Autoridade Nacional de Proteção Civil BALANÇO SOCIAL

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1 Autoridade Nacional de Proteção Civil BALANÇO SOCIAL 2014

2 ÍNDICE Introdução... 3 I Caracterização dos recursos humanos da ANPC Caracterização do efetivo Relação jurídica de emprego Trabalhadores por grupo de pessoal Trabalhadores segundo o género Estrutura etária Estrutura de antiguidade segundo o género Trabalhadores segundo o nível de escolaridade Trabalhadores portadores de deficiência segundo o género Mobilidade dos trabalhadores admitidos, saídos e regressados Postos de trabalho previstos e não ocupados Mudanças de situação remuneratória dos trabalhadores Modalidades de horário de trabalho Assiduidade Ausências dos trabalhadores por atividade sindical ou greve II Encargos com pessoal durante o ano de III Formação IV Acidentes em serviço e doenças profissionais V Disciplina VI Indicadores de gestão /24

3 Introdução a. A Autoridade Nacional de Proteção Civil, doravante designada ANPC, é um serviço central de natureza operacional, da administração direta do Estado, tutelado pelo Ministério da Administração Interna. b. O Balanço Social é um instrumento de gestão de apoio à decisão em matéria de recursos humanos onde, sistematizadamente, se recolhem, tratam e interpretam, de forma quantitativa e qualitativa, os dados referentes aos recursos humanos de cada Organismo. c. Contém um conjunto de indicadores de gestão diretamente relacionados com o funcionamento do organismo, mais concretamente com a área de Recursos Humanos. Estes indicadores permitem, ao longo do ano, e no decurso da gestão diária das diversas situações que se apresentam, a resposta célere a um variado leque de questões, simplificando o planeamento, inevitavelmente necessário a uma gestão eficaz e operacional. d. É um documento elaborado por força da aplicação do Decreto-Lei n.º 190/96, de 3 de fevereiro, que consagrou como medida de modernização da Administração Pública, a obrigatoriedade deste instrumento de planeamento estratégico nos organismos autónomos da Administração Pública que tenham um mínimo de 50 trabalhadores, independentemente da relação jurídica de emprego público detida, devendo ser apresentado anualmente, com referência a 31 de dezembro do ano anterior. 3/24

4 I Caracterização dos recursos humanos da ANPC 1. Caracterização do efetivo a. Para a prossecução das suas atividades, a 31 de dezembro de 2014, a ANPC tinha em exercício de funções 237 trabalhadores, sendo 236 de nacionalidade portuguesa e 1 de nacionalidade italiana. b. Comparativamente ao ano de 2013, em que o número de efetivos era de 222 trabalhadores, registou-se um aumento de 15 trabalhadores. Este aumento decorre dos acordos de cedência de interesse público celebrados com os trabalhadores da extinta Empresa de Meios Aéreos -EMA. c. Através do gráfico seguinte pode-se verificar a evolução do número de efectivos, desde o ano 2007, ano da reestruturação do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil, que conforme o Decreto-Lei n.º 75/07, de 29 de março, passou a designar-se Autoridade Nacional de Proteção Civil. Gráfico 1 Evolução de efetivos de 2007 a 2014 N.º Trabalhadores ANOS 4/24

5 c. Da análise do gráfico, constata-se uma descida acentuada do número de trabalhadores, entre 2007 e 2010, resultante de saídas por aposentação, por procedimento concursal, termo de situações de mobilidade interna e outras situações, tais como a cessação de 22 contratos de avença que a Autoridade Nacional de Proteção Civil detinha com diversos colaboradores. d. Entre os anos de 2012 e 2014 registou-se um aumento significativo do número de efetivos, motivado pela integração nesta Autoridade Nacional de 18 trabalhadores, resultante da extinção dos Governos Civis, do Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência e da extinta Empresa e Meios Aéreos - EMA. 2. Relação jurídica de emprego a. A relação jurídica de emprego público predominante nesta Autoridade Nacional é a titulada por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado 133 trabalhadores - representando 56% do total dos trabalhadores em exercício de funções na Sede e Comandos Distritais de Operações de Socorro da ANPC. Gráfico 2 Vínculo jurídico dos trabalhadores Nº Trabalhadores Nomeação Definitiva CT em Funções Públicas por Tempo Indeterminado Comissão de Serviço no Âmbito da LTFP Comissão de Serviço no Âmbito do Código do trabalho Relação Jurídica 5/24

