BALANÇO SOCIAL

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1 BALANÇO SOCIAL

2 BALANÇO SOCIAL I N S T I T U T O D E G E S T Ã O D O F U N D O S O C I A L E U R O P E U, IP Índice Índice... 2 Índice dos Anexos Introdução Organograma Caracterização dos efectivos segundo a modalidade de vinculação Escalão etário e antiguidade na administração pública Evolução da estrutura habilitacional Outros dados de caracterização dos recursos humanos Formação Profissional Relações Profissionais Quadros em Anexo

3 Índice dos Anexos Recursos Humanos Quadro 1: Contagem dos efetivos por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 2: Contagem dos efetivos por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 3: Contagem dos efetivos por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género Quadro 4: Contagem dos efetivos por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género Quadro 6: Contagem de efetivos portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Quadro 7: Contagem dos efetivos admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Quadro 8: Contagem das saídas de efetivos nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 9: Contagem das saídas de efetivos contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género Quadro 12: Contagem dos efetivos por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género Quadro 13: Contagem dos efetivos por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PN T) e género Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Quadro 16: Contagem do n.º de efetivos em greve, segundo o período normal de trabalho 3

4 Remunerações e Encargos Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género (remunerações mensais ilíquidas) Quadro 18: dos encargos com pessoal durante o ano Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais Higiene e Segurança Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Formação Profissional Quadro 27: Contagem relativa à participação em ações de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração Quadro 28: Contagem relativa a participações em ações de formação durante ano por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de acção Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo / cargo / carreira, segundo o tipo de ação Quadro 30: Despesas anuais com formação Relações Profissionais Quadro 31: Relações profissionais Quadro 32: Disciplina 4

5 1.Introdução O Balanço Social tem vindo a constituir-se como um meio privilegiado de informação e um importante instrumento de planeamento e de apoio à Gestão, fornecendo um conjunto de indicações, nomeadamente na área dos recursos humanos, essenciais para a monitorização e o acompanhamento da situação sócio-profissional dos colaboradores do IGFSE, IP. Como ferramenta de Gestão, reúne ainda dados qualitativos e quantitavos que permitem aferir a situação social da organização, os seus pontos fortes e fracos tornando-se, também por isso, num importante documento de controlo, quer para evidenciar as mais valias quer para registar eventuais deficiências, potenciando a eficácia e a eficiência dos investimentos a realizar neste domínio. O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho e tornado obrigatório para todos os serviços e organismos com 50 trabalhadores ou mais, em 1996, através do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro, que ainda o regula. Por outro lado, de acordo com a alínea e) do n.º 1 do artigo 8º, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, o Balanço Social passou a integrar também, no âmbito do ciclo de gestão, o relatório de actividades. O presente documento consubstancia o Balanço Social do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, IP, (IGFSE) elaborado com base nos trabalhadores efectivos a 31 de Dezembro de 2011 e pretende dar cumprimento às disposições legais atrás referidas. Tal como tem vindo a ser realizado nos últimos anos, este exercício contempla ainda os recursos humanos afectos ao Programa Operacional Assistência Técnica do FSE (POAT/FSE) e não inclui os trabalhadores que se encontram quer em regime de mobilidade interna na categoria entre orgãos ou serviços (7 colaboradores), quer em comissão de serviço no âmbito da LVCR (4), na medida em que estes 11 colaboradores serão registados no local de destino. Não foram também contabilizados neste exercício outras situações particulares (3 licenças sem vencimento e um destacamento em Instituto sedeado no espaço europeu, designadamente no EUROSTAT). A 1.ª parte do relatório pretende conferir uma expressão qualitativa aos resultados pela interpretação dos indicadores desagregados mais significativos, detalhados nos Quadros apresentados na segunda parte do trabalho. A 2.ª parte do trabalho consiste, justamente, no preenchimento de todos os Quadros fornecidos pela DGAEP - Direcção Geral da Administração e do Emprego Público, com vista a ilustrar, exaustivamente, a realidade social do IGFSE. 5

