FICHA TÉCNICA. Ministério da Defesa Nacional Secretaria Geral. Execução: DSGRH. Capa: Design/GCRP. Data: 30 de março de Balanço Social

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2 FICHA TÉCNICA Ministério da Defesa Nacional Secretaria Geral Execução: DSGRH Capa: Design/GCRP Data: 30 de março de 2012

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4 ÍNDICE ÍNDICE... i 2. IDENTIFICAÇÃO DO ORGANISMO ORGANOGRAMA RECURSOS HUMANOS Distribuição dos efetivos por unidade orgânica Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género Distribuição segundo a modalidade de vinculação Distribuição segundo o grupo/cargo/carreira Distribuição do pessoal dirigente Distribuição segundo o escalão etário e o género Distribuição segundo o género Estrutura etária Estrutura das antiguidades Estrutura habilitacional Trabalhadores portadores de deficiência COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Movimentos de pessoal admissões Movimentos de pessoal saídas Mobilidade admissões e saídas MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS REMUNERAÇÕES E ENCARGOS Estrutura remuneratória Encargos com pessoal Prestações sociais ACIDENTES DE TRABALHO FORMAÇÃO PROFISSIONAL Formação interna e externa Despesas com formação RELAÇÕES PROFISSIONAIS Organização e atividade sindical INDICADORES DE GESTÃO ANEXO I - FORMULÁRIO DO BALANÇO SOCIAL DE 2011 DA DGAEP... 63

5 1. INTRODUÇÃO O Balanço Social constitui um instrumento de planeamento e gestão nas áreas sociais e de recursos humanos, que disponibiliza informação diversa, nomeadamente sobre a caracterização e evolução dos recursos humanos disponíveis, auxiliando as organizações a adotar metodologias e linhas orientadoras que permitam o desenvolvimento de uma estratégia para a qualidade, na qual os recursos humanos devem estar integrados. De facto, o Balanço Social fornece um conjunto de informações essenciais sobre a situação social da organização, pondo em evidência pontos fortes e pontos fracos da gestão dos recursos humanos, o grau de eficiência dos investimentos e os programas de ação que visem a realização pessoal dos trabalhadores, o que permite avaliar a progressão dos recursos humanos e o seu contributo para o sucesso da organização. O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, e tornado obrigatório em 1996, através do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, para todos os serviços e organismos, que no termo de cada ano civil, tenham no mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço, reconhecendo-se cada vez mais a sua importância. Neste contexto, a fim de permitir uma análise que evidencie a evolução dos recursos humanos ao longo do ano 2011, o Balanço Social agora apresentado segue o modelo oficial, publicitado pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), no respetivo site institucional, versando sobre as temáticas seguintes: Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género; Distribuição segundo o grupo/cargo/carreira; Estrutura etária; Estrutura de antiguidades; Estrutura habilitacional; Trabalhadores portadores de deficiência; Admissões e regressos, segundo a forma de ocupação dos postos de trabalho; Saídas, segundo o motivo de saída; Mudanças de situação dos trabalhadores, segundo o motivo; 1

6 Modalidades de trabalho; Período normal de trabalho (PNT); Trabalho extraordinário, segundo a modalidade de prestação do trabalho; Ausências ao trabalho, segundo o motivo; Estrutura remuneratória; Encargos com o pessoal; Suplementos remuneratórios; Encargos com prestações sociais; Acidentes de trabalho; Ações de formação profissional por tipo de ação, segundo a duração; Participações em ações de formação, segundo o tipo de ação; Horas despendidas em formação; Relações profissionais. De forma a permitir uma análise mais enriquecedora elaborou-se uma comparação dos dados entre o ano 2010 e 2011 em algumas das temáticas acima descritas recorrendo aos gráficos para apresentação dos resultados, foi ainda elaborado um conjunto de indicadores de gestão - índices e taxas - que, para facilitar a consulta, se encontram sintetizados num ponto autónomo no final do presente relatório. 2

7 2. IDENTIFICAÇÃO DO ORGANISMO 1. Nome Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional 2. Morada Avenida Ilha da Madeira, n.º Localidade Lisboa 2.2. Código postal Telefone Fax secretaria.geral@defesa.pt 3. Número de pessoa coletiva Código SIOE Natureza jurídica Serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa. 6. Missão 7. Número de efetivos ao serviço A Secretaria-Geral (SG) tem por missão assegurar o apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MDN e aos demais órgãos e serviços nele integrados, no âmbito do aprovisionamento centralizado e do apoio técnico jurídico-jurídico e contencioso, bem como, exceto no que às Forças Armadas diz respeito, nos domínios da gestão de recursos internos, da documentação e da comunicação e relações públicas, assegurando ainda o planeamento financeiro dos recursos essenciais ao MDN. Em 31 de dezembro de 2010: 239 Em 1 de janeiro de 2011: 237 Em 31 de dezembro de 2011: 230 3

8 3. ORGANOGRAMA Reportado a 31 de dezembro de 2011 Legenda: GCI a) Gabinete de Controlo Interno DSPC b) Direção de Serviços de Planeamento e Coordenação DO c) Divisão do Orçamento DOAE c) Divisão de Organização, Avaliação e Estatística DSGRH b) Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos DRHDP c) Divisão de Recursos Humanos e Desenvolvimento Profissional DSAF b) Direção de Serviços Administrativos e Financeiros UMC c) Unidade Ministerial de Compras DSAJ b) Direção de Serviços de Assuntos Jurídicos GCRP b) Gabinete de Comunicação e Relações Públicas DDA c) Divisão de Documentação e Arquivos DSSITIC/SIG b) Direção de Serviços de Sistemas de Informação/Tecnologias de Informação e Comunicação CDD b) Centro de Dados da Defesa DC SI/TIC c) Divisão de Coordenação dos Sistemas de Informação/Tecnologias de Informação e Comunicação a) Despacho interno n.º 39/2011, de 9 de Maio; b) Portaria n.º 1274/2009, de 19 de Outubro; c) Despacho n.º 1242/2010, de 30 de Dezembro de

9 4. RECURSOS HUMANOS 4.1. Distribuição dos efetivos por unidade orgânica Em 31 de dezembro de 2011, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 230 trabalhadores que se encontravam afetos às diferentes unidades orgânicas conforme se encontra representado nos Quadro 1 e Gráfico 1. Atendendo a que a 31 de dezembro de 2010 existiam 239 trabalhadores, verificou-se, relativamente à mesma data de 2011, um decréscimo de 3,9% trabalhadores. QUADRO 1 - Distribuição dos trabalhadores por unidade orgânica Unidade Orgânica N.º Trabalhadores DIREÇÃO E APOIO DSPC DSGRH DSAF DSAJ GCRP DSSITIC/SIG CDD DC SI/TIC

