Balanço Social 2003 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

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1 Balanço Social 2003 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

2 BALANÇO SOCIAL 2003 FICHA TÉCNICA Título Balanço Social 2003 Autoria Inspecção-Geral da Educação Elaboração IGE Gabinete de Apoio Geral (GAG) Edição Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, Lisboa Tel.: / Fax: / ige@ige.min-edu.pt URL Coordenação editorial, revisão, fixação do texto, revisão tipográfica e divulgação IGE Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF) Impressão e acabamento Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, º Lisboa Abril 2004 Tiragem 500 exemplares Depósito legal /02 ISBN

3 Inspecção-Geral da Educação Sumário Nota prévia 5 Sumário executivo 7 Organograma 8 CARACTERIZAÇÃO DO EFECTIVO 9 Efectivo (por grupo de pessoal, sexo e relação jurídica de emprego) 11 Efectivo por escalão etário 15 Efectivo por antiguidade 18 Efectivo por nível de escolaridade 19 MOBILIDADE 21 Admissões ou regressos de pessoal 23 Saídas de pessoal 24 Mudanças de situação do efectivo 26 PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO 27 Efectivo por tipo de horário 29 Horas de trabalho extraordinário e em dias de descanso 30 Dias de ausência ao trabalho 31 Ausências por actividade sindical ou greve 35 Acidentes em serviço 36 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 37 ENCARGOS COM PESSOAL 41 RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DISCIPLINA 45 3

4 BALANÇO SOCIAL

5 Inspecção-Geral da Educação Nota prévia Um balanço social é, simultaneamente, um meio de informação e um instrumento de planeamento e de gestão, na medida em que fornece um conjunto de informações essenciais que traçam o retrato de um serviço. Não é possível definir estratégias para melhorar a gestão e a qualidade dos serviços a prestar sem conhecer quem somos e as potencialidades humanas de que dispomos. Por isso, o Balanço Social constitui, a par com o Plano de Actividades e com o Relatório de Actividades, a tríade essencial de instrumentos de gestão da IGE. Tal como o plano perspectiva e calendariza o que se pretende fazer num determinado ano e o relatório descreve e avalia o que foi feito em igual lapso de tempo, o Balanço Social caracteriza socioprofissionalmente a instituição. Embora o Balanço Social que se apresenta caracterize objectivamente a IGE e a evolução ocorrida nos últimos quatro anos, o conhecimento global da instituição que somos só ficará completo com a leitura articulada dos três documentos. Conceição Castro Ramos Inspectora-Geral 5

6 BALANÇO SOCIAL

7 Inspecção-Geral da Educação Sumário executivo Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro, o Balanço Social da Inspecção-Geral da Educação relativo a 2003 segue as orientações emanadas da Direcção-Geral da Administração Pública. Relativamente a 2002, integra ainda na sua estrutura, sempre que possível, uma análise da evolução registada nos últimos 5 anos nas várias rubricas que o compõem. Os dados respeitantes ao efectivo, que constam do quadro inicial, reportam-se a 31 de Dezembro de Regista-se, relativamente a 2002, uma diminuição do efectivo em cerca de 12%. Esta foi também a percentagem de decréscimo do efectivo no grupo dos inspectores, redução que ficou a dever-se, no essencial, ao elevado número de aposentações verificadas neste grupo (28) e à transição de 9 inspectores para a Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior. A diminuição acima referida teve influência na distribuição do efectivo por sexo, tendo aumentado a predominância do sexo feminino, que passou de uma representação de 51% em 2002, para 53% em A idade média do efectivo total foi de cerca de 49 anos. A análise comparativa das aposentações permite facilmente concluir que o ano de 2003 foi marcado por um inusitado acréscimo de saídas de pessoal por esta via. No conjunto dos diversos grupos de pessoal, o número de aposentações ascendeu a 34, sendo superior em 48% às que ocorreram no ano anterior. Por seu lado, o absentismo diminuiu significativamente, tendo a taxa correspondente registado a primeira quebra em 5 anos (de 6% para 5%). Também o número de horas gastas em formação sofreu uma redução significativa, sendo inferior em cerca de 78% ao valores de Referem-se ainda dados relativos a tempos gastos em autoformação, cujo peso é, contudo, diminuto, se comparado com o crédito legal previsto. Os dados respeitantes a encargos referem-se exclusivamente ao pessoal com funções dirigentes e inspectivas (inspectores e docentes requisitados) e ao pessoal sob regimes especiais de prestação de trabalho (tarefa ou avença), uma vez que o processamento dos vencimentos do pessoal do quadro único do Ministério da Educação (pertencente aos grupos técnico superior, de chefia, informático, técnico-profissional, administrativo e auxiliar) é da responsabilidade da Secretaria-Geral. Assinala-se, neste âmbito, um decréscimo dos encargos com pessoal que, acompanhando de perto a redução do efectivo, se situou em cerca de 11%. 7