6 2- Organograma Conselho Diretivo Presidente Rosa Simões Vogal Pedro Caldeira Santos Unidade de Auditoria Unidade Jurídica e Contencioso Unidade de Coordenação e Acompanhament Maria do Carmo Abreu Unidade de Gestão e Certificação Adelaide Ferreira Unidade de Sistemas de Informação Luis Vicente Unidade de Apoio à Gestão Ana Andrade Núcleo de Comunicação Paula Vicente Núcleo de Auditoria Graça Ferreira Núcleo de Recursos Externos de Auditoria Deolinda Martins Equipa de Projeto Planeamento e Gestão de Informação de Auditoria Paula Dantas Equipa de Projeto Revisão e Informatização dos Procedimentos da UJC António Ribeiro Núcleo de Coordenação Regulamentar das Intervenções Operacionais Julieta Albuquerque Núcleo de Gestão Financeira Nuno Pedro Núcleo de Sistemas de Informação António Miguéns Núcleo de Recursos Humanos e Administração Carla Rocha Núcleo de Gestão Financeira e Patrimonial Adília Crespo 3- Caracterização dos efetivos segundo a modalidade de vinculação e de grupo de trabalhadores (fonte: Quadros 1, 7, 8 e 9) Em relação ao último ano há a registar uma redução de 5 elementos, tendo em conta que em 2011 foram contabilizados, no mesmo perído de referência, 119 elementos efetivos. Curioso é perceber que nos últimos 2 anos (2010 e 2011) houve uma redução de 12 colaboradores o que se traduz numa diminuição de, aproximadamente, 10% dos efetivos (representação no Gráfico 1). O Gráfico 2 vai dar-nos a noção do fluxo de entradas e saídas de trabalhadores no IGFSE, por semestre, no ano de

7 Gráfico 1- Evolução do nº total de efetivos no IGFSE em 2009, 2010 e Efectivos contabilizados no BS Gráfico 2 de entradas e saídas em 2011, por semestre º semestre 2.º semestre Entradas Saídas Dos 114 trabalhadores do IGFSE em , 74 são mulheres e 40 homens (redução de 5 mulheres relativamente a 2010, tendo-se mantido o mesmo n.º de homens). Relativamente à contagem dos efetivos segundo a modalidade de vinculação podemos constatar que o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado mantém-se como o principal vínculo (67 colaboradores, 59% do total). Ele está distribuido, no que ao grupo de trabalhadores diz respeito, por técnicos superiores (32), assistentes técnicos (22), assistentes operacionais (8) e técnicos informáticos (5). Outra modalidade de vinculação com alguma expressão no resultado final é a da nomeação definitiva que abarca todo o grupo de inspectores superiores (25 trabalhadores, 22% do total). 7

8 O total destas duas modalidades de vinculação (contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação definitiva), corresponde, na data de referência, a 81% do total dos efectivos do IGFSE. As outras relações jurídicas de emprego existentes no IGFSE, IP dizem respeito a Mandato (2 dirigentes), a comissão de serviço no âmbito da LVCR (12 dirigentes), a comissão de serviço no âmbito do código do trabalho (1 dirigente) e, ainda, a 7 trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto. O Gráfico 3 apresenta-nos outra forma de caracterizar os recursos humanos, no caso, tendo em conta a sua repartição por grupo de trabalhadores. Gráfico 3 de efectivos segundo o grupo de trabalhadores 39 Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Técnico Informático Inspector Superior A título ilustrativo apresentamos, nos próximos 3 gráficos, a repartição do total de efetivos segundo o género, (Gráfico 4), a relação que se estabelece entre o género e o tipo de vinculação (Gráfico 5), e entre o género e o tipo de grupo de trabalhadores (Gráfico 6). 8

9 Gráfico 4 Distribuição segundo género Masculino: Feminino: Gráfico 5 Género e tipo de vinculação Masculino: Feminino: Mandato 6 19 Nomeação definitiva 26 CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo incerto 9 CS no âmbito da LVCR 0 1 CS no âmbito do CT 9