6 b. Encontram-se designados em Comissão de Serviço, no âmbito do Estatuto de Pessoal Dirigente ou da Orgânica da ANPC, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 73/2013, de 31 de maio, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 163/2014, de 31 de outubro, 69 trabalhadores, representando 29% do total. c. Os trabalhadores considerados em Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho, num total de 25 trabalhadores, representam 11%, enquanto os restantes 10 trabalhadores de nomeação definitiva (4%), oriundos da Guarda Nacional Republicana (GNR) e das Forças Armadas (FA), encontram-se em regime de mobilidade. 3. Trabalhadores por grupo de pessoal a. Da análise da tabela infra, resulta que o grupo de pessoal constituído pelos dirigentes superiores e intermédios (1.º e 2.º grau) regista 69 efetivos, representando 29% da globalidade de trabalhadores, incluindo-se o número de elementos afetos à estrutura operacional. Tabela 1 Distribuição dos trabalhadores por grupo de pessoal Grupo de Pessoal N.º de Trabalhadores Dirigente Superior de 1.º Grau 1 Dirigente Superior de 2.º Grau 5 Dirigente intermédio de 1.º Grau 32 Dirigente intermédio de 2.º Grau 31 Técnico Superior 72 Informático 2 Assistente Técnico 66 Assistente Operacional 18 Forças Armadas 9 Guarda Nacional Republicana 1 Total 237 6/24

7 b. O grupo de pessoal pertencente à carreira de técnico superior, conta com 72 trabalhadores, representando 30% do universo total de trabalhadores, seguido do grupo de pessoal da carreira de assistente técnico, que contabiliza 66 trabalhadores, representativo de 28% do total. c. Por fim, o grupo de pessoal da carreira de assistente operacional conta com 18 trabalhadores, representando 8% do universo total de trabalhadores da ANPC. d. Considerando o total de trabalhadores da ANPC a ocupação de cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 29,11%. 4. Trabalhadores segundo o género a. O género masculino constitui o grupo dominante no universo de trabalhadores da ANPC, com um total de 146 trabalhadores, que representam 62 % do universo total, assumindo particular visibilidade nos trabalhadores nomeados em comissão de serviço e na situação de nomeação definitiva. b. Os 91 trabalhadores do género feminino, representam 38% do universo total de trabalhadores da ANPC, sendo que atingem maior representatividade nos trabalhadores detentores de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado conforme evidenciado no gráfico infra c. A estes valores corresponde uma taxa global de feminização de 38,40%, um pouco inferior à registada no ano anterior, que correspondia a 44,14%, sendo que a taxa de masculinização situa-se nos 61,60%. 7/24

8 Gráfico 3 Trabalhadores da ANPC por género e vínculo jurídico Nº Trabalhadores Masc. Fem Nomeação Definitiva CT em Funções Públicas por Tempo Indeterminado Comissão de Serviço no Âmbito da LTFP 20 5 Comissão de Serviço no Âmbito do Código do trabalho Relação Jurídica 5. Estrutura etária a. A média etária do total de efetivos, em 31 de dezembro de 2014, correspondia a 48 anos, mantendo-se igual à verificada no ano anterior. b. O intervalo de idade que engloba um maior número de trabalhadores é o compreendido entre os anos, com 52 trabalhadores, e o intervalo entre anos com 44 trabalhadores, representando, respetivamente, 22% e 19% do total de trabalhadores. Seguidamente o intervalo de idades compreendido entre com um total de 42 trabalhadores representativo de 18% do total de trabalhadores. c. O leque etário traduzido na diferença entre o trabalhador mais idoso e o trabalhador mais jovem, corresponde a uma diferença de 40 anos, sendo que a idade do trabalhador mais idoso é de 69 anos e a idade do trabalhador mais novo é de 29 anos. 8/24

9 Gráfico 4 Estrutura etária segundo o género Masc. Fem. Nº Trabalhadores Faixa Etária d. Da análise do gráfico destaca-se um maior número de trabalhadores do género masculino 31 no intervalo de idades compreendido entre os anos, correspondendo a 14 dirigentes, estando os outros 17 integrados em outras categorias. Destaca-se também um maior número de trabalhadores do género masculino no intervalo de idades compreendido entre 50-54, contando 29 trabalhadores. e. O índice de envelhecimento dos trabalhadores da ANPC situa-se nos 24,05%, sendo que a maioria dos trabalhadores (138), tem menos de 50 anos de idade. Face ao ano de 2013, em que o índice se situou nos 17,12%, apurou-se um aumento de 6,93%. f. Os trabalhadores com 60 ou mais anos de idade são 21 e representam 9% do total. 9/24

