2016 Balanço Social 2016 Balanço Social

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1 2016 Balanço Social

2 ÍNDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 5 Capítulo 1 Recursos Humanos... 8 Capítulo 2 Remunerações e Encargos Capítulo 3 Higiene e Segurança Capítulo 4 Formação Profissional Capítulo 5 Relações Profissionais Nota: Os quadros dos capítulos 1 a 5 encontram-se ordenados de acordo com a numeração dos formulários disponibilizados pela DGAEP, sendo que para os quadros 5, 8, 14.1, 16, 18.3, 20, 21, 23, 24, 26 e 32 disponibilizados pela DGAEP não existem, por parte da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças, dados a registar. 1

3 Introdução O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de julho, e tornado obrigatório em 1996, através do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, para todos os serviços e organismos. Determina o artigo 1º do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, que todos os serviços e organismos da administração pública que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço devem elaborar, anualmente, o respetivo balanço social, com referência a 31 de dezembro do ano anterior. O Balanço Social permite caracterizar socialmente o serviço, avaliar o seu capital humano, aferir os pontos fortes e os mais frágeis da gestão de recursos humanos e, assim, corrigir as estratégias delineadas e perspetivar a sua evolução. A análise e avaliação dos dados facultados por este instrumento de gestão permitem uma reflexão sobre a estratégia a adotar relativamente à gestão dos recursos humanos da Secretaria-Geral, por forma a contribuir para a consolidação do seu capital humano, o aumento da sua tecnicidade, o desenvolvimento das competências dos seus efetivos, o aumento da sua motivação, a diminuição do absentismo e a melhoria do clima organizacional, fatores essenciais para o aumento da eficácia, eficiência e qualidade deste serviço. A 31 de dezembro de 2016 encontravam-se em exercício de funções nesta Secretaria-Geral 121 trabalhadores, a que corresponde o número de efetivos sobre o qual incide o presente Balanço Social, não tendo sido contemplados os 17 trabalhadores pertencentes ao mapa deste serviço que se encontram a exercer funções nos gabinetes dos membros do Governo deste Ministério. O Balanço Social agora apresentado segue o modelo oficial publicitado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público na respetiva página. Secretaria-Geral, 3 de abril de 2017 O Secretário-Geral, Rogério Peixoto Rodrigues 2

4 Painel de bordo Efetivos Taxa de enquadramento (pessoal dirigente/efetivos globais) 9,09% Taxa de feminização dirigente 72,73% Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) 42,97% Taxa de pessoal de Informática 4,13% Taxa de pessoal administrativo 34,71% Estrutura habilitacional Peso dos efetivos com habilitação inferior ao 9º ano 4,96% Peso dos efetivos com 9º ano ou equivalente 12,40% Peso dos efetivos habilitado com o 11º e 12º anos ou equivalente 33,88% Peso dos efetivos com licenciatura 47,11% Peso dos efetivos com mestrado ou doutoramento 1,654% Estrutura etária Nível etário médio (anos) 50,24 Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos 44 anos 18,18% Peso dos efetivos dos 45 aos 49 anos 19,83% Peso dos efetivos dos 50 aos 54 anos 17,36% Peso dos efetivos dos 55 aos 59 anos 20,66% Peso dos efetivos dos 60 aos 64 anos 12,40% Peso dos efetivos dos 65 aos 69 anos 1,65% 3

5 Estrutura de antiguidades Nível médio de antiguidade (anos de serviço na função pública) 23,30 Peso dos efetivos até 5 anos de antiguidade 6,61% Peso dos efetivos com 5 a 9 anos de antiguidade 6,61% Peso dos efetivos com 10 a 14 anos de antiguidade 11,57% Peso dos efetivos com 15 a 19 anos de antiguidade 18,18% Peso dos efetivos com 20 a 24 anos de antiguidade 9,09% Peso dos efetivos com 25 a 29 anos de antiguidade 13,22% Peso dos efetivos com 30 a 34 anos de antiguidade 12,40% Peso dos efetivos com 35 a 39 anos de antiguidade 9,09% Peso dos efetivos com 40 ou mais anos de antiguidade 13,22% 4

