveram os problemas que surgiram durante a atividade e os problemas propostos pela professora no decorrer do projeto.
11 Conclusões Foi comprovado que a brincadeira como estratégia de ensino, propiciou a aprendizagem dos alunos.
12 Registros
13 Registros
14 Registros
15 Registros
16 Registros
17 Registros
18 Registros
19 Registros
20 Registros
21 Registros
22 Registros
23 Registros
24 Registros
25 Obrigado!
26 SEQUÊNCIA DO TESOURO Sala 1 Matemática EF I E.M.E.F. JOSÉ CRUZ Professora Apresentadora: ) CINTIA FERNANDES Realização:
27 Justificativa Muitas crianças chegam ao Primeiro Ano do Ensino Fundamental, sem ter a noção de números ou até o que eles representam. Esta atividade contribui com a identificação/valor e como consequência ainda se trabalha outras informações matemáticas.
28 Objetivo do Projeto Criar situações de contagem, interpretação de números e solução de problemas que envolvam a adição, subtração e agrupamento.
29 Público beneficiado diretamente? Fundamental Primeiro Ano 20 alunos Quando foi realizado? Maio e Junho de 2014
30 Metodologia Os recursos utilizados foram os jogos, na qual a criança a cada etapa tinha que resolver uma situação problema.
31 Desenvolvimento O projeto foi realizado em sete etapas, uma vez por semana, na qual envolveu um conjunto de problemas estruturados ao redor de uma mesma situação: formar um tesouro com pedras que foi se transformando. Em algumas das etapas, para averiguar o valor do tesouro, foi necessário contar, em outras foi preciso antecipar o valor da coleção ao se juntar ou tirar elementos, mais adiante se propõe comparar o valor anterior do tesouro e, finalmente, determinar a pontuação.
32 Desenvolvimento ETAPAS: 1. Constituição do tesouro; 2. Reconstrução do tesouro; 3. Aumento do tesouro; 4. Perder-se parte do tesouro; 5. Novas mudanças no tesouro; 6. Um tesouro surpresa; 7. Determinação da pontuação.
33 Recursos Utilizados A sala foi dividida em grupos de quatro alunos. Uma quantidade grande de pedrinhas, feijões ou tampinhas (tesouro); caixas pequenas ou saquinhos com o nome de cada crianças; dois dados comuns; um dado com faces de um, dois três pontinhos (repetidas); cartões (com números de 1 a 20 aproximadamente, cujo verso tenha a quantidade de pontos correspondentes ao número escrito).
34 Resultados Os objetivos foram alcançados, resultando no conhecimento entre a relação número e quantidade, a contar com facilidade, ressaltando a importância do trabalho em equipe, além do prazer de aprender brincando. Essa atividade poderá ser aplicada logo no início do ano letivo, como introdução a matemática.
35 Conclusões Chegou-se a conclusão, que as crianças chegam à escola, muitas vezes sabendo contar números, mas não sabem o significado do determinado números (quanto vale). Percebe-se também que essa atividade faz com que os alunos, no concreto, aprendam a contar, somar, subtrair e agrupar pequenas quantidades.
36 Registros
37 Obrigado!
38 SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL (TABULEIRO) Sala 1 Matemática EF I E. E. CONSELHEIRO ANTÔNIO PRADO Professor(es) Apresentador(es): MARCIA CRISTINA ALMEIDA DE FREITAS Realização:
39 Justificativas Os jogos funcionam como modelo de situações reais ou imaginárias; São ferramentas que desafiam a criança; Possibilitam as descobertas e a compreensão de que o mundo está cheio de possibilidades; Enquanto o aluno joga, ele amplia sua capacidade de pensar.
40 Objetivos do Projeto Incluir jogos nas atividades de matemática; Levantar hipóteses sobre as regularidades do sistema de numeração; Reconhecer a nomeação dos números naturais, no cálculo mental envolvendo adição e subtração; Ouvir os colegas e se fazer ouvir, ao discutir sobre as regularidades do Sistema de Numeração Decimal; Compreender a organização do sistema de Numeração Decimal; Ler, escrever, comparar e ordenar números naturais pela compreensão das características do sistema de numeração Decimal ( agrupamentos de 10 em 10 e valor posicional).
41 Público beneficiado diretamente Alunos do Ensino Fundamental, ciclo I, - 2º ano Quantidade de alunos: 27 Período de realização 2 meses (abril e maio de 2014).
42 Metodologia Observando os alunos com dificuldades, foi escolhido um jogo que buscasse mais formas de significativa e prazerosa solução; Num primeiro momento, foi realizada uma exposição oral do conteúdo e apresentação do quadro numérico; A seguir, promoveu-se uma discussão dos números em nosso dia a dia, onde os alunos puderam expor seus conhecimentos; Na sequência, desenvolveu-se com os alunos o jogo de mais 1 menos 1, mais 10 menos 10;
43 Metodologia Posteriormente, foi feita uma brincadeira com os alunos, que deveriam preencher um quadro numérico previamente recortado; Ao final, pediu-se para os alunos analisarem como foram as descobertas. (avaliação)
44 Desenvolvimento Um quadro numérico foi colocado em um local de destaque na sala de aula; Em seguida, pediu-se aos alunos que observassem os números da primeira coluna e dissessem o que os números daquela coluna tinham em comum; A mesma coisa deveria ser feita com outras duas colunas; Os alunos foram levados a observar as regularidades do Sistema de Numeração Decimal presentes na organização das colunas quadro, ou seja, que a regularidade mudava em intervalo de 10 em 10.