10 6. Estrutura de antiguidade segundo o género a. Os trabalhadores efetivos registavam, a 31 de dezembro de 2014, uma média de antiguidade de 19 anos na administração pública, verificando-se uma ligeira diminuição comparativamente ao ano anterior em que a média se situava nos 20 anos de antiguidade. b. De salientar que a classe modal de antiguidade mais significativa é a dos trabalhadores com vínculo até 5 anos, num total de 41 trabalhadores, porquanto foram considerados os trabalhadores com acordo de cedência de interesse público. Seguidamente os intervalos de antiguidade dos trabalhadores com vínculo entre os e anos, ambos, com um total de 37 trabalhadores. Gráfico 5 Antiguidade na função pública N.º Trabalhadores Masc. Fem até 5 anos ou mais Nível de Antiguidade /24

11 c. Da análise do gráfico resulta que, no intervalo de antiguidade até 5 anos, situa-se a antiguidade do maior número de trabalhadores do género masculino, sendo que a do género feminino verifica-se na classe modal entre anos, com 24 trabalhadoras. d. De referir que esta alteração deve-se ao facto dos trabalhadores com acordos de cedência de interesse público não deterem vínculo à Administração Pública, bem como determinados dirigentes da estrutura operacional, maioritariamente do género masculino. 7. Trabalhadores segundo o nível de escolaridade a. O nível de escolaridade predominante detido pelos trabalhadores da ANPC é a licenciatura, com um total de 126 trabalhadores, o que representa 53% do universo, existindo 9 trabalhadores detentores do grau de mestrado, correspondendo a 4%, e um (1) trabalhador detentor do grau de doutorado. b. Com o nível habilitacional entre o 11.º ano e 12.º ano a ANPC detém 72 trabalhadores, que corresponde a 30% do universo existente, e do 4º ao 9º ano calculámos 25 trabalhadores, o que equivale a 11%. Gráfico 6 Nível Habilitacional Nº Trabalhadores Masc. Fem º ao 9º ano 11º e 12º ano Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento 0 Nível de Escolaridade 11/24

12 8. Trabalhadores portadores de deficiência segundo o género No universo de 237 efetivos, existem cinco trabalhadores portadores de deficiência, sendo três do género masculino e dois do género feminino. 9. Mobilidade dos trabalhadores admitidos, saídos e regressados a. Face à análise da mobilidade dos trabalhadores, onde se registam todos os movimentos de entrada e saída de pessoal da ANPC, refira-se que, no que respeita às admissões, contam-se um total de 45 trabalhadores, conforme indicado na tabela seguinte: Tabela 2 Entrada de trabalhadores Modalidade Categoria N.º de Trabalhadores Nomeação Direção Superior de 1.º Grau 1 Nomeação Dirigente Intermédio 1.º Grau 1 Nomeação Dirigente Intermédio 2.º Grau 5 Mobilidade Técnico superior 2 Cedência de interesse público Técnico superior 12 Regresso carreira origem por cessação Comissão Serviço Técnico superior 2 Nomeação em Comissão de Serviço Fiscal/Auditor 2 Mobilidade intercarreiras Técnico superior 1 Cedência de interesse público Assistente Técnico 3 Cedência de interesse público Assistente Operacional 10 Mobilidade/Requisição Oficial das Forças Armadas e GNR 6 Total 45 12/24