6 Situação e Evolução Distribuição de efetivos Distribuição de efetivos por unidade orgânica % DIR Direção 8 6,61% DSIQ Direção de Serviços de Inovação e Qualidade 10 8,26% DGRH Divisão de Gestão de Recursos Humanos 24 19,83% DPGF Divisão de Planeamento e Gestão Financeira 13 10,74% DSAJC Direção de Serviços de Apoio Jurídico e Contencioso 8 6,61% DSAD Direção de Serviços de Arquivos e Documentação 12 9,92% DSIRP Direção de Serviços de Informação e Relações Públicas 16 13,22% UMC Unidade Ministerial de Compras 5 4,13% DGAP Divisão de Gestão do Aprovisionamento e Património 25 20,66% TOTAIS ,00% A Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF) contava, em 31 de dezembro de 2016, com um total de 121 trabalhadores. As unidades orgânicas que apresentavam maior número de trabalhadores eram a Divisão de Gestão de Aprovisionamento e Património (20,66%) e a Divisão de Gestão de Recursos Humanos (19,83%), com 25 e 24 trabalhadores, respetivamente, correspondendo, no conjunto, a 40,49% do total de efetivos da Secretaria-Geral. 5

7 Atendendo à taxa de enquadramento de cada grupo de pessoal, no cômputo geral dos trabalhadores, verifica-se que cada grupo apresentava, no ano de 2016, os seguintes valores absolutos e relativos: Distribuição de efetivos por grupo de pessoal Grupo de Pessoal Valores Absolutos Valores Relativos Dirigente Superior de 1º grau 1 0,83% Dirigente Superior de 2º grau 2 1,65% Dirigente Intermédio de 1º grau 4 3,31% Dirigente Intermédio de 2º grau 4 3,31% Técnico Superior 50 41,32% Assistente Técnico 42 34,71% Assistente Operacional 13 10,74% Informático 5 4,13% TOTAL ,00% Os cargos dirigentes, num total de 11, englobavam 3 cargos de direção superior e 8 de direção intermédia. Tendo em conta o total de trabalhadores da Secretaria-Geral, esta ocupação de cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 9,09%. Em relação à distribuição dos trabalhadores por grupos de pessoal, verifica-se a predominância do grupo de técnico superior, com 41,32% (50 efetivos), seguido do grupo de assistente técnico, com 34,71% (42 efetivos). O grupo menos representado é o de informática, contando com 5 trabalhadores. 6

8 Evolução dos efetivos por grupo de pessoal Grupo de Pessoal Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático No que concerne às variações observadas no volume de emprego, em 2016 registou-se um acréscimo de 2 trabalhadores em relação a 2015, o que representa uma taxa de acréscimo de 1,68%. Dos 121 trabalhadores em funções na SGMF, em 31 de dezembro de 2016, 6 pertenciam a outros organismos, representando 4,96% do total de trabalhadores. Na mesma data 13 trabalhadores do mapa da SGMF encontravam-se a exercer funções noutros organismos, em mobilidade na categoria, em cedência de interesse público ou em comissão de serviço. Nos anos de 2014 e 2015 o grupo dos assistentes técnicos foi o predominante SGMF. Contudo, ao longo dos anos em análise tem-se verificado um decréscimo de efetivos neste grupo, por oposição ao grupo de técnico superior onde se tem vindo a verificar um acréscimo de efetivos, sendo o grupo predominante em Os grupos de dirigente intermédio, assistente operacional e informático têm-se revelado constantes entre os anos de 2014 e de

9 Capítulo 1 Recursos Humanos Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/Cargo/Carreira /Modalidades de vinculação CT em Funções Públicas por tempo Indeterminado Comissão de Serviço no âmbito da LTFP M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Em 2016 a relação jurídica de emprego predominante na SGMF foi a de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, representando 91% do total dos trabalhadores em exercício de funções. A nomeação em comissão de serviço totalizava 11 trabalhadores, representando 9% do total dos trabalhadores. 8

