BALANÇO SOCIAL INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA

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1 BALANÇO SOCIAL DA INSPEÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA (Nos termos do DL nº 190/96 de 9 de Outubro) ANEXO III do Relatório de Atividades-2015

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3 Índice Índice Introdução Missão e Estrutura da IGSJ Recursos Humanos da IGSJ Trabalhadores segundo o nível de escolaridade Trabalhadores/as portadores/as de deficiência Admissões Saídas Postos de trabalho não ocupados e promoções / progressões Modalidades de horários Trabalho suplementar Ausências ao trabalho Dias não trabalhados Encargos com o Pessoal Suplementos Prestações sociais Higiene e segurança Formação profissional Relações profissionais e disciplina Disciplina Considerações finais... 21

4 1 Introdução O Balanço Social foi instituído pelo Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro, e tornado obrigatório para todos os serviços e organismos da Administração Pública com 50 ou mais trabalhadores. Apesar de estar dispensada de o fazer tendo em conta que o número reduzido de trabalhadores que fica muito aquém número mínimo de trabalhadores definidos na legislação atrás referida, a (IGSJ) procede à elaboração do seu Balanço Social pois considera este um elemento da transparência e modernização administrativa, bem como um instrumento privilegiado para o planeamento e gestão dos recursos humanos, a obrigatoriedade da sua elaboração foi reforçado através de legislação posterior, nomeadamente pelo Decreto-Lei nº 135/99, de 22 de Abril, (modernização administrativa), Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (estatuto do pessoal dirigente), e alterações introduzidas pelas Leis n.ºs 51/2005, de 30 de Agosto, 64-A/2008, de 3 1 de Dezembro, 3-B/2010, de 28 de Abril e 64/2011 de 22 de Dezembro, e ainda pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho da Administração Pública. A elaboração do presente Balanço Social referente ao ano de 2015, utiliza a metodologia preconizada no modelo definido no Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, tendo como objetivo oferecer um instrumento de apoio à gestão e dar a conhecer e divulgar um conjunto de indicadores relevantes sobre a evolução dos recursos humanos e financeiros geridos pela IGSJ. 1.1 Missão e Estrutura da IGSJ A, adiante designada por IGSJ, foi criada na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 1146/2000, de 18 de Julho, que aprovou a Lei Orgânica do Ministério da Justiça, como o serviço central de inspeção, fiscalização e auditoria do Ministério. Pelo Decreto Regulamentar n.º 46/2012, de 31 de julho, foi publicada a atual lei orgânica, onde se confirma a como um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, cuja Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 3

5 missão consiste, essencialmente, no desempenho de funções de auditoria, inspeção e fiscalização de todas as entidades, serviços e organismos dependentes do Ministério da Justiça ou sujeitos à sua tutela ou regulação, quer com vista à correção de ilegalidades ou irregularidades, quer à otimização do funcionamento dos serviços. O âmbito da atuação da IGSJ estende-se a todos os serviços centrais e desconcentrados do Ministério da Justiça do território nacional. A IGSJ apresenta uma estrutura ágil e desburocratizada que corresponde ao seguinte organograma: Inspetor-Geral Subinspetor-Geral Equipas de Inspeção Direção de Serviços de Administração, Gestão e 1.2 Recursos Humanos da IGSJ Os recursos humanos da IGSJ refletem as reformas ocorridas na Administração Pública nos últimos anos, nomeadamente as decorrentes da aplicação da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, sobre o novo regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, bem como a sua adaptação à Lei nº 35/2914, de 20 de junho, e ainda, a aplicação do regime da carreira especial de inspeção, estabelecido no Decreto-Lei nº 170/2009, de 3 de Agosto. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 4