13 b. Relativamente às saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, registaram-se 7 movimentações, e no que se refere a trabalhadores detentores de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, registaram-se 24 movimentações, conforme discriminação infra: Tabela 3 Saída de trabalhadores Modalidade Categoria N.º de Trabalhadores Cessação da Comissão de Serviço Dirigente Superior de 1.º Grau Dirigente Intermédio de 2.º Grau 1 4 Mobilidade Dirigente Intermédio de 2.º Grau 1 Cessação da Comissão de Serviço Técnico superior/auditor/fiscal 1 Aposentação Técnico superior 2 Cessação por mútuo acordo Técnico superior 1 Mobilidade Técnico superior 4 Cedência de interesse público Técnico superior 1 Nomeação em Comissão de Serviço Técnico superior 4 Aposentação Assistente Técnico 3 Cessação por mútuo acordo Assistente Técnico 4 Mobilidade intercarreiras Assistente Técnico 1 Fim de situação de mobilidade Assistente Técnico 1 Procedimento Concursal Assistente Operacional 1 Cessação da Comissão de Serviço normal Oficial das Forças Armadas e GNR 2 Total Postos de trabalho previstos e não ocupados a. O mapa de pessoal da ANPC previa, para o ano de 2014, a existência de 241 postos de trabalho, contemplando como vagos os cargos de dois diretores nacionais, um diretor de serviços, um chefe de núcleo, dois coordenadores de gabinete, um coordenador técnico e 10 técnicos superiores. 13/24

14 b. Resultante da nova orgânica da ANPC, o cargo de diretor nacional de meios aéreos passou a diretor de serviços de meios aéreos e um dos dois postos de trabalho de coordenador foi ocupado. c. O lugar de coordenador técnico previsto no mapa de pessoal foi provido em regime de mobilidade intercategorias. d. Mantiveram-se vagos, até 31 de dezembro de 2014, por motivo de não abertura de procedimento concursal, o cargo de diretor de serviços, o de chefe de núcleo, que passou a designar-se chefe de divisão, um coordenador e 10 técnicos superiores. e. Assim, relativamente aos postos de trabalho previstos e ocupados durante o ano, contabilizou-se um total de 12 postos de trabalho, sendo que 10 correspondem à carreira/categoria de técnico superior, um posto de trabalho de diretor de serviços e um de chefe de núcleo. 11. Mudanças de situação remuneratória dos trabalhadores Não se verificaram no ano em questão, e à semelhança de anos anteriores, valorizações e outros acréscimos remuneratórios, designadamente os resultantes de alterações de posicionamento remuneratório e da atribuição de prémios de desempenho nos termos do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 39.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (LOE 2014). 12. Modalidades de horário de trabalho a. A análise dos dados referentes às modalidades de horários de trabalho praticados, em 31 de dezembro de 2014, na ANPC, demonstra a predominância da modalidade de horário flexível praticado por 108 trabalhadores, seguida da modalidade de isenção de horário praticado por 107 trabalhadores a exercerem funções de dirigentes, bem como, do pessoal afeto aos 14/24

15 meios aéreos. O horário rígido é efetuado por 1 trabalhador que desempenha funções no Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda. b. A modalidade de jornada contínua era praticada por 19 trabalhadores e o horário de trabalho por turnos efetuado por 2 trabalhadores, que desempenham funções operacionais. Gráfico 7 Modalidades de horário de trabalho Nº Trabalhadores Masc. Fem Horário Rigido Horário Flexivel Jornada Continua Tipos de Horário Trabalho por Turnos 19 Isenção de Horário c. Importa referir que, após a implementação do novo sistema biométrico de registo de assiduidade, a modalidade de horário de trabalho praticada pelos trabalhadores a desempenharem funções nos 18 Comandos Distritais de Operações de Socorro, passou a ser a modalidadede horário flexível, contrariamente ao ano anterior onde se praticava a modalidade de horário rígido. d. Da análise do gráfico destaca-se a modalidade de isenção de horário, praticada por todos os dirigentes e pelos trabalhadores a desempenharem funções nos Centros de Meios Aéreos (CMA). 15/24

16 13. Assiduidade a. Durante o ano de 2014, registou-se um total de 2.183,5 dias de ausências ao trabalho, dos quais 1598 dizem respeito a ausências de trabalhadoras do género feminino, e as restantes 585,5 a ausências de trabalhadores do género masculino. b. Relativamente ao ano transato, constatou-se uma diminuição de 69,5 dias no número de ausências, considerando que o seu valor atingiu dias, em Gráfico 8 Ausências por grupo profissional Nº Trabalhadores , Dirigente Superior 2º Grau Dirigente Intermédio 2º Grau Informático Assistente Operacional 896,5 1049, Dirigente Intermédio 1º Grau Técnico Superior Assistente Técnico Forças Armadas a. O grupo profissional com maior número de ausências é o correspondente à categoria de assistente técnico com 1.049,5 faltas, seguido da categoria de técnico superior com 896,5 dias de faltas, representando respetivamente 48% e 41% do total de ausências. b. Analisando o tipo de ausências, verificou-se uma maior incidência nos dias de ausência motivados por doença que totalizaram dias, seguido dos dias de ausências por 16/24