45 Desenvolvimento Foi pedido aos alunos que observassem a última coluna; Nela, os alunos encontraram registrados os números 10, 20,30 e assim por diante; Foi pedido, então, que os alunos conversassem, em duplas, sobre o que sabiam naquele momento; Era importante que observassem, também, os números que antecediam e sucediam as dezenas completas, reforçando a ideia de 1 a mais, e 1 a menos, ligada à regularidade do Sistema de Numeração Decimal.
46 Desenvolvimento Na sequência, foram distribuídas algumas fichas para as duplas; A seguir, pediu-se para uma pessoa falar um número e registrá-lo no quadro numérico. (Ex 33); Em continuidade, o professor dizia se queria +1, 1, +10, ou -10; Em seguida, os alunos observaram suas fichas e se posicionaram na quadrícula correspondente ao seu lugar no quadro numérico (fixado). Os alunos podiam consultar seus quadros numéricos para saberem onde colocar o X no quadro.
47 Desenvolvimento A partir daí, os próximos jogadores só podiam colocar um número, cada um na sua vez; Ganhava quem acabava com suas fichas primeiro; Num outro momento, entregou-se a ficha do aluno (quadro recortado) para que ele descobrisse que número estava faltando.
48 Recursos Utilizados 1 quadro numérico com número de 1 a quadro numérico pequeno para consulta ( 1 a 100) 1 Tabuleiro ( 1 ao 100) 100 fichas do tamanho das quadrículas do quadro numérico 100 fichas do tamanho das quadrículas do tabuleiro Lápis grafite Borracha Ficha do aluno (quadro recortado)
49 Resultados Os alunos deverão construir representações diversas do sistema de numeração e conseguir explicar suas relações, oralmente e de forma organizada. Os alunos serão avaliados pela compreensão do significado do Sistema de Numeração e pela criatividade na sua construção.
50 Conclusões Para o avanço dos alunos é importante criar um ambiente alfabetizador. É importante propor atividades que tenham resultados favorecedores. É importante incluir jogos e brincadeiras, para realização da atividade uma ou duas vezes por semana. Também é fundamental que o professor preveja sempre alguma conversa ou registro sobre a atividade realizada.
51 Obrigada!
52 BINGO E SUAS REGULARIDADES NO S.N.D. Sala 1 Matemática EF I CEI DULCE DE FARIA MARTINS MIGLIORINI Professora Apresentadora: ROBERTA CRISTINA ROCHA Realização:
53 Justificativa O ensino da Matemática exige práticas lúdicas para que haja uma aprendizagem integral e significativa. O jogo representa, desta forma, um importante instrumento para o ensino da Matemática, permitindo que os alunos tenham um desenvolvimento espontâneo assimilação. para uma melhor
54 Objetivo do Projeto - Melhorar a interpretação de números; - Resolver problemas que envolvam a utilização de escala ascendentes e descendentes(contar de 1 em 1, de 10 em 10, etc.); - Analisar as relações entre a série numérica oral e escrita; - Identificar regularidades na série numérica para interpretar e produzir escritas numéricas com diferentes quantidades de algarismos.
55 Público beneficiado diretamente? Ensino Fundamental I 2 ano 25 alunos Quando foi realizado? Maio e Junho de 2014
56 Metodologia - Análise dos níveis de conhecimento dos alunos; - Explicação das regras do jogo; - Execução do jogo; - Observação dos registros e avanços; - Observação e esclarecimento das dúvidas dos alunos durante o desenvolvimento e execução do jogo para possíveis replanejamentos.
57 Desenvolvimento 1ª Etapa: Explicação da regra; Agrupamento dos alunos em duplas considerando os conhecimentos próximos; Execução do jogo pela professora; Intervenções da professora fornecendo dicas em casos de dúvida na números cantados (10, 20, 30) usando como fonte o quadro numérico; escrita dos 2ª Etapa: Combinar com os alunos que não poderão ler os números separadamente; Execução do jogo pelo aluno;
58 Desenvolvimento 3ª Etapa: Preenchimento de uma tabela vazia; Fornecer o menor e o maior número (1 e 99) e inseri-los na tabela; Sorteio de números para serem inseridos na tabela; Discussão do lugar de cada número na tabela; Discussão das estratégias utilizadas por cada aluno (apoiando-se na contagem de 1 em 1, de 10 em 10 ou até se apoiando em um número que já esteja inserido na tabela) 4ª Etapa: Reprodução de uma nova tabela vazia para cada aluno; Retomada das estratégias da etapa anterior; Em duplas, preenchimento da tabela com os números sorteados, podendo utilizar como apoio a tabela preenchida anteriormente; Sorteio de novos números; Levantamento das estratégias utilizadas por cada aluno.
59 Desenvolvimento 5ª Etapa: Organizar grupos de cinco alunos; Reprodução da tabela vazia para cada aluno; Em cada grupo um aluno fará o sorteio dos números e os demais os preencherão na tabela; 6ª Etapa: Retomada do jogo do Bingo com os mesmo grupos formados na etapa anterior, com o apoio da tabela preenchida na 4ª Etapa; Cada integrante do grupo será responsável pelo sorteio dos números; Em cada final de partida os alunos irão conferir se realmente os números estão corretos
60 Recursos Utilizados - Saquinhos opacos com os números de 1 a 90, ou um globo de bingo com bolinhas com os mesmos números; - Cartelas de bingo; - Lápis; - Canetinhas ou fichas para marcar os números sorteados.
61 Resultados Com esse jogo os alunos entenderam o Sistema de Numeração Decimal, pensaram estratégias para resolver os problemas, atingindo assim os objetivos propostos.
62 Conclusões O trabalho realizado foi muito positivo, os alunos aprenderam e assimilaram com mais facilidade e puderam construir um conhecimento sólido em Matemática.
63 Registros
64 Registros
65 Registros
66 Obrigada!
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