Ficha Técnica TÍTULO. Balanço Social 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ficha Técnica TÍTULO. Balanço Social 2016"

Transcrição

1

2 Ficha Técnica TÍTULO Balanço Social 2016 EDIÇÃO Divisão de Gestão dos Recursos Humanos Rua Dr. Manuel de Arriaga nº Loures Telefone: dgrh@cm-loures.pt COORDENAÇÃO TÉCNICA Área de Planeamento e Gestão REVISÃO Chefe de Divisão DESIGN E PAGINAÇÃO Área de Informação e Comunicação Interna PERIODICIDADE Anual EDIÇÃO DIGITAL Disponível para consulta e download em EDIÇÃO IMPRESSA 13 Exemplares DATA abril 2017 Página 1 de 48

3 Índice Nota Introdutória 3 Organograma da Câmara Municipal de Loures 4 Caracterização dos Recursos Humanos 1.1 Distribuição de Efetivos Estrutura Etária Estrutura de Antiguidade Estrutura Habilitacional Trabalhadores Estrangeiros Trabalhadores Portadores de Deficiência 14 Movimentação de Pessoal 2.1 Admissões e Regressos Saídas Postos de Trabalho Previstos e não Ocupados 18 Alterações da Situação Profissional 3.1 Mudanças de Situação 20 Prestação de Trabalho 4.1 Tempo de Trabalho Absentismo 23 Encargos com Pessoal 5.1 Encargos e Suplementos Prestações Sociais Benefícios de Apoio Social 28 Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho 6.1 Acidentes de Trabalho Medicina no Trabalho Representantes dos Trabalhadores para a área de Segurança e Saúde no Trabalho Formação Profissional 7.1 Formação Interna Formação Externa Despesas com Formação 40 Relações Profissionais 41 Disciplina 42 Considerações Finais 43 Anexos Painel de Indicadores de Gestão 47 Quadros do Balanço Social 2013 (DGAL) Página 2 de 48

4 Nota Introdutória O Balanço Social é um instrumento de gestão que revela o status social dos organismos. Permite avaliar o seu desempenho social e o desenvolvimento do seu capital humano através de um conjunto de indicadores nas áreas dos recursos humanos e financeiros. É um instrumento de apoio à decisão, onde através da melhoria dos recursos existentes se pode planear eficientemente as linhas de ação, sendo simultaneamente um mecanismo utilizado para as organizações tornarem públicas as suas intenções e compromissos, visando a transparência das suas ações no exercício da responsabilidade social, onde são fornecidas informações qualitativas e quantitativas. O Balanço Social de 2016 da Câmara Municipal de Loures, foi elaborado por força da aplicação do Decreto-Lei nº190/96, de 9 de outubro, sendo um documento com uma periodicidade anual e com valores de referência, neste caso, a 31 de dezembro de Conforme indicação legal, a elaboração do presente Balanço Social tem como base os formulários constantes na aplicação do Portal Autárquico - SIIAL (Sistema Integrado de Informação da Administração Local), onde foi efetuado o registo/envio do mesmo. As organizações sindicais da função pública terão acesso ao presente documento, desde que o solicitem, sendo o mesmo publicitado nos locais de estilo. Além dos quadros obrigatórios e constantes no SIIAL, é simultaneamente efetuada uma análise comparativa com os últimos dois anos, procurando-se evidenciar a evolução na gestão social e financeira dos recursos humanos, permitindo assim extrair considerações e perspetivar tendências. Para a elaboração deste documento, os dados recolhidos e tratados, qualitativa e quantitativamente, foram agrupados pelas seguintes e principais áreas: Caracterização dos Recursos Humanos; Movimentação de Pessoal; Alterações da Situação Profissional; Prestação de Trabalho; Encargos com Pessoal; Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho; Formação Profissional; Relações Profissionais e Disciplina. A análise é também baseada no Painel de Indicadores de Gestão, constantes do presente documento. Página 3 de 48

