Balanço Social de 2002

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1 Balanço Social de 2002 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

2 FICHA TÉCNICA Título Balanço Social 2002 Autoria Inspecção-Geral da Educação Elaboração IGE Gabinete de Apoio Geral (GAG) Edição Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, Lisboa Tel.: / Fax: / ige@ige.min-edu.pt URL Coordenação editorial, revisão, fixação do texto, revisão tipográfica e divulgação IGE Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF) Impressão e acabamento Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, º Lisboa Abril 2003 Tiragem 500 exemplares Depósito legal /02 ISBN

3 Sumário Página Introdução 5 Organograma 6 Efectivo por grupo de pessoal 7 Efectivo por escalão etário 10 Efectivo por nível de antiguidade 12 Efectivo por nível de escolaridade 13 Efectivo admitido ou regressado 14 Saídas de efectivo 15 Mudanças de situação profissional 18 Efectivo por tipo de horário 19 Trabalho extraordinário e em dias de descanso semanal ou feriado 20 Dias de ausência ao trabalho 21 Ausências por actividade sindical ou greve 24 Acidentes em serviço 25 Formação profissional 26 Encargos com pessoal 28 Relações profissionais 30 3

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5 Introdução O Balanço Social da Inspecção-Geral da Educação relativo ao ano de 2002 cumpre o estabelecido no Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro. A sua estrutura é idêntica à do ano de 2001 e segue as orientações emanadas da Direcção-Geral da Administração Pública. Os elementos respeitantes ao efectivo, que constam dos quadros apresentados, reportam-se a 31 de Dezembro de Os encargos com o pessoal do quadro único do Ministério da Educação são da responsabilidade da Secretaria-Geral, pelo que os dados apresentados se referem essencialmente ao pessoal em funções dirigentes e inspectivas (inspectores, inspectores estagiários e professores requisitados). O ano de 2002 registou, relativamente a 2001, uma diminuição do efectivo de cerca de 8%. O efectivo no grupo dos inspectores teve um acréscimo significativo, devido à transição para este grupo de 127 estagiários (em resultado da integração na carreira técnica superior de inspecção da educação de 130 novos elementos, dos quais 3 se encontram a prestar serviço fora da IGE). Consequentemente, o grupo dos estagiários ficou reduzido a apenas 6 elementos. No conjunto dos dois grupos, a diminuição do efectivo foi de 39 elementos (- 13%), devido, por um lado, à não integração de todos os estagiários e, por outro, à aposentação de 18 funcionários. A distribuição do efectivo por sexo foi equilibrada, com 51% de mulheres e 49% de homens. O nível médio de idades manteve-se estacionário, em 49,4 anos, mas, no grupo dos inspectores, baixou cerca de 5 anos, em virtude da integração dos estagiários. A mobilidade de pessoal, a nível de entradas e saídas, registou algum incremento, em especial nos grupos de pessoal administrativo e auxiliar, devido ao facto de ter sido considerado, no presente Balanço Social, o pessoal recrutado por via dos acordos de colaboração celebrados com os Centros de Emprego. Este pessoal somava, em 31 de Dezembro de 2002, 10 elementos. Relativamente a 2001, as aposentações aumentaram 28%. O absentismo manteve-se nos 6%. O número de horas de formação externa reduziu-se significativamente em relação a 2001, dado que nesse ano se incluiu a formação correspondente ao estágio de ingresso na carreira inspectiva, entretanto concluída. Em contrapartida, a formação interna registou um aumento superior a horas, devido, em parte, à realização de uma acção de formação contínua para inspectores, que decorreu no último trimestre do ano. Dez Dez Evolução do efectivo em

6 Organograma 6

7 Efectivo por grupo de pessoal, relação jurídica de emprego e sexo Rel. Jurí- Gr. dica Pessoal Total de efectivos Nomeação Cont. adm. de provimento Cont. trab. termo certo Prestação de serviços Requisição ou destacam. Outras situações M Dirigente F T Técnico Superior de Inspecção (TSI) Estagiário da Carreira de TSI Técnico Superior M F T M F T M F T M Docente F T M Chefia F T M Informática F T Técnico Profissional M F T M Administrativo F T M Auxiliar F T M TOTAL F T