10 Gráfico 1 - Distribuição dos trabalhadores por unidade orgânica, segundo o ano DIREÇÃO E APOIO DSPC DSGRH DSAF DSAJ GCRP DSSITIC/SIG CDD DC SI/TIC Distribuição segundo a modalidade de vinculação e género Os 230 trabalhadores que exerciam funções nesta Secretaria-Geral, em 31 de dezembro de 2011, encontravam-se distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, de acordo com o Quadro 2. QUADRO 2 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/Cargo/Carreira / Modalidades de vinculação/ Género Dir Sup Dir Int 2.ºG 1.ºG Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático FA-Of. FA-Sarg. FA-Pr. Nomeação definitiva M F Nomeação Transitória por M 0 tempo determinado F 1 1 Nomeação Transitória por M 0 tempo determinável F 0 CT em Funções Públicas por M tempo indeterminado F CT em Funções Públicas a M 0 termo resolutivo certo F 0 CT em Funções Públicas a M 0 termo resolutivo incerto F 0 Comissão de Serviço no M âmbito da LVCR F Comissão de Serviço no M 0 âmbito do Código Trabalho F 0 CT no âmbito do Código do M 0 Trabalho F 0 M F

11 Gráfico 2 - Distribuição de trabalhadores, segundo a modalidade de vinculação por ano Comissão de Serviço no âmbito da LVCR CT em Funções Públicas por tempo indeterminado Nomeação transitória, por tempo determinado Nomeação definitiva Distribuição segundo a modalidade de vinculação O contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado foi a modalidade de vinculação com maior representatividade, tendo assumido um peso de 65,2%. De seguida, surgem, com um peso substancialmente inferior, a nomeação definitiva, a comissão de serviço no âmbito da Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) e a nomeação transitória por tempo determinado, com 28,7%, 5,7% e 0,4%, respetivamente. 65,2% 5,7% 28,7% 0,4% Nomeação definitiva Nomeação Transitória por tempo determinado CT em Funções Públicas por tempo indeterminado Comissão de Serviço no âmbito da LVCR 7

12 Taxa de pessoal com CFTPTI Taxa de pessoal com CTFPTI Efetivo com CTFPTI (150) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de pessoal com CTFPTI 65,2% O peso do pessoal com Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado (CTFPTI) relativamente ao total de efetivos foi de 65,2%. Taxa de pessoal com nomeação definitiva Taxa de pessoal com nomeação definitiva Efetivo com nomeação definitiva (66) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de pessoal com nomeação definitiva 28,7% O peso do pessoal com nomeação definitiva em relação ao total de efetivos foi de 28,7%. Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Taxa de pessoal com comissão de serviço no âmbito da LVCR Efetivo com comissão de serviço no âmbito da LVCR (13) x 100 Total de efetivos (230) 5,7% O peso do pessoal em comissão de serviço no âmbito da LVCR relativamente ao total de efetivos foi de 5,7%. 8

13 4.4. Distribuição segundo o grupo/cargo/carreira O grupo/cargo/carreira com maior número de efetivos foi o das Forças Armadas com 66 militares, de entre os quais, 49 Oficiais, 14 Sargentos e 3 Praças, seguido dos de Assistente Técnico (63), de Técnico Superior (39), de Informática (30), de Assistente Operacional (19), de Dirigente Intermédio (11),e por último, o de Dirigente Superior (2). Aos valores indicados, correspondem, as percentagens contantes do Gráfico 4. Gráfico 4 - Distribuição de trabalhadores por grupo/cargo/carreira 21,3% 0,9% 6,1% 1,3% 3,0% 1,7% 17,0% Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico 13,0% 8,3% 27,4% Assistente Operacional Informático FA-Of. FA-Sarg. FA-Pr. No Gráfico 5 pode-se verificar a evolução quantitativa dos trabalhadores segundo o grupo/cargo/carreira do ano de 2010 para o ano de

14 Gráfico 5 - Distribuição de trabalhadores segundo o grupo/cargo/carreira por ano Forças Armadas Informático Assistente Operacional Assistente Técnico Técnico Superior Dirigente intermédio Dirigente superior Taxa de tecnicidade (sentido lato) Taxa de tecnicidade (sentido lato) Taxa de tecnicidade (sentido lato) Técnicos Superiores (39) + Especialistas de Informática (9) x 100 Total de efetivos (230) 20,9% O peso do grupo/cargo/carreira de Técnico Superior e de Especialista de Informática em relação ao total de efetivos foi de 20,9%. Taxa de tecnicidade (sentido restrito) Taxa de tecnicidade (sentido restrito) Taxa de tecnicidade (sentido restrito) Técnicos Superiores (39) +Dirigentes (13) Total de efetivos (230) 22,6% x 100 O peso do grupo/cargo/carreira de Técnico Superior e Dirigente em relação ao total de efetivos foi de 22,6%. 10

15 Taxa de pessoal Técnico Superior Taxa de pessoal Técnico Superior Técnicos Superiores (39) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de pessoal Técnico Superior 17,0% O peso do grupo/cargo/carreira de Técnico Superior no total de efetivos foi de 17,0%. Taxa de pessoal Assistente Técnico Taxa de pessoal Assistente Técnico Taxa de pessoal Assistente Técnico 27,4% Assistentes Técnicos (63) Total de efetivos (230) x 100 O peso do grupo/cargo/carreira de Assistente Técnico no total de efetivos foi de 27,4%. Taxa de pessoal Assistente Operacional Taxa de pessoal Assistente Operacional Taxa de pessoal Assistente Operacional Assistentes Operacionais (19) Total de efetivos (230) 8,3% x 100 O peso do grupo/cargo/carreira de Assistente Operacional no total de efetivos foi de 8,3%. Taxa de pessoal Informático Taxa de pessoal Informático Taxa de pessoal Informático 13,0% Informáticos (30) Total de efetivos (230) x 100 O peso do grupo/cargo/carreira de Informático no total de efetivos foi de 13,0%. 11

16 Taxa de pessoal das Forças Armadas Taxa de pessoal das Forças Armadas Forças Armadas (66) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de pessoal das Forças Armadas 28,7% O peso do grupo/cargo/carreira das Forças Armadas no total de efetivos foi de 28,7% Distribuição do pessoal dirigente Taxa de enquadramento (sentido lato) Taxa de enquadramento (sentido lato) Dirigentes (13)+ Chefias (5) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de enquadramento (sentido lato) 7,8% O peso do pessoal que exercia funções dirigentes e de chefia (Coordenadores Técnicos) no total de efetivos foi de 7,8%. Taxa de enquadramento (sentido restrito) Taxa de enquadramento (sentido restrito) Dirigentes (13) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de enquadramento (sentido restrito) 5,7% O peso do pessoal que exercia funções dirigentes no total de efetivos foi de 5,7%. A distribuição do pessoal dirigente segundo o género foi o seguinte: Sexo masculino 8 Sexo feminino 5 12