8 BALANÇO SOCIAL 2003 Organograma (Equipa em funções a partir de Maio de 2003) * * As competências deste núcleo transitaram para a Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior, em virtude do Decreto-Lei n.º 149/2003, de 11 de Julho. A transferência das mesmas processou-se entre Julho e Outubro de

9 Inspecção-Geral da Educação CARACTERIZAÇÃO DO EFECTIVO 9

10 BALANÇO SOCIAL

11 Inspecção-Geral da Educação Efectivo por grupo de pessoal, sexo e relação jurídica de emprego Dirigente F T Técnico Superior de Inspecção M F T M Técnico Superior F T M Docente F T M Chefia F T M Informática F T M Técnico Profissional F T M Rel. jurídica Total Cont. ad. Cont. tr. Prestação Requis. Gr. Nomea- Outras de de provi- termo de ou desta- pessoal ção situações efectivos mento certo serviços camento M Administrativo F T M Auxiliar F T M TOTAL F T

12 BALANÇO SOCIAL 2003 Efectivo por grupo de pessoal A tendência de evolução do efectivo da IGE nos últimos 5 anos tem sido de redução Exceptua-se o ano 2000, em que o efectivo registou um acréscimo de 36 elementos devido à admissão de estagiários para ingresso na carreira técnica superior de inspecção da educação Dirigente T.Sup.Inspecção T.Superior Docente Chefia Informática T.Profissional Administrativo 17 Auxiliar Apesar do referido acréscimo, a redução de efectivo, entre 1999 e 2003, foi de cerca de 18%. Nota: não é considerado neste cálculo o pessoal ao serviço da IGE ao abrigo dos acordos de colaboração celebrados com os Centros de Emprego, uma vez que o mesmo não consta dos Balanços Sociais de 1999, 2000 e No ano 2003, a IGE teve ao seu serviço, entre pessoal do quadro, contratado em regime de prestação de serviços, requisitado, destacado, ou sob acordo de colaboração com os Centros de Emprego, 358 funcionários, reduzindo em 49 elementos (menos 12%) o seu efectivo em relação a Tal redução deveu-se, essencialmente, a dois factores: número de aposentações verificado em 2003, que ascendeu a 35; transição de 9 inspectores para a Inspecção- Geral da Ciência e do Ensino Superior. Os grupos de pessoal com maior efectivo foram o grupo de pessoal técnico superior de inspecção da educação, com 64% do efectivo total, e o grupo de pessoal administrativo, com 15%. 12

13 Inspecção-Geral da Educação Efectivo por sexo F M A distribuição do efectivo por sexo tem-se mantido equilibrada nos últimos 5 anos, situando-se próxima dos 50% para cada lado. Os dados de 2003 acentuam, contudo, uma ligeira tendência para o crescimento do elemento feminino % 0 75% Dirigente T.Sup.Inspecção T.Superior Docente Chefia Informática T.Profissional Administrativo Auxiliar 50% 25% 0% F M À semelhança de 2002, os homens preponderaram nos grupos de pessoal com funções dirigentes e inspectivas, representando, no grupo dirigente, 59% do correspondente efectivo, no grupo de inspectores da educação, 57%, e no grupo de docente, 64%. As mulheres preponderaram nos grupos técnico superior, com 91% do correspondente efectivo, administrativo, com 89%, e auxiliar, com 71%. Na distribuição do efectivo total por sexo, as mulheres representaram 53%, com mais 22 elementos do que os homens. 13