6 1.2.1 Trabalhadores /as, segundo a modalidade de vinculação A IGSJ contava a 31 de dezembro de 2015 com um total de 17 trabalhadores/as, sendo 2 em comissão de serviço, 10 em regime de nomeação, e 5 em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado. Destaque-se no entanto que a IGSJ contou com um quadro de 19 trabalhadores durante quase todo o ano de 2015, uma vez que o Subinspetor-Geral e uma inspetora saíram da IGSJ apenas em Dezembro para desempenharam funções num gabinete ministerial. Neste documento, não foram contabilizados os trabalhadores pertencentes à IGSJ que se encontram a desempenhar funções noutros serviços da administração pública. Assim, os mapas e gráficos seguintes passam a demonstrar a realidade dos recursos humanos da IGSJ. Grupo/Cargo /Carreira Modalidades de vinculação Dirigente superior de 1º grau 1 Dirigente superior de 2º grau Direção intermédia de 1º grau 1 Comissão Nomeação de Serviço definitiva M F M F M F Inspeção 7 3 Técnico Superior 1 Técnico de Informática 1 Assistente Técnico 2 Assistente Operacional 1 CT em funções públicas Totais Quadro 1: Contagem de trabalhadores por cargo\ carreira e modalidade de vinculação e género Relativamente ao ano anterior, a IGSJ regista menos um inspetor e um dirigente superior por terem sido nomeados para um gabinete ministerial do atual governo Trabalhadores (as), segundo o cargo /carreira e género Encontram-se providos os 2 cargos dirigentes, correspondendo ao cargo de Inspetor- Geral, e da Direção de Serviços, encontrando-se por preencher o cargo de subinspetor- Geral. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 5

7 Analisando, quer o quadro acimo, quer o gráfico seguinte, constata-se que a carreira que regista o maior número de trabalhadores é a de inspeção, atualmente com 10 elementos, o que representa, em termos percentuais, uma taxa de 56% do total de efetivos, seguindo-se a carreira de assistente técnico que conta com 2 elementos a que corresponde à taxa de 11% dos efetivos. Nas restantes carreiras a IGSJ regista apenas um elemento por carreira/cargo e grau, como demonstra o gráfico seguinte: Trabalhadores segundo o cargo/categoria e género M F Gráfico 1 Trabalhadores segundo o cargo, categoria e género Trabalhadores segundo o género Do total de trabalhadores/as da IGSJ, 10 são de género masculino e 7 de género feminino, a que correspondem respetivamente os valores percentuais 59% e de 41%, conforme ilustrado no gráfico 2. Trabalhadores/as segundo o género 41% 59% M (10) F (7) Gráfico 2- Percentagem segundo o género Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 6

8 Em relação à distribuição de trabalhadores por género e carreira, a que apresenta um desequilíbrio mais notório é a carreira especial de inspeção onde predomina o elemento masculino (7 para 3), conforme exemplificado no gráfico 1. O gráfico 2 contabiliza o universo de todos os colaboradores da IGSJ, incluindo o dirigente superior e intermédio de género masculino Trabalhadores/as por cargo / carreira, escalão etário e género Cargo /carreira /Categoria M F M F M F M F M F M F Direção superior 1 Direção intermédia 1 Inspeção Técnico Superior 1 Informática 1 Assistente Técnica 1 1 Assistente Operacional 1 Quadro 2 -Trabalhadores, segundo o cargo / carreira, escalão etário e género Relativamente ao escalão etário, o escalão que regista o maior número de trabalhadores/as é o compreendido entre os anos, e o que regista o menor valor é escalão o compreendido entre os anos, com apenas um elemento. Trabalhadores/as por escalão etário e género M F Gráfico 3 Escalão etário e género Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 7