17 Taxa de enquadramento masculino Taxa de enquadramento masculino Taxa de enquadramento masculino Dirigentes masculinos (8) Total de efetivos (230) 3,5% x 100 O peso do pessoal dirigente masculino no total de efetivos foi de 3,5%. Taxa de enquadramento feminino Taxa de enquadramento feminino Taxa de enquadramento feminino Dirigentes femininos (5) Total de efetivos (230) 2,2% x 100 O peso do pessoal dirigente feminino no total de efetivos foi de 2,2% Distribuição segundo o escalão etário e o género Em 31 de dezembro de 2011, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 230 trabalhadores que estavam repartidos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género, de acordo com o Quadro 3. 13

18 QUADRO 3 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Escalão etário / Género / Grupo/Cargo/Carreira Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático FA-Of. FA-Sarg. FA-Pr M 0 F 1 1 M F M F M F M F M F M F M F M F M F Gráfico 6 - Distribuição dos trabalhadores segundo o escalão etário e género Masculino Feminino 4.7. Distribuição segundo o género Em 31 de dezembro de 2011, a distribuição dos efetivos segundo o género foi a seguinte: Sexo masculino 117 Sexo feminino

19 Comparativamente com a mesma data de 2010, observa-se em 2011 uma diminuição de trabalhadores do género masculino (-15) e em contrapartida, um aumento dos trabalhadores do género feminino (6). Gráfico 7 - Distribuição de trabalhadores efetivos, segundo o género por ano Masculino Feminino Taxa de masculinização Taxa de masculinização Efetivos masculinos (117) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de masculinização 50,9% O peso dos trabalhadores do sexo masculino sobre o total de efetivos, traduziu-se em 2011 numa taxa de masculinização de 50,9%. Taxa de feminização Taxa de feminização Efetivos femininos (113) Total de efetivos (230) x 100 Taxa de feminização 49,1% O peso dos trabalhadores do sexo feminino sobre o total de efetivos, traduziu-se em 2011 numa taxa de feminização de 49,1%. 15

20 4.8. Estrutura etária Da análise à estrutura etária desta Secretaria-Geral existente em 31 de dezembro de 2011, constata-se que os escalões etários mais representativos foram os dos anos e dos anos, com 43 e 42 trabalhadores, respetivamente, o que no seu conjunto correspondia a um peso de 37% relativamente ao número total de efetivos. Nível etário médio Nível etário médio Total das idades dos efetivos em 31 de dezembro (10285) Total de efetivos em 31 de dezembro (230) Nível etário médio 44,7 anos O nível etário médio dos efetivos existentes nesta Secretaria-Geral em 31 de dezembro de 2011, foi de 44,7 anos. Leque Etário Leque etário médio Trabalhador mais idoso em 31 de dezembro (62) Trabalhador menos idoso em 31 de dezembro (24) Leque etário médio 2,6 O leque etário médio dos efetivos existentes nesta Secretaria-Geral em 31 de dezembro de 2011 foi de 2,6. Considerando que em 31 de Dezembro de 2010 o leque etário foi de 2,8, verifica-se que no ano de 2011, existe uma menor diferença entre a idade do trabalhador mais idoso e a do trabalhador mais novo. Nível médio etário masculino Nível médio etário masculino Total das idades dos efetivos homens em 31 de dezembro (5715) Total de efetivos homens em 31 de dezembro (117) 16

21 Nível médio etário masculino 48,8 anos O nível médio etário masculino nesta Secretaria-Geral em 31 de dezembro de 2011 foi de 48,8 anos. Nível médio etário feminino Nível médio etário feminino Nível médio etário feminino Total das idades dos efetivos mulheres em 31 de dezembro (4857) Total de efetivos mulheres em 31 de dezembro (113) 43,0 anos O nível médio etário feminino nesta Secretaria-Geral em 31 de dezembro de 2011 foi de 43,0 anos. Taxa de envelhecimento Taxa de envelhecimento Taxa de envelhecimento Efetivo com idade > 55 anos em 31 de dezembro de 2011 (32) Total de efetivos em 31 de dezembro de 2011 (230) 13,9% x 100 A taxa de envelhecimento dos efetivos existentes nesta Secretaria-Geral em 31 de dezembro de 2011 foi de 13,9%. Considerando que em 31 de Dezembro de 2010 a taxa de envelhecimento foi de 11,3%, verifica-se no ano de 2011, uma ligeira tendência para o aumento do peso dos trabalhadores com idade superior a 55 anos em relação ao total de efetivos. 17

22 4.9. Estrutura das antiguidades Em 31 de dezembro de 2011, os 230 trabalhadores desta Secretaria-Geral, encontravamse distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género, de acordo com o Quadro 4. Da análise à estrutura das antiguidades, verifica-se que os escalões de tempo de serviço mais representativos foram os dos 15-19, dos e dos 25-29, com 42, 38 e 37 trabalhadores, respetivamente, o que no seu conjunto correspondia a um peso de 51,3% relativamente ao número total de efetivos. QUADRO 4 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Tempo de serviço/ Género/ Grupo/Cargo/Carreira Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Informático Operacional FA-Of. FA-Sarg. FA-Pr. Até 5 anos ou mais M 1 1 F M F M F M F M F M F M F M F M F 2 2 M F A estrutura das antiguidades na função pública, dos efetivos existentes nesta Secretaria- Geral, segundo o género que possuíam relação jurídica de emprego público (230 trabalhadores) em 31 de dezembro de 2011, encontra-se representada no Gráfico 8. 18

23 Gráfico 8 - Distribuição dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade e género Até 5 anos ou mais Masculino Feminino Nível médio de antiguidade na função pública Nível médio de antiguidade na função pública Nível médio de antiguidade na função pública Soma das antiguidades na função pública (4896) 21,3 anos Total de Efetivos (230) O nível médio de antiguidade na função pública dos efetivos desta Secretaria-Geral, em 31 de dezembro de 2011, foi de 21,3 anos, tendo-se registado uma predominância de efetivos no escalão compreendido entre os anos Estrutura habilitacional Em 31 de dezembro de 2011, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 230 trabalhadores, que se distribuíam pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, de acordo com o Quadro 5. 19