14 BALANÇO SOCIAL 2003 O efectivo em regime de requisição/destacamento foi o que mais alterações sofreu nos últimos 5 anos: de 132 elementos em 1999 passou para 17 em No ano de 2000, 105 docentes requisitados para o exercício de funções inspectivas foram substituídos por 158 estagiários da carreira técnica superior de inspecção da educação. Efectivo por relação jurídica de emprego Requisitados / Destacados 5% Prestação de serviços 1% Outras situações 2% Nomeados 92% O efectivo de nomeação definitiva correspondeu, em 2003, a 92% do efectivo total. O pessoal requisitado ou destacado, em que predomina o pessoal docente, representou cerca de 5%; o pessoal em regime de prestação de serviço, cerca de 0,6%; e o pessoal noutras situações, no qual se destaca o pessoal colocado ao abrigo de acordos de colaboração com os Centros de Emprego, 2%. A IGE não celebrou em 2003 qualquer contrato a termo. A taxa de vínculo contratual foi de 100%. 14

15 Inspecção-Geral da Educação Efectivo por escalão etário Sexo Esc. etário M F Total < 18 anos a a a a a a a a a a = > Total F M Até 18 anos ou mais O grupo etário situado entre os 45 e os 49 anos foi, em 2003, o mais numeroso, concentrando 24% do efectivo da IGE. Em cerca de 90% desse efectivo registaram-se idades superiores a 40 anos, e em cerca de 9%, superiores a 60 anos. Apenas 4 elementos (1%) apresentaram idades inferiores a 30 anos. O pico da idade das mulheres situou-se no grupo etário de 50 a 54 anos, e o dos homens no grupo etário de 45 a 49 anos. 15

16 BALANÇO SOCIAL 2003 Efectivo por escalão etário e grupo de pessoal Gr. pessoal Idade Dirigente T.Sup. Inspecção Chefia T. Superior Docente Informática T. Profissional Administrati vo Auxiliar < a a a a a Total 45 a a a a a = > Total O grupo etário mais representativo no pessoal técnico superior de inspecção foi o que se situa entre 45 e 49 anos, seguindo-se-lhe o grupo imediatamente anterior, com idades situadas entre os 40 e os 44 anos. Estes dois grupos concentraram 47% do efectivo de inspectores. 43% dos inspectores apresentaram idades superiores a 50 anos, e só 10%, inferiores a 40. A idade média dos inspectores da educação foi de 49,28 anos. No grupo de pessoal técnico superior e nos grupos técnico-profissional, administrativo e auxiliar, mais de 50% do efectivo situou-se num nível etário superior a 50 anos. A idade média nestes grupos foi de 50,54 anos. A idade média na totalidade do efectivo da IGE foi de 49,83 anos 16

17 Inspecção-Geral da Educação Idade média 53,45 49,28 48,38 50,54 Idade média do efectivo total: 49,83 anos A idade média nos últimos 5 anos não sofreu oscilações significativas, aproximando-se dos 50 anos. A sua descida abaixo dos 49, em 2000, deveu-se à integração de estagiários para ingresso na carreira inspectiva. 50,0 48,0 Dirigente T.Sup.Inspecção Docente Técn., Admin. e Auxiliar 46,0 44,0 42,0 40, As idades médias nos diversos grupos de pessoal registaram, em 2003, uma ligeira subida relativamente às de Exceptua-se o grupo de pessoal técnico superior de inspecção da educação, cujo decréscimo, de 0,7 anos, aproximadamente, se terá ficado a dever ao elevado número de aposentações verificadas nesse grupo,

18 BALANÇO SOCIAL 2003 Efectivo por antiguidade A antiguidade média, que subiu entre 2000 e 2002, registou, em 2003, um decréscimo de 0,4 anos, devido ao elevado número de aposentações verificadas. 30,0 28,0 26,0 24,0 22,0 Sexo Antiguidade M F Total Até 5 anos a a a a a a ou mais Total , F M Até 5 anos ou mais O grupo de antiguidade com maior número de efectivos (que, em 2002, se situou entre os 25 e os 29 anos) correspondeu, em 2003, ao grupo entre os 30 e os 34 anos, nele se concentrando 23% do efectivo. No entanto, devido, essencialmente, ao elevado número de aposentações verificadas, a antiguidade média desceu de 25,9 anos para: 25,5 anos (se não se considerarem os elementos em regime de prestação de serviço ou colocados ao abrigo dos acordos de colaboração celebrados com os Centros de Emprego, cuja antiguidade é baixa em virtude da elevada mobilidade); 24,8 anos (se se considerarem tais elementos). O grupo de pessoal com a antiguidade média mais elevada foi o grupo dirigente, com 29 anos. O grupo de pessoal inspectivo apresentou uma antiguidade média de 25 anos (reduzindo em cerca de 1 ano a registada em 2002). 18