10 O género que assume maior peso em relação ao número total de trabalhadores é o feminino, com 65,29% (79). O género masculino representa 34,71% (42), continuando, assim, o género feminino a constituir o género predominante, à semelhança do verificado nos anos anteriores. Com exceção do cargo de direção superior e da carreira de informática, verifica-se igualmente a predominância do sexo feminino por cargos e carreiras. Indicador Efetivos do género feminino Taxa de feminização = X100 de efetivos 66,96% 67,23% 65,29% A taxa de feminização situou-se, assim, nos 65,29%, valor abaixo do registado em 2015 e 2014, verificando-se em relação àqueles anos um decréscimo de 1,94% e 1,67%, respetivamente. Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Grupo/Cargo/Carreira /Escalão etário e género M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático

11 O escalão etário cujo intervalo está compreendido entre os 55 e os 59 anos regista o maior número de trabalhadores. Neste escalão encontram-se 25 trabalhadores pertencentes aos grupos de pessoal existentes neste organismo, à exceção do grupo de pessoal informático, correspondendo a 20,66% dos efetivos da SGMF. A seguir temos o escalão etário entre os 45 e os 99 anos, com 19,83%. Analisando o escalão etário com base no género, verifica-se que o maior número de homens se situa na faixa etária entre os 45 e os 49 anos (9) e o maior número de mulheres situa-se na faixa etária entre os 55 e os 59 anos (18), logo seguida pelas faixas etárias entre os 35 e os 39 anos, entre os 40 e os 44 anos e entre os 50 e os 59 anos, no caso dos homens, e pela faixa etária entre os 50 e os 54 anos, no caso das mulheres. No que se refere aos efetivos mais novos, esta Secretaria-Geral regista um trabalhador com menos de 30 anos. Analisando a distribuição de efetivos por estrutura etária, verifica-se que a taxa de envelhecimento é de 52,07% (efetivos com idades iguais ou superiores a 55 anos), sendo o nível médio de idade de 50,24 anos, o que traduz um acréscimo relativamente aos anos anteriores. Indicadores Média etária global = Soma das idades de efetivos 48,82 49,44 50,24 O leque etário, que se traduz na diferença de idades entre o indivíduo mais novo e o mais velho, é de 39 anos. As idades do mais novo e do mais velho correspondem a 27 anos e 66 anos, respetivamente. 10

12 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Grupo/Cargo/Carreira /Tempo de serviço Até 5 anos 40 ou mais anos M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Em relação à estrutura de antiguidade verifica-se que os efetivos tinham em média 23,30 anos de antiguidade na Administração Pública, valor que sofreu um acréscimo em relação ao ano anterior. Os níveis de antiguidade situados nos intervalos entre os 15 e os 19 anos é o que congrega um maior número de trabalhadores (22), a que corresponde uma taxa de 18,18%. Em seguida encontram-se sucessivamente os intervalos entre os 25 e os 29 anos, com 40 anos ou mais e entre os 30 e os 34 anos. Os intervalos menos representativos são até 5 anos e entre os 5 e os 9 anos, com 3,61%. Fazendo uma análise por género, verifica-se que é no intervalo de 15 a 19 anos que se situa a antiguidade do maior número de homens. Já a antiguidade do maior número de mulheres situa-se no intervalo entre os 25 e os 29 anos. 11

