ÍNDICE. Organograma da Direcção-Geral de Reinserção Social Serviços Centrais 3 Organograma da DGRS Serviços Desconcentrados 4

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2 ÍNDICE Organograma da Direcção-Geral de Reinserção Social Serviços Centrais 3 Organograma da DGRS Serviços Desconcentrados 4 Capitulo I RECURSOS HUMANOS 1 Relação jurídica de emprego 5 2 Trabalhadores segundo o escalão etário e género 9 3 Trabalhadores por antiguidade 12 4 Nível de Escolaridade 14 5 Trabalhadores Estrangeiros 16 6 Trabalhadores portadores de deficiência 17 7 Admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação 18 8 Saída de trabalhadores Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Saída de trabalhadores contratados 22 9 Postos de trabalhos previstos e não ocupados Mudanças de situação Trabalhadores segundo a modalidade de horário Trabalhadores segundo o período normal de trabalho Horas de trabalho extraordinário Trabalho nocturno, normal e extraordinário Ausências Greves 34 Capitulo II REMUNERAÇÕES E ENCARGOS 1 Estrutura remuneratória por género 35 2 Encargos com pessoal Suplementos remuneratórios Prestações sociais Benefícios sociais 39 1/49

3 Capitulo III HIGIENE E SEGURANÇA 1 Acidentes de trabalho 40 2 Incapacidade 41 3 Doença profissional 42 4 Medicina, higiene e segurança no trabalho 42 Capitulo IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 Participação em acções de formação 43 2 Despesas com formação 47 Capitulo V RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DE DISCIPLINA 48 2/49

4 3/49

5 4/49

6 Capitulo I RECURSOS HUMANOS 1 Relação jurídica de emprego Quadro 1 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género NOTAS: a) Carreiras não revistas (Técnico Superior de Reinserção Social (TSRS), Técnico Profissional de Reinserção Social (TSRS), Técnico de Orientação Escolar (TOES), Auxiliar Técnico de Educação (ATE) e Técnico Superior de Reeducação (TSRED) Após a análise do quadro 1, constata-se que a 31 de Dezembro de 2010, a Direcção-Geral de Reinserção Social (DGRS), contava com um total de efectivos, distribuídos, segundo o gráfico seguinte: 5/49

7 Efectivos segundo a relação júridica de emprego Nomeação Definitiva Nomeação Trasitória por tempo determinado Nomeação Trasitória por tempo determinável CT Funções Públicas a termo resolutivo certo CT Funções Públicas por tempo Indeterminado CT Funções Públicas a termo resolutivo incerto Gráfico 1 Comissão de serviço no âmbito do CT Comissão de serviço no âmbito da LVCR CT no âmbito do Código do Trabalho A relação jurídica de emprego público dominante é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, abrangendo 86% do total dos trabalhadores. O gráfico seguinte (2), apresenta a distribuição dos trabalhadores da DGRS, de acordo com o grupo de pessoal, apresentando a coluna outro pessoal, o maior número de efectivos 6/49

8 Efectivos por grupo de pessoal Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistnte Operacional 93 Informático 52 4 Docentes Oficial de Justiça 8 Outro pessoal Gráfico 2 No grupo Outro Pessoal, foram englobados os trabalhadores pertencentes às carreiras não revistas, encontrando-se distribuídos, no que se refere às carreiras, conforme gráfico seguinte: Carreiras não revistas TSRS Coordenador ACP TPRS TOES ATE TSRED Gráfico 3 7/49

9 O gráfico 4, mostra a distribuição dos trabalhadores das carreiras não revistas, segundo o género Carreiras não revistas por Genero Masculino Feminino TSRS 1 Coordenador ACP TPRS TOES ATE TSRED Gráfico 4 É de referir que, os trabalhadores da carreira técnica superior de reinserção social, na sua maioria, exercem funções nas equipas de Reinserção Social, Penal, e Tutelar Educativa e os trabalhadores da carreira técnica profissional de reinserção social, exercem funções nos Centro Educativos e nas Equipas de Vigilância Electrónica 8/49

10 2 Trabalhadores segundo o escalão etário e género Quadro 2 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género 9/49