24 QUADRO 5 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Nível de Escolaridade / Género / Grupo/Cargo/Carreira Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático FA-Of. FA-Sarg. FA-Pr. Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6º ano ou equivalente 9º ano ou equivalente 11º ano 12º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento M 0 F 0 M 2 2 F 6 6 M F M F M F M F M 3 3 F 0 M F M F 4 4 M 0 F 0 M F Da análise efetuada ao Quadro 5, verifica-se que o grau académico mais representativo foi o da licenciatura, detida por 44,3% dos trabalhadores desta Secretaria-Geral. No Gráfico 9 pode-se verificar a evolução quantitativa dos trabalhadores segundo o nível de escolaridade do ano de 2010 para o ano de Gráfico 9 - Distribuição de trabalhadores segundo o nível de escolaridade e o ano Mestrado 5 8 Licenciatura Bacharelato º ano 11.º ano º ano º ano anos

25 A distribuição dos trabalhadores, segundo a escolaridade e género em 2011, encontra-se representada no Gráfico 10. Gráfico 10 - Distribuição dos trabalhadores, segundo o nível de escolaridade e género Mestrado Licenciatura Bacharelato 12º ano 11º ano Feminino Masculino 9º ano 6º ano 4 anos Taxa de formação superior Taxa de formação superior Taxa de formação superior Mestrado (8)+ licenciatura (102) +bacharelato (3) Total de Efetivos (230) 49,1% x 100 A taxa de formação superior foi de 49,1%, o que revela a existência nesta Secretaria- Geral em 31 de dezembro de 2011 de um capital humano com elevado grau de tecnicidade. Taxa de formação superior masculina Taxa de formação superior masculina Taxa de formação superior masculina Mestrado (4) + licenciatura (60) + bacharelato (3) x 100 Efetivo masculino (117) 57,3% 21

26 A taxa de formação superior masculina desta Secretaria-Geral em 31 de dezembro de 2011 situava-se nos 57,3%. Taxa de formação superior feminina Taxa de formação superior feminina Taxa de formação superior feminina Mestrado (4) +licenciatura (42) + bacharelato (0) Efetivo feminino (113) 40,7% x 100 A taxa de formação superior feminina foi inferior à masculina, situando-se nos 40,7%. Taxa de formação secundária Taxa de formação secundária Taxa de formação secundária 37,4% 11.ºano (16) + 12.º ano (70) Total de Efetivos (230) x 100 A taxa de formação secundária foi de 37,4%. Taxa de formação básica Taxa de formação básica Taxa de formação básica 4 anos (8) + 6.º ano (6) + 9.º ano (17) Total de Efetivos (230) 13,5% x 100 A taxa de formação básica desta Secretaria-Geral foi de 13,5% Trabalhadores portadores de deficiência Em 31 de dezembro de 2011, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 5 trabalhadores portadores de deficiência, dos escalões etários dos anos, dos anos e dos anos, pertencentes ao grupo/cargo/carreira de Dirigente Intermédio, Técnico Superior, Informático, Assistente Técnico e Assistente Operacional, conforme o ilustra o Quadro 6. 22

27 QUADRO 6 - Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e o género Portadores de deficiência/ Grupo/Cargo/Carreira Dir Int 1.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Menos de 20 anos e mais M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 1 1 F 1 1 M 1 1 F 1 1 M 0 F 1 1 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M F Taxa de trabalhadores deficientes Taxa de trabalhadores deficientes Trabalhadores deficientes (5) Total de Efetivos (230) x 100 Taxa de trabalhadores deficientes 2,2% A taxa de trabalhadores deficientes na Secretaria-Geral foi de 2,2%. 23

28 5. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 5.1. Movimentos de pessoal admissões Durante o ano de 2011, foram admitidos ou regressaram a esta Secretaria-Geral 64 trabalhadores, distribuídos pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género, de acordo com o Quadro 7. QUADRO 7 - Contagem de trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género Grupo/Cargo/Carreira / Modos de ocupação do posto de trabalho/ Género Dir Sup Dir Sup Dir Int 1.ºG 2.ºG 1.ºG Dir Int 2.ºG Téc Sup Assist Téc Assist Oper Informático FA-Of. FA- Sarg. FA-Pr. Procedimento Concursal Cedência de Interesse Público Mobilidade interna a orgãos ou serviços Regresso de período experimental Comissão de serviço Outras situações M F M 0 F 0 M F M 1 1 F 0 M F M F M F Da análise do referido quadro importa realçar a entrada de 16 Informáticos (14 por procedimento concursal e 2 por mobilidade interna), de 14 Assistentes Técnicos (9 por procedimento concursal, 3 por mobilidade interna, 1 por cessação do período experimental e 1 por outra situação, designadamente, cessação de mobilidade geral noutra entidade), de 11 Técnicos Superiores (9 por procedimento concursal e 2 por mobilidade interna), de 11 trabalhadores das Forças Armadas em diligência, 9 Dirigentes em comissão de serviço (5 Dirigentes Intermédios e 4 Dirigentes Superiores), de 3 Assistentes Operacionais (2 por mobilidade interna e 1 por outra situação, designadamente, cessação de mobilidade geral noutra entidade). 24

29 A distribuição dos trabalhadores, admitidos e regressados em 2011, por grupo/cargo/carreira encontra-se representada no Gráfico 11. Gráfico 11 - Distribuição dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira 12,7% 3,6% 3,6% 20,0% Téc Sup Assist Téc Assist Oper 29,1% 25,5% Informático FA-Of. FA-Sarg. 5,5% FA-Pr. No Gráfico 12 encontra-se representada a respetiva distribuição, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género. Gráfico 12 - Distribuição de trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação e género Outras situações 4 9 Comissão de serviço 2 7 Regresso de período experimental 0 1 Feminino Masculino Mobilidade interna 3 6 Procedimento Concursal

30 Taxa de admissões Taxa de admissões N.º de admissões (64) Total de Efetivos (230) x 100 Taxa de admissões 27,8% A taxa de admissões durante o ano de 2011, assumiu nesta Secretaria-Geral um peso de 27,8% Movimentos de pessoal saídas Durante o ano de 2011, saíram desta Secretaria-Geral 36 trabalhadores dos quais, 10 cessaram as respetivas comissões de serviço (2 Dirigentes Superiores e 8 Dirigentes Intermédios), 2 aposentaram-se (1 Dirigente Superior e 1 Dirigente Intermédio) e 24 cessaram funções por outros motivos (trabalhadores nomeados das Forças Armadas em situação de diligência), conforme Quadro 8. QUADRO 8 - Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Grupo/Cargo/Carreira/ Motivo de Saída (durante o ano) / Género Dir Sup 1.ºG Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Téc Sup Assist Téc Assist Oper Informático FA-Of. FA- Sarg. FA-Pr. Morte Reforma / Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Cessação por mútuo acordo Exoneração a pedido do trabalhador Aplicação de pena disciplinar expulsiva Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Cessação de comissão de serviço Outros M 0 F 0 M 1 1 F 1 1 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M F M F M F