8 Efectivo por grupo de pessoal 63% No ano 2002, a IGE teve ao seu serviço, entre pessoal do quadro, contratado em regime de prestação de serviços, requisitado, destacado, ou sob acordo de colaboração com os Centros de Emprego, 407 funcionários, o que representa uma redução de 35 elementos (- 7,91%) relativamente ao efectivo de % 1% 4% 3% 2% 1% 1% 15% 5% Considerando o efectivo por grupo de pessoal, a carreira com maior representatividade foi a carreira técnica superior de inspecção, com 64% (incluindo estagiários), seguindo-se a carreira administrativa com 15%. O pessoal inserido nas restantes carreiras perfez um total de 21%. Dirigente T.Sup.Inspecção Estagiário de TSI Técnico Superior Pessoal Docente Chefia Informática Técn. Profissional Administrativo Auxiliar Efectivo por sexo e grupo de pessoal F M Mantendo a predominância registada nos últimos anos, os homens representaram, em 2002, 57% do efectivo do grupo dos inspectores. No grupo dos dirigentes, representaram 61%. Nas carreiras técnica superior e administrativa, as mulheres tiveram maior peso, representando 88% do efectivo dos dois grupos Considerando o efectivo global, o número de mulheres excedeu o dos homens em 9 elementos Dirigente T.Sup.Inspecção Estagiário de TSI Técnico Superior Pessoal Docente Chefia Informática Técn. Profissional Administrativo Auxiliar 8

9 Efectivo por relação jurídica de emprego O efectivo de nomeação definitiva correspondeu, em 2002, a 92% do efectivo total. Do restante, o pessoal requisitado ou destacado representou 4%, o pessoal contratado em regime de prestação de serviços 1%, e o pessoal noutras situações, no qual avulta o pessoal sob acordo de colaboração com os Centros de Emprego, 3%. A IGE não tinha, no final de 2002, qualquer contratado a termo. A taxa de vínculo contratual foi de 100%. Nomeados 92% Outras situações 3% Requisitados/ Destacados 4% Prestação de serviços 1% Efectivo por sexo Na distribuição do efectivo por sexo, as mulheres representaram 51%, registando mais 8 elementos do que os homens. Esta distribuição, embora invertendo a situação de preponderância masculina dos últimos dois anos, mantém-se próxima do equilíbrio. Como atrás se referiu, as mulheres predominaram nas carreiras técnica superior e administrativa, com 88% do efectivo conjunto destes dois grupos. Os homens tiveram, porém, maior representação nos grupos inspectivo e dirigente, com, respectivamente, 57% e 61% dos correspondentes efectivos. Masculino 49% Feminino 51% 9

10 Efectivo por escalão etário e sexo Sexo M F Total Até aos 18 anos e mais TOTAL M F 87% do efectivo total da IGE (ou seja, 353 elementos) apresentou, em 2002, uma idade superior a 40 anos Os grupos etários situados entre os 40 e os 59 anos foram os mais populosos, concentrando cerca de 76% do efectivo. O pessoal com idade inferior a 40 anos representou 13% desse efectivo e o pessoal com mais de 60 anos, 11%. Até 18 anos ou mais O pico de idade das mulheres situou-se na classe dos anos e o dos homens na classe dos Contudo, os homens predominaram nos escalões de idade superior a 60 anos. 10

11 Efectivo por escalão etário e grupo de pessoal Gr. Pessoal Idade Dirigente T.Sup. Inspecção (TSI) Estagiário de TSI T. Superior Docente Chefia Informática T.Profissional Administrativo Auxiliar Total < = > TOTAL Idade média por grupo de pessoal Idade média do efectivo total - 49,42 anos. 50,12 49,98 47,44 48,00 48,19 As idades médias nos diversos grupos de pessoal mantiveram-se próximas das registadas em 2001, excepto no caso dos inspectores, em que essa idade se reduziu de 55,2 para 49,9 anos, em virtude da transição para este grupo de 127 estagiários. Embora, no grupo dos estagiários, a idade tivesse subido, este grupo apenas manteve, como atrás se referiu, um remanescente de 6 elementos. A idade média do efectivo globalmente considerado foi de 49,4 anos. Dirigente T. Sup. Inspecção (TSI) Estagiários de TSI Docentes Técn., Admn. e Aux. 11