9 Em termos de género, o masculino tem maior expressão nos escalões situados entre e os e os, verificando-se um equilíbrio de género entre os escalões de 45-49, e a predominância feminina nos restantes escalões. A idade média dos trabalhadores da IGSJ em 2015 foi de 51,35, tendo-se verificandose uma média superior à de 2014 (49,9 anos), graças à diminuição do número de trabalhadores. O leque etário verificado a 31 de dezembro situava-se entre o escalão dos e o escalão 60-64, sendo o mais novo de 40 anos e o mais velho de 64 anos. Em contrapartida não há registos para os elementos de escalões mais baixos, entre os 18-24, 25-29, e anos Trabalhadores/as por tempo de serviço, carreira e género Cargo /carreira M F M F M F M F M F M F M F Direção superior 1 Direção intermédia 1 Inspeção Técnico Superior 1 Informática 1 Assistente Técnico 1 1 Assistente Operacional 1 Quadro 3 Tempo de serviço dos trabalhadores O nível médio da antiguidade em funções públicas é de 23,53 anos, verificando-se um equilíbrio nos níveis situados entre os 10 a 14 anos e no de 20 a 24 anos, conforme a demonstração do quadro 3 e do gráfico e quadro 4. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 8

10 Estrutura por tempo de serviço e género 3 3 M F a a a a a a a 44 Gráfico 4 Nível de antiguidade e género 5 a 9 M 10 a a a a a a a Nível médio de antiguidade: Soma da antiguidade / total de efetivos = 23,53 F Quadro 4 Nível médio da antiguidade em funções públicas Trabalhadores segundo o nível de escolaridade O mestrado é a graduação académica mais alta registada na IGSJ (1 homem e 1 mulher), embora a licenciatura seja o grau académico mais representativo, pois conta com 11 efetivos (8 homens e 3 mulheres) num universo de 17 trabalhadores. Cargo /carreira 9º ano de escolaridade 11º ano de escolaridade 12º ano de escolaridade Licenciatura Mestrado M F M F M F M F M F Direção superior 1 Direção intermédia 1 Inspeção Técnico Superior 1 Informática 1 Assistente Técnico 1 1 Assistente Operacional 1 Quadro 5 Contagem de trabalhadores por cargo/carreira segundo o nível de escolaridade Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 9

11 Em termos de estrutura habilitacional, os recursos humanos das IGSJ têm uma tecnicidade elevada devido ao número de detentores de formação superior com um total de 13 em 17 trabalhadores, traduzindo-se, em termos percentuais e somando os licenciados com os mestrados perfazem uma taxa de 76,47%, (vidé gráfico 5). Estrutura habilitacional 9 anos de escolaridade 5,88% Licenciatura e Mestrado 76,47% 11 anos de escolaridade 11,76% 12 anos de escolaridade 5,88% Gráfico 5 Nível de escolaridade em percentagem Contagem de trabalhadores segundo a nacionalidade A IGSJ não tem trabalhadores de nacionalidade estrangeira Trabalhadores/as portadores/as de deficiência A IGSJ contabiliza dois trabalhadores portadores de deficiência de sexo masculino da carreira de inspeção, os quais beneficiam da redução de IRS, de acordo com o respetivo grau de deficiência. Trabalhadores Deficientes M F Total Nº trabalhadores com deficiência TOTAL Quadro 6 Trabalhadores deficientes Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 10

12 1.2.9 Admissões Durante o ano de 2015 registou-se a seguinte movimentação de pessoal: Na carreira de inspeção: Ingresso na IGSJ, em regime de mobilidade interna de 2 inspetores, um de sexo masculino e outro de sexo feminino, em substituição dos inspetores que saíram em 2015; Ingresso de uma Assistente Técnica, também em regime de mobilidade interna e para substituição da saída da trabalhadora na mesma categoria. Admissões durante o ano Dirigente Superior Dirigente Intermédio Inspeção Técnico Superior Informático Assistente Técnico Assistente Operacional Total M 1 1 Mobilidade F T Quadro 7 Admissões de trabalhadores Saídas Em 2015 registaram-se as seguintes saídas: 1 Dirigente superior, grau 2 que desempenhava o cargo de Subinspetor-Geral; 3 Inspetores; 1 Assistente Técnica. Saídas durante o ano Comissão de Serviço Regime de nomeação RCTFP por tempo indeterminado Dirigente Superior Dirigente Intermédio Inspeção Técnico Superior Informático Assistente Técnico Assistente Operacional Total M F 1 1 T 1 3 M F T M F 1 1 T 1 5 Quadro 8 Saídas de trabalhadores Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 11