31 A distribuição dos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviços, saídos em 2011, por grupo/cargo/carreira, encontra-se representada no Gráfico 13. Gráfico 13 - Distribuição das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira Dir Sup 1.ºG Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG FA-Of FA-Sarg FA-Pr No Gráfico 14 encontra-se representada a respetiva distribuição, segundo o motivo de saída e género. Gráfico 14 - Saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, segundo o motivo da saída e género Outros 4 20 Cessação de comissão de serviço 5 5 Feminino Masculino Reforma/Aposentação

32 Durante o ano de 2011, saíram também desta Secretaria-Geral 37 trabalhadores contratados, conforme o Quadro 9, dos quais: 25 saíram por cessação da mobilidade interna (18 Informáticos, 5 Assistentes Técnicos e 2 Técnicos Superiores) e 2 saíam por mobilidade interna (1 Assistente Técnico e 1 Assistente Operacional); 6 saíram por outros motivos (4 Assistentes Técnicos,1 Técnico Superior e 1 Informático por procedimento concursal); 2 saíram por cedência (1 Assistente Técnico e 1 Assistente Operacional); 2 saíram por aposentação ( 1 Assistente Técnico e 1 Assistente Operacional). QUADRO 9 - Contagem das saídas de trabalhadores contratados, segundo o motivo de saída e género Grupo/Cargo/Carreira / Motivo de Saída / Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Morte Caducidade (termo) Reforma / Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento colectivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Mobilidade interna Cedência Outros M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M F M 1 1 F 1 1 M F M F

33 A distribuição dos trabalhadores contratados, saídos em 2011, por grupo/cargo/carreira, encontra-se representada no Gráfico 15. Gráfico 15 - Distribuição das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira 8,1% 51,4% 32,4% Técnico Superior Assistente Técnico 8,1% Assistente Operacional Informática No Gráfico 16 encontra-se representada a respetiva distribuição, segundo o motivo de saída e género. Gráfico 16 - Distribuição das saídas de trabalhadores contratados, segundo o motivo de saída e género Outros 2 4 Cedência Mobilidade interna Feminino Masculino Reforma/Aposentação

34 Taxa de saídas Taxa de saídas Número de saídas (73) Total de Efetivos (230) x 100 Taxa de saídas 31,7% A taxa de saídas, correspondeu a um peso de 31,7%. Considerando que em 31 de Dezembro de 2010 a taxa de saídas foi de 20,1%, verifica-se no ano de 2011, uma tendência para o aumento do peso dos trabalhadores saídos em relação ao total de efetivos Mobilidade admissões e saídas Os dados que constam dos Quadros 7, 8 e 9 relativos aos movimentos de admissões e saídas de trabalhadores encontram-se representados no seu conjunto no Quadro 10. QUADRO 10 - Movimento de entradas e saídas de trabalhadores segundo grupo/cargo/carreira Movimento de pessoal/ Grupo/Cargo/Carreira Dir Sup 1.ºG Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Téc Sup Assist Téc Assist Oper Informático FA-Of FA-Sarg FA-Pr Entradas Saídas Analisado o movimento de admissões e saídas de pessoal ocorrido durante o ano de 2011, verifica-se que no grupo/cargo/carreira das Forças Armadas (Oficiais, Sargentos e Praças), de Dirigente (Superior e Intermédio) e de Informática, a reposição não se concretizou, tendo-se registado um saldo negativo de -13 no primeiro e de -3 no segundo e terceiro. No grupo/cargo/carreira de Técnico Superior, Assistente Técnico e de Assistente Operacional, as entradas sobrepuseram-se às saídas, dando origem a um saldo de 8, 2 e 0 (zero), respetivamente. 30

35 Na globalidade, se for feita a comparação entre o ano de 2010 e o ano de 2011, verificouse uma redução de 9 trabalhadores, de 2010 para O movimento de entradas e saídas de trabalhadores, segundo o grupo/cargo/carreira, ocorrido em 2011, encontra-se representado no Gráfico 17. Gráfico 17 - Movimento de entradas e saídas de trabalhadores, segundo o grupo/cargo/carreira Entradas Saídas 0 Através da análise dos Gráficos 18 e 19 podemos verificar a evolução quantitativa de entradas e de saídas de trabalhadores segundo o grupo/cargo/carreira do ano de 2010 para o ano de Gráfico 18 - Distribuição das entradas de trabalhadores segundo o Grupo/cargo/carreira por ano Entradas 2011 Entradas

36 Gráfico 19 - Distribuição das saídas de trabalhadores segundo o grupo/cargo/carreira por ano Saídas 2011 Saídas 2010 Índice de rotação Índice de rotação Efetivo em 31 de dezembro de 2010 (239) Efetivo em 1 de janeiro de 2011 (237) + entradas (64) - saídas (73) Índice de rotação 1,05 O índice de rotação traduz o peso do efetivo disponível em 31 de dezembro 2010 (239) relativamente ao efetivo existente em 1 de Janeiro de 2011 (237), acrescido do número de entradas (64) menos o número de saídas (73), que no ano 2011 correspondeu a uma rotação de 1,05. Considerando que em 31 de Dezembro de 2010 o índice de rotação foi de 0,97, verifica-se no ano de 2011, uma ligeira tendência para o aumento da rotação de trabalhadores. Taxa Turn Over Taxa Turn Over [Admissões (64) + Saídas (73)] / 2 Total de Efetivos (230) x 100 Taxa Turn Over 29,8% 32

37 A taxa de Turn Over traduz o peso das admissões (64) acrescido das saídas (73) a dividir por 2, sobre o efetivo disponível em 31 de dezembro 2011 (230), que no ano 2011 correspondeu a uma taxa de 29,8%. Face à taxa de Turn Over verificada em 2011, constata-se que o fluxo de entradas e saídas teve um peso significativo. Taxa de reposição Taxa de reposição Número de admissões (64) Número de saídas (73) x 100 Taxa de reposição 87,7% No ano de 2011 verificou-se uma taxa de reposição de 87,7%, traduzindo um maior número de saídas (73) face ao número de entradas (64). 33