12 Efectivo por antiguidade e sexo Sexo M F Total Até 5 anos e mais TOTAL M F 39 Os grupos correspondentes a antiguidades iguais ou superiores a 20 anos concentraram, em 2002, cerca de 71% do efectivo da IGE, sendo o grupo mais populoso o dos anos, com um total de 90 elementos (22%). As mulheres representaram 57% do efectivo deste grupo Inversamente, os homem predominaram no grupo dos 35 ou mais anos de antiguidade, representando 62% do respectivo efectivo. A antiguidade média foi de 25,9 anos. O grupo profissional com a antiguidade média mais elevada é o dos inspectores, com 26,3 anos, seguindo-se-lhe o dos docentes (26 anos), o dos dirigentes (25,4 anos) e o dos técnicos, administrativos e auxiliares (25,3 anos) Até 5 anos ou mais 12

13 Efectivo por nível de escolaridade e sexo Sexo M F Total Menos de 4 anos anos anos anos anos anos Curso Médio Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento TOTAL O nível de licenciatura integrou, em 2002, 63% do efectivo total da IGE. O efectivo com mestrado ou doutoramento manteve-se sensivelmente idêntico ao de 2001, com 9%. 140 A taxa de habilitação superior, incluindo bacharelato, foi de 75%. Nos grupos de pessoal técnico, administrativo e auxiliar, esta taxa situou-se em apenas 13%, mas, no conjunto dos restantes grupos (dirigente, inspectivo e docente), foi de 98%. M F Nos níveis de habilitação superior, as mulheres representaram 45% do correspondente efectivo e os homens 55%. 116 Nos restantes níveis de escolaridade, as mulheres representaram 69% do correspondente efectivo e os homens 31% Menos de 4 anos 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos Curso médio Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento 13

14 Efectivo admitido ou regressado por grupo de pessoal, relação jurídica de emprego e sexo Rel. Jurí- Gr. dica Pessoal Total de efectivos Nomeação Cont. adm. de provimento Cont. trab. termo Prestação de serviços Requisição ou destacam. Afectação Outras situações M Dirigente F T Técnico Superior de Inspecção (TSI) Estagiário da Carreira de TSI Técnico Superior M F T M F T M F T M Docente F T M Chefia F T M Informática F T Técnico Profissional Administrativo M F T M F T M Auxiliar F T M TOTAL F T

15 Saídas de efectivo por grupo de pessoal e situação no quadro Rel. Jurídica Do quadro De fora do quadro TOTAL Gr. Pessoal M F T M F T M F T Dirigente Técnico Superior de Estagiário de TSI Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico Profissional Administrativo Auxiliar Em 2002, a IGE registou 23 entradas contra 68 saídas Entre estas últimas, contam-se as saídas para prestação de serviço noutros organismos externos à IGE ou decorrentes da cessação de requisições, de contratos a termo ou de acordos de colaboração com os Centros de Emprego. 65% das saídas deram-se nos grupos de pessoal associados à carreira técnica superior de inspecção de educação (inspectores e estagiários). Fora do quadro Quadro 8 O grupo de pessoal administrativo registou 21% das saídas (14), devido, em grande parte, à forte mobilidade dos elementos recrutados por via dos acordos de colaboração celebrados com os Centros de Emprego Dirigente T. Sup. Inspecção (TSI) Estagiário Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico-Profissional Administrativo Auxiliar 15

16 Saídas definitivas de efectivo por grupo de pessoal e motivo Motivo Falecimento Exoneração Aposentação Limite de idade Aposentação compulsiva Demissão Mútuo acordo Outros motivos TOTAL Gr. Pessoal Dirigente Técnico Superior de Estagiário de TSI Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico Administrativo Auxiliar Das 68 saídas registadas na IGE em 2002, 58 consideram-se definitivas, decorrendo dos motivos indicados no quadro, bem como da cessação de comissões de serviço, de situações de requisição, de contratos a termo ou de acordos de colaboração com os Centros de Emprego Cerca de 40% destas saídas tiveram por motivo a aposentação; anote-se que 18 das 23 aposentações verificadas ocorreram no grupo de pessoal inspectivo Falecimento Exoneração Aposentação Limite de idade Apos. compulsiva Demissão Mútuo acordo Outros 16