11 Da análise global do quadro 2, conclui-se que, na Direcção-Geral de Reinserção Social, predomina o sexo feminino com 787 trabalhadoras, correspondendo a 68,97% do total de efectivos, sendo a percentagem de trabalhadores do sexo masculino correspondente a 31,90% do total. N.º Efectivos Masculino Feminino O gráfico 5 mostra-nos o total dos trabalhadores distribuídos, segundo o escalão etário e o género Efectivos por Escalão Etário e Género Masculino Feminino Menos de 20 Anos e mais Gráfico 5 Os escalões etários com o maior número de trabalhadores são os seguintes: Entre os anos de idade, com 231 elementos; Entre os anos de idade, com 271 elementos; Entre os anos de idade, com 211 elementos. 10/49

12 A estes três escalões etários correspondem a 57,76% do total dos trabalhadores a exercer funções na DGRS. Se a este número acrescentarmos os trabalhadores pertencentes ao escalão etário entre os 55 e 59 anos de idade, num total de 145, correspondendo a 12,71%, concluise que 70,46% dos trabalhadores encontra-se na faixa etária entre os 40 e o 59 anos de idade. O reduzido número de trabalhadores com menos de 35 anos, deve-se possivelmente a duas condicionantes, por um lado, o envelhecimento da população activa a nível geral, a um nível mais particular, deve-se ao aumento da idade da reforma conjugado com a redução de entradas na função pública. 11/49

13 3 Efectivos por Antiguidade Quadro 3 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo nível de antiguidade e género 12/49

14 Sintetizando o quadro 3, no que se refere à divisão entre o sexo masculino e feminino, de acordo com a antiguidade, verifica-se o seguinte: Antiguidade/Género Masculino Feminino Total Até 5 anos ou mais anos Total Esta síntese mostra-nos que os trabalhadores a exercer funções na DGRS, no decurso do ano 2010, apresentam uma efectividade de funções que se distribui, maioritariamente pelos seguintes intervalos de tempo, correspondendo a 59,86% dos trabalhadores Entre os 15 e 19 anos de antiguidade (24,98%); Entre os 5 e 9 anos de antiguidade (19,81%); Entre os 10 e 14 anos de antiguidade (15,07%). Os trabalhadores com efectividade de funções entre os 20 e 24 anos de antiguidade, representam 14,67 % e os trabalhadores entre os 25 e 29 anos de antiguidade, representam 11,13 % da totalidade dos efectivos da DGRS 13/49

15 4 Estrutura habilitacional Quadro 4 Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo nível de escolaridade e género Da análise do quadro 4, conclui-se, conforme é demonstrado pelos gráficos seguintes (6 e 7), que a maioria dos trabalhadores possui grau académico superior, designadamente 608 trabalhadores, com Licenciatura, 14 com Bacharelato, 2 com Mestrado e 1 com Doutoramento. 14/49

16 Este número elevado de licenciados está de acordo no número, também elevado, de trabalhadores existentes na carreira técnica superior e técnica superior de reinserção social, cuja habilitação mínima de ingresso é a licenciatura, contribuído ainda para este número o pessoal docente, que lecciona nos Centros Educativos. Nível de Escolaridade de acordo com o número de efectivos Doutoramento 1 Mestrado 12 Licenciatura Bacharelato º ano ou equivalente º ano 9.º no ou equivalente 6 anos de escolariedade 39 4 anos de escolariedade 52 Menos de 4 anos de escolariedade Gráfico 6 15/49

17 Em termos visuais, a análise do nível de escolaridade segundo o género, apresenta-se da seguinte forma: Nível de Escolaridade segundo o género Menos de 4 anos de escolariedade 4 anos de escolariedade 6 anos de escolariedade º no ou equivalente Masculino Feminino º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Gráfico 7 5 Trabalhadores Estrangeiros Não decurso do ano 2010, não existiram trabalhadores estrangeiros a exercer funções nesta Direcção-Geral 16/49

18 6 Trabalhadores portadores de deficiência Quadro 6 - Trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo escalão etário e género Decorre da análise do quadro 6, o seguinte: No decurso do ano 2010, foram 29 os trabalhadores, portadores de deficiência, que exerceram funções na DGRS, dos quais 24 eram do sexo feminino e 5 do sexo masculino; que se encontravam distribuídos, pelos seguintes escalões etários: Entre os 50 e 54 anos 9 trabalhadores e 8, entre os 45 e 49 anos; Entre os 55 e os 59 anos 6 trabalhadores e 4 entre os 40 e 44 anos; Entre os 35 e 39 anos 1 trabalhador 17/49