10 Gráfico 6 Género e grupo de trabalhadores Masculino: Feminino: Dirigentes superiores e intermédios 15 Técnicos Superiores 6 16 s Técnicos 6 2 s Operacionais 3 2 Informáticos 6 19 Inspectores A taxa de feminização 1 e a taxa de feminização dirigente 2 foram reduzidas, respetivamente, em 1% (de 66% em 2010 para 65% em 2011) e em 9% (de 82% em 2010 para os atuais 73%). Em 2010, o índice de tecnicidade 3 (inclui os grupos constituídos pelo pessoal técnico superior e pelos inspetores) era de 65%, e o índice de enquadramento 4 (dirigentes superiores e intermédios) de 14%. Em 2011, o valor mantém-se igual no que ao índice de tecnicidade diz respeito (65%) mas foi reduzido em 1% no índice de enquadramento (13% em ). ANO Evolução de efetivos por grupo profissional nos últimos 4 anos DIRIGENTE INSPETOR TÉCNICO SUPERIOR ASSISTENTE TÉCNICO TÉCNICO INFORMÁTICA ASSISTENTE OPERACIONAL TOTAL de efetivos femininos (74) / de efetivos (114). 2 de dirigentes femininos (11) / de dirigentes (15) 3 Número de técnicos superiores e inspetores (64) x 100/ de efetivos não dirigentes (99) 4 Número de Dirigentes (15) x 100/ de efetivos (114) 10

11 4- Escalão etário e antiguidade na administração pública (fonte: Quadros 2 e 3) Da análise da estrutura etária, reflectida no Gráfico 7, podemos concluir que o nível médio de idade dos funcionários está distribuido da seguinte forma: 25% dos trabalhadores têm idades compreendidas entre os 25 e os 39 anos, 44% entre os 40 e 49 anos e 31% entre os 50 e os 69 anos. Gráfico 7 Percentagem do escalão etário sobre o universo considerado O grupo etário mais representado é o dos anos (23% do total) e a média geral de idades (nível etário) 5 situa-se nos 45 anos, mantendo-se, aliás, a média do ano transacto. O leque etário 6 é compreendido entre os 28 e os 65 anos e o índice de envelhecimento 7 está na casa dos 12% considerando que são 14 o n.º de trabalhadores com idades superiores a 55 anos (14/114). Se considerarmos a média de idades por grupo de trabalhadores verifica-se que os técnicos superiores apresentam a média etária mais baixa (40 anos) em oposição ao grupo dos dirigentes (superiores e intermédios) que apresenta a média mais alta (50 anos). Nos níveis etários subsequentes encontramos os inspectores (49 anos),, os assistentes técnicos (48 anos), os técnicos informáticos (47 anos) e os assistentes operacionais (43,25 anos). 5 Soma das idades (5.161) / de efetivos (114) 6 Trabalhador(a) mais velho(a) (65) /Trabalhador(a) mais jovem (28) 7 Número de Recursos humanos com idade> 55 anos (14) x 100 / de efetivos (114) 11

12 A antiguidade média 8 (na administração pública) dos efectivos em 2011 foi de 19 anos (em 2010 era de 18). O Gráfico 8 dá-nos ideia da forma como a antiguidade média é repartida por grupo de trabalhadores. De realçar que apenas o grupo de trabalhadores relativo aos Técnicos Superiores tem, em média, menos de 20 anos de antiguidade. Gráfico 8 Grupo de trabalhadores, por média de anos de antiguidade Anos Dirigentes Superiores Dirigentes Intermédios Técnicos Superiores s Técnicos s Operacionais Informáticos Inspectores 5- Evolução da estrutura habilitacional (fonte: Quadro 4) O IGFSE tem vindo a apresentar, nos últimos anos, uma evolução do pessoal com habilitações de nível superior (66%, 69% e 70% em 2008, 2009 e 2010 respectivamente). O ano de 2011 mantem a taxa de habilitações superiores 9 em 70%, isto é, a percentagem de efetivos que possum habilitações de nível superior (bacherelato, licenciatura e mestrado). Curioso é o aumento progressivo do número de trabalhadores com grau académico de mestre: 2, em 2009; 3, em 2010 e 5 em Evolução dos efectivos por nível de escolaridade nos últimos 4 anos ANO ATÉ 9º ANO % 10º, 11º, 12º ANO % BACHARELATO/ LICENCIATURA/ MESTRADO % TOTAL % 28 23% 84 66% % 26 21% 87 69% % 24 20% 83 70% % 24 21% 80 70% Soma das antiguidades na administração pública (2.115 anos) / de efetivos (114) 9 Bach+Lic+Mest+Dout. (80) / de efetivos (114) 12