5 Página 4 de 48

6 CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 1.1 DISTRIBUIÇÃO DE EFETIVOS A 31 de dezembro de 2016 o total de efetivos na Câmara Municipal de Loures, conforme demonstrado no Gráfico 1, é de trabalhadores, dos quais em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado (CTFPTI), 5 em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo (CTFPTR), 55 em Comissão de Serviço (CS) e 23 trabalhadores em regime de Mobilidade (M). Gráfico 1 Distribuição dos Efetivos CTFPTI CTFPTR CS M A evolução de trabalhadores efetivos representada no Gráfico 1A demonstra um decréscimo de 6 efetivos face ao ano anterior e de 31 efetivos relativamente a 2014, correspondendo a uma redução efetiva de 0,29% e 1,47% respetivamente. Gráfico 1 A Evolução de Trabalhadores Efetivos POR UNIDADE ORGÂNICA Os efetivos da Câmara Municipal de Loures a 31 de dezembro de 2016 encontram-se distribuídos pelas unidades orgânicas de acordo com o seguinte peso relativo: 05,10% DA (Departamento de Ambiente) 06,07% DCSH (Departamento de Coesão Social e Habitação) 06,64% DCDJ (Departamento de Cultura, Desporto e Juventude) 37,65% DE (Departamento de Educação) Página 5 de 48

7 06,21% DGMA (Departamento de Gestão e Modernização Administrativa) 06,36% DOM (Departamento de Obras Municipais) 04,29% DPGU (Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística) 03,90% DPFA (Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento) 05,10% DRH (Departamento de Recursos Humanos) 03,51% DAIC (Divisão de Atendimento, Informação e Comunicação) 00,87% DEI (Divisão de Economia e Inovação) 04,19% DTO (Divisão de Transportes e Oficinas) 01,11% EMAUGI (Equipa Multidisciplinar de Áreas Urbanas de Génese Ilegal) 00,14% GAAM (Gabinete de Apoio Assembleia Municipal) 00,53% GAP (Gabinete de Apoio à Presidência) 02,12% GAV (Gabinete de Apoio à Vereação) 00,24% GAI (Gabinete de Auditoria Interna) 00,10% GCJ (Gabinete de Consultadoria Jurídica) 00,24% GIL (Gabinete de Intervenção Local) 00,43% GP (Gabinete de Planeamento) 00,29% GPRI (Gabinete de Protocolo Relações Institucionais) 00,29% GRU (Gabinete de Revitalização Urbana) 02,55% PM (Policia Municipal) 00,77% SMPC (Serviço Municipal de Proteção Civil) 00,58% UT (Unidade de Turismo) 00,72% USVM (Unidade dos Serviços do Veterinário Municipal) O Gráfico 1B representa, em valores absolutos, a distribuição dos trabalhadores a 31 de dezembro de 2016 pelas várias unidades orgânicas que compõem a estrutura nuclear e matricial da orgânica dos serviços municipais da Câmara Municipal de Loures. 782 Gráfico 1B Distribuição de Trabalhadores por Unidade Orgânica O Departamento de Educação (DE) mantem desde 2009, a tendência de maior representatividade na distribuição dos efetivos, exibindo um peso relativo de 37,65% do total de trabalhadores, por força do contrato de execução celebrado entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures para a transferência de competências no âmbito da educação, nomeadamente nas áreas do pessoal não docente das escolas básicas e da educação pré-escolar, das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico e da gestão do parque escolar nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. Página 6 de 48

8 1.1.2 POR GRUPOS PROFISSIONAIS Os efetivos da Câmara Municipal de Loures a 31 de dezembro de 2016 encontram-se distribuídos pelos diversos cargos/carreiras de acordo com o Gráfico 1C. Informáticos 0,96% GRÁFICO 1C DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES POR GRUPO PROFISSIONAL Polícia Municipal 0,91% Outros 2,12% Dirigentes 1,97% Técnicos Superiores 22,00% Assistentes Operacionais 46,89% Assistentes Técnicos 25,13% O grupo profissional dos Assistentes Operacionais detém o maior peso relativo no total de efetivos da Câmara Municipal (mais de 45%). Relativamente ao grupo profissional Polícia Municipal representa em 2015, 0,91% do total de trabalhadores. Distribuição de Trabalhadores por Grupo Profissional nos últimos 3 anos Dirigentes Técnicos Superiores Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Informáticos Polícia Municipal Outros Em relação com o ano anterior, destaca-se o aumento de efetivos nos seguintes grupos profissionais: Assistentes Operacionais de 0,31%, Outros (mobilidades para a Câmara Municipal), de 2,33% e Dirigentes de 7,89%. Nos grupos profissionais Informáticos e Polícia Municipal não se registou alteração de efetivos. Página 7 de 48