17 outros motivos, tais como tolerâncias de ponto e frequência de acções de formação, com um total de 286,5 dias, e as ausências por proteção na parentalidade com 218 dias. Tabela 4 Motivo de ausência Modalidade N.º de Ausências Masc. Femin. Total Parentalidade Falecimento Doença Assistência Familiar Por conta do período de férias Pena Disciplinar Outras 169, ,5 Total 585, ,5 c. O decréscimo de dias de ausência ao trabalho verificou-se, com maior incidência, nas faltas por conta do período de férias. d. Tendo em conta as ausências assinaladas em 2014, a taxa de absentismo corresponde a 3,63%, valor ligeiramente inferior ao ano anterior, que correspondeu a 4%. 14. Ausências dos trabalhadores por atividade sindical ou greve No universo de 237 trabalhadores da ANPC, 21 trabalhadores são sindicalizados, não se tendo verificado qualquer ausência por motivo de greve. II Encargos com pessoal durante o ano de 2014 a. Em 2014, os encargos com pessoal representaram ,38 do total do orçamento da ANPC, representando um acréscimo relativamente ao ano de 2013, onde foram despendidos ,97. 17/24

18 b. Verifica-se que ,53 dos encargos de pessoal são referentes ao abono da remuneração base mensal, incluindo os subsídios de férias e de natal. O acréscimo referido anteriormente, deve-se à afectação dos trabalhadores oriundos da extinta Empresa de Meios Aéreos EMA. c. Refira-se, ainda, que relativamente à taxa de contribuição da entidade patronal para a ADSE, verificou-se um diminuição de 2,50% para 1,25%, conforme Decreto-Lei n.º 105/2013, de 30 de julho. Gráfico 9 Encargos com pessoal , , , ,53 Remuneração Base Prestações Sociais Suplementos Remuneratórios Outros Encargos com Pessoal d. Quanto à relação entre a maior e a menor posição remuneratória ilíquida, a que corresponde, respetivamente, 9.207,44 e 547,08, existindo um diferencial de 8.660,36. e. Após a análise da prestação de trabalho suplementar realizado durante o ano de 2014, verificou-se que foram efetuadas 2.245:29 horas extraordinárias: das quais 1.213:09 por trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional; 793:30 horas por um trabalhador pertencente à Guarda Nacional Republicana a exercer funções de motorista 18/24

19 da Presidência; 178:50 horas por trabalhadores integrados na carreira de assistente técnico e 60:00 por trabalhadores pertencentes à carreira de técnico superior. f. Importa salientar que nos últimos anos tem vindo a registar-se uma diminuição na prestação de trabalho suplementar, sendo que, de igual modo, relativamente ao ano anterior, registou-se uma diminuição para cerca de metade das horas, onde se contabilizaram 4.975:30 horas. Gráfico 10 Trabalho suplementar 60,00 178,50 Técnico Superior 793,30 Assistente Técnico Assistente Operacional 1.213,09 Guarda Nacional Repúblicana g. O trabalho suplementar realizado foi efetuado de acordo com as seguintes modalidades: Tabela 5 Modalidades de trabalho suplementar Modalidade Horas Diurno 1936:24 Em dias de descanso semanal obrigatório 86:00 Em dias de descanso semanal Complementar 186:65 Em dias feriados 36:00 Total 2.245:29 19/24

20 III Formação a. No que respeita às ações de formação profissional, no decorrer do ano de 2014 realizaram- -se 58 ações, sendo 55 externas e 3 internas. b. Verificou-se que o grupo de pessoal com mais participações foi o pertencente à carreira de técnico superior, com 47 participações. c. Foram formados 87 trabalhadores, distribuídos pelos seguintes cargos/categorias: Tabela 6 Participantes em ações de formação profissional Por cargo/categoria Total Dirigente superior de 2ºgrau 1 Dirigente intermédio de 1ºgrau 28 Dirigente intermédio de 2ºgrau 15 Técnico superior 31 Assistente técnico 9 Informático 1 Forças Armadas 2 Total 87 d. Da análise do gráfico seguidamente indicado, evidencia-se a predominância de ações de formação de curta duração, ou seja, com uma carga horária inferior a 30 horas. 20/24