19 7 Admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 7 - Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação 18/49

20 Da análise do quadro 7, verifica-se que no que se refere a admissões e regressos, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação, que foi na coluna outras situações que se verificou maior incidência, seguido do procedimento concursal. Na coluna outras situações, encontra-se o pessoal docente, que leccionam nos Centros Educativos, durante o decorrer do ano lectivo Procedimento concursal Cedência de Interesse Público Mobilidade interna Regresso de Licença Comissão de serviço 4 CEAGP* 0 Outras situações Gráfico 8 19/49

21 O gráfico seguinte mostra as admissões e regressos, no decorrer do ano 2010, por grupo profissional Dirigentes Superiores Técnico Superior Assistnte Operacional Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Outro pessoal Dirigentes Intermédios Assistente Técnico Informático Oficial de Justiça Gráfico 9 20/49

22 8 Saída de trabalhadores 8.1 Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Quadro 8 - Saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género No que se refere às saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, verifica-se que às saídas se efectuaram na coluna de Dirigentes Superiores e Dirigentes Intermédios, por motivo de cessação da respectiva comissão de serviço. 21/49

23 8.2 Saída de trabalhadores contratados Quadro 9 - Saída de trabalhadores contratados por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género 22/49

24 No que respeita às saídas, segundo o grupo profissional, verifica-se que a maioria, ocorreu no grupo do pessoal docente, com 74 trabalhadores, como anteriormente mencionado, que exercem funções apenas no decorrer do ano lectivo. As restantes saídas verificaram-se no pessoal afecto às carreiras técnica superior e assistentes técnicos, com 16 e 10 trabalhadores, respectivamente. No grupo Outro pessoal, registaram-se 6 saídas e na carreira de assistente operacional, apenas 1 saída. Os motivos das saídas ocorridas, durante o ano de 2010, encontram-se sintetizados no gráfico seguinte: Gráfico 10 23/49

25 9 Postos de trabalhos previstos e não ocupados Quadro 10 - Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo dificuldade de recrutamento Postos de trabalho previstos e não ocupados, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento, Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento Concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Total Dirigentes Superiores 0 Dirigentes Intermédios 0 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático 0 Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário 0 Oficial de Justiça 0 Outro pessoal Total /49

26 No decurso do ano de 2010, foram abertos 4 procedimentos concursais, para as carreiras Técnica Superior, Assistente Técnico e Assistente Operacional, procedimentos que cessaram, devido à função entre esta Direcção-Geral e a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, anunciada no último trimestre de No final do ano de 2010 ainda não se encontravam concluídos os procedimentos concursais, abertos no ano 2009, para as carreiras de Técnico Superior de Reinserção Social (TSRS) e Técnico Profissional de Reinserção Social (TPRS), respectivamente, 55 vagas e 100 vagas (repartidas por 2 concursos), tendo os procedimentos tramitado para o ano É de referir que à data de elaboração do presente Balanço Social, já se encontram concluídos os dois procedimentos concursais referentes à carreira Técnica Profissional de Reinserção Social, estando o procedimento concursal para a carreira de Técnico Superior de Reinserção Social em fase de conclusão 25/49

27 10 Mudanças de situação Quadro 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo o motivo e género A maioria das mudanças de situação dos trabalhadores, decorreram da alteração obrigatória e por opção gestionária do posicionamento remuneratório, em função do disposto nos art.º 47.º e 48.º da Lei nº. 12-A/208, de 27 de Fevereiro. Os grupos profissionais onde se verificaram maior número de situações foram: outro pessoal, que incluí TSRS e TPRS e na carreira de Assistente Técnico. 26/49

28 11 Trabalhadores segundo a modalidade de horário Quadro 12 - Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Outro pessoal Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Especifico Isenção de horário M F M F M F M F M F M F M F M F Total Total Total /49

29 No que se refere à modalidade de horário praticada pelos trabalhadores da DGRS, verifica-se que a maioria pratica o horário rígido, seguido do trabalho por turnos. O horário de trabalho por turnos é praticado pelos Técnicos Profissionais de Reinserção Social, devido à especificidade das funções exercidas nos Centros Educativos e nas Equipas de Vigilância Electrónica. Modalidades de horário Isenção de horário 35 Especifico 104 Trabalho por turnos 217 Jornada contínua Desfasado Flexível 170 Rigido Gráfico 11 28/49