38 6. MUDANÇA DE SITUAÇÃO DOS TRABALHADORES Durante o ano de 2011, ocorreram nesta Secretaria-Geral 37 mudanças de situação dos trabalhadores, distribuídas pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e o género, de acordo com o Quadro 11. QUADRO 11 - Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Grupo/Cargo/Carreira/ Tipo de mudança Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Informático Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M F M 0 F 0 M F Taxa de mudanças de situação Taxa de mudanças de situação Taxa de mudanças de situação Trabalhadores com mudanças de situação (37) Trabalhadores que exerceram funções na SG em 2011 (272) 13,6% x 100 O peso dos trabalhadores com mudanças de situação, relativamente ao número de trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral durante o ano de 2011, foi de 13,6%. 34

39 Gráfico 20 - Distribuição das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira 8,1% 8,1% 37,8% Dir Int 1.ºG 21,6% 24,3% Dir Int 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Informático Da análise do Quadro 11, verifica-se que em 2011, as 37 mudanças de situação dos trabalhadores resultaram de procedimentos concursais, as quais incidiram, por ordem de importância no grupo/cargo/carreira, de Informática (14), de Técnico Superior (9), de Assistente Técnico (8) e de Dirigente Intermédio (6). 35

40 7. MODALIDADE DE HORÁRIO DE TRABALHO Em 31 de dezembro de 2011, exerciam funções nesta Secretaria-Geral 230 trabalhadores, os quais estavam distribuídos pelos diferentes grupos/cargos/carreiras, segundo a modalidade de horário de trabalho e género, de acordo com o Quadro 12. QUADRO 12 - Contagem dos trabalhadores por grupos/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Grupo/Cargo/Carreira / Horário de Trabalho Dir Sup 2.ºG Dir Int 1.ºG Dir Int 2.ºG Assist Téc Sup Téc Assist Oper Informático FA-Of FA-Sarg FA-Pr Rígido Flexivel Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário M 0 F 0 M F M 0 F 0 M 0 F M 0 F 0 M 0 F M F M F Gráfico 21 - Distribuição de trabalhadores, segundo a modalidade de horário de trabalho

41 A modalidade de horário com maior expressão, na Secretaria-Geral, foi o horário flexível (197 trabalhadores), seguindo-lhe a isenção de horário, a jornada contínua e o horário específico com 19, 9 e 5 trabalhadores, respetivamente. O período normal de trabalho, praticado pela maioria dos trabalhadores, foi o tempo completo de 35 horas semanais. Apenas os trabalhadores com jornada contínua (4 Técnicos Superiores, 4 Assistentes Técnicos e 1 Sargento das Forças Armadas) e os trabalhadores com horário específico (2 Assistentes Técnicos e 3 Assistentes Operacionais) praticavam um horário de 30 horas semanais, de acordo com os Quadros 12 e 13. QUADRO 13 - Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho e género PNT inferior ao praticado a tempo completo Período normal de trabalho / Grupo/cargo/carreira Tempo Completo Semana de 4 dias (DL 325/99) Regime especial (DL 324/99) Tempo parcial ou outro reg. especial 35 horas 42 horas 30 horas 28 horas 17h30 Dirigente Superior de 2º.G Dirigente Intermédio de 1.ºG Dirigente Intermédio de 2.ºG Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático FA - Oficial FA - Sargento FA - Praças M 2 2 F 0 M 4 4 F 3 3 M 2 2 F 2 2 M F M F M F M F M F 4 4 M F 1 1 M 1 1 F 2 2 M F

42 Gráfico 22 - Distribuição dos trabalhadores, segundo o período normal de trabalho horas 42 horas 30 horas 28 horas 17h30 38

43 8. TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO SEMANAL, COMPLEMENTAR E FERIADOS Durante o ano de 2011, foram realizadas, nesta Secretaria-Geral, 2739 horas de trabalho extraordinário, distribuídas pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e o género, de acordo com o Quadro 14. QUADRO 14 - Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/Cargo/Carreira/ Motivo de Saída/ Género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados M 30,30 6, ,00 677, ,60 F 3,30 32,00 33,00 2,00 70,30 M F M 14,00 35,00 46,00 95,00 F M 35,00 14,00 45,00 145,00 239,00 F 2,00 21,00 23,00 M 7,00 14,00 21,00 42,00 F M 79,30 27, ,00 890, ,30 F 5,30 53,00 33,00 2,00 93,30 84,60 80, ,00 892,00 0, ,60 Gráfico 23 - Distribuição das horas extraordinárias, segundo o grupo/cargo/carreira 3,1% 2,9% 32,6% 61,4% Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Inform ático 39

44 Através do Gráfico 23, verifica-se que as 2739 horas de trabalho extraordinário foram realizadas predominantemente pelos Assistentes Operacionais (61,4%), seguindo-se-lhes os Informáticos (32,6%), os Técnicos Superiores (3,1%) e os Assistentes Técnicos (2,9%). No seu conjunto, o trabalho extraordinário foi efetuado, sobretudo por trabalhadores do sexo masculino (95,0%). Gráfico 24 - Distribuição das horas extraordinárias, segundo a modalidade de prestação de trabalho 3,5% 0,0% 9,6% 1,5% 85,4% Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados A modalidade de trabalho extraordinário mais praticada foi o trabalho extraordinário diurno (85,4%), seguido do trabalho em dias de descanso semanal complementar (9,6%), do trabalho em dias de descanso semanal obrigatório (3,5%) e do trabalho em dias feriados (1,5%). Taxa de trabalho extraordinário Taxa de trabalho extraordinário Taxa de trabalho extraordinário N.º anual de horas de trabalho extraordinário (2739) Total de horas trabalháveis por semana (278x35) x 47 0,6% x 100 A taxa de trabalho extraordinário traduz o peso do número anual de horas de trabalho extraordinário realizado, em relação ao total de horas trabalháveis durante o ano (considerando o total de trabalhadores que exerceram funções no ano de 2011), que em 2011 foi de 0,6%. 40