21 Gráfico 11 Participações segundo a duração N.º Participações menos 30 horas de 30 a 59 horas de 60 a 119 horas 120 horas ou mais Duração da ação N.º participações internas N.º participações externas e. O tempo despendido em formação totalizou 2.254:30 horas, sendo 1.684:30 horas de formação externa e 570 horas de formação interna. f. Relativamente ao número de horas de formação por grupo de pessoal, constata-se conforme tabela que a seguir se apresenta, que os grupos profissionais com maior número de horas de formação dizem respeito aos Dirigentes Intermédios de 1.º grau e Técnicos Superiores, que contabilizam 910 e 593:30 horas de formação, respetivamente, seguidos dos Dirigentes Intermédios de 2.º grau com 458:00 horas de formação. g. Refira-se que, comparativamente ao ano de 2013, em que também se realizaram 58 ações de formação, verifica-se um decréscimo de participações em ações de formação, tendo sido formados um total de 87 trabalhadores contra os 90 trabalhadores formados em /24

22 Tabela 7 Horas de formação por grupo de pessoal Modalidade Total Dirigente superior de 2ºgrau 20 Dirigente intermédio de 1ºgrau 910 Dirigente intermédio de 2ºgrau 458 Técnico superior 593,30 Assistente técnico 179 Informático 74 Forças Armadas 20 Total 2.254,30 h. Os custos com a formação representam ,13 do orçamento da ANPC, englobando os custos com a participação em ações de formação e ajudas de custo, deslocações e alojamento dos formandos. IV Acidentes em serviço e doenças profissionais Relativamente a este indicador não se registaram acidentes de trabalho. V Disciplina Foram instaurados dois processos disciplinares no ano de 2014, tendo um transitado para 2015, sendo que o outro foi decidido pela aplicação de pena de suspensão (30 dias). Relativamente ao processo que transitou do ano anterior encontra-se ainda a decorrer o período de suspensão da execução da pena aplicada. VI Indicadores de gestão Relativamente aos indicadores de gestão, a seguinte tabela ilustra diversos tipos de rácios, comparativamente ao ano de /24

23 Tabela 8 Indicadores de gestão relativos ao ano de 2014 RÁCIOS Taxa de feminização Taxa de masculinização Índice de envelhecimento FÓRMULAS Total de efetivos do género feminino/total de efetivos x 100 Total de efetivos do género masculino/total de efetivos x 100 Nº trabalhadores com idade> 55 anos/total efetivos x 100 INDICADORES ,14% 38,40% 55,86% 61,60% 17,12% 24,05% Índice de enquadramento Nº dirigentes/total de efetivos x ,63% 29,11% Índice de tecnicidade Leque etário Nº técnicos superiores/total de efetivos x 100 Trabalhador mais idoso/trabalhador menos idoso 31,08% 30,38% 2,19 2,38 Nível etário Soma das idades/total de efetivos Nível médio de antiguidade na função pública Índice de formação superior Soma da antiguidade na função pública/total de efetivos (n.º de trabalhadores com Bacharelato + Licenciatura+ Mestrado) /total de efetivos x ,64 18,98 59,46% 59,07% Índice de admissão N.º total de admissões/total efetivos x ,27% 18,57% Índice de saídas N.º total de saídas/total efetivos x ,07% 13,08% Índice de rotação N.º efetivos em 31 dezembro/n.º efetivos em 1 janeiro + admissões + saídas 1,01% 1,09% Taxa de reposição Nº admissões/ n.º de saídas x100 91,84% 141,94% Taxa de participação em ações de formação Taxa de absentismo Leque salarial ilíquido N.º trabalhadores abrangidos por ações de formação/total efetivosx100 N.º de dias de faltas/ n.º total de efetivos x n.º anual de dias trabalháveis x 100 Maior remuneração base ilíquida/ menor remuneração base ilíquida 40,54% 36,71% 4% 3,63% 12,88 16,83 23/24

24 Apresentam-se em anexo os quadros do Balanço Social, relativos ao ano de 2014, em conformidade com as instruções emanadas pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) e de acordo com o Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, alterado pelo Decreto- Lei n.º 190/96, de 09 de outubro. 24/24

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