19 Inspecção-Geral da Educação Efectivo por nível de escolaridade Sexo Escolaridade M F Total Menos de 4 anos anos anos A distribuição do efectivo da IGE pelos diversos níveis de escolaridade têm-se mantido relativamente estável nos últimos 5 anos, salvo no nível de mestrados e doutoramentos, em que duplicou. 9 anos anos anos Curso Médio Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento % 80% 60% 40% 20% Mestr./Dout. Bac./Lic. 4 a 12 anos Total % O nível de licenciatura integrou, em 2003, 63% do efectivo total da IGE. O efectivo com mestrado e doutoramento cresceu para 10%, tendo o número de doutoramentos duplicado. A taxa de habilitação superior (incluindo bacharelato) foi de 76%. Nos grupos de pessoal dirigente, inspectivo e docente, essa taxa ultrapassou a percentagem de 98%, mas nos restantes grupos de pessoal situou-se em apenas 13%. Do efectivo com níveis de habilitação superior (incluindo bacharelato), os homens representaram 54% e as mulheres 46%. Nos níveis de 4 a 12 anos de escolaridade, as mulheres foram em maior número, representando 77% do correspondente efectivo. 19

20 BALANÇO SOCIAL

21 Inspecção-Geral da Educação MOBILIDADE 21

22 BALANÇO SOCIAL

23 Inspecção-Geral da Educação Admissões e regressos de pessoal Rel. jurídica Gr. pessoal Total Nomeação Cont. ad. de provimento Cont. tr. termo certo Prestação de serviços Outras situações M Dirigente F T Técnico Superior de Inspecção M F T M Técnico Superior F T M Docente F T M Chefia F T M Informática F T M Técnico Profissional F T M Requis ou 2003 destacamento Administrativo F T M Auxiliar F T M TOTAL F T

24 BALANÇO SOCIAL 2003 Saídas de pessoal Ressalvado o ano de 2000 (ano de admissão de estagiários para ingresso na carreira inspectiva), o número de saídas nos últimos 5 anos suplantou sempre o número de entradas. O efectivo tem, por isso, decrescido, contando actualmente com menos 76 elementos do que em Nota: não é considerado neste cálculo o pessoal ao serviço da IGE ao abrigo dos acordos de colaboração celebrados com os Centros de Emprego, uma vez que o mesmo não consta do Balanço Social de Gr. pessoal Situação Do quadro De fora do quadro Total M F T M F T M F T Dirigente T. Superior de Inspecção T. Superior Docente Chefia Informática T. Profissional Administrativo Auxiliar Entradas Saídas Total Entradas Saídas Dirigente T.Sup.Inspecção T.Superior Docente Chefia Informática T.Profissional Administrativo Auxiliar Em 2003, a IGE registou 16 entradas, enquanto o número de saídas foi de % dessas saídas deram-se no grupo de pessoal inspectivo. Os grupos de pessoal administrativo e auxiliar registaram 18% das saídas, devido, em parte, à forte mobilidade dos elementos recrutados, ao abrigo dos acordos com os Centros de Emprego. 24

25 Inspecção-Geral da Educação Saídas definitivas de pessoal Gr. pessoal Motivos Falecimento Limite de idade Administrativo Exoneração Aposentação Aposentação compulsiva Demissão Mútuo acordo Outros motivos Dirigente Total T. Superior de Inspecção T. Superior Docente Chefia Informática T. Profissional Auxiliar Total Das 65 saídas registadas em 2003, 61 consideram-se definitivas, e ficaram a dever-se às razões indicadas no quadro. Na classe Outros motivos salientam-se a transferência para a Inspecção-Geral do Ensino Superior de 9 inspectores e, nos grupos administrativo e auxiliar, a cessação de acordos de colaboração celebrados com os Centros de Emprego. 55% das saídas definitivas tiveram por motivo a aposentação. 82% das aposentações ocorreram no grupo de pessoal inspectivo. O número de aposentações ocorridas nos últimos 5 anos totaliza 128. Contudo, só em 2003 as aposentações excederam o número de 30. Este pico não traduz uma tendência, prevendo-se que o número diminua em Total T.Sup. Inspecção 20 Saídas de agentes e pessoal contratado a termo, trabalhadores estrangeiros e trabalhadores deficientes Em 2003, a IGE não teve ao seu serviço agentes, pessoal contratado a termo, trabalhadores estrangeiros ou trabalhadores deficientes. 25