9 Nos grupos profissionais Assistentes Técnicos e Técnicos Superiores registou-se uma diminuição de 0,95% e 1,72% respetivamente. Relativamente a 2014, destaca-se a redução de efetivos nos seguintes grupos profissionais: Assistentes Operacionais de 4,79%, Assistentes Técnicos de 5,43% e Outros (mobilidades para a Câmara Municipal) de 41,94%. Nos grupos profissionais Técnicos Superiores e Dirigentes registou-se um aumento de 7,78% e de 5,13% respetivamente. Nos grupos profissionais Informáticos e Polícia Municipal não se registou alteração de efetivos. O Gráfico 1D ilustra a distribuição dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures pelos diferentes grupos profissionais e a sua evolução nos últimos 3 anos. Gráfico 1 D Evolução dos Efetivos por Grupos Profissionais Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Polícia Municipal Outros A evolução do índice de tecnicidade, Gráfico 1E, revela um ligeiro decréscimo. Gráfico 1E Evolução da Taxa de Tecnicidade 22,32% 22,00% ,11% POR SEXO Em 2016, o universo de trabalhadores é maioritariamente feminino, com uma representatividade de 70,63% face aos 29,37% do universo masculino. Página 8 de 48

10 O Gráfico 1F representa a distribuição do número de trabalhadores por sexo. Gráfico 1F Distribuição de trabalhadores efetivos por sexo ,63% ,37% H M O Gráfico 1G representa a evolução do número de trabalhadores por sexo nos últimos 3 anos. Gráfico 1G Evolução de trabalhadores efetivos por sexo A maior representatividade mantem-se tendencialmente feminina, nos últimos 3 anos. A redução de efetivos teve maior incidência nos trabalhadores do sexo feminino, com menos 4 trabalhadoras, no que respeita o sexo masculino, verificou-se também uma diminuição, por sua vez de menos 2 trabalhadores POR RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO H O Gráfico 1H evidencia o peso relativo das modalidades de vinculação com a Câmara Municipal de Loures. Observa-se que 96,00% dos Vínculos de Emprego Público são titulados por Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) por Tempo Indeterminado, seguidas da Comissão de Serviço com 2,65% e de Outra (onde se integram trabalhadores em situação de mobilidade) com 1,11%. M Página 9 de 48

11 Gráfico 1H Evolução de trabalhadores efetivos por vínculo Comissão de serviço CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo Outra Os vínculos titulados por Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) a Termo Resolutivo representam em 2016 apenas 0,24% dos Vínculos de Emprego Público com a Câmara Municipal de Loures. Conforme ilustra o Gráfico 1I, o total de pessoas singulares prestadoras de serviços à Câmara Municipal de Loures em 2016 na modalidade de avença é de 19. GRÁFICO 1I DISTRIBUIÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO (PESSOAS SINGULARES) / SEXO 7 37% 12 63% H M De acordo com o Gráfico 1J pode verificar-se uma diminuição dos prestadores de serviços (total masculinos e femininos) de 5,00% face a 2015 e um aumento de 5,56% face a Gráfico 1J Evolução de Prestadores de Serviço (pessoas singulares) Página 10 de 48

12 1.2 ESTRUTURA ETÁRIA Em 2016 o Leque Etário é de 46 anos e o Nível Etário Médio corresponde aos 48 anos. O intervalo com maior representatividade é o intervalo abrangendo 18,78% dos trabalhadores, conforme evidencia o Gráfico 2. O coeficiente População Jovem / População Idosa em 2016 é de 0,01% e a Taxa de Emprego Jovem de 0,34%. A Taxa de Envelhecimento dos trabalhadores em 2016 é de 27,97%, representando um aumento de 3,15% face a Gráfico 2 Trabalhadores segundo o Escalão Etário Menos de 20 Anos ou mais anos O Gráfico 2A ilustra a evolução do número de trabalhadores segundo o escalão etário, podendo constatar-se que o intervalo etário registou maior aumento 51,72%. quando comparado a O intervalo etário regista uma de diminuição 31,25%, representando a diminuição mais acentuada de face a Gráfico 2A Trabalhadores segundo o Escalão Etário Menos de 20 Anos ou mais anos Página 11 de 48