45 9. AUSÊNCIA AO TRABALHO No decurso do ano de 2011, os dias de ausência ao trabalho dos 272 trabalhadores que exerceram funções na Secretaria-Geral, distribuíram-se pelo respetivo grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género, de acordo com o Quadro 15. Grupo/Cargo/Carreira/ Motivos de ausência / Género Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Acidente serv e doença prof Assistência a familiares Trabalhador estudante Por conta per. férias Com perda de vencimento Cump. pena disciplinar Greve Injustificadas Outros QUADRO 15 - Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Dir Sup Dir Sup Dir Int 1ºG 2º G 1º G Dir Int Assist 2º G Téc Sup Téc Assist Oper Informático FA-Of FA-Sarg FA-Pr M 0,0 F 15,0 12,0 27,0 M 10,0 50,0 40,0 100,0 F 11,0 37,0 48,0 M 4,0 2,0 8,0 7,0 21,0 F 4,0 26,0 3,0 2,0 35,0 M 4,0 1,0 31,0 19,0 646,0 3,0 10,0 62,0 776,0 F 2,0 3,0 140,0 688,0 682,0 296,0 1811,0 M 47,0 47,0 F 0,0 M 1,0 9,0 5,0 15,0 F 4,0 23,0 66,0 18,0 111,0 M 58,0 78,0 136,0 F 5,0 109,0 10,0 124,0 M 5,5 2,0 6,0 13,5 F 1,0 2,0 9,0 35,5 3,0 4,0 54,5 M 0,0 F 1,0 1,0 M 0,0 F 0,0 M 1,0 1,0 1,0 2,0 5,0 F 2,0 7,0 9,0 M 0,0 F 5,0 5,0 M 5,0 10,0 10,0 13,0 13,0 51,0 F 1,0 2,0 33,5 109,0 11,0 52,0 0,0 3,0 1,0 212,5 M 0,0 0,0 4,0 1,0 38,0 97,5 669,0 63,0 158,0 134,0 0,0 1164,5 F 1,0 0,0 9,0 9,0 224,0 1078,5 714,0 375,0 0,0 3,0 25,0 2438,0 1,0 0,0 13,0 10,0 261,5 1176,0 1383,0 438,0 158,0 137,0 25,0 3602,5 Da análise do Quadro 15, constata-se que no ano de 2011, o absentismo assumiu maior peso no género feminino (67,6%). 41

46 Gráfico 25 - Distribuição das ausências durante o ano, segundo o motivo de ausência 2800,0 2587,0 2400,0 2000,0 1600,0 1200,0 800,0 400,0 27,0 148,0 56,0 47,0 126,0 260,0 68,0 1,0 0,0 14,0 5,0 263,5 0,0 De uma análise global das ausências ao trabalho, ocorridas nesta Secretaria-Geral no ano de 2011, verifica-se que o motivo de ausência com maior peso foi o de doença (71,8%), seguido de outros motivos (7,3%) e de trabalhador estudante (7,2%). Na ausência designada outros motivos, foram contabilizadas diversos tipos de ausências, das quais, passamos a destacar as que assumiram maior peso: Tratamento ambulatório (113); Internamento hospitalar (71); Motivos não imputáveis ao trabalhador (63). 42

47 Gráfico 26 - Distribuição das ausências, segundo o género Outros Greve Com perda de vencimento Por conta período de férias Trabalhador estudante Assistência a familiares Acidente serv e doença prof Doença Falecimento de familiar Protecção na parentalidade Casamento Feminino Masculino A distribuição das ausências durante o ano de 2011, por grupo/cargo/carreira encontra-se representada no Gráfico 27. Gráfico 27 - Distribuição das ausências durante o ano, por grupo/cargo/carreira 4,4% 12,2% 38,4% 3,8% 0,7% 0,4% 0,3% 7,3% 32,7% Dir Int 1º G Dir Int 2º G Téc Sup Assist Téc Assist Oper Informático FA-Of FA-Sarg FA-Pr No citado ano foi no grupo/cargo/carreira de Assistente Operacional (38,4%) que as ausências ao trabalho tiveram maior incidência, seguindo-se-lhes o de Assistente Técnico (32,7%). Os restantes apresentaram percentagens entre os 0,3% (Dirigentes intermédios de 2.º grau) e os 12,2% (Informático). 43

48 Taxa de absentismo Taxa de absentismo N.º de dias de falta (3602,5) N.º anual de dias trabalháveis (235) x Trabalhadores que exerceram funções na SG em 2011 (272) X100 Taxa de absentismo 5,6% A taxa de absentismo verificada no ano de 2011 foi de 5,6%. Gráfico 28 - Evolução da taxa de absentismo no período de ,07 6,3% 0,06 5,6% Taxa de absentismo 0,05 0,04 0,03 0,02 0, Considerando que em 2011 se registaram 3602,5 dias de ausência ao trabalho, a que correspondeu uma taxa de absentismo de 5,6%, verificou-se uma ligeira diminuição relativamente ao ano de 2010 que apresentou uma taxa de 6,3%. 44

49 10. REMUNERAÇÕES E ENCARGOS Estrutura remuneratória Tendo por base a remuneração ilíquida e respetivos suplementos com carácter permanente, auferidos pelos trabalhadores desta Secretaria-Geral no mês de dezembro de 2011, a respetiva estrutura remuneratória encontra-se representada no Quadro 16. QUADRO 16 - Estrutura remuneratória, segundo o género Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Até Mais de

50 QUADRO Remuneração máxima e mínima, segundo o género Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima 532,08 485,00 Máxima 4.575, ,71 Gráfico 29 - Estrutura remuneratória, segundo o género Masculino Feminino Gráfico 30 - Remuneração máxima e mínima, segundo o género 5.000, , , , , , , , , , ,00 500,00 532,08 485,00 0,00 Masculino Feminino 46

51 Leque salarial ilíquido Leque salarial ilíquido Maior remuneração base ilíquida (4575,92 ) Menor remuneração base ilíquida (485 ) Leque salarial ilíquido 9,4 O leque salarial ilíquido resulta do peso assumido pela maior remuneração base ilíquida face à menor remuneração base ilíquida, o qual em 31 de dezembro de 2011 correspondeu a 9,4. Considerando que em 31 de Dezembro de 2010 o leque salarial ilíquido foi de 9,5, verifica-se que no ano de 2011, se mantem estável. Assim sendo, em ambos os anos, a remuneração mais elevada é quase 10 vezes mais alta do que a remuneração mais baixa Encargos com pessoal QUADRO 17 - Total dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base (*) ,73 Suplementos remuneratórios ,64 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,99 Benefícios sociais Outros encargos com pessoal , ,70 (*) incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal 47

52 Gráfico 31 - Distribuição dos encargos com pessoal 5,7% 4,7% 3,3% Remuneração base (*) Suplementos remuneratórios 86,3% Prestações sociais Outros encargos com pessoal Da análise do Quadro 17, verifica-se que o encargo com pessoal que assumiu maior peso no ano de 2011, foi o relativo à Remuneração Base, que representou 86,3% da despesa. O peso do montante remanescente despendido com pessoal repartiu-se, por ordem decrescente, do modo seguinte: 5,7% - Suplementos remuneratórios; 4,7% - Prestações sociais; 3,3% - Outros encargos com pessoal. QUADRO Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho Extraordinário (diurno e nocturno) ,05 Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados ,18 Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas 2.024,94 Participação em reuniões Ajudas de custo ,99 Representação ,03 Secretariado 2.282,04 Outros suplementos remuneratórios , ,64 48

