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1 Partilho a visão de que não há pessoas nas organizações as pessoas são as organizações. O resto é espaço, é capital, é equipamento. José Manuel Dias in Humanator 1

2 Índice Introdução... 4 Balanço Social... 4 Recursos Humanos... 4 Contagem de trabalhadores por grupos/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 Contagem de trabalhadores Gráfico 1 Número de colaboradores por género... 6 Gráfico 2 Número de colaboradores por vínculo... 6 Gráfico 3 Número de colaboradores por Cargo/Carreira... 6 Contagem de trabalhadores por Grupos/Cargo/Carreira, segundo escalão etário e género... 7 Quadro 2 Escalões etários Contagem de trabalhadores por Grupos/Cargo/Carreira, segundo nível de antiguidade e género... 7 Quadro 3 Antiguidade Quadro 3-A - Antiguidade... 8 Contagem de trabalhadores por Grupos/Cargo/Carreira, segundo o nível de escolaridade e género... 8 Quadro 4 Nível de escolaridade Quadro 4-A Nível de escolaridade... 9 Contagem de trabalhadores por grupos/cargos/carreira, segundo nacionalidade e género Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupos/cargos/carreira, segundo o escalão etário e género Contagem de trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 5 Admitidos e regressados por vínculo Contagem de saídas de trabalhadores por Grupo/Cargo/Carreira, segundo o motivo de saída e género Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados por grupo/cargo/carreira segundo a dificuldade de recrutamento Quadro 6 Postos de trabalho previstos e não preenchidos Contagem de trabalhadores por grupos/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Quadro 7 Modalidade de Horário Contagem dos trabalhadores por Grupo/Cargo/Carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género Quadro 8 Período normal de trabalho Contagem de horas de trabalho suplementar durante o ano, por Cargo/Grupo/Carreira, Segundo a modalidade de prestação do trabalho e género

3 Quadro 9 Trabalho suplementar Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Quadro 10 Dias de ausência Remunerações e Encargos Quadro 11 Estrutura remuneratória Quando 11-A - Remunerações do Encargos Anuais com pessoal Quadro 12 Encargos com remunerações Quadro 12-A - Suplementos remuneratórios Quadro 12-B - Encargos com prestações sociais Higiene e Segurança Número de acidentes de trabalho e dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género Quadro 13 - Número de acidentes de trabalho Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Quadro 14 Encargos com medicina no trabalho Relações profissionais Quadro 15- Relações profissionais Disciplina Quadro 16 - Disciplina Análise ao balanço social Indicadores do balanço social Análise comparativa do Balanço Social desde Quadro 17 - Número de colaboradores por ano e género Gráfico 4 - Número de colaboradores por ano Quadro 18 Evolução de encargos Gráfico 5 Encargos com remuneração Gráfico 6 Suplementos remuneratórios Gráfico 7 Prestações sociais Conclusão FICHA TÉCNICA

4 Introdução O balanço social é uma obrigação comum a todos os serviços da administração pública, que tenham ao seu serviço um mínimo de cinquenta trabalhadores e deve ser elaborado anualmente, por força do estipulado no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro. Nesse sentido apresenta-se o presente relatório que agrega toda a informação relativa aos recursos humanos da Região de Turismo do Algarve (RTA), bem como a atividade que lhe está associada, nomeadamente no que se refere ao número de trabalhadores existentes por género, idade, antiguidade e habilitação literária e ainda, as admissões e as cessações de contratos ou aposentações. Relativamente aos dados constantes no balanço social, os mesmos foram reportados à Direção Geral da Administração e Emprego Público (DGAEP), através do preenchimento dos formulários disponibilizados e entregues no dia 5 de abril de Balanço Social O balanço social pretende ser uma ferramenta de gestão e planeamento dos recursos humanos nas organizações, através do qual se recolhe informação que deve ser usada na avaliação da eficiência e eficácia dos serviços, bem como, para a implementação de medidas de melhoria contínua. No caso da RTA e confirmando dados dos anteriores balanços sociais, este documento mostra que embora o nível médio de idades seja elevado, o nível de qualificação dos trabalhadores é cada vez mais elevado. Recursos Humanos A partir deste ponto apresentamos os dados relativos aos trabalhadores da RTA, por género, vínculo, carreiras, escalão etário, escolaridade, entre outros e efetuamos uma análise comparativa com o ano de