13 ESTRUTURA DE ANTIGUIDADE Em 2016, de acordo com o Gráfico 3, o nível médio de antiguidade dos trabalhadores é de 15 anos. O escalão representativo do nível de antiguidade com valor relativo mais elevado é o dos 5-9 anos de serviço com 34,81%, contrastando com o valor relativo mais baixo referente ao escalão >40 com 0,63%. Gráfico 3 Distribuição de Trabalhadores segundo o Nível de Antiguidade Até 5 anos >40 Comparativamente a 2015, verificou-se um aumento do número de trabalhadores na maioria das classes de antiguidade com a exceção das classes 10-15, até 5 anos e 20-24, que registam uma diminuição de 30,22%, 15,13% e 9,80%, respetivamente. Quando comparado com 2014, verifica-se um aumento de 24,69% na classe 5-9, de 19,08% na classe 25-29, de 18,18% na classe mais de 40, de 17,34% na classe e de 7,89% na classe Já as classes 10-14, 20-24, 5-9 e 30-34, registaram uma diminuição de 32,64%, 12,75%, 2,82% e 1,74% respetivamente. O Gráfico 3A representa a evolução dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures por níveis de antiguidade. Gráfico 3A Evolução de Trabalhadores segundo o Nível de Antiguidade Até 5 anos > Página 12 de 48

14 < 4 anos 4 anos 6 anos 9 anos 11 anos 12 anos / Equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento 1.4 ESTRUTURA HABILITACIONAL Em 2016, conforme representado no Gráfico 4, o nível de escolaridade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures apresenta a seguinte distribuição: GRÁFICO 4 DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES SEGUNDO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE Doutoramento; 3; 0,14% Mestrado; 59; 2,84% Licenciatura; 498; 23,98% Bacharelato; 22; 1,06% < 4 anos; 2; 0,10% 4 anos; 195; 9,39% 6 anos; 140; 6,74% 9 anos; 352; 16,95% 12 anos / Equivalente; 709; 34,14% 11 anos; 97; 4,67% A estrutura habilitacional demonstra que o grupo de trabalhadores com o nível de escolaridade mais representativo é o de 12 anos/equivalente com 34,14% dos trabalhadores. Em termos relativos, comparando com 2015, o escalão que mais diminuiu foi o do 4 anos com 3,47%. O escalão que sofreu um aumento mais significativo foi o de Doutoramento (face com 200,00%. Em relação a 2014 o escalão que mais diminuiu foi o do < 4 anos com 33,33%. O escalão que sofreu um aumento mais significativo foi o de Mestrado com 50,00%. A representação gráfica da estrutura habilitacional dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures nos anos de 2014 a 2016 está espelhada no Gráfico 4A. Gráfico 4A Evolução de Trabalhadores segundo o Nível de Escolaridade Total 2016 Total 2015 Total 2014 Página 13 de 48

15 1.5 TRABALHADORES ESTRANGEIROS A 31 de dezembro de 2016 o número total de trabalhadores estrangeiros, na Câmara Municipal de Loures, é de 6, sendo que a maior representatividade continua a ser dos trabalhadores originários da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), conforme se verifica no Gráfico 5. Gráfico 5 Distriibuição dos Trabalhadores Estrangeiros 4 2 Total União Europeia CPLP OUTROS O Gráfico 5A representa o número de trabalhadores estrangeiros de acordo com a sua origem, podendo constatar-se que nos últimos anos não ocorreu grande variação. Apenas se regista a ausência de trabalhadores provenientes da União Europeia desde Gráfico 5A Evolução dos Trabalhadores Estrangeiros União Europeia CPLP OUTROS Total 2016 Total 2015 Total TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Os trabalhadores portadores de deficiência a 31 de dezembro de 2016 são, no total, 84 e representam 4,04% do total de trabalhadores da Câmara Municipal. No que respeita à sua distribuição por escalões etários, conforme demonstra o Gráfico 6, os trabalhadores com deficiência continuam a ter maior expressão no escalão etário Página 14 de 48

16 < 20 ANOS > 70 < 20 ANOS > 70 Gráfico 6 Distribuição de Trabalhadores portadores de Deficiência segundo Faixa Etária A evolução do número de trabalhadores portadores de deficiência de acordo com a sua distribuição pelos diferentes escalões etários, nos últimos 3 anos, consta do Gráfico 6A. A percentagem de portadores de deficiência ao serviço da Câmara Municipal de Loures verifica uma tendência crescente de 3,70% e 16,67% comparativamente com , respetivamente. Gráfico 6A Evolução de Trabalhadores portadores de Deficiência segundo Faixa Etária Total 2016 Total 2015 Total 2014 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL 2.1 ADMISSÕES E REGRESSOS O Gráfico 7 representa o número de admissões e regressos de trabalhadores, a 31 de dezembro de 2016, por carreira/cargo, podendo verificar-se quanto ao motivo Procedimento Concursal a admissão de 17 trabalhadores. Não se registaram quaisquer admissões por Cedência de Interesse Público. Pelo motivo Mobilidade Interna registaram-se 16 admissões, 6 por Regresso de Licença e 15 por Comissão de Serviço. Página 15 de 48

17 Quanto às Outras Situações (que abrangeram Mobilidades Intercarreiras) registaram-se 25 admissões. 15 Gráfico 7 Distribuição de Trabalhadores Admitidos e Regressados segundo Cargo 18 Carreira Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Polícia Municipal Outros Procedimento concursal Cedência de Interesse Público Mobilidade Interna Regresso de licença Comissão de Serviço Outras Situações O total de admissões e regressos em 2016 (79) corresponde a uma diminuição de 58,85% e 20,20% relativamente às admissões e regressos de 2015 (192) e 2014 (99), respetivamente. Das carreiras em análise, a que regista maior entrada de trabalhadores é a de Assistente Operacional, representando 37,97% do total das entradas, conforme Gráfico 7A. Assistente Operacional 37,97% GRÁFICO 7A TRABALHADORES ADMITIDOS E REGRESSADOS SEGUNDO CARGO CARREIRA Outros 3,80% Dirigente Intermédio 18,99% Técnico Superior 27,85% Assistente Técnico 11,39% A evolução da movimentação de pessoal comparada com os dados do ano anterior apresenta, um decréscimo, de acordo com o Gráfico 7B. Página 16 de 48

18 Gráfico 7B Trabalhadores Regressados e Admitidos segundo Cargo Carreira SAÍDAS Em 2016, de entre os vários motivos, registaram-se um total de 85 saídas, destacando-se a maior representatividade do motivo Outros (Licenças sem remuneração; Mudanças de Carreira/Cargo e Procedimentos Concursais para outras Entidades) com 49 saídas e do motivo Cessação da comissão de serviço, com 12 saídas, representando 57,65% e 14,12% respetivamente do total das saídas ocorridas, conforme ilustra o Gráfico 8. Gráfico 8 Distribuição de Saídas de Trabalhadores segundo o Motivo Outros 49 Cessação da Comissão de Serviço 12 Reforma / aposentação Morte 8 8 Fim da situação de cedência de interesse público Fim da situação de mobilidade interna Sanção disciplinar Resolução ou Exonoração ( trabalhador) 3 Resolução ou Exonoração (empregador) 1 Das carreiras em análise a que regista maior saída de trabalhadores é a de Técnico Superior, representando 35,29% do total de saídas, conforme Gráfico 8A. Página 17 de 48

19 GRÁFICO 8A SAÍDA DE TRABALHADORES SEGUNDO A CARREIRA/CARGO Outros; 2 Assistente Operacional; 27 Dirigente Intermédio; 12 Assistente Técnico; 14 Técnico Superior; 30 A ilustração das saídas de trabalhadores e a sua evolução em 2014, 2015 e 2016 consta do Gráfico 8B. A Taxa de Cobertura de 2016 é de 92,94%, o que comparativamente com os anos anteriores e em termos de evolução, apresenta uma tendência crescente de 15,60% quando comparada a 2014 e de 5,26%, quando comparada com Gráfico 8B Evolução de Saídas de Trabalhadores segundo o Motivo Caducidade Revogação (mutuo acordo) Resolução ou Exonoração (empregador) Resolução ou Exonoração ( trabalhador) Sanção disciplinar Conclusão sem sucesso de período experimental Fim da situação de mobilidade interna Fim da situação de cedência de interesse público Morte Reforma / aposentação Limite de idade Cessação da Comissão de Serviço Outros Total 2016 Total 2015 Total POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS E NÃO OCUPADOS Os postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da Câmara Municipal, a 31 de dezembro de 2016, por dificuldade de recrutamento relacionada com os motivos da Não abertura de Página 18 de 48

20 Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de aprovação do órgão executivo Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Procedimento Concursal e de Procedimento Concursal em desenvolvimento não foram ocupados, encontrando-se distribuídos da seguinte forma, conforme Gráfico 9. Gráfico 9 Distribuição de Postos de Trabalho Previstos e Não Ocupados / Dificuldade de Recrutamento Assistente Operacional 70 Informática 7 Outros 3 Dirigente Intermédio 35 Técnico Superior 71 Assistente Técnico 135 Os postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa de pessoal da Câmara Municipal decorrem da necessidade de dotar os diversos serviços municipais com os recursos humanos imprescindíveis ao desenvolvimento das atividades decorrentes das atribuições do Município. O Gráfico 9A representa a evolução do número de postos de trabalho previstos e não ocupados, por dificuldade de recrutamento. Gráfico 9A Postos de Trabalho Previstos e Não Ocupados / Dificuldade de Recrutamento Total 2016 Total 2015 Total 2014 Página 19 de 48

21 ALTERAÇÕES DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL 3.1 MUDANÇAS DE SITUAÇÃO O número total das mudanças de situação ocorridas em 2016 é de 9, e respeita à consolidação de mobilidades internas na categoria de trabalhadores provenientes de outras entidades, conforme Gráfico 10. Gráfico 10 Mudança de Situação dos Trabalhadores segundo o Motivo Promoções Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (regra) O Gráfico 10A reflete a mudança de situação dos trabalhadores nos últimos 3 anos e a sua evolução segundo os diversos motivos que apresentam uma redução de 43,75% quando comparado a Gráfico 10A Mudança de Situação dos Trabalhadores segundo o Motivo Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria Total 2016 Total 2015 Total 2014 Página 20 de 48

22 PRESTAÇÃO DE TRABALHO 4.1 TEMPO DE TRABALHO A 31 de dezembro de 2016, o trabalho noturno e suplementar totalizava horas, distribuídas de acordo com o Gráfico 11. Gráfico 11 Contagem das Horas de Trabalho Noturno e Extraordinário Trabalho Suplementar (Descanso Semanal/Feriados) ,0 Trabalho Suplementar Trabalho Noturno O trabalho noturno representou 10,10% do total das horas de trabalho realizadas em Em 2016 as horas de trabalho suplementar, descontando as horas trabalhadas, em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados, cifram-se em horas. Gráfico 11A Contagem de Horas de Trabalho Suplementar em Dias de semana Gráfico 11B Contagem de Horas de Trabalho Suplementar em Dias de Descanso Semanal e Feriados Descanso semanal obrigatório Descanso semanal complementar Feriados Página 21 de 48

23 , , , , , A contagem de horas de trabalho noturno (normal e suplementar) aumentou em 76,88% relativamente a 2015 e 66,36% por comparação a Relativamente à contagem de horas de trabalho suplementar (diurno e noturno) também se pode constatar um aumento de 19,08% e de 15,14%, comparativamente a 2014 e 2015, respetivamente. No que respeita à contagem de horas de trabalho suplementar (em dias de descanso semanal e feriados) regista-se um aumento de 21,43% e de 24,30% quando comparado a 2015 e O Gráfico 11C espelha a comparação da contagem de horas suplementares nos últimos 3 anos. Gráfico 11C Evolução da Contagem das Horas de Suplementar Trabalho Noturno Trabalho Suplementar Trabalho Suplementar (Descanso Semanal/Feriados) No global, as horas de trabalho noturno e suplementar, realizadas em 2016, revelam um aumento de 21,60% relativamente ao ano anterior, uma tendência que vem de 2014 com 24,30%, conforme ilustra o Gráfico 11D. Gráfico 11D Evolução do trabalho Noturno e Suplementar Página 22 de 48

24 4.2 ABSENTISMO O absentismo dos trabalhadores da Câmara Municipal de Loures em 2016 representou um total de dias de ausência ao serviço. Da análise aos motivos representados no Gráfico 12, destacam-se os dias de ausência ao serviço por Doença com um peso relativo de 61,42%. Já o motivo Cumprimento de Pena Disciplinar regista o menor número (31), com um peso relativo de 0,05%. Gráfico 12 Distribuição de Dias de ausência segundo Motivo Casamento 105 Proteção na Parentalidade Falecimento de Familiar 388 Doença Acidente em Serviço/Doença Assistência a Familiares Trabalhador Estudante 341 Por Conta do Período de Férias Com Perda de Vencimento Cumprimento de Pena Disciplinar 31 Greve 615 Injustificadas 54 Outros O total de dias de ausência em 2016 (59.182), representam um aumento em 11,46% relativamente ao ano anterior (53.045) e comparando com 2014 o aumento é de 19,47% (49.539), espelhado no Gráfico 12A. Página 23 de 48

25 Gráfico 12A Dias de ausência segundo Motivo Casamento Proteção na Parentalidade Falecimento de Familiar Doença Acidente em Serviço/Doença Profissional Assistência a Familiares Trabalhador Estudante Por Conta do Período de Férias Com Perda de Vencimento Cumprimento de Pena Disciplinar Greve Injustificadas Outros Total 2016 Total 2015 Total 2014 Constata-se que os motivos que sofreram uma diminuição do número total de faltas face aos anos anteriores foram: Injustificadas (2014: 55,92%; 2015: 12,90%), Greve (2014: 44,14%; 2015: 41,20%), Trabalhador-Estudante (2014: 41,11%; 2015: 31,94%), Com perda de Página 24 de 48

26 vencimento (2014: 39,09%; 2015: 46,86%), Falecimento de familiar (2014: 27,20%; 2015: 32,87%) e Acidente em Serviço / Doença Profissional (2014: 14,14%; 2015: 10,71%). Por outro lado, os motivos que sofreram um aumento do número total de faltas foram Assistência a familiares (2014: 95,51%; 2015: 66,96%), Proteção na Parentalidade (2014: 50,94%; 2015: 83,42%) e Doença (2014: 24,49%; 2015: 11,81%). O motivo Casamento sofreu um aumento de 2,94% face a 2014 mas quando comparado com 2015 verificou-se uma diminuição de 11,76%. O motivo Por conta do período de férias sofreu um aumento de 33,75% face a 2014 mas quando comparado com 2015 verificou-se uma diminuição de 12,53%. De referir que o motivo Outros abrange as seguintes situações: Dirigentes sindicais remunerados, Cumprimento de obrigações legais, Compensações, Eleitos locais, Delegados sindicais, Isolamento profilático e Motivos não imputáveis, onde se verifica um aumento de 26,97% face a 2014 mas quando comparado com 2015 verificou-se uma diminuição de 2,42%. O índice de absentismo em 2016 traduz-se em 10,54%, ligeiramente superior ao ano anterior (10,11%). ENCARGOS COM PESSOAL 5.1 ENCARGOS E SUPLEMENTOS Os encargos com pessoal em 2016 foram de ,59, onde se destacam os encargos com as Remunerações Base (incluindo subsídios de férias e de natal), que têm um peso relativo de 68,87% do total dos encargos, conforme ilustra o Gráfico 13. Gráfico 13 Distribuição de Encargos com Pessoal , ,28 0, , ,42 Remunerações Base Suplementos Remuneratórios Prémios de Desempenho Prestações Sociais Outros encargos com pessoal Página 25 de 48

27 A evolução dos encargos com pessoal expressa no Gráfico 13A refletem um aumento muito ligeiro das Remunerações Base face a 2015 (1,11%), e de 1,29% quando comparado com Quanto às Prestações Sociais mantem-se um decréscimo de 0,45% em comparação com o ano anterior e de 3,14% relativamente a No que respeita aos Outros Encargos com Pessoal registou-se uma diminuição de 2,05% por comparação a 2015 e um aumento de 5,13% quando comparado a No global, o total de encargos com pessoal tem sofrido ligeiros aumentos. Em comparação com 2015, registou-se um aumento de 0,50% e comparando com 2014 o aumento foi de 2,01%. Gráfico 13A Evolução de Encargos com Pessoal , , , , , , , , , , Remunerações Base Suplementos Remuneratórios Prémios de Desempenho Prestações Sociais Outros encargos com pessoal O valor total dos suplementos remuneratórios em 2016 foi de ,28, registando-se uma aumento de 8,48% e de 14,04% relativamente a 2015 e 2014, respetivamente. A sua distribuição e evolução nos últimos 3 anos encontra-se espelhada no Gráfico 13B. Quando comparado aos anos anteriores destaca-se um maior aumento no suplemento Trabalho normal noturno (2015: 90,24%; 2014: 79,76%). Página 26 de 48

28 Gráfico 13B Distribuição e Evolução de Suplementos Remuneratórios Representação , , ,14 Ajudas de custo , , ,81 Abono para falhas , , ,68 Trabalho por turnos , , ,13 Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (não incluído em trabalho extraordinário) , , ,15 Trabalho normal noturno 9.663, , ,42 Trabalho extraordinário (diurno e noturno) , , ,95 Valor 2014 Valor 2015 Valor PRESTAÇÕES SOCIAIS O total das Prestações Sociais, em 2016, representou um encargo de ,26, destacando-se o Subsídio de Refeição com um peso relativo de 68,16% face às restantes prestações sociais, conforme demonstrado no Gráfico 14. Gráfico 14 Distribuição das Prestações Sociais Benefícios Sociais ,11 Outras prestações sociais ,43 Subsídio por morte ,62 Abono de Familia ,99 Subsídios no âmbito da protecção da parentabilidade ,02 Subsídio de refeição ,09 Subsídio mensal vitalício - Página 27 de 48

29 O Gráfico 14A revela a evolução dos encargos com as prestações sociais nos últimos 3 anos, sendo que no global, apresenta uma diminuição de 2,71% face a 2014 e de 0,45% face a O Subsídios no âmbito da proteção da parentabilidade registou um significativo aumento de 88,89% face a 2015 e uma redução de 18,04% face a Gráfico 14A Prestações Sociais Outras prestações sociais , , ,43 Benefícios Sociais , , ,11 Subsídio por morte , , ,62 Subsídio de refeição , , ,09 Subsídio mensal vitalício - Subsídios no âmbito da protecção da parentabilidade , , ,02 Abono de Familia , , ,99 Total 2014 Total 2015 Total BENEFÍCIOS DE APOIO SOCIAL O Gráfico 15 reporta à distribuição dos encargos com Benefícios de Apoio Social, em 2016, num total de ,11. Os benefícios de apoio social para Grupos Desportivos/Casa de Pessoal representaram 35,30% e para Refeitórios 64,70%. Gráfico 15 Benefícios de Apoio Social , ,09 Grupos Desportivos / Casa de Pessoal Refeitórios Página 28 de 48

30 , , , , , ,02 O Gráfico 15A reflete a evolução dos benefícios de apoio social nos últimos 3 anos. O valor despendido com Grupos Desportivos / Casa de Pessoal apresenta um aumento de 15,33% quando comparado com o ano anterior e 48,56% quando comparado com O valor despendido com Refeitórios apresentou uma tendência decrescente nos últimos anos, isto é, de 1,53% quando comparado com 2015 e 26,95% quando comparado com Em 2016 a tendência global inverte-se e aumenta em 3, 83% face ao ano anterior, resultando predominantemente do aumento nos benefícios de apoio social relativo a Grupos Desportivos / Casa de Pessoal. Quando comparado 2014 com 2016, verifica-se um decréscimo global de 10,97% resultante da redução nos benefícios de apoio social para Refeitórios. Gráfico 15A Evolução dos Benefícios de Apoio Social Grupos Desportivos / Casa de Pessoal Refeitórios Total 2014 Total 2015 Total 2016 SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6.1 ACIDENTES DE TRABALHO NO LOCAL DE TRABALHO De acordo com o Gráfico 16, registaram-se, em 2016, 104 acidentes de trabalho, implicando uma perda total de dias de serviço efetivo prestado e uma taxa de incidência de acidentes no local de trabalho de 5,01%. Página 29 de 48

31 Gráfico 16 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Sexo (no local de trabalho) H M O Gráfico 16A reflete os acidentes de trabalho ocorridos nos últimos 3 anos, no local de trabalho, tendo-se verificado um aumento de 0,97% face a 2015 e uma redução de 3,70% por comparação a Gráfico 16A Evolução de Acidentes de Trabalho (no local de trabalho) Quanto ao número de dias de trabalho perdidos em 2016, regista-se uma tendência decrescente de 8,50% relativamente a 2015 e de 35,39% quando comparado com 2014, conforme representado no Gráfico 16B. Gráfico 16B Evolução do Número de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano ( no local de trabalho) Total 2014 Total 2015 Total 2016 Página 30 de 48

32 6.1.2 IN ITINERE Em 2016, ocorreram 29 acidentes no percurso normal entre o domicílio e o local de trabalho, conforme ilustra o Gráfico 17, resultando em 881 dias de serviço