13 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Grupo/Cargo/Carreira 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9º ano ou equivalente 11º ano 12º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura M estrado /Habilitação Literária M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Da distribuição de efetivos por habilitações e género verifica-se que: 1,65% (2) dos efetivos é detentor de um mestrado; 47,11% (57) dos efetivos possui licenciatura; 33,88% (41) dos efetivos possui o 11º e o 12º ano ou equivalente; 12,40% (15) possui o 9º ano ou equivalente; 4,96% dos efetivos (6) possui habilitação inferior ao 9º ano ou equivalente. Indicadores Índice de formação superior = N.º Trab. com bacharelato + licenciatura + mestrado X100 45,22% 48,74% 48,76% de efetivos Índice de formação 12.º ano = Índice de formação 9.º ano = N.º Trab. com o 12.º ano de efetivos N.º Trab. com o 9.º ano de efetivos x100 33,91% 30,25% 31,40% x100 11,30% 12,61% 12,40% A licenciatura era, no ano de 2016, o grau de habilitação literária com maior representatividade, tendo o índice de formação superior atingido os 48,76%, valor superior aos anos de 2014 e O índice de formação em relação aos trabalhadores detentores do 12º ano de escolaridade registou um decréscimo em relação ao ano de 2014 e um acréscimo relativamente ao ano de O índice de formação do 9º ano sofreu um aumento em relação ao ano de 2014 e uma diminuição relativamente ao ano de

14 Quadro 6: Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Grupo/Cargo/Carreira M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático

15 Considerando o número total de trabalhadores da Secretaria-Geral, 5% são trabalhadores com deficiência declarada, usufruindo de benefícios fiscais, nomeadamente para efeitos de IRS. Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Regresso de Grupo/Cargo/Carreira /Modos de ocupação do posto de trabalho Procedi/o concursal Cedência de interesse público Mobilidade licença s/ Comissão de venci/o ou serviço período exp. CEAGP Outras situações M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático

16 No ano de 2016 foram admitidos 13 trabalhadores, dos quais, 8 em mobilidade, 4 por procedimento concursal e 1 trabalhador enquadrado no campo das outras situações. A maioria dos trabalhadores admitidos ou regressados são do género feminino (10), o que representa 76,92% do total. O grupo de pessoal dominante foi o de técnico superior, representando 84,62% das entradas na SGMF. O índice de admissões de 2016 foi de 10,74%, representando menos 9,43% do que em 2015 e menos 5,78% do que em

17 Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, e género, segundo o motivo de saída e género Denúncia Grupo/Cargo/Carreira /Motivo de saídas (durante o ano) (por iniciativa do trab.) Mobilidade Outras situações M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Durante o ano de 2016 saíram da SGMF 8 trabalhadores, correspondendo a um índice de saídas de 6,61%, valor significativamente inferior aos registados nos dois anos anteriores. A carreira onde se registou maior número de saídas foi a de técnico superior, com 5 saídas. Não se registaram saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço. Apenas ocorreram saídas de trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas. 16

18 Indicador Índice de saídas = N.º total de saídas de efetivos x100 25,21% 17,65% 6,61% A maioria dos trabalhadores saídos pertence, uma vez mais, ao género feminino, correspondendo a 87,50% do total das saídas. As mobilidades no ano de 2016 representaram 74% das saídas de todos os trabalhadores, valor bem superior aos 47% do ano de Ano Taxa de rotação 66,09% 74,28% 85,21% Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Grupo/Cargo/Carreira /Motivo de saídas (durante o ano) Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento oncursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Dirigente Superior de 1º grau 0 Dirigente Superior de 2º grau 0 Dirigente Intermédio de 1º grau 2 2 Dirigente Intermédio de 2º grau 0 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional 0 Informático

19 Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/Cargo/Carreira /Tipo de mudança Alteração Promoções Alteração do (carreiras obrigatória Consolidação posiciona/o não revistas do Procedimento da mobilidade remun. por e carreiras posiciona/ concursal na categoria opção subsistentes) o remun gestionária M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático No ano em análise, as mudanças de situação verificadas nos trabalhadores da SGMF ocorreram por consolidação da mobilidade na categoria e por procedimento concursal, tendo o maior número ocorrido na carreira de assistente operacional (42,86%), e no género feminino (71,43%). 18