5 Contagem de trabalhadores por grupos/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género. Quadro 1 Contagem de trabalhadores 2016 Vínculos Cargo Público/Mandat o CTFP Tempo indeterminado Comissão de serviço do Código do CIT por tempo indeterminado Contrato a termo resolutivo Cargos/carreiras M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Em 2015 o número de colaboradores era de 85, pelo que se verifica um aumento de quatro trabalhadores. Na sequência dos processos de admissão de pessoal verificamos que aumentou o número de colaboradores com o vínculo de Contrato Individual de Trabalho por Tempo Indeterminado. Outras informações que podemos retirar são as seguintes: Existem mais 47 colaboradores do género feminino que masculino, o que representa 76,40% do universo total dos trabalhadores; O vínculo com maior representatividade é o do contrato de trabalho em funções públicas com 78,65%. O vínculo com maior aumento foi o Contrato Individual de Trabalho em 3,97% com a admissão de 4 novos trabalhadores; A categoria de Técnico Superior teve um aumento de três novos colaboradores 2 do género masculino e 1 do género feminino; A categoria de Assistente Operacional tem um aumento com uma nova colaboradora. 5

6 Gráfico 1 Número de colaboradores por género Por género F M Gráfico 2 Número de colaboradores por vínculo Por vínculo CIT Resolutivo Comissão Serviço CT Cargo público/ Mandato CIT tempo indeterminado CT Funções Públicas Gráfico 3 Número de colaboradores por Cargo/Carreira Por carreira Assistente Operacional Assistente Técnico Técnico Superior Dirigente Intermédio 2.º Grau Dirigente intermédio 1.º Grau Dirigente Superior 2.ª Grau Dirigente Superior 1.º Grau 6

7 Contagem de trabalhadores por Grupos/Cargo/Carreira, segundo escalão etário e género Quadro 2 Escalões etários 2016 Faixas etárias Cargos/carreiras M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Deste quadro retiramos a idade média dos colaboradores da RTA encontra-se na faixa De realçar que os novos colaboradores admitidos em 2016, tinham idades compreendidas entre os 38 e os 50 anos. Ainda de referir que quer o colaborador com mais idade, 65 anos, e o com menos, 32 anos, são ambos do género feminino. Contagem de trabalhadores por Grupos/Cargo/Carreira, segundo nível de antiguidade e género Quadro 3 Antiguidade 2016 Antiguidade Até 5 anos ou mais Cargos/carreiras M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional

8 A lei que regula o balanço social aprovada em 1996 e não tendo sido alvo de atualizações, tem como pressuposto a antiguidade na função pública de forma a acompanhar a vida profissional dos trabalhadores desde o primeiro dia, nos diversos serviços onde exercem funções. Contudo na RTA existe, e de futuro cada vez mais, o vínculo de Contrato individual de trabalho no âmbito do código do trabalho, em que deixa de ser a entidade a controlar a antiguidade do trabalhador, uma vez que esta se relaciona com o seu percurso enquanto contribuinte da segurança social, passando esta a ter o respetivo historial. Neste sentido, a antiguidade aqui apresentada para os trabalhadores em funções públicas é a correta, mas para os outros apenas espelha a sua antiguidade na instituição. De qualquer modo, enquanto o maior número de trabalhadores for em funções públicas o que observamos é que a maioria enquadra-se no escalão de antiguidade 20-24, mas existem colaboradores com mais de 40 anos de serviço. A proporção é a seguinte: Quadro 3-A - Antiguidade Antiguidade Número de colaboradores % Até 5 anos 13 14,61% ,99% ,36% ,11% ,98% ,48% ,24% ,99% + 40 anos 2 2,24% ,00% Contagem de trabalhadores por Grupos/Cargo/Carreira, segundo o nível de escolaridade e género 8