17 Saídas de agentes e de pessoal contratado a termo certo, por grupo de pessoal e motivo Em 2002, não se verificaram quaisquer saídas de agentes. Sairam, contudo, por motivo de caducidade dos respectivos contratos, 2 contratados a termo certo, que pertenciam ao grupo de pessoal de informática. Vagas orçamentadas e não ocupadas durante o ano, por categoria de ingresso, segundo a dificuldade de provimento Foi aberto um concurso para o provimento de 11 vagas para ingresso na carreira técnica superior de inspecção de educação, bem como das vagas que viessem a ocorrer dentro do prazo de validade do mesmo. Este concurso encontra-se em desenvolvimento. Trabalhadores estrangeiros e deficientes Em 2002, a IGE não teve ao seu serviço quaisquer trabalhadores estrangeiros ou deficientes. 17

18 Mudanças de situação do efectivo por grupo de pessoal, motivo e sexo Motivo Promoções Promoções por mérito excepcional Progressões Outras Gr. Pessoal M F T M F T M F T M F T Dirigente Técnico Superior Estagiário da Carreira Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico Administrativo Auxiliar TOTAL Dos elementos que integraram o efectivo da IGE em 2002, cerca de 59% foram objecto de mudança de situação, tendo 8% sido promovidos para categoria superior na sua carreira profissional, 20% subido de escalão salarial dentro da respectiva categoria e 31% transitado da categoria de estagiário da carreira técnica superior de inspecção de educação para a categoria de ingresso nessa mesma carreira, ou seja, para a categoria de inspector. As promoções ocorreram predominantemente no grupo de pessoal administrativo, grupo que registou 60% do total de promoções. Efectivo Promoções Progressões Outras As progressões ou mudanças de escalão ocorreram sobretudo no grupo de pessoal inspectivo, registando-se neste grupo 88% do total de progressões. 18

19 Efectivo por tipo de horário e grupo de pessoal Modalidade de Trabalho Horário rígido Horário flexível Horários desfasados Jornada contínua Trabalho por turnos Trabalhador estudante Assistência a descendentes Tempo parcial Isenção de horário Dirigente Técnico Superior Estagiário da Carreira de TSI Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico Administrativo Auxiliar TOTAL Em 2002, 20% do efectivo total da IGE praticou um horário flexível. 66% do efectivo esteve isento de horário de trabalho. Neste grupo, os dirigentes e chefias representaram cerca de 11% e os inspectores, 85%. 66% Os inspectores de educação, que realizam regularmente trabalho no exterior, consideram-se, nos termos do n.º 1 do art. 24.º do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, isentos de horário de trabalho, dado que as suas funções não só não se enquadram em nenhuma das modalidades previstas no art. 15.º daquele diploma, como também não conferem direito a trabalho extraordinário. 13% Horário rígido Horário flexível 20% Horário desfasado 1% 1% Jornada contínua Isenção de horário 19

20 Horas de trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal ou feriado, por sexo Tipo de Trabalho M F TOTAL Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) Trabalho extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho Trabalho extraordinário compensado por acréscimo do período de férias Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso complementar Trabalho em dias de descanso semanal Trabalho em dias feriados Trabalho extraordinário Trabalho em dia de descanso semanal O trabalho extraordinário e em dia de descanso semanal na IGE restringiu-se ao pessoal com funções de secretariado e a motoristas. Neste quadro, as horas realizadas por homens representaram 70% da totalidade do trabalho realizado fora do horário normal, mas só mulheres o prestaram em dia de descanso semanal. M F 20

21 Dias de ausência ao trabalho, por motivo Motivo Casamento Gr. Pessoal Maternidade e paternidade Nascimento Falecimento de familiar Doença Doença prolongada Assistência à família Trabalhador estudante Por conta do período de férias Acidente de serviço Com perda de vencimento Faltas injustificadas Equiparação a bolseiro Obrigações legais Actividade sindical Greve Ao abrigo do DL 28/87 Férias Dirigentes T. Sup. Inspecção T. Superior Estagiário de TSI Docente Chefia Informática T. Profissional Administrativo Auxiliar TOTAL M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M ,5 69,5 F 12 85,5-7,5 2 18, ,5 12,5 254,5 T ,5 1 10,5 2 23, , M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F T M F , T , M , TOTAL F , , T ,