20 Quadro 12: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Grupo/Cargo/Carreira Jornada Trabalho Isenção de Rígido Flexível Desfasado Específico Contínua por turnos horário M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Considerando as modalidades de horário de trabalho praticadas na Secretaria-Geral, verifica-se que mais de metade dos trabalhadores (60,33%) desempenharam funções na modalidade de horário flexível. O horário rígido é praticado apenas por alguns dos trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional. Têm isenção de horário 11 trabalhadores (dirigentes), o que corresponde a 9,09% do universo total. 19

21 Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género Tempo completo Grupo/Cargo/Carreira 35 horas 40 horas 42 horas M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação de trabalho e género Grupo/Cargo/Carreira /Modalidade de prestação do Trabalho suplementar diurno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados trabalho extraordinário M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau 0:00 0:00 0:00 Dirigente Superior de 2º grau 0:00 0:00 0:00 Dirigente Intermédio de 1º grau 0:00 0:00 0:00 Dirigente Intermédio de 2º grau 0:00 0:00 0:00 Técnico Superior 171:31 234:56 62:40 39:29 61:03 160:12 41:32 295:14 476:09 771:23 Assistente Técnico 6:12 196:10 37:42 6:00 6:12 239:52 246:04 Assistente Operacional 1148:30 789: :30 789: :05 Informático 34:20 34:20 0:00 34: : :41 62:40 39:29 95:23 197:54 0:00 47: : : :52 20

22 O trabalho suplementar foi realizado por trabalhadores de todas as carreiras, tendo a prestação deste trabalho ocorrido maioritariamente nas carreiras de técnico superior e assistente operacional, neste último caso no exercício das funções de apoio à Direção. Ao longo do ano de 2016 foi realizado um total de 2989 horas e 52 minutos de trabalho suplementar, o que traduz um acréscimo de 1381 horas e 17 minutos face ao ano anterior. O maior número de horas de trabalho suplementar foi realizado durante os dias úteis da semana (2546 horas e 54 minutos). Em 2016 os encargos com as horas de trabalho suplementar foi de ,70 euros, o que corresponde a 29,19% do total de suplementos pagos a pessoal, e a 0,65% dos encargos com pessoal, tendo havido um acréscimo de 14,69% naqueles encargos relativamente ao ano de

23 Quadro 15: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Grupo/Cargo/Carreira /Motivos de ausência Casamento Proteção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente de Assistência a trabalho ou doença familiares profissional Trabalhadorestudante Por conta do período de férias Outros M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1º grau 0,0 0,0 0,0 Dirigente Superior de 2º grau 3 0,0 3,0 3,0 Dirigente Intermédio de 1º grau 0,0 0,0 0,0 Dirigente Intermédio de 2º grau 0,0 0,0 0,0 Técnico Superior 20,0 69,0 25,0 483,0 21,0 18,5 56,5 3,0 27,5 66,5 657,0 723,5 Assistente Técnico 74,0 16,0 7,0 21,0 149,0 331,0 97,0 20,0 46,5 25,0 25,0 15,0 16,5 290,0 553,0 843,0 Assistente Operacional 15,0 123,0 144,0 3,0 11,0 3,0 3,0 21,0 281,0 302,0 Informático 4 14,5 5,0 0,5 0,5 0,5 24,0 24,5 0,0 0,0 109,0 85,0 7,0 25,0 174,0 940,0 0,0 241,0 0,0 21,0 20,0 61,0 46,5 97,5 21,5 47,5 378, , ,0 Em 2016 o total de ausências ao trabalho foi de 1896 dias, em grande parte decorrentes de situações de doença (1114 dias), as quais representaram 58,76% do total dos dias de ausência, valor bastante superior ao verificado no ano de 2015, ano em que as ausências por motivo de doença foram de 851 dias. As ausências por acidente de trabalho ou doença profissional representam 12,71% das ausências, num total de 241 dias. Em 2016 o índice médio de ausências ao trabalho, por ano e por trabalhador, foi de 15,67 dias, registando-se mais 1,47 dias em relação ao ano de 2015 e mais 3,88 dias em relação ao ano de A taxa de absentismo, que se situa em 6,35%, evidencia uma tendência crescente relativamente ao ano anterior. 22