13 6- Outros dados de caracterização dos recursos humanos (fonte: Quadros 5, 6 e 15) Há apenas duas trabalhadoras não nacionais, pertencentes aos países de língua oficial portuguesa (o índice de trabalhadores estrangeiros 10 é por isso de 1,75%), duas trabalhadoras portadores de deficiência (taxa de 1,75) 11 e as ausências ao trabalho traduzem-se numa taxa de absentismo 12 de apenas 4%. 7. Formação Profissional (fonte: Quadros 27,28,29 e 30) A formação no IGFSE foi realizada através de 37 ações, apresentando uma taxa de formação externa 13 de 81% (7 internas e 30 externas), correspondendo o total de formação ministrada no IGFSE a horas: Evolução das acções de formação nos últimos 3 anos DESCRIÇÃO N.º TOTAL DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS N.º TOTAL DE HORAS DE FORMAÇÃO REALIZADAS TRABALHADORES ABRANGIDOS (*) MÉDIA/HORA DE FORMAÇÃO 50 H 33 H 50 H 30 H (*) de trabalhadores que participaram em pelo menos 1 ação. 8. Relações Profissionais (fonte: Quadros 31 e 32) Através de débito no vencimento, conclui-se que são 9 os trabalhadores sindicalizados, o que se traduz numa redução, em um, relativamente ao ano transato (10). Não existe comissão de trabalhadores. Num outro domínio, verifica-se que não se registou qualquer processo disciplinar. 9. Quadros em Anexo Constitui parte integrante deste relatório os Quadros apresentados em anexo, construídos de acordo com os formulários disponibilizados pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, através da sua página Internet. 10 Número de efetivos estrangeiros (2) x 100/ de efetivos (114) 11 Número de efetivos portadores de deficiência (2) x 100/ de efetivos (114) 12 Número de dias de faltas (1.006) Número médio anual de dias trabalhados (225 dias*) x total de efetivos (114) (*) Retirados os dias médios de férias (considerados, em média, 25 dias úteis) 13 Número de acções de formação externa frequentadas (30) x 100/ de acções de formação frequentadas (37). 13

14 Anexos

15 Grupo/cargo/carreira - Modalidades de vinculação Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção de efetivos RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos efectivos por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género. Cargo Político/ Mandato Nomeação definitiva Nomeação transitória por tempo determinado Nomeação transitória por tempo determinável CTFP por tempo indetermi. CTFP a termo resolutivo certo CTFP a termo resolutivo incerto Comissão de serviços no âmbito do LVCR Comissão de serviços no âmbito do Código do Trabalho CT no âmbito do Código de Trabalho (*) (*) Para além da Presidente e do Vogal do CD do IGFSE, IP, foi também considerado, como Dirigente Superior, o Secretário Técnico da Estrutura de Missão do POAT/FSE (de acordo com a Resolução do CM n.º 72/2008, de 30.04), que, no caso, exerce em regime de Comissão de Serviços no âmbito do Código de Trabalho. TOTAL

16 Grupo/cargo/carreira - Escalão etário e género de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Quadro 2: Contagem dos efectivos por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género. « e mais TOTAL

17 Quadro 3: Contagem dos efectivos por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género. Grupo/cargo/carreira - Tempo de serviço Até 5 anos anos ou mais TOTAL de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção

18 Grupo/cargo/carreira - Habilitações Literárias de efectivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Quadro 4: Contagem dos efectivos por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género. Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equival. 11.º ano 12.º ano ou equival. Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoram. TOTAL

19 Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género. Grupo/cargo/carreira - Proveniência do trabalhador de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção União Europeia CPLP Outros países TOTAL

20 Quadro 6: Contagem dos efectivos portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género. Grupo/cargo/carreira - Escalão etário e género de efectivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção « e mais TOTAL

21 Quadro 7: Contagem dos efectivos admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação (Considerados os efetivos admitidos pela 1.ª vez ou regressados ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2011). Grupo/cargo/carreira - Modos de ocupação do posto de trabalho de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Procedimento concursal Cedência de interesse público Fim Mobilidade interna a órgãos ou serviços Regresso de licença Comissão de serviços CEAGP Outras situações TOTAL

22 Quadro 8: Contagem das saídas dos efectivos nomeados ou em comissão de serviços, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género. Grupo/cargo/carreira - Motivo de saída de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Morte Reforma/ Aposent. Limite de Idade Conclusão s/ sucesso do período experimental Cessação por mútuo acordo Exoneração a pedido do trabalhador Aplicação de pena disciplinar expulsiva Fim de situação de mobilidade interna Fim de situação de cedência de interesse público Cessação de comissão de serviços Outros TOTAL