30 12 Trabalhadores segundo o período normal de trabalho Quadro 13 - Trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de horário de trabalho (PNT) e género Conforme se verifica, através da análise do quadro 13, a maioria dos trabalhadores tem um horário de trabalho de 35 horas semanais, sendo praticado por 1087 dos 1141 trabalhadores da DGRS. 29/49

31 13 Horas de trabalho extraordinário Quadro 14 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Trabalho em Trabalho em Trabalho Trabalho dias de dias de Grupo/cargo/carreira, modalidade Trabalho em extraordinário extraordinário descanso descanso Total de prestação do trabalho dias feriados diurno nocturno semanal semanal Total extraordinário obrigatório complementar Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios M F M F M F M F M F M F Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional 124:00 94:00 2:00 73:00 94:00 197:00 190:00 387:00 97:00 511:30 163:00 263:00 20:30 124:00 32:00 647:00 564: : :00 166:00 68:30 256:30 27:30 256: :30 422: :30 Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Guarda Nacional Republicano Outro pessoal Total 78:00 14:00 92:00 92:00 577:00 18:00 7:00 602:00 602: : :30 14:00 4: : : : : : : : : : : :00 14:00 4: : : : : : : : : :00 30/49

32 13.1 Trabalho nocturno, normal e extraordinário Quadro Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo o género Grupo/cargo/carreira, horas de trabalho nocturno Trabalho nocturno normal Trabalho nocturno extraordinário Total Total M F M F M F Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Guarda Nacional Republicano Outro pessoal 14:00 4:00 14:00 4:00 18:00 Total 14:00 4:00 18:00 Da análise dos quadros 14 e 14.1, verifica-se que o grupo profissional com mais horas de trabalho extraordinário é o outro pessoal (onde se encontram os TPRS) e na carreira de Assistente Operacional. No que se refere ao trabalho extraordinário nocturno, este é prestado pelos trabalhadores afectos à carreira TPRS, verificando-se uma maior ocorrência nos trabalhadores do sexo masculino. 31/49

33 O número de horas realizadas pelos trabalhadores, afectos à carreira Técnico Profissional de Reinserção Social, deve-se às especificidades decorrente das funções exercidas, tanto nos Centros Educativos como nas Equipas de vigilância Electrónica. Do total de horas de trabalho extraordinário horas, H30, foram realizadas pelos trabalhadores inseridos na coluna Outro pessoal, concretamente os trabalhadores da carreira técnica profissional de reinserção social. 32/49

34 14 Ausências Quadro 15 - Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género 33/49

35 Feita a análise do quadro 15, que se sintetiza no gráfico seguinte (12), verifica-se que o motivo de ausência, com maior incidência são as faltas dadas por conta do período de férias, seguido das ausências motivadas por doença. Ausência segundo o motivo N.º Total Dias Casamento 142,0 Protecção na parentalidade 1.778,0 Falecimento de familiar 158,0 Doença 9.838,0 Por acidente em serviço/doença prof ,0 641,0 334,5 Assistência a familiares Trabalhador-estudante Por conta doo período de férias ,5 Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar 160,0 0,0 311,0 47,0 Greve Injustificadas Outros 1.740,0 Gráfico Greves No decurso do não 2010, verificaram-se a adesão as seguinte greves: Data N.º Trab. Aderentes Duração 05/20/ h00 04/03/ h00 29/09/ h00 24/11/ h00 A greve com a adesão mais significativa no ano de 2010, foi a realizada no dia 24/11/2010, na qual aderiram 293 trabalhadores, que corresponde a uma percentagem na ordem dos 17%. 34/49

36 Capitulo II REMUNERAÇÕES E ENCARGOS 1 Estrutura Remuneratória por Género Quadro 16- Remunerações mensais ilíquidas (brutas) (excluindo prestações de serviço Número de trabalhadores Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total Até Mais de 6000 Total /49