9 Quadro 4 Nível de escolaridade 2016 Faixas etárias 4 anos de esco laridade 6 anos de esco laridade 9.º ano ou equiparado 11.º ano 12.º ano Bacharelato Licenciatura Mestrado D o uto ramento Cargos/carreiras M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Neste ponto constatamos que o nível habilitacional dos colaboradores evoluiu. Em 2015 eram 32 colaboradores com licenciatura. Já em 2016 são 35, como se demonstra no quadro seguinte: Quadro 4-A Nível de escolaridade Nível habilitacional Número de colaboradores % 4 anos de escolaridade 1 1,12% 6 anos de escolaridade 1 1,12% 9 anos de escolaridade 10 11,24% 11.º ano 8 8,99% 12.º ano 25 28,10% Bacharelato 6 6,74% Licenciatura 35 39,34% Mestrado 3 3% Doutoramento Os dados acima revelam que existe equilíbrio nesta matéria, 45 colaboradores têm habilitação inferior ou igual ao 12.º ano e 44 têm habilitação superior. 9

10 Contagem de trabalhadores por grupos/cargos/carreira, segundo nacionalidade e género Neste ponto apenas há a referir que todos os colaboradores são oriundos da União Europeia. Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupos/cargos/carreira, segundo o escalão etário e género. Neste apenas há a referir que apenas existe o registo de cinco colaboradoras, uma na faixa etária 45-49, duas na de 55-59, uma na e outra na como portadoras de deficiência, verificando-se o aumento de dois em relação a Contagem de trabalhadores admitidos e regressados durante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 5 Admitidos e regressados por vínculo Faixas etárias Procedimento concursal Cedência Cargos/carreiras M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional

11 Contagem de saídas de trabalhadores por Grupo/Cargo/Carreira, segundo o motivo de saída e género Durante o ano de 2016 registaram-se as seguintes saídas: 1 Técnico Superior por despedimento, precedendo processo disciplinar; 6 Assistentes Técnicos por caducidade de contratos de trabalho a termo resolutivo certo para reforço sazonal; 1 Assistente Técnico em funções públicas que se encontrava em regime de cedência de interesse público. Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados por grupo/cargo/carreira segundo a dificuldade de recrutamento. Quadro 6 Postos de trabalho previstos e não preenchidos 2016 Grupo/cargo/carreira Dificuldades de recrutamento Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Não abertura de procedimento concrusal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Técnico Superior 2 2 Assistente Técnico 5 5 Assistente Operacional Para o ano de 2016 foram previstos os postos de trabalho indicados que não foram providos por estarem em fase de desenvolvimento, nomeadamente os seguintes: Um Técnico Superior para exercer funções de Técnico de Comunicação e Imagem; Um Técnico Superior para exercer funções de Técnico de Promoção e Animação; Três Assistentes Técnicos para exercer funções de Técnico de Informação Turística; Um Assistente Técnico para exercer funções de Técnico de Manutenção. Contagem de trabalhadores por grupos/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género 11

12 Quadro 7 Modalidade de Horário 2016 Cargos/carreiras Flexivel Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Isenção de Horário M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Da análise do quadro verifica-se que pelo facto de ser praticado no edifício sede, local que concentra o maior número de trabalhadores, o horário flexível recolhe o maior número. Também de verifica que as jornadas contínuas são unicamente praticadas pelo género feminino e são concedidas por motivos de apoio à família na sua maioria. Contagem dos trabalhadores por Grupo/Cargo/Carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género. Quadro 8 Período normal de trabalho Cargos/carreiras 35 horas Tempo parcial ou outro regime especial 42 horas M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Neste ponto verificamos que o PNT é de 35 horas, à exceção do pessoal que trabalha em regime de turnos e em jornada contínua. Contagem de horas de trabalho suplementar durante o ano, por Cargo/Grupo/Carreira, Segundo a modalidade de prestação do trabalho e género 12