24 Ausências ao Trabalho (dias) Casamento Proteção na parentalidade 194 Falecimento de familiar 32 Doença Por acidente de trabalho ou doença profissional 241 Assistência a familiares 21 Trabalhador-estudante 35 Por conta do período de férias 154 Outros 69 1,0 10,0 100, , ,0 Da análise aos dados sobre a assiduidade, em função do género, verifica-se que no ano de 2016 o valor médio de ausências do género masculino e do género feminino foi de 3,12 dias e 12,55 dias, respetivamente. Comparando com o valor médio registado no ano de 2015 (13,10 dias e 14,73 dias respetivamente), constata-se uma diminuição considerável em ambos os géneros. O grupo de pessoal com maior número médio de ausências foi o de assistente operacional, com 23,23 dias, seguindo-se o de assistente técnico, com 20,07 dias de ausência. 23

25 Capítulo 2 Remunerações e Encargos Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Remunerações mensais ilíquidas 1 Género/Escalão de remunerações Masculino Feminino Até Mais de Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 699,21 530,00 Máxima ( ) 4.521, ,76 Maior remuneração base ilíquida 4.521,09 Leque salarial ilíquido: = Menor remuneração base ilíquida 530,00 = 8,53 Tendo como período de referência o mês de dezembro e considerando as remunerações mensais base ilíquidas (brutas) acrescidas dos suplementos regulares, verifica-se que 33,88% dos trabalhadores estão situados no escalão de remuneração entre Aquele escalão abrange 41 trabalhadores, 25 dos quais são do género feminino e 16 do género masculino. A remuneração mínima auferida foi de 530,00 e foi atribuída a uma trabalhadora da carreira de assistente operacional. 1 Considera remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. 24

26 A remuneração máxima auferida por trabalhadora do género feminino foi de 3.757,76 euros, e a remuneração máxima auferida por trabalhador do género masculino foi de 4.521,09 euros, ambas respeitantes a titulares de cargos de direção superior. Estrutura Remuneratória Até Em 2016 os encargos globais com pessoal corresponderam a 91,47% das despesas de funcionamento da Secretaria-Geral. Quadro 18: de encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor em Euros Remuneração base ,40 Suplementos remuneratórios ,47 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,53 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal 3.251, ,84 Do total dos encargos com pessoal, 74,75% respeitam à remuneração base, 2,24% a suplementos remuneratórios, 22,92% a prestações sociais e 0,10% a outros encargos. 25

27 Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor em Euros Trabalho suplementar (diurno e noturno) ,51 Trabalho normal noturno - Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 5.916,19 Isenção de horário - Disponibilidade permanente - Outros regimes especiais de prestação de trabalho - Risco, penosidade ou insalubridade - Fixação na periferia - Trabalho por turnos - Abono para falhas - Participação em reuniões - Ajudas de custo 105,28 Representação ,08 Secretariado 1.399,56 Outros suplementos remuneratórios 5.526, ,47 26

28 Considerado o encargo global com suplementos remuneratórios de ,47 euros, o que corresponde a 2,24% dos custos com pessoal, verifica-se que os encargos com suplementos remuneratórios, distribuem-se do seguinte modo: Trabalho suplementar em dia útil 21,34% Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 7,85% Ajudas de custo 0,14% Representação 61,48% Secretariado 1,86% Outros suplementos remuneratórios 7,33% 27