37 Quadro Remunerações máximas e mínimas Euros Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) Máxima ( ) Encargos com pessoal Quadro 17- Total dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base (*) ,42 Suplementos remuneratórios ,00 Prémios de desempenho ,28 Prestações sociais ,00 Benefícios sociais Outros encargos com pessoal ,44 Total A remuneração base é a verba mais significativa no montante global dispendido com encargos com pessoal, correspondendo a 70% dos encargos, seguindo-se a verba paga com suplementos remuneratórios, com 13% do montante. A verba dispendida com prémios de desempenho, representa apenas 0,2% do total dos encargos com o pessoal. 36/49

38 2.1 Suplementos Remuneratórios Quadro 18 Suplementos remuneratórios Suplementos Remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) ,20 Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (*) ,31 Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade ,97 Fixação na periferia ,46 Trabalho por turnos ,45 Abono de falhas 1.874,40 Participação em reuniões Ajudas de custo ,59 Representação ,62 Secretariado 2.682,49 Outros suplementos remuneratórios ,35 Total (*) se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno) No que se refere aos suplementos remuneratórios, a verba com maior incidência encontra-se coluna Risco, penosidade e insalubridade, rubrica onde se insere o pagamento do ónus de função (suplemento é pago aos trabalhadores que exercem funções nos Equipas e nos Centros Educativos), correspondendo a ,97. 37/49

39 2.2 Prestações sociais Quadro 19 - Encargos com prestações sociais Prestações Sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) ,65 Abono de Família ,38 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício Subsídio de assistência de 3.ª pessoa Subsídio de funeral Subsídio de morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,84 Outras prestações sociais ,12 Total No que se refere ao pagamento de prestações sociais, a verba com maior incidência nos encargos foi o pagamento de subsídio de refeição, seguido do pagamento de abono de família. 38/49

40 2.3 Benefícios sociais Quadro 20 Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal Refeitórios Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar Colónia de férias Subsídio de estudos Apoio socio-económico Outros benefícios sociais Total 0 No decurso do ano 2010, não foram pagos encargos com benefícios sociais. 39/49

41 Capitulo III HIGIENE E SEGURANÇA 1 Acidentes de trabalho. Quadro 21 - Números de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género No que se refere á análise do quadro 21, conclui-se que no decurso do ano de 2010 ocorreram 18 acidentes de trabalho, tendo 16 ocorrido no local de trabalho e 2 In itinere, ou seja, no percurso para o local de trabalho ou no regresso a casa. 40/49

42 Verificando-se ainda que, 11 dos acidentes de trabalho, foram sofridos por trabalhadores do sexo feminino e 7 por trabalhadores do sexo masculino. Dos 16 acidentes ocorridos no local de trabalho, 6 originaram entre 4 a 30 dias de baixa, 4 tiveram como consequência uma baixa superior a 30 dias e 6 originaram uma ausência inferior a 1 dias, sem dar lugar a baixa. No que se refere aos acidentes de trabalho In itinere, 1 originou uma baixa superior a 30 dias e o outro uma baixa ente 1 e 3 dias. Durante o ano de 2010, foram perdidos 748 dias de trabalho em acidentes de trabalho, dos quais 672, se referem a período de baixa superior a 30 dias. 2 Incapacidade Quadro 22 - Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de Incapacidade Nº. de casos Casos de incapacidade permanente: 0 Absoluta Parcial Absoluta para o trabalho habitual Casos de incapacidade temporária e absoluta 8 Casos de incapacidade temporária e parcial 5 Total 13 Como se depreende da análise do quadro 22, não se verificaram casos de incapacidade em trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho. 41/49

43 3 Doença Profissional Não se verificaram, durante o ano de 2010, situações de doença profissional. 4 Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho Quadro 23 - Numero de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho Acções de Formação Número Acções realizadas durante o ano Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 2 33 No decorrer do ano 2010, foram realizadas 2 acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho, que contaram com a participação de 33 trabalhadores 42/49

44 Capitulo IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 Participações em Acções de Formação Quadro 24 - Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Total Internas Externas Total A análise do quadro anterior, dá-nos duas leituras, a primeira, refere-se ao total de participações, divididas por acções de formação internas e acções de formação externas. Constatando-se que a maioria das participações ocorreram em acções de formação internas, contribuído para isso o plano de formação interna, que faz face às necessidades de formação dos trabalhadores da DGRS, conforme decorre da leitura do gráfico seguinte: N.º Total de participações Acções de Formação Internas Acções de Formação Externas Gráfico 13 43/49