26 BALANÇO SOCIAL 2003 Mudanças de situação do efectivo Motivo Gr. pessoal Promoções Promoções por mérito excepcional Progressões Outras M F T M F T M F T M F T Dirigente T. Superior de Inspecção T. Superior Docente Chefia Informática T. Profissional Administrativo Auxiliar Total Efectivo: 358 O número de promoções na IGE tem decrescido nos últimos 5 anos, registando, em 2003, o seu valor mínimo. Esta situação deve-se, contudo, ao facto de só em 2004 terem sido publicadas no Diário da República 28 promoções no grupo de pessoal inspectivo, promoções essas homologadas ainda em Já o número de progressões tem aumentado, atingindo, em 2003, o seu valor máximo, devido à subida de escalão dos inspectores que realizaram estágio em , e cuja antiguidade, para o efeito, se reporta a Progressões Promoções Promoções Em 2003, cerca de 51% do efectivo da IGE foi objecto de mudança de situação. Assim: 2% foram promovidos a categoria superior àquela que detinham na respectiva carreira; 47% subiram de escalão salarial no âmbito da respectiva categoria profissional; 2% transitaram de estagiários da carreira técnica superior de inspecção da educação para a categoria de ingresso na mesma carreira (inspector). As promoções ocorreram exclusivamente nos grupos técnico superior (5) e administrativo (3). As progressões ou mudanças de escalão salarial ocorreram predominantemente no grupo de pessoal inspectivo, que registou 98% das mesmas. 169 Progressões 6 Outras 26

27 Inspecção-Geral da Educação PRESTAÇÃO DE TRABALHO E ABSENTISMO 27

28 BALANÇO SOCIAL

29 Inspecção-Geral da Educação Efectivo por tipo de horário Gr. pessoal Tipo Horário rígido Horário flexível Jornada contínua Horário desfasado Trabalho por turnos Assist. a descenden tes Tempo parcial Trabalhador estudante Isenção de horário Dirigente Total T. Superior de Inspecção T. Superior Docente Chefia Informática T. Profissional Administrativo Auxiliar Total % 12% 19% 1% 1% 0% 0% Horário rígido Horário flexível Horário desfasado Jornada contínua Trab.estudante Assist.descendentes Isenção de horário O pessoal com horário flexível representou, em 2003, 19% do efectivo da IGE. O pessoal isento de horário de trabalho representou 67%, e incluiu os dirigentes e chefias, bem como os grupos de pessoal que exercem funções inspectivas (técnicos superiores de inspecção e docentes), aos quais, por se deslocarem regularmente em serviço, é aplicável tal regime, nos termos do n.º 1 do art. 24.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto. 29

30 BALANÇO SOCIAL 2003 Horas de trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal ou O trabalho prestado fora do horário normal tem decrescido todos os anos, registando-se, em 2003, menos 27% do número de horas apuradas em Trab.dia desc.semanal Trab.extraordinário Tipo de trabalho Sexo M F Total Extraordinário Extraordinário compensado em tempo de trabalho normal Extraordinário compensado em férias Normal nocturno Em dias de desc. complementar Em dias de desc. semanal Em dias feriados O trabalho extraordinário e em dias de descanso semanal, que, em 2003, totalizou horas, foi prestado por pessoal com funções de secretariado e pelos motoristas, cujas horas realizadas representaram 78% da totalidade desse trabalho. Só 0,8% do trabalho realizado fora do horário normal foi prestado ao fim de semana. 30

31 Inspecção-Geral da Educação Dias de ausência ao trabalho Gr. pessoal Motivo Casamento Maternidade e paternidade Nascimento Falecimento de familiar Doença Doença prolongada Assistência à família Trabalhador estudante/ equip. bolseiro Por conta do período de férias Doença profissional/acidente de serviço Com perda de vencimento Faltas injustificadas Pena disciplinar Obrigações legais Actividade sindical Greve Motivos inimputáveis Férias Total Dirigente T.Sup. Inspecção Chefia T.Profis -sional T. Superior Docente Informática Administrativo Auxiliar Total M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T