29 Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Encargos com prestações sociais Valor em Euros Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção) 6.013,75 Abono de família 3.651,90 Subsídio de educação especial - Subsídio mensal vitalício - Subsídio para assistência de 3ª pessoa - Subsídio de funeral - Subsídio por morte - Acidente de trabalho e doença profissional - Subsídio de desemprego - Subsídio de refeição ,44 Outras prestações sociais , ,53 Considerado o encargo global com prestações sociais de ,53 euros, o que corresponde a 22,92% dos custos com pessoal, verifica-se que os encargos com prestações sociais distribuem-se do seguinte modo: Subsídio no âmbito da proteção da parentalidade 0,78% Abono de família 0,47% Subsídio de refeição 16,20% Outras prestações sociais 82,54% 28

30 Capítulo 3 Higiene e Segurança Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género Acidentes No local de trabalho Inferior a 1 dia (sem dar baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Inferior a 1 dia (sem dar baixa) In itinere 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa N.º total de acidentes de trabalho M (AT) ocorridos no ano de referência F N.º de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência M F N.º de dias de tralalho perdidos por M acidentes ocorridos no ano F N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F No ano de 2016 não se registaram acidentes de trabalho. Quadro 22: Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Atividade de medicina no trabalho Número Valor (Euros) dos exemes médicos efetuados 384 Exames de admissão 4 Exames periódicos 95 Exames ocasionais e complementares 285 Exames de cessação de funções Despesas com a medicina no trabalho Visitas ao posto médico Quadro 25: Número de ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Ações de formação Número Ações realizadas durante o ano 9 Trabalhadores abrangidos pelas ações realizadas

31 Capítulo 4 Formação Profissional Quadro 27: Contagem das ações de formação profissional realizadas durante o ano, segundo a duração Tipos de ação/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas Externas Do total de ações de formação frequentadas pelos trabalhadores da SGMF (182), 75 respeitam a ações de formação interna e 107 a ações de formação externa. Das 182 ações de formação frequentadas, 96,70% tiveram uma duração inferior a 30h, 2,20% tiveram uma duração situada no intervalo entre 30h a 59h e 1,10% no intervalo entre 60h a 119h. Quadro 28: Contagem relativa a participações em ações de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de formação Grupo/Cargo/Carreira /N.º Ações internas Ações externas participações e de participantes N.º de participações N.º de participações N.º de participações N.º de participantes Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Taxa de participação em formação = de participantes em formação 97 = = de efetivos ,17% 30

32 No ano de 2016 registaram-se 182 participações em ações de formação. Os trabalhadores da carreira de técnico superior foram os mais representados nas ações de formação, tendo atingido um número total de 77 participações, seguindo-se-lhes os trabalhadores da carreira de assistente técnico, com 63 participações. Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação Grupo/Cargo/Carreira /Horas Horas dispendidas Horas dispendidas de horas em dispendidas em ações internas em ações externas ações de formação Dirigente Superior de 1º grau 96:00:00 96:00 Dirigente Superior de 2º grau 03:00 44:00:00 47:00 Dirigente Intermédio de 1º grau 03:00 107:00:00 110:00 Dirigente Intermédio de 2º grau 11:00 150:00:00 161:00 Técnico Superior 18:30:00 656:00:00 674:30 Assistente Técnico 139:00:00 495:00:00 634:00 Assistente Operacional Informático 18:30 49:00:00 02:30 169:00:00 67:30 171:30 O total de horas de formação foi de 1.961:30, destacando-se o grupo dos técnicos superiores como sendo o que mais horas de formação frequentou (674:30). 31

33 Quadro 30: Despesas anuais com formação Tipo de ação/valor Valor(Euros) Despesas com ações internas 600,00 Despesas com ações externas , ,79 O investimento em formação com trabalhadores da Secretaria-Geral foi de ,79 euros. A taxa de investimento em formação, que se traduz pelo rácio das despesas com formação e o total dos encargos com pessoal, foi de 0,45 %. 32

34 Capítulo 5 Relações Profissionais Quadro 31: Relações Profissionais Relações Profissionais Trabalhadores sindicalizados Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores de votantes para comissões de trabalhadores Ao número de trabalhadores sindicalizados conhecidos corresponde a taxa de sindicalização de 12,40%. 33

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