45 A segunda leitura refere-se a diferenciação entre o tipo de acção, se interna, se externa, assim como o tempo de duração de cada acção. Através da análise do gráfico 14, conclui-se que a maioria das participações ocorreram em acções de formação internas com menos de 30 horas, com um total de 352 participações, seguindo-se a participação em acções de formação externas, com o mesmo numero de horas, num total de 56 participações. A participação em acções de formação com a duração entre 60 e 119 horas, contaram com, 22 participações em acções internas e 6 em formações externas N.º Participações Internas Externas Menos de 30 horas 0 3 De 30 a 59 horas 22 De 60 a 119 horas Duracção das Acções horas ou mais Gráfico 14 44/49

46 Quadro 25- Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira Nº. de participações e de participantes Acções Internas Acções Externas Total Nº. Participações Nº. Participações Nº. Participações (*) Nº. Participações (**) Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça Outro pessoal Total Notas: (*) Considerar o total de acções realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo, cargo ou carreira (**) Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo ou carreira, participou em pelo menos 1 acção de formação O gráfico 15 permite a visualização das participações em acções de formação, pelos diferentes grupos profissionais, concluindo-se que os trabalhadores das carreiras de assistente técnico e técnica superior, são o grupo profissional com maior número de participações em acções de formação, tanto internas como externas. O grupo de pessoal, que se insere na coluna Outro pessoal (TSRS, TPRS, TOES; ATE) é terceiro grupo com mais participações em acções, nomeadamente internas. 45/49

47 Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Docentes Oficial de Justiça Outro pessoal Acções Internas/ N.º participações Acções Externas/N. participações Gráfico 15 Quadro 26 - Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/ Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas Total de horas em acções de formação Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios 713:00 291: :00 Técnico Superior 3081:00 945: :00 Assistente Técnico 3715:00 749: :00 Assistente Operacional 110:00 110:00 Informático 75:00 75:00 Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário Oficial de Justiça 109:00 109:00 Outro pessoal 2206:00 28: :00 46/49

48 Da análise do quadro 26, que nos mostra o número de horas dispendidas em formação durante o ano de 2010, por grupo profissional e segundo o tipo de acção, conclui-se que as carreiras de assistente técnico e técnico superior, são as carreiras com maior número de horas dispendidas em acções de formação, seguidas pelos trabalhadores inseridos na coluna Outro pessoal, Esta conclusão vem ao encontro da conclusão da análise do quadro 25 e gráfico 15 que demonstraram serem estes os três grupos profissionais que participaram num maior número de acções de formação. 2 Despesas com formação Quadro 27 - Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesas com acções internas ,31 Despesas com acções externas ,80 Total ,11 No decurso do ano 2010, foram gastos ,11 Euros em acções de formação, tendo a verbas referente às acções de formação internas, um peso de 74% na totalidade da despesa com formação, conforme gráfico seguinte: 26% 74% Despesas com acções internas Gráfico 16 Despesas com acções externas 47/49

49 Capitulo V RELAÇÕES PROFISSIONAIS E DE DISCIPLINA Quadro 28 - Relações Profissionais Relações Profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 236 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores Total de votantes para comissões de trabalhadores No que se refere às relações profissionais, no ano de 2010, existiam 236 trabalhadores sindicalizados, nesta rubrica foram apenas contabilizados os trabalhadores que descontam as suas quotas, através do vencimento. Quadro 29 - Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 19 Processos instaurados durante o ano 44 Processos tramitados para o ano seguinte 26 Processos decididos - total: 48 * - Arquivados 33 * - Repreensão escrita 5 * - Multa 10 * - Suspensão 0 * - Demissão (1) 0 * - Despedimento por facto imputável ao trabalhador (2) 0 * - Cessação da comissão de serviço 0 48/49

50 No que se refere à disciplina, conclui-se, pela análise do quadro 29, o seguinte: Transitaram do ano 2009, para 2010, 19 processos disciplinares; Foram instaurados 44 processos disciplinares, no decurso do ano de 2010; Foram tramitados para o ano 2011, 26 processos. No ano 2010 foram decididos 48 de processos, dos quais, 33 foram arquivados, 5 tiveram como decisão a repreensão escrita e 10 a aplicação de uma multa. 49/49

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