32 BALANÇO SOCIAL 2003 Dias de ausência por motivo Casamento Maternidade Nascimento Falecimento Doença Doença prolongada Assistência Trab. Estudante Por conta de férias Acidente C/ perda de venc. Injustificadas Disciplinar Obrigações legais Sindical Greve Motivos inimputáveis A doença foi, nos últimos 5 anos, a principal causa do absentismo, nunca deixando de justificar mais de 50% do conjunto das faltas. Nota-se, contudo, uma ligeira tendência para a redução do seu peso relativo. No conjunto das faltas registadas em 2003 (excluindo as férias), a doença continuou a ser, à semelhança dos anos anteriores, o principal motivo de ausência, justificando 55% do absentismo. Seguiram-se-lhe a doença prolongada, a assistência a familiares e o exercício dos direitos de maternidade/ paternidade, responsáveis, no seu conjunto, por 30% do absentismo % 75% Faltas por doença Restantes faltas 50% 25% 0%

33 Inspecção-Geral da Educação Dias de ausência por grupo de pessoal F M O absentismo feminino nos últimos 5 anos representou mais de 50% do absentismo total. O seu peso relativo apresenta, desde 2001, uma tendência de crescimento, que culmina, em 2003, com 77%. 0 Dirigente T. Sup. Inspecção Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico- Profissional Administrativo Auxiliar 10 0 % 75% 50% 25% Feminino M asculino O absentismo total (excluindo férias) diminuiu, relativamente a 2002, cerca de 17%, percentagem que é superior à da redução do efectivo (12%). Sendo o mais numeroso, o grupo de pessoal técnico superior de inspecção foi, naturalmente, o que registou maior número de faltas (47% do total), seguindo-selhe os grupos de pessoal administrativo e auxiliar com 27% e 8%, respectivamente. Estes três grupos (e ainda o grupo de pessoal informático) foram, porém, aqueles que tiveram maior redução do absentismo relativamente a 2002, salientando-se o administrativo, com menos 35% do número de faltas. Nos grupos de pessoal administrativo e auxiliar, as faltas por doença prolongada tiveram algum peso, tendo representado, no primeiro, 28% do respectivo absentismo e no segundo, 37%. 0%

34 BALANÇO SOCIAL 2003 Taxas de presença e ausência A taxa de ausência registou em 2003 a primeira redução desde 1999, baixando de 6% para 5%. 10 7,5 Taxa de presença 95% Taxa de ausência 5% As taxas de presença e ausência foram, em 2003, de 95% e 5%, confirmando a redução do absentismo relativamente a ,5 Taxa de ausência Taxas de presença e ausência por grupo de pessoal A análise da evolução, nos últimos 5 anos, das taxas de ausência dos grupos de pessoal mais numerosos da IGE (o grupo de pessoal inspectivo e o grupo de pessoal administrativo) revela, genericamente, uma tendência para a diminuição do absentismo. Taxa de presenças Taxa de ausências Essa tendência é mais vincada no grupo de pessoal administrativo, cuja taxa oscilou entre 17% (em 2000) e 10% (em 2003). O grupo de pessoal inspectivo mantém, desde 2001, a taxa de 4%. Dirigente T. Sup. Inspecção Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico- Profissional Administrativo Auxiliar Taxa geral de ausência: 5% Administrativo T.Sup.Inspecção Os grupos de pessoal com mais elevada taxa de ausência foram, em 2003, o técnico-profissional (15%) e o técnico superior (14%). O grupo de pessoal auxiliar apresentou uma taxa de 11%, e o administrativo uma taxa de 10%, 3% inferior à de No grupo de pessoal inspectivo, a taxa manteve-se nos 4%. Taxa de presença = N.º dias de trabalho efectivamente realizado / n.º dias de trabalho possível (52 semanas x 5 dias úteis - dias de férias e feriados) Taxa de ausência = N.º dias de falta / n.º dias de trabalho possível (52 semanas x 5 dias úteis - dias de férias e feriados) 34