23 Quadro 9: Contagem das saídas dos efectivos contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género. Grupo/cargo/carreira - Motivo de saída Morte Caducid. (termo) Reforma/ Aposent. Limite de Idade Conclusão s/ sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denuncia (por iniciativa do trabalhador) Desped. por inadaptação Desped. colectivo Desped. Por extinção do posto de trabalho Fim de situação de mobilidade interna Fim de situação de cedência de interesse público Outros TOTAL de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção

24 Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento Grupo/cargo/carreira - Proveniência do trabalhador Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvi/ TOTAL TOTAL Dirigente Superior 1 1 Dirigente Intermédio 1 1 Técnico Superior Técnico Operacional 1 1 Informático Pessoal de Inspeção 7 7

25 Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género. Grupo/cargo/carreira - Tipo de mudança de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria (3) (1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008 (3) - Artigo 64.º da Lei 12-A/2008 TOTAL

26 Quadro 12: Contagem dos efectivos por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género. Grupo/cargo/carreira Rígido Flexível Desfasado de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário TOTAL

27 Quadro 13: Contagem dos efectivos por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho e género. Tempo completo Semana de 4 dias (DL 325/99) Regime especial (DL 324/99) Tempo parcial ou outro regime especial (*) Grupo/cargo/carreira - Género 35 horas 42 horas 30 horas 28 horas 17 h 30 TOTAL de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção (*) - Trabalho a tempo parcial (art.º n.º 142 da lei n.º 59/2008) ou regime especial, art.º 12.º do DL n.º 259/98).

28 Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género. Grupo/cargo/carreira - Modalidade de prestação de trabalho extraordinário Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados TOTAL de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção 1.063,30 14,00 105,00 14, ,30 649,50 7,00 190,50 35,00 882, ,80 21,00 295,50 49, ,30 13,00 14,00 28,00 55,00 6,00 7,00 52,00 7,00 72,00 19,00 21,00 80,00 7,00 127,00 12,30 70,00 7,00 89,30 15,50 124,50 14,00 154,00 27,80 194,50 21,00 243, ,00 7,00 7, ,00 616,00 616, ,00 7,00 7, ,00 12,00 14,00 14,00 40,00 12,00 14,00 14,00 40,00

29 Quadro 15: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género. Grupo/cargo/carreira - Motivo de ausência de efetivos Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou doença profissional Assistência a familiares Trabalhadorestudante Por conta do período de férias Justificada, com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustifi. TOTAL

30 Quadro 16: Contagem do n.º de efectivos em greve, segundo o período normal de trabalho. Período de Trabalho de trabalhadores em greve Tempo completo 35 Horas 42 Horas Semana de 4 dias (DL 325/99) Regime especial (DL 324/99) 28 Horas 17h 30 Tempo parcial ou outro regime especial (*) data da greve: 21/ data da greve: 24/ REMUNERAÇÕES E ENCARGOS Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género. Remunerações mensais ilíquidas (brutas) (*) Período de referência: mês de Dezembro/2011 Escalão de remunerações /Género Masculino Feminino TOTAL Até , Mais de Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima: 583,58 583,58 Máxima: 5.254, ,31 (*) Considerada a remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais remuneratórios de natureza permanente, com taxa de redução aplicada. Quadro 18: dos encargos com pessoal durante o ano. Encargos com pessoal Valor (Euros) ,30 Remuneração base (*) ,84 Suplementos remuneratórios ,80 Prémios de desempenho Prestações sociais ,12 Benefícios sociais Outros encargos com pessoal ,54 (*) - Inclui subsídio de férias e de natal

31 Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios. Encargos com pessoal Valor (Euros) ,70 Trabalho extraordinário (diurno e ,36 nocturno) Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriado 6.542,35 (**) Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo ,90 Representação ,07 Secretariado 2.799,12 Outros suplementos remuneratórios ,90 (**) - Quando não incluído em trabalho extraordinário Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais. Encargos com pessoal Valor (Euros) ,12 Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade 1.699,41 Abono de família 6.010,08 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício Subsídio para assistência de 3.ª pessoa Subsídio de funeral Subsídio por morte Acidente de trabalho e doença profissional Subsídio de desemprego Subsídio de refeição ,63 Outras prestações sociais Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais. Encargos com pessoal Valor (Euros) Grupo desportivo/casa do pessoal 0,00 Refeitórios 0,00 Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar 0,00 Colónias de férias 0,00 Subsídio de estudos 0,00 Apoio socioeconómico 0,00 Outros benefícios sociais 0,00