13 Quadro 9 Trabalho suplementar Cargos/carreiras Trabalho suplementar diurno Trabalho suplementar noturno Trabalho em dia de descanso semanal Trabalho em dia semanal complementa r Trabalho em dia feriado obrigatório M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau 0 0 0,00 Dirigente superior de 2.º Grau 0 0 0,00 Dirigente intermédio de 1.º grau 12:00 22:00 09:30 43:30: :30:00 Dirigente intermédio de 2.º grau 10:00 12:00 10:00:00 12:00 22:00:00 Técnico Superior 2:00 10:00 2:00 17:50 13:30 6:00 3:00 99:20 15:00 112:00 35:30:00 341:10:00 376:40:00 Assistente Técnico 4:00 2:00 5:00 8:50 14:40 154:50 116:40 212:50 87:00 746:00 299:20: :30: :50:00 Assistente Operacional 20:00 172:00 0:00 96:07 361:07:00 361:07:00 50:00 36:00 179:00 74:40 160:10 256:50 248:47 324:10 111:30 858:00 749: : :07 De registar a redução de horas realizadas como trabalho suplementar, de :50 horas em 2015, para 2.299:00 horas em 2016, apesar da reposição dos feriados, que se justifica essencialmente pela gestão dos serviços, nomeadamente o encerramento de postos nos feriados por falta de pessoal ou a afetação de menos pessoal aos eventos, entre outros. Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género. Quadro 10 Dias de ausência Cargos/carreiras Comparativamente a 2015, registou-se um aumento das ausências. Em 2015 totalizaram dias e em ,50 dias, que se justifica pelo aumento do número de colaboradores relativamente ao ano anterior e ainda ao reforço sazonal que ocorreu. Parentalidade Falecimento Familiar Doença Por acidente de serviço ou doença Assistência a familiares Trabalhador- Estudante Por conta do período de férias Greve Outras profissional M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente superior de 1.º Grau Dirigente superior de 2.º Grau Dirigente intermédio de 1.º grau Dirigente intermédio de 2.º grau 1, ,5 9,5 Técnico Superior , , , ,5 740,5 Assistente Técnico , , Assistente Operacional 8 0,5 183,5 25 1, , , ,5 23,5 1607, , ,5 60, ,5 3 48, ,5 Termina aqui o capítulo relativo aos recursos humanos. Remunerações e Encargos 13

14 Neste capítulo vamos apresentar a estrutura remuneratória da RTA e os encargos com pessoal, nomeadamente escalões de remuneração e as diferenças salariais existentes. Quadro 11 Estrutura remuneratória Género/Escalão de remunerações Masculino Feminino Até Da análise do quadro extraímos que 50 colaboradores auferem salários superiores a Quando 11-A - Remunerações Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 530,00 530,00 Máxima ( ) 3.734, ,84 Deste quadro podemos retirar que os salários mais baixos são iguais para ambos os géneros, o que não se verifica nos mais elevados. do Encargos Anuais com pessoal Este ponto está subdividido para se poder compreender os encargos que a entidade suporta em suplementos, prestações e benefícios sociais. 14

15 Quadro 12 Encargos com remunerações Encargos com pessoal Valor (euros) Remuneração base ,80 Suplementos remuneratórios ,75 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,20 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal , ,14 Quadro 12-A - Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho suplementar (diurno e noturno) Trabalho normal noturno 0,00 Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados ,10 Disponibilidade permanente 0,00 Outros regimes especiais de prestação de trabalho 0,00 Risco, penosidade e insalubridade 0,00 Fixação na periferia 0,00 Trabalho por turnos ,83 Abono para falhas 1.438,42 Participação em reuniões 0,00 Ajudas de custo 8.814,68 Representação 8.215,36 Secretariado 0,00 Outros suplementos remuneratórios 493, ,29 15