22 Dias de ausência por motivo Série3 M Série2 F Série1 Total No conjunto das faltas verificadas em 2002 (excluindo deste cômputo as férias, que perfizeram dias), a doença (incluindo doença prolongada) continuou a ser, à semelhança dos anos anteriores, o principal motivo justificativo, responsável por 68% do absentismo. As faltas motivadas por nascimento de filhos, que tiveram um significativo aumento, representaram 13% e as dadas por conta do período de férias, 6%. 688 Registam-se ainda o aumento do número de faltas motivadas por greve, não existindo faltas motivadas por acidente de serviço Casamento Maternidade Nascimento Falecimento Doença Doença prolongada Assistência Trab. Estudante Por conta de férias Acidente C/ perda de ret. Injustificadas Bolseiro Obrigações legais Sindical Greve 28/87 Dias de ausência por grupo de pessoal 45% 35% Em termos absolutos, o grupo de pessoal técnico superior de inspecção foi o que registou maior número de faltas (2.309 dias, excluindo férias). Este número, porém, representa uma redução de 24% em relação a M F 1% 1% 6% 0% 3% 0% 1% 8% Seguem-se os grupos administrativo (1.767) dias) e auxiliar (391 dias). No grupo de pessoal administrativo, as faltas por nascimento de filhos e por doença prolongada (esta referente a um único funcionário) tiveram um peso muito significativo, representando quase 50% do absentismo do grupo. No grupo de pessoal auxiliar, as faltas por doença representaram 81% do total das respectivas faltas. Dirigente T. Sup. Inspecção Estagiário Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico-Profissional Administrativo Auxiliar 22

23 Taxas de presença e ausência * Taxa de presença 94% As taxas de presença e ausência foram de 94% e 6%, respectivamente, valores que se mantêm constantes desde Taxa de ausência 6% Taxas de presença e ausência por grupo de pessoal O grupo de pessoal com maior taxa de ausência foi o grupo administrativo, com 13%, seguindo-se-lhe os grupos auxiliar, técnico superior e técnico-profissional, com 9% cada. Os dois primeiros grupos registaram, contudo, relativamente a 2001, uma redução de taxa, que foi de 9% no grupo auxiliar. Para além dos grupos técnico superior (com mais 3%) e técnico-profissional (com mais 7%), a taxa de ausência sofreu ainda aumento nos grupos de pessoal de chefia (mais 5%) e de informática (mais 3%). Nos grupos de pessoal inspectivo manteve-se estacionária. Taxa de presenças Taxa de ausências 1% 4% 5% 9% 0% 8% 3% 9% 13% 9% Taxa geral de ausência - 6%. Dirigente T. Sup. Inspecção (TSI) Estagiário Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico-Profissional Administrativo Auxiliar * Taxa de Presença = N.º dias de trabalho efectivamente realizado / N.º dias de trabalho (52 semanas x 5 dias úteis - dias de férias e feriados). Taxa de Ausência = N.º dias de falta / N.º dias de trabalho (52 semanas x 5 dias úteis - dias de férias e feriados). 23

24 Ausências, em número de horas, por actividade sindical e greve Motivo Actividade sindical Greve Gr. Pessoal M F T M F T Dirigente Técnico Superior de Inspecção (TSI)/ Estagiário de TSI Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico Profissional Administrativo Auxiliar TOTAL Outras ausências 95,62% Greve 2,60% Actividade sindical 1,78% As faltas por actividade sindical e greve representaram, no seu conjunto, 4,3% do total de faltas registadas no ano de O número de horas de ausência devida a greve aumentou em relação a 2001, ano em que esse número foi de apenas 126 horas. Refirase, contudo, que em 2000 esse número tinha sido de 588 horas. 24

25 Acidentes em serviço Acidentes no local de trabalho Acidentes In Itinere N.º e tipo TOTAL - 60 dias de baixa 60 ou + dias de baixa Mortais TOTAL + 60 dias de baixa Mortais Acidentes s/ baixa Acidentes c/ baixa Dias perdidos com baixa Não se registaram, em 2002, quaisquer acidentes em serviço na IGE. Não houve, ainda, registo de: casos de incapacidade por acidente em serviço; casos de incapacidade por doença profissional; reclassificações ou recolocações em resultado de acidente em serviço ou doença incapacitante; encargos com prevenção de acidentes e doenças profissionais; actividades de medicina do trabalho, intervenções das comissões de higiene e segurança ou acções de formação e sensibilização sobre segurança. 25