32 HIGIENE E SEGURANÇA Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género No local de trabalho In itinere Acidentes de trabalho 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal N.º total de acidentes N.º de acidentes com baixa N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F M F M F M F

33 Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho Casos de incapacidade N.º de casos Casos de incapacidade permanente: 0 Absoluta Parcial Absoluta para o trabalho habitual Casos de incapacidade temporária e absoluta: 0 Casos de incapacidade temporária e parcial: 0 Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Doenças profissionais N.º de casos N.º de dias de ausência Código Designação 0 0 Nota: Conforme lista constante do DR n.º 6/2001, de 3 de Maio, actualizado pelo DR n.º 76/2007, de 17 de Julho Quadro 22: Número e encargos das actividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano Actividades de medicina no trabalho de exames médicos no trabalho: N.ª Valor (Euros) ,81 Exames de admissão (*) 6 48,47 Exames periódicos (*) ,47 Exames ocasionais e complementares Exames de cessação de funções Despesas com medicina no trabalho: 180,00 Visitas aos postos de trabalho: 0 (*)- Valor total de serviços de medicina do trabalho (3.717,96) e das análises clínicas (2.195,85) a dividir pelo n.º total de participantes (122) Quadro 23: Número de intervenções das comissões de segurança e saúde no trabalho ocorridas durante o ano, por tipo Segurança e saúde no trabalho / intervenções das Comissões Reuniões da Comissão 0 Visitas aos locais de trabalho 0 Outras 0 N.ª

34 Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções de reintegração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença profissional Quadro 25: Número de acções de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho Segurança e saúde no trabalho / Acções de reintegração profissional Alteração das funções exercidas Formação profissional Adaptação do posto de trabalho Alteração do regime de duração do trabalho Mobilidade interna Número Segurança e saúde no trabalho / Acções de formação Número Acções realizadas durante o ano 1 Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas 46 Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Segurança e saúde no trabalho /Custos Valor ( ) Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho (mensalidade, análises clinicas e vacina 6.093,81 antigripal) Equipamento de protecção 0,00 Formação em prevenção de riscos 1.387,44 Outros custos com a prevenção de acidentes e 2.460,03 doenças profissionais (*) (*) - Inclui os custos com a identificação, avaliação e controlo dos factores de risco

35 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Quadro 27: Contagem relativa a participações em ações de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de ação, segundo a duração Tipo de ação/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas Externas Participações = n.º de ações x n.º participantes Ações Internas, organizada pela entidade Ações Externas, organizada por outras entidades Quadro 28: Contagem relativa a participações em ações de formação durante o ano, por grupo de trabalhadores, segundo o tipo de ação Grupo de trabalhadores / N.º de participações, segundo o tipo de ação Ações internas Ações externas N.º participações N.º participações N.º de participações (*) N.º de participantes (*) Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Informático Pessoal de Inspeção TOTAL

36 (*) de ações realizadas pelos trabalhadores, em cada grupo (**) de trabalhadores que, em cada grupo, participou em pelo menos 1 ação de formação Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo de trabalhadores, segundo o tipo de ação Grupo de trabalhadores / Horas dispendidas Ações internas Ações externas Dirigente Superior 86,5 46,5 133 Dirigente Intermédio 259,5 255,5 515 Técnico Superior Técnico Operacional Informático 82,5 0 82,5 Pessoal de Inspeção 567, ,5 TOTAL 2.129, Quadro 30: Despesas anuais com formação Tipo de ação Valor ( ) Despesas com ações internas 0,00 Despesas com ações externas 7.416, ,25

37 RELAÇÕES PROFISSIONAIS Quadro 31: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 9 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0 de votantes para comissões de trabalhadores 0 Quadro 32: Disciplina Disciplina Número Processos transitados do ano anterior 0 Processos instaurados durante o ano 0 Processos transitados para o ano seguinte 0 Processos decididos - total: 0 Arquivados - Repreensão escrita - Multa - Suspensão - Demissão - Despedimento por facto imputável ao trabalhador - Cessação da comissão de serviços -

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