35 Inspecção-Geral da Educação Horas de ausência por actividade sindical e greve Motivo Actividade sindical Greve Gr. pessoal M F T M F T Dirigente T. Superior de Inspecção T. Superior Docente Chefia Informática O número de horas utilizadas em actividade sindical regista, a partir de 2000, uma ligeira tendência de crescimento, contrastando com uma quebra de quase 50% entre 1999 e O absentismo por greve não revela qualquer tendência, parecendo alternar, anualmente, níveis de maior e de menor adesão. T. Profissional Administrativo Auxiliar Total Greve Act.sindical Actividade sindical 2% Greve 0% Outras ausências 98% As faltas por actividade sindical e greve representaram, no seu conjunto, 2,8% do total de faltas registadas em Relativamente a 2002, o número de horas de ausência por greve diminuiu em cerca de 85%. 35

36 BALANÇO SOCIAL 2003 Acidentes em serviço O número de acidentes em serviço tem sido relativamente baixo nos últimos 5 anos, predominando os acidentes in itinere, ou seja, os ocorridos no percurso entre o domicílio e o local de trabalho. Em 2002 não se verificou qualquer acidente em serviço Acidentes "in itinere" Acidentes no local de trabalho TIPOS Acidentes sem baixa Acidentes com baixa Dias perdidos por baixa Acidentes no local de trabalho Total < 60 dias de baixa > 60 dias de baixa Acidentes in itinere Total > 60 dias de baixa Mortais Mortais Houve, em 2003, um acidente em serviço no local de trabalho, do qual resultaram 196 dias de ausência. Não houve registo de: casos de incapacidade por acidente de serviço; casos de incapacidade por doença profissional; reclassificações ou recolocações em resultado de acidente de serviço ou doença incapacitante; encargos com prevenção de acidentes e doenças profissionais; actividades de medicina do trabalho, intervenções das comissões de higiene e segurança ou acções de formação e sensibilização sobre segurança. 36

37 Inspecção-Geral da Educação FORMAÇÃO PROFISSIONAL

38 BALANÇO SOCIAL 2003

39 Inspecção-Geral da Educação Número de acções de formação por tipo e duração Carga horária Tipo Acções externas Acções internas Total Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas ou mais horas Número de participantes em acções de formação Gr. pessoal Tipo Acções externas Acções internas Total Dirigente 3-3 T. Superior de Inspecção T. Superior 5-5 Docente 2-2 Chefia 3-3 Informática T. Profissional 1-1 Administrativo Auxiliar Total

40 BALANÇO SOCIAL 2003 Número de horas em formação A formação externa teve um peso horário significativo nos anos de 2000 e 2001, em virtude da formação especializada de 158 estagiários para ingresso na carreira inspectiva. A partir de 2002, a formação interna ganhou preponderância com o desenvolvimento do programa plurianual de formação contínua de inspectores. Gr. pessoal Tipo Acções externas Acções internas Total Dirigente T. Superior de Inspecção T. Superior Docente Chefia Informática Externa Interna T. Profissional Administrativo Auxiliar Total Formação interna Formação externa Dirigente T. Sup. Inspecção Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico- Profissional Administrativo Auxiliar O número de participantes em acções de formação durante o ano de 2003 representou cerca de 22% do efectivo da IGE. Este número diminuiu significativamente em relação a 2002, assim como o número de horas de formação, cuja redução foi de 78%. A formação interna integrou 57% do total de horas de formação, e abrangeu apenas o grupo de pessoal inspectivo. Não houve formação externa neste grupo. Os restantes grupos de pessoal (salvo o informático e o auxiliar) tiveram formação externa. O número de horas de formação nos grupos de chefia e administrativo aumentou relativamente a As horas registadas como autoformação totalizaram 749. Os inspectores utilizaram 538, número que representa 2% do total de horas que a lei lhes disponibiliza para o efeito. 40