13 Postos de trabalho não ocupados e promoções / progressões Decorrente do estabelecido na legislação em vigor não se verificaram, no ano em análise, situações de preenchimento de postos de trabalho não ocupados e/ou alterações de posicionamento remuneratório devido a promoções ou progressões nas carreiras Modalidades de horários O horário de trabalho praticado na IGSJ é de acordo com a Lei nº 68/2013, de 29 de agosto, de 40 horas semanais. Relativamente ao pessoal em regime de contrato de trabalho mantém-se como regra a modalidade do horário flexível que funciona das 8:00 às 20:00 horas, com as plataformas fixas das 10:00 às 12:00 horas e das 14:30 às 16:30 horas. Modalidades de Horário (40 horas) Direção superior 1 Direção intermédia 1 Isenção de Horário Inspeção 7 3 Horário flexível Jornada contínua M F M F M F Técnico Superior 1 Informática 1 Assistente Técnica 2 Assistente Operacional 1 Quadro 9 Modalidades de horários por carreira e género Para o pessoal em regime de nomeação que exerce funções de inspeção e, atendendo à especificidade do trabalho desenvolvido, em especial quando efetuado trabalho externo organizado em equipas multidisciplinares, mantém-se a prática de isenção de horário de trabalho, nos termos do nº1 do artigo 177º, da Lei nº 35/2014, sem que este facto ponha em causa a aplicação do regime de duração de trabalho constante da Lei nº 68/2013. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 12

14 Horários de trabalho (em %) 71% 23% 6% Horário flexível Jornada contínua Isenção de horário Gráfico 6- Horários de trabalho em percentagem Em termos percentuais e dada a dimensão e estrutura da IGSJ, a isenção de horário é a modalidade que prevalece com uma taxa de 71% correspondendo a dirigentes e inspetores, enquanto o horário flexível é praticado por 23% do restante pessoal da área de suporte. A jornada contínua é praticada por uma funcionária nos termos da legislação em vigor Trabalho suplementar Ao longo de 2015 foi prestado um total de 696 horas em trabalho suplementar prestado por 2 trabalhadores, nomeadamente por um assistente operacional, género masculino que desempenha funções de motorista, e por uma assistente técnica, de género feminino, para a gestão de queixas e reclamações. Trabalho suplementar (diurno e noturno) 147 F (Assist. Téc. ) M (Assist. Op.) 549 Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 13

15 Gráfico 7- Contagem das horas de trabalho suplementar por carreira e género Quanto ao trabalho suplementar realizado foi sempre trabalho extraordinário diurno. Trabalho Suplementar Nº de Horas M F Total Trabalho suplementar (diurno e noturno) Trabalho suplementar compensado p/duração período normal de trabalho Trabalho suplementar compensado por acréscimo do período de férias Trabalho normal noturno Trabalho em dias de descanso complementar Trabalho em dias de descanso semanal Trabalho em dias feriados TOTAL Quadro 10 Tipo de trabalho extraordinário Ausências ao trabalho O número total de ausências ao trabalho, contabilizado em 2015 foi de 417,5 dias, sendo a doença o motivo da ausência mais prolongada (365 dias), seguindo-se as faltas por conta de férias (49,5 dias) e a assistência a familiares (3 dias). Ausências ao trabalho Direção superior Direção intermédia Inspeção Técnico superior Informático Assist. técnico Assist. operacional Total M Doença Assistência a familiares Por conta do período de férias Total F 0 T M 0 F 3 3 T M 5 6, ,5 F T 5 6, ,5 M 5 6, ,5 F T 5 6, ,5 Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 14