16 Quadro 12-B - Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção) 5.599,88 Abono de família 2.997,88 Subsídio de educação especial 0,00 Subsídio mensal de vitalício 0,00 Subsídio para assistência de 3.ª pessoa 0,00 Subsídio de funeral 0,00 Subsídio por morte 0,00 Acidente de trabalho e doença profissional 0,00 Subsídio de desemprego 0,00 Subsídio de refeição ,47 Outras prestações sociais (incluindo Pensões) 0, ,20 Da análise destes quadros observamos uma redução nos encargos, relativamente a 2015, de cerce de , apesar dos custos com as contratações de pessoal. Higiene e Segurança Esta matéria foi alvo de um relatório próprio que resumiu as avaliações de risco feitas pela entidade externa que nos presta este tipo de serviços e identificou não conformidades e ações de melhoria. Ainda assim, vamos resumir uma série de dados para consulta geral, relacionados com acidentes de trabalho e custos com prevenção. 16

17 Número de acidentes de trabalho e dias de trabalho perdidos com baixa durante o ano, por género Quadro 13 - Número de acidentes de trabalho Acidentes de trabalho Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) No local de trabalho 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Inferior a 1 dia (sem dar lugar a 1 a 3 dias de baixa In itinere 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal N.º total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência M F N.º de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referância N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano N.º de dias de trabalho perdidos por acientes ocorridos em anos anteriores M F M F M F 25 No ano de 2016 não ocorreram incidentes classificados como acidente de trabalho. Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Quadro 14 Encargos com medicina no trabalho Atividades de medicina no trabalho Número valor (Euros) dos exames médicos efetuados: ,8 Exames de admissão Exames periódicos ,8 Exames ocasionais e complementares 1 20 Exames de cessação de funções 0 0 Despesas com a medicina no trabalho Visita aos postos de trabalho ,19 Comparativamente a 2015, verificou-se um maior número de exames médicos de admissão Durante o ano de 2016 não houve aquisição de equipamentos de proteção individual, nem alterações dos recursos materiais existentes. No ano em causa houve formação em Primeiros Socorros para 20 trabalhadores. 17

18 Em matéria e segurança e higiene foram auditados todos os postos de trabalho e consultados todos os trabalhadores, demonstrando o cumprimento das regras de segurança no trabalho. Relações profissionais Este capítulo mostra a participação dos colaboradores nas atividades sindicais, bem como o relacionamento dos mesmos com a entidade empregadora, nomeadamente no que diz respeito a disciplina. Quadro 15- Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 18 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0 de votantes para comissões de trabalhadores 0 Deste quadro retiramos que existe um pequeno número de trabalhadores sindicalizados, que representam 20% do total. Também verificamos a não existência de Comissão de Trabalhadores. Disciplina Quadro 16 - Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 1 Processos instaurados durante o ano 1 Processos transitados para o ano seguinte 1 Processos decididos - total: Arquivados 0 Repreensão escrita 0 Multa 0 Suspensão 0 Demissão 0 Despedimento por facto imputável ao trabalhador 1 Cessação da comissão de serviço 0 18

19 Durante o ano de 2016 foi concluído um processo disciplinar com aplicação da pena de despedimento por facto imputável ao trabalhador. Foi igualmente instaurado um novo processo disciplinar que transitou para Análise ao balanço social O balanço social permite à gestão aferir a qualidade e quantidade dos seus recursos humanos e identificar todas as suas carências e implementar as ações que considerar adequadas. Relativamente ao ano 2015, os dados estatísticos revelam-nos os seguintes: A maioria dos colaboradores são do género feminino 76,40%; A carreira de assistente técnico é a que concentra maior número de colaboradores 50%, verificando-se uma redução de 2% relativa a 2015; O nível etário mantêm-se nos 48 anos; O leque etário é de 2,031, ou seja o colaborador mais velho tem duas vezes mais idade que o mais novo; O nível de envelhecimento da população trabalhadora é de 29,21%, ou seja em 89 colaboradores 26 têm idade igual ou superior a 55 anos; O índice de rotação é de 1,05%, que revela um saldo positivo de 5 entradas; O índice de reposição é de 183,33%, referente a 11 entradas e 6 saídas; A taxa de trabalho extraordinário é de 139,76%; O leque salarial é de 7,08 ou seja, o salário mais elevado é sete vezes maior que o mais baixo; Índice de tecnicidade em sentido lato (inclui os técnicos superiores em funções dirigentes) é de 35,95%; Índice de tecnicidade em sentido restrito é de 32,58%; Índice de enquadramento é de 7,86%%; De referir ainda que, tendo em conta as habilitações literárias superiores, o índice de tecnicidade em sentido lato seria de 49,43%. Indicadores do balanço social Para o apuramento das taxas foram utilizados os indicadores disponibilizados pela DGAEP, que se transcrevem: 19

20 Nível etário Indicador Fórmula de cálculo Soma das idades / de recursos humanos Leque etário Trabalhador mais idoso /Trabalhador menos idoso Índice de envelhecimento Antiguidade média da função pública Índice de rotação Taxa de reposição Taxa de absentismo Taxa de trabalho extraordinário Leque salarial ilíquido Índice de Tecnicidade Índice de Enquadramento Taxa de Promoções Taxa de Progressões Taxa de contratação a termo N.º de RH com idade> 55 anos x 100/ de RH Soma das antiguidades na função pública / de efetivos N.º de RH a 31 de Dezembro/Número RH em 1 de janeiro + entradas + saídas Número de admissões x 100/Número de saídas N.º de dias de faltas x 100/N.º anual de dias trabalháveis x N.º total de recursos humanos N.º anual de horas de trabalho extraordinário x 100/ de horas trabalháveis por semana x 47 Maior remuneração base ilíquida / Menor remuneração base ilíquida Número de técnicos superiores x 100/ de recursos humanos Número de Dirigentes x 100/ de Recursos humanos Número de efetivos promovidos x 100/ Efetivos do quadro Número de efetivos com progressão x 100/ de efetivos do quadro Número de contratados a termo x 100/ de efetivos do quadro Análise comparativa do Balanço Social desde 2011 A evolução do número de colaboradores da RTA tem vindo a diminuir como podemos comprovar pelo quadro e gráfico abaixo. 20

21 Quadro 17 - Número de colaboradores por ano e género Ano Género M F 71 M F 69 M F 67 M F 62 M F 65 M F 68 Apesar do aumento do número de colaboradores nos últimos dois anos, ainda não atingimos os valores de Gráfico 4 - Número de colaboradores por ano 100 Evolução do n.º de trrabalhadores No que concerne à evolução de encargos, observamos que em 2016 houve uma redução de despesas com remunerações. Desde 2011 a evolução tem registado algumas alternâncias como se verifica no quadro abaixo: 21

22 Quadro 18 Evolução de encargos Encargos com remunerações Suplementos remuneratórios Prestações Sociais , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Gráfico 5 Encargos com remuneração Gráfico 6 Suplementos remuneratórios 22

23 Gráfico 7 Prestações sociais Da análise aos gráficos podemos observar a redução de despesas com pessoal desde 2011, motivadas por aposentações, mobilidades e licenças sem remuneração. No que concerne às prestações sociais, a sua diminuição consubstanciada no facto dos trabalhadores em situação de parentalidade serem beneficiários da Segurança Social, libertando a Região de Turismo do Algarve do ónus de pagamento de subsídios. Conclusão No ano de 2016 verificamos um muito ligeiro aumento de colaboradores e o cabal cumprimento das regras de redução de despesas com pessoal, impostas pela Lei n.º 33/2013, de 16 de maio. Apesar da entrada de novos colaboradores continuamos com um índice de idade elevado, na classe Quanto às relações profissionais, de salientar apenas, o desenvolvimento de dois procedimentos disciplinares. 23

24 Relativamente a ações a implementar no futuro, mantêm-se as restrições orçamentais e financeiras que determinam as admissões de pessoal, a realização de formação e a implementação de regras de prevenção e segurança no trabalho. FICHA TÉCNICA Título: Balanço Social 2016 Autor: Área de recursos humanos Núcleo Administrativo e Financeiro Departamento de Administração Geral Região de Turismo do Algarve Av. 5 de outubro, Faro Tel: /461 recursos.humanos@turismodoalgarve.pt 24

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