26 Acções de formação por tipo e duração Carga horária Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Acções externas Acções internas TOTAL Acções de formação por tipo e grupo de pessoal O pessoal da carreira técnica superior de inspecção, incluindo estagiários, representou 87% do total de participantes, tendo utilizado 90% do total de horas de formação. Tal concentração ficou a dever-se, em parte, ao desenvolvimento, na segunda metade de 2002, de uma acção interna de formação contínua para inspectores, envolvendo 170 participantes e representando horas. Tipo Dirigente Técnico Superior de Inspecção (TSI) Acções externas Estagiário da Carreira Técnico Superior Docente Chefia Formação externa Formação interna Informática Técnico Administrativo Auxiliar TOTAL Dirigente T. Sup. Inspecção Estagiário de TSI Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico-Profissional Administrativo Auxiliar Acções internas TOTAL 26

27 Acções de formação, em número de horas, por tipo e grupo de pessoal A formação interna ministrada na IGE representou, em 2002, cerca de 71% do tempo total de formação, o que significou, relativamente a 2001, um acréscimo superior a horas. O tempo médio gasto em formação foi de cerca de 20 horas por funcionário abrangido e oscilou entre as 21 horas registadas no grupo de pessoal técnico-superior e as 14 horas no grupo técnico-profissional. Gr. Pessoal Tipo Acções externas Acções internas TOTAL Dirigente 295, ,5 Técnico Superior de , ,5 Estagiário da Carreira Técnico Superior ,5 Docente Chefia Informática Técnico 3, ,5 Administrativo Formação interna Formação externa Auxiliar TOTAL 2.786, , Dirigente T. Sup. Inspecção Estagiário de TSI Técnico Superior Docente Chefia Informática Técnico-Profissional Administrativo Auxiliar Despesas com formação Tipo de acção Valor (Euros) Acções externas 5.587,29 Acções internas - TOTAL 5.587,29 27

28 Encargos com pessoal * Tipo de Encargo Valor (Euros) Remuneração-base Trabalho extraordinário Trabalho normal nocturno - Trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados Disponibilidade permanente - Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade ou insalubridade Fixação na periferia - Trabalho por turnos - Abono para falhas - Participação em reuniões - Ajudas de custo Transportes Transferências de localidade - Representação Secretariado - Subsídio de férias/natal TOTAL Subsídio de férias/natal Representação Transportes Ajudas de custo Subsídio de risco Outros regimes Trabalho em d.descanso/feriado Trabalho extraordinário Remuneração-base 11,28% 0,67% 3,31% 3,47% 13,27% 0,33% 0,01% 0,08% O leque salarial, ou seja, o quociente da maior remuneração-base ilíquida sobre a menor remuneração-base ilíquida, foi, em 2002, de 2,18. 67,57% * Esta informação refere-se exclusivamente ao pessoal dirigente e inspectivo (técnicos superiores de inspecção de educação, estagiários da carreira de TSI e professores requisitados para funções inspectivas), salvo no que respeita ao trabalho extraordinário e em dias de descanso semanal, complementar e feriados. 28

29 Encargos com prestações sociais * Tipo de Prestação Valor (Euros) Abono de família Subsídio de casamento - Subsídio de nascimento - Subsídio de aleitação - Abono complementar a crianças e deficientes - Subsídio de educação especial - Subsídio mensal vitalício - Subsídio de funeral - Subsídio de refeição Prestação de acção social complementar - Subsídio por morte - Outras prestações sociais - TOTAL Peso relativo dos encargos com pessoal e das prestações sociais Remunerações base 66% Prestações sociais 2% Outras remunerações 32% * Esta informação refere-se exclusivamente ao pessoal dirigente e inspectivo (técnicos superiores de inspecção de educação, estagiários da carreira de TSI e professores requisitados para funções inspectivas). 29

30 Outras modalidades de apoio social Não se registaram custos com prestações de acção social complementar. Relações profissionais Tipo Número Trabalhadores sindicalizados 141 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores - Total de votantes para comissões de trabalhadores - O apuramento do número de trabalhadores sindicalizados foi feito a partir do número de quotas de sindicalização directamente descontadas pela IGE por via do processamento de vencimentos. Este número refere-se exclusivamente ao pessoal inspectivo (técnicos superiores de inspecção, estagiários da carreira de TSI e professores requisitados para funções inspectivas). Disciplina Acções Número Processos transitados do ano anterior 1 Processos instaurados durante o ano 2 Processos transitados para o ano seguinte 2 Processos decididos 1 Processos arquivados - Repreensão escrita - Multa 1 Suspensão - Inactividade - Aposentação compulsiva - Demissão - 30