MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

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1 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ANO 2010

2 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura etária 5 4 Estrutura de antiguidades segundo o género.6 5 Trabalhadores Segundo o nível de escolaridade 7 6 Trabalhadores portadores de deficiência segundo o género 8 7 Mobilidade dos trabalhadores admitidos e regressados.8 8 Mobilidade dos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço.9 9 Mudanças de situação dos trabalhadores 9 10 Modalidades de horário Trabalho extraordinário Assiduidade Ausências dos trabalhadores por actividade sindical ou greve..12 III Encargos com pessoal..12 IV Formação Profissional 13 V Acidentes em service e doenças profissionais..14 Indicadores de gestão relativos ao ano de Quadros do..16 2

3 I - Introdução A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ANSR é um serviço de Apoio instrumental, dotado de autonomia administrativa, com a missão do planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como a aplicação do direito contraordenacional rodoviário. (cfr art. 1.º do Decreto-Lei n.º 77/2007, de 29/03). O presente Balanço Social, com referência a 31 de Dezembro de 2010, tem como objectivo a tradução clara e real, dos ângulos mais salientes e caracterizadores da vertente humana da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. Elaborado nos termos do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, este documento de gestão afigura-se de extrema importância, quer como instrumento de gestão de recursos, quer como meio de auscultação ou barómetro de tendências conjunturais e sensibilidades das diversas unidades funcionais da organização. O tratamento e análise dos dados disponíveis, particularmente o cruzamento e comparação de resultados, abordados em quadros e gráficos, permite-nos a previsão de determinados critérios e a correcção de eventuais desvios, por forma a compatibilizar, em termos futuros, os objectivos traçados com os resultados a alcançar. Lisboa e ANSR, Fevereiro de

4 II Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de Dezembro de A 31 de Dezembro de 2010, a Autoridade Nacional de segurança Rodoviária (ANSR) tinha em exercício de funções 71 trabalhadores de nacionalidade portuguesa. 1 Vínculo Jurídico A relação jurídica de emprego público predominante no organismo é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, que representa 85,92 % do total dos trabalhadores em exercício de funções. Os trabalhadores que se encontram vinculados através de Comissão de Serviço, no âmbito da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações LVCR) representam 12,68 %, enquanto que o restante trabalhador de nomeação definitiva 1,40 % que é um elemento das forças de segurança a exercer funções de motorista. Gráfico I Vínculo Jurídico dos trabalhadores por género Comissão de Serviço CT em Funções Públicas por tempo indeterminado 1 0 Nomeação Definitiva Masculino Feminino 4

5 2 Género O género feminino constitui o grupo dominante no universo de trabalhadores, com um total de 45 trabalhadoras, que representa 63,38 % do universo total, sendo os restantes 36,62 % representados pelos 26 trabalhadores do género masculino. Gráfico II Género referente ao ano de ,38 % 26-36,62 % Masculino Feminino 3 Estrutura etária A média etária to total de efectivos, em 31 de Dezembro de 2010, rondava os 49 anos, relativamente ao ano de 2009, um envelhecimento de um ano. A classe modal, intervalo de idades no qual se regista mais ocorrências, é aquela que engloba os trabalhadores entre os 50 e 54 anos de idade, com 17 trabalhadores, representando 23,94 %, segue-se o intervalo entre os 55 e 59 anos de idade, com 14 trabalhadores, que representa 19,72 %, logo seguido pelo intervalo entre os 45 e 49 anos de idade, com 12 trabalhadores e que representa 16,90 % do universo total. Não existem trabalhadores efectivos com idade inferior ou igual a 29 anos, pelo que a taxa de emprego jovem é nula. 1 1 Taxa de emprego jovem: efectivo com menos de 30 anos/ efectivo global x 5