41 Inspecção-Geral da Educação ENCARGOS COM PESSOAL

42 BALANÇO SOCIAL 2003

43 Inspecção-Geral da Educação Encargos com pessoal TIPO DE ENCARGO Valor % Remuneração-base ,76% Trabalho extraordinário Trabalho em dia de descanso semanal, complementar ou feriado 0,13% Trabalho normal nocturno - - Disponibilidade permanente - - Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade ou insalubridade ,38% 12,80% Fixação na periferia - - Trabalho por turnos - - Abono para falhas - - Participação em reuniões - - Ajudas de custo ,54% Transportes ,36% Transferência de localidade - - Representação ,71% Secretariado - - Subsídio de férias e de Natal ,32% Total Os encargos com pessoal acima indicados são os constantes do Balancete de Dezembro de 2003 da IGE, e referem-se exclusivamente ao pessoal dirigente, aos técnicos superiores de inspecção da educação e aos professores requisitados para funções inspectivas, bem como ao pessoal em regimes especiais de prestação de trabalho (tarefa ou avença). Exceptuam-se as verbas relativas a trabalho extraordinário e em dia de descanso semanal ou feriado, que respeitam a todo o pessoal. Em 2003, o leque salarial (quociente da maior remuneração base ilíquida sobre a menor) foi de: 2,45, considerando os grupos de pessoal dirigente, técnico superior de inspecção da educação e docente; 8,84, considerando todos os grupos de pessoal. Os encargos com pessoal subiram entre 1999 e 2001, em virtude do aumento de efectivo resultante da admissão de estagiários para ingresso na carreira inspectiva. Já em 2002 os encargos diminuiram, e a tendência acentuou-se em 2003, com uma redução de 11,04% relativamente aos encargos do ano anterior Os encargos com ajudas de custo, que em 1999 representaram mais de 8% dos encargos com pessoal, estabilizaram, a partir de 2000, na ordem dos 3 a 4%. As despesas com transporte, de que só há dados disponíveis nos Balanços Sociais de 2002 e 2003, situaram-se, nestes dois anos, em percentagens próximas das que se registaram nas ajudas de custo. 9% 6% 3% 0%

44 BALANÇO SOCIAL 2003 Encargos com prestações sociais TIPO DE ENCARGO Valor Abono de família Subsídio de casamento - Subsídio de nascimento - Subsídio de aleitação - Abono complementar a crianças e deficientes - Subsídio de educação especial - Subsídio mensal vitalício - Subsídio de funeral - Subsídio de refeição Prestação de acção social complementar - Subsídio por morte - Outras prestações sociais - Total Outras remun. 32% Prestações sociais 2% Remun. base 66% A informação relativa aos encargos com prestações sociais refere-se, tal como a anterior, aos grupos de pessoal dirigente, técnico superior de inspecção da educação e docente requisitado para funções inspectivas, bem como ao pessoal em regimes especiais de prestação de trabalho (tarefa ou avença). Estes encargos, que sofreram uma redução de cerca de 10% relativamente a 2002, representaram apenas 2% do conjunto das despesas com pessoal. Não houve, em 2003, custos com prestações de acção social complementar. Encargos com formação TIPO DE ACÇÃO Valor Acções externas Acções internas 927 Total

45 Inspecção-Geral da Educação RELAÇÕES PROFISSIONAIS DISCIPLINA

46 BALANÇO SOCIAL 2003

47 Inspecção-Geral da Educação Relações profissionais TIPO Número Trabalhadores sindicalizados 160 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores - - O número de trabalhadores sindicalizados tem aumentado nos últimos cinco anos, acompanhando o reforço do quadro inspectivo ocorrido em Não existem dados referentes ao ano de O apuramento do número de trabalhadores sindicalizados foi feito a partir do número de quotas de sindicalização directamente descontadas pela IGE, por via do processamento de vencimentos Este número refere-se exclusivamente aos técnicos superiores de inspecção da educação e aos docentes requisitados 50 para o exercício de funções inspectivas Disciplina ACÇÕES Número Processos transitados do ano anterior 2 Processos Penas Processos instaurados durante o ano 2 Processos transitados para o ano seguinte Processos decididos - Processos arquivados - Repreensão escrita - Multa - Suspensão - Inactividade 1 Aposentação compulsiva - Demissão

48 O Balanço Social de 2003 da Inspecção-Geral da Educação constitui um meio de informação e um instrumento essencial de planeamento e de gestão na área dos recursos humanos, na medida em que fornece um conjunto de informações essenciais sobre a situação social da instituição, pondo em relevo os pontos fortes e fracos. Trata-se ainda de um documento estratégico que permite melhorar o sistema de gestão, promovendo programas de acção que visem a qualificação e a realização pessoal e profissional dos funcionários, em ordem à melhoria da qualidade dos serviços.

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