16 Quadro 11 Contagem de ausências ao serviço por carreira e género Em relação às ausências por género e embora se registe uma grande assiduidade praticada por todos os colaboradores desta Inspeção-Geral, os homens contabilizam mais faltas (380) em relação às mulheres (82,5), devido à doença prolongada de um inspetor. Ausências por género M F Totais Falecimento de familiares Doença Assistência à família P/conta de férias 33, ,5 Outras 0 0 0,0 Totais ,50 Quadro 12 - Tipo de faltas por género Dias não trabalhados Relativamente a este ponto, em 2015 não se registaram quaisquer faltas por motivo de greve ou por atividade sindical. 1.3 Encargos com o Pessoal Em 2015 os encargos com o pessoal totalizaram ,36, valor ligeiramente superior ao ano anterior que se situou nos ,09. Nestes valores estão considerados a remuneração mensal base ilíquida, com a redução determinada por aplicação do disposto no art.º 2.º da Lei n.º75/2014, de 12 de setembro, mais os suplementos regulares de natureza permanente. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 15

17 Género /escalão de remunerações Até 500 Número de trabalhadores Masculino Feminino Total * Mais de * 2 Totais p/género Quadro 13 Estrutura remuneratória e género * No quadro acima estão contabilizados mais dois trabalhadores tendo em conta que a IGSJ contou com a colaboração de19 trabalhadores durante quase todo o ano de 2015, uma vez que o Subinspetor- Geral e uma inspetora saíram da IGSJ apenas em Dezembro para desempenharam funções num gabinete ministerial. Relativamente ao género, temos a remuneração mínima auferida na IGSJ é de 583,58 atribuída a um trabalhador com a categoria de assistente operacional, e a remuneração máxima é de 7.156,22, atribuída ao Inspetor-Geral, ambos de género masculino. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 16

18 No género feminino temos o valor remuneratório mais baixo auferido por uma assistente técnica e a remuneração mais alta auferida por uma inspetora, conforme a demonstração do quadro seguinte: Remunerações máximas e mínimas por género Remuneração ( ) (Referência - dezembro) M Euros Mínima 583,58 693,13 Máxima 7.156, ,34 Quadro 14 Remunerações máximas e mínimas por género F O quadro 15 representa o total dos encargos com o pessoal da IGSJ, incluindo a remuneração base, os suplementos remuneratórios, as prestações sociais e outros encargos, tais como para a CGA, a SS e ADSE Total dos encargos anuais com pessoal Valor ( ) Remuneração base * ,15 Suplementos remuneratórios ,83 Prémios de desempenho Prestações sociais ,38 Benefícios sociais Outros encargos com Pessoal ** TOTAL ,36 Quadro 15 Total de encargos anuais com pessoal Conforme gráfico seguinte, em termos percentuais, a remuneração base representa 71,24% dos encargos com o pessoal, valor ligeiramente acima do ano anterior que ficou nos 70,36%. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 17

19 Encargos com o pessoal em 2015 Prestações sociais 21,07% Suplementos remuneratórios 7,69% Remuneração base * 71,24% Gráfico 9 Encargos com o pessoal em percentagem Suplementos Os suplementos remuneratórios num total de ,83, incluem os encargos com o trabalho suplementar, ajudas de custo, representação, secretariado e outros, conforme descriminado no quadro seguinte, valor ligeiramente inferior ao do ano transato que foi de ,93. Suplementos remuneratórios Valor ( ) Trabalho suplementar 3.539,60 Ajudas de custo 2.613,53 Representação ,18 Secretariado 1.399,56 Outros suplementos remuneratórios ,96 TOTAL ,83 Quadro 16 Suplementos remuneratórios Prestações sociais Em 2015, os encargos com as prestações sociais ascenderam a ,38, enquanto em 2014 o valor ficou nos ,01. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 18