53 Gráfico 32 - Distribuição do montante dos suplementos remuneratórios Outros suplementos remuneratórios 28,3% Trabalho Extraordinário (diurno e nocturno) 20,7% Secretariado 0,9% Representação 30,0% Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 11,6% Ajudas de custo 8,5% Da análise ao Quadro 17.1 e ao Gráfico 32, verifica-se que os suplementos remuneratórios se encontravam distribuídos, por ordem decrescente, tendo em conta os montantes despendidos, do modo seguinte: 30,0% - Representação; 28,3% - Outros suplementos remuneratórios; 20,7% - Trabalho extraordinário (diurno e noturno); 11,6% - Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados; 8,5% - Ajudas de custo; 0,9% - Secretariado. 49

54 Prestações sociais QUADRO Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 6.501,96 Abono de família 6.427,05 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício 705,12 Subsídio para assistência de 3ª pessoa Subsídio de funeral Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,76 Outras prestações sociais 433, ,99 Os encargos com as prestações sociais registadas no ano de 2011, reportaram-se sobretudo ao subsídio de refeição (93,5%), seguido de encargos com subsídios no âmbito da proteção da parentalidade e com abono de família, ambos com a mesma percentagem (3,0%), com subsídio mensal vitalício (0,3%) e, por último, com outras prestações sociais (0,2%). 50

55 11. ACIDENTES DE TRABALHO QUADRO 18 - Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, segundo o género No local de trabalho In Itinere Acidentes de trabalho Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias > a 30 dias de baixa de baixa Mortal Total 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa > a 30 dias de baixa Mortal Nº total de acidentes N.º de acidentes com baixa N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M 1 1 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 M 0 F 0 Em 2011 registou-se nesta Secretaria-Geral 1 acidente de trabalho que ocorreu no local de trabalho, o qual implicou 47 dias de ausência ao trabalho. Taxa de acidentes de trabalho Taxa de acidentes de trabalho Taxa de acidentes de trabalho N.º de acidentes de trabalho (1) Total de trabalhadores em 2011 (272) 0,4% x 100 A taxa de acidentes de trabalho que se verificou nesta Secretaria-Geral em 2011, foi de 0,4%. 51

56 12. FORMAÇÃO PROFISSIONAL Formação interna e externa QUADRO 19 - Contagem das participações em ações de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas Externas Gráfico 33 - Distribuição das participações em ações de formação profissional realizadas durante o ano, segundo o tipo de ação, segundo a duração Internas Externas Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais -+ 52

57 No decurso de 2011, registaram-se 192 participações em ações de formação profissional (considerados os trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral durante o ano de 2011), tendo sido a maior parte delas em ações externas (94,3%). A grande maioria (123) das participações em ações de formação frequentadas (64,1%) foi de curta duração (menos de 30 horas), havendo a registar 55 participações em ações com duração entre as 30 e as 59 horas (28,6%), 8 participações em ações com duração igual ou superior a 120 horas (4,2%) e de 6 participações em ações de 60 a 119 horas (3,1%). QUADRO 20 - Contagem relativa a participações em ações de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação Grupo/cargo/carreira / N.º de Ações internas Ações externas participações e de participantes N.º de N.º de N.º de N.º de participações participações participações participantes Diriigente superior Dirigente intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas Do quadro que antecede, verifica-se que no cômputo global se registaram 192 participações em ações de formação, as quais se repartiram pelo respetivo grupo/cargo/categoria da seguinte forma: Técnico Superior (79); Assistente Técnico (65); Informático (16); Forças Armadas (14); Dirigente Intermédio (12); Dirigente Superior (3); Assistente Operacional (3). 53

58 Gráfico 34 - Participantes em ações de formação profissional, segundo o grupo/ cargo/carreira 10,3% 1,9% 8,4% Diriigente superior 1,9% 11,2% 29,0% Dirigente intermédio Técnico Superior 37,4% Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Forças Armadas O peso dos participantes pelo respetivo grupo/cargo/carreira representado no Gráfico 34, traduziu-se do seguinte modo: Assistente Técnico (37,4%); Técnico Superior (29,0 %); Informático (11,2%); Forças Armadas (10,3%); Dirigente Intermédio (8,4%); Assistente Operacional (1,9%); Dirigente Superior (1,9%). Taxa de participação em formação externa Taxa de participação em formação externa Taxa de participação em formação externa N.º de participações em ações externas (181) Total de participações em ações de formação (192) 94,3% X 100 A taxa de participação em formação externa, reflete o número de participações em ações externas sobre o total de participações em ações de formação durante o ano de 2011, a 54

59 qual correspondeu a 94,3%. Taxa de participação em formação interna Taxa de participação em formação interna Taxa de participação em formação interna N.º de participações em ações internas (11) Total de participações em ações de formação (192) 5,7% X 100 A taxa de participação em formação interna reflete o número de participações em ações internas sobre o total de participações em ações de formação durante o ano de 2011, a qual correspondeu a 5,7%. Taxa de participantes Taxa de participantes N.º de participantes (107) Total de trabalhadores em 2011 (272) X 100 Taxa de participantes 39,3% A taxa de participantes em formação reflete o número de participantes em ações de formação sobre o total de trabalhadores que exerceram funções na Secretaria-Geral no ano de 2011, a qual correspondeu a 39,3%. 55

60 QUADRO 21 - Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira / Horas dispendidas Horas dispendidas em ações internas Horas dispendidas em ações externas Total de horas em ações de formação Dirigente Superior 21,00 21,00 Dirigente Intermédio 523,00 523,00 Técnico Superior 200, , ,30 Assistente Técnico 14, , ,00 Assistente Operacional 72,00 72,00 Informático 474,00 474,00 Forças Armadas 891,00 891,00 214, , ,30 No decurso do ano em referência, os trabalhadores que exerceram funções nesta Secretaria-Geral despenderam 5.377,30 horas na frequência de ações de formação, de entre as quais 5.163,30 horas foram despendidas em ações externas. Gráfico 35 - Distribuição das horas despendidas em formação, segundo o grupo/cargo/carreira 1,4% 28,2% 9,2% 16,6% 0,6% 0,1% 33,6% 4,6% 5,5% 0,3% Assistente operacional Assistente técnico Dir Int 1.º G Dir Int 2.º G Dir Sup 1.º G Dir Sup 2.º G FA - Oficial FA - Praças Informática A distribuição das horas despendidas em ações de formação segundo o grupo/cargo/carreira foi a que se apresenta no Gráfico 35, no qual se pode observar que foram os trabalhadores integrados no grupo/cargo/carreira de Assistente Técnico que gastaram maior número de horas em formação profissional. 56

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