6 Gráfico III Escalão etário segundo o género Masculino Feminino 4 Estrutura de antiguidades segundo o género Os trabalhadores efectivos tinham a 31 de Dezembro de 2010 uma média de antiguidades de 21 anos na função pública. É de salientar que a classe modal de antiguidades é a dos trabalhadores com vínculos entre os 20 e 24 anos, num total de 13 trabalhadores, representando 18,31 %, segue-se a classe entre os 10 e 14 anos e 35 e 39 anos, com 12 trabalhadores cada, representativa de 16,90 % cada, logo seguida da classe entre os 15 e 19 anos, com 11 trabalhadores e que representa 15,49 % do universo total de trabalhadores. Verifica-se também a existência de 1 trabalhador com 40 anos e mais de antiguidade na função pública, que representa 1,40 %. 6

7 Gráfico IV Antiguidades na Função Pública 40 e mais Masculino Feminino até 5 anos 4 5 Trabalhadores segundo o nível de escolaridade O nível de escolaridade predominante é o dos licenciados, com 42 trabalhadores (59,15 %), seguindo-se o 9º ano de escolaridade, com 12 trabalhadores (16,90 %), o 12º ano de escolaridade, com 6 trabalhadores (8,45 %), o 11º ano de escolaridade, com 5 trabalhadores (7,04 %), com 6º ano de escolaridade e 4 anos de escolaridade, 3 trabalhadores cada (4,22 %). Gráfico V Nível habilitacional anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9º ano ou equivalente 11º ano 12º ano ou equivalente Licenciatura Masculino Feminino 7

8 6 Trabalhadores portadores de deficiência segundo o género No universo dos 71 trabalhadores, existe 1 trabalhador que beneficiam de redução fiscal, por motivos de deficiência, do género feminino. 7 Mobilidade dos trabalhadores admitidos e regressados Face à análise da mobilidade dos trabalhadores, onde se registam todos os movimentos de entradas e saídas de pessoal da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, é de referir que houve 14 admissões no Organismo. De salientar que o índice de entradas 2 foi de 14,08 %. Gráfico VI Admissões e regressos Dirigente Superior Dirigente Intermédio 3 3 Técnico Superior 1 4 Assistente Técnico 1 Forças de Segurança Masculino Feminino 2 Índice de entradas: nº total de entradas/nº total de efectivos x 8

9 8 Mobilidade dos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Durante o ano de 2010, saíram da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 20 trabalhadores, 1 trabalhador por cessação de comissão de serviço no Organismo, 6 trabalhadores por aposentação, 7 trabalhadores por fim da situação de mobilidade interna e 6 por outros motivos. De salientar que o índice de saídas 3 foi de 28,17 %. Gráfico VII Saídas do Organismo Dirigentes Superiores Técnico Superior Assistente Técnico Forças de Segurança Masculino Feminino 9 Mudanças de situação dos trabalhadores No ano de 2010, registaram-se 8 mudanças de estatuto remuneratório de trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. Não houve alterações obrigatórias de posição remuneratória, em cumprimento do disposto no nº 6 do artigo 47º da LVCR, enquanto que alterações opção gestionária do dirigente máximo da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, nos termos do nº 1 do artigo 47º da LVCR, após a realização da avaliação do desempenho, no âmbito do SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública, efectuaram-se 8 alterações. 3 Índice de saídas: nº de saídas/nº total de efectivos x 9

10 10 Modalidades de horário A análise dos dados referentes às modalidades de horário praticados na Autoridade nacional de Segurança Rodoviária demonstra a clara predominância no horário flexível, com 60 trabalhadores, seguida da isenção de horário 10 trabalhadores e 1 trabalhador com jornada contínua. Gráfico VIII Modalidades de Horário Horário Flexível Jornada Contínua Isenção de Horário Masculino Feminino 11 Trabalho extraordinário Após a análise da prestação de trabalho extraordinário realizado durante o ano de 2010, verifica-se que houve horas extraordinárias, das quais foram realizadas pelos motoristas. 10

11 12 Assiduidade Um indicador de assiduidade necessário a qualquer gestão de recursos humanos, enquanto factor que influencia directamente a produtividade. Durante o ano de 2010, na Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, houve um total de dias completos de ausência ao trabalho, dos quais dizem respeito a ausências femininas, sendo as restantes 934 masculinas. Analisando os dados sobre a assiduidade em função do género, verifica-se que o valor médio de ausências do género masculino é de 25,26 % e do género feminino de 74,74 %. Gráfico I Ausências por grupo profissional Dirigentes Superiores 126 Dirigentes Intermédios Técnicos Superiores 253 Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais 25 Forças de Segurança Masculino Feminino O grupo de pessoal com maior número de ausências é o correspondente à carreira de Técnico superior, com faltas, o que representa cerca de 43,01 % do valor total. 11

12 Gráfico Motivo das faltas Protecção na paternidade Falecimento de familiar 156 Doença Assistência a Familiares Trabalhador Estudante 169 Por conta do período de férias 8 17 Greve Outros Masculino Feminino 13 Ausência dos trabalhadores por actividade sindical ou greve Existem, no mapa de pessoal da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 18 trabalhadores sindicalizados, tendo-se registado 23 dias de ausência no âmbito da actividade sindical. Verificou-se 25 dias de ausência ao serviço por motivo de greve. III Encargos com Pessoal durante o ano de 2010 Os encargos com o pessoal totalizaram Verifica-se que 77,52 % dos encargos de pessoal são referentes a abonos da remuneração base, incluindo os subsídios de férias e natal. O trabalho extraordinário (realizado em dias de trabalho normal) representa 2,18 % do valor total dos custos com o pessoal, enquanto que o trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados, consubstancia 0,39 % do mesmo valor, representando, juntos, um total de 2,57 % dos custos com o pessoal. 12

13 Gráfico I Encargos com o pessoal , , , , , , , , ,00 0,00 Remuneração Base Prémios de Desempenho Prestações Sociais Benefícios Sociais Outros Encargos com Pessoal Encargos com pessoal IV Formação Profissional Face às inúmeras alterações legislativas que se verificaram nos últimos anos, e de modo a reforçar o conhecimento da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, foram proporcionadas 55 acções de formação, as quais abrangeram um total de 55 trabalhadores. Neste âmbito foi despendido o montante global de ,90. Formação Interna interna. Não foi realizada durante o ano de 2010, qualquer acção de formação 13

14 Formação Externa Durante o ano de 2010, foram desenvolvidas 55 acções de formação interna, num total de horas, que englobaram 55 participantes. O montante despendido com a formação interna foi de ,90. Gráfico II Formação Profissional 2.000, , ,00 963, ,00 500,00 228,00 0,00 Dirigentes Técnicos Superiores Assistentes Técnicos 18,00 Assistentes Operacionais de Horas em acções de formação V Acidentes em serviço e doenças profissionais Relativamente a este indicador é de salientar que durante o ano de 2010, não ocorreram acidentes em serviço. 14

15 Indicadores de Gestão relativos ao ano de 2010 Recursos Humanos Idade Média Somatório das Idades de Efectivos 49 anos Nível Médio de Antiguidade Somatório das Antiguidades de Efectivos 21 anos Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) Pessoal Técnico Superior de Efectivos 43,66% Taxa de Assistentes Técnicos Pessoal Assistente Técnico de Efectivos 36,62% Taxa de Assistentes Operacionais Pessoal Assistente Operacional de Efectivos 5,63% Taxa de Forças de Segurança Pessoal Forças de Segurança de Efectivos 1,41% Taxa de Feminização Efectivos Femininos de Efectivos 63,38% Taxa de Feminização Dirigente Efectivos Femininos Dirigentes de Efectivos 7,04% Taxa de Enquadramento Dirigentes de Efectivos 12,68% Taxa de Emprego Jovem Somatório dos Efectivos idade <25 de Efectivos 0,00% Taxa de Envelhecimento Somatório dos Efectivos idade =>55 de Efectivos 26,76% Taxa de Habilitação Superior Bach+Lic+Mest+Dout de Efectivos 59,15% Taxa de Habilitação Secundária Habilitações do 11º ao 12º ano de Efectivos 15,50% Taxa de Habilitação Básica Habilitações =< 9º ano de Efectivos 25,35% Taxa de Admissão de Admissões de Efectivos 14,08% Taxa de Saídas de Saídas de Efectivos 28,17% Taxa de Rotação (turnover) de Efectivos de Efectivos admissões + saídas 1,56% Índice de Absentismo de Dias de Ausência de dias potenciais de trabalho (dias úteis ano (252) x total efectivos) 20,66% 15

16 Quadros do Balanço Social relativos ao ano de

17 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira/Modalidades de vinculação Nomeação definitiva CT em Funções Públicas por Tempo Indeterminado Comissão de Serviço no âmbito da LVCR M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Grupo/cargo/carreira/Escalão etário e género M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública

18 Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o Nível de antiguidades e género Grupo/cargo/carreira/ tempo de serviço Até 5 40 e anos mais M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Grupo/cargo/carreira/ habilitação literária 4 anos 6 anos 9ª ano 12º ano 11º ano bacharelato Licenciatura escolar. escolar. equival. equivalente M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública

19 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, Segundo o escalão etário e género Grupo/cargo/carreira M F M F M F M F Técnico Superior Quadro 6: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, Segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/Modo de ocupação do posto de trabalho Mobilidade interna a órgãos ou serviços Comissão de Serviço Outras Situações M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Polícia de Segurança Pública

20 Quadro 7: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, Segundo o motive de saída e género Cessação Grupo/cargo/carreira/Motivo de Saída (durante o ano) Reforma/ Aposentação Fim da Situação de Mobilidade Interna da Comisão de Serviço Outros M F M F M F M F M F Dirigente Superior Técnico Superior Assistente Técnico Polícia de Segurança Pública Quadro 8: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, Segundo o motivo e género Grupo/cargo/carreira/tipo de mudança Alterações obrigatórias do posicionamento remuneratório Alterações do posicionamento remuneratório por opção gestionária M F M F M F Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional

21 Quadro 9: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, Segundo a modalidade de horário de trabalho e género Grupo/cargo/carreira Flexível Jornada Contínua Isenção M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública Quadro 10: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, Segundo a modalidade de horário de trabalho e género PNT inferior ao praticado a tempo completo Grupo/cargo/carreira Tempo Completo Tempo parcial Tempo parcial Células abertas para indicar nº horas/semana 35 Horas 30 Horas Isenção M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública

22 Quadro 11: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, Segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho em dias de Trabalho descanso semanal e extraordinário diurno complementar M F M F M F Técnico Superior 228:00 514:30 142:00 368:00 370:00 882: :30 Assistente Técnico 176:30 408:00 103:00 63:00 279:30 471:00 750:30 Assistente Operacional 1.169:00 72: :00 0: :00 Polícia de Segurança Pública 20:00 20:00 0:00 20: :00 922:30 317:00 431: : : :00 Quadro 12: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, Segundo o motivo de ausência e género Grupo/cargo/ carreira/motivo de ausência Protecçã Assist. Falec. de Trab. Por conta o na Doença Greve a Outros fami. Estud. férias matern. famil. M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública

23 Quadro 13: Estrutura remuneratória, por género Remunerações mensais ilíquidas (brutas) Período de referência: mês de Dezembro (Excluindo prestações de serviço) Género/Escalão de remunerações Masculino Feminino Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) Máxima ( )

24 Quadro 14: dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Outros encargos com pessoal Quadro 14.1: Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e nocturne) Trabalho em dias de descanso seminal, complementar e feriados Ajudas de Custo Despesas de Representação Secretariado Quadro 14.2: Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) Abono de família

25 Quadro 14.3: Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Subsídio de refeição Quadro 15: Contagem das acções de formação professional realizadas durante o ano, por tipo de acção, Segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas Externas Quadro 16: Contagem relative a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, Segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/Nº de participações e de participantes Acções internas Nº de participações Acções externas Nº de participações Nº de Nº de participações participantes Dirigentes Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional

26 Quadro 17: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, Segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas de horas em acções de formação Dirigentes 963:00 963:00 Técnico Superior 1041: :00 Assistente Técnico 228:00 228:00 Assistente Operacional 18:00 18: : :00 Quadro 18: Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesas com acções internas 0,00 Despesas com acções externas , ,90 Quadro 19: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 18 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0 de votantes para comissões de trabalhadores

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