20 Encargos com prestações sociais Valor ( ) Subsídio de refeição ,80 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 3.392,04 Outras prestações sociais ,12 TOTAL ,38 Quadro 17 Prestações sociais 1.4 Higiene e segurança Em 2015 não ocorreram acidentes em serviço. 1.5 Formação profissional Em 2015 foram frequentadas apenas 2 ações de formação, uma interna e outra externa. No entanto tiverem uma abrangência de 82%, tendo em conta que em 17 colaboradores apenas 3 não tiverem formação. Formação 2015 Tipo de Formação Horas Total p/ formação Total Horas Custo Área Temática / Designação do Curso Diploma de Especialização em Gestão Financeira e Contabilidade Pública Presencial Ext Formação EDOC- Versão 5,2 Presencial Int Quadro 18 Formação Relativamente à distribuição das ações por carreira e género, a carreira de inspeção tem uma predominância lógica, uma vez que é também a carreira com mais colaboradores. Em relação ao género confirma-se um desequilíbrio, em termos de colaboradores verificando-se a maior frequência das ações de formação no género masculino, conforme a descrição do quadro abaixo. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 19

21 Grupo/Cargo /Carreira Horas despendidas Ações Internas Nº Horas M F Totais p/ Cat. Dirigente superior de 1º grau 4 4 Dirigente superior de 2º grau 4 4 Direção intermédia de 1º grau 4 4 Inspeção Técnico Superior 4 4 Técnico de Informática 4 4 Assistente Técnico 8 8 Assistente Operacional Totais Quadro 19 Formandos por carreira e género Mais uma vez a IGSJ não suportou quaisquer custos com a formação em 2015, uma vez que a formação externa foi financiada pelo POPH e a formação interna foi realizada ao abrigo do contrato de manutenção e assistência do sistema de gestão documental. 1.6 Relações profissionais e disciplina Relações Profissionais Organização e atividade sindical no serviço 0 Nº de trabalhadores sindicalizados 1 TOTAL 1 Quadro 20 Relações profissionais À data de 31 de dezembro de 2015, apenas 1 trabalhador descontava para a associação sindical. Não existe comissão de trabalhadores. 1.7 Disciplina Não foi instaurado, nem decorreu qualquer processo disciplinar. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 20

22 1.8 Considerações finais A Inspeção-Geral, nos últimos 5 anos, tem mantido um número de funcionários que oscila entre os 18 e 20 trabalhadores, encontrando-se excecionalmente em dezembro com 17 trabalhadores devido às recentes saídas do Subinspetor-Geral e de uma inspetora, aguardando-se a sua substituição. Assim, em 2015 verificou-se a saída de 1 Subinspetor-Geral, 3 inspetores e 1 assistente técnico. Em contrapartida entraram 2 inspetores e 1 assistente técnica para colmatar as vagas deixadas em aberto, aguardando-se o preenchimento das vagas restantes em No que respeita à distribuição por género em 2015 existe um ligeiro desequilibro a favor do género masculino, uma vez que, num universo de 17 trabalhadores 10 são do género masculino e 7 do género feminino, a que correspondem, respetivamente, aos valores percentuais de 59% e de 41%. A idade média dos trabalhadores/as da IGSJ, à data de 31 de dezembro, situa-se nos 51,35 anos e é ligeiramente superior à média do ano anterior que foi de 49,9 anos, em parte devido à redução de funcionários. Em termos de estrutura habilitacional, constata-se que os níveis de formação superior (licenciatura e mestrado) representam 76,47% do total dos trabalhadores da IGSJ. A taxa de absentismo da IGSJ em 2015 foi de 9%, valor superior a 2014 que ficou nos 2,5%, justificada pela baixa médica devido à doença prolongada de um dos seus colaboradores. Relativamente à formação profissional e tendo em conta as restrições financeiras, em 2015 não se verificou qualquer dispêndio nesta área, tendo-se verificado a frequência em ações de formação financiada pelo POPH promovidas INA, e gratuitamente por outra entidade. No ano em apreço, não se verificou o exercício de qualquer ação disciplinar. Balanço Social 2015 (Anexo III do Relatório de Atividades) P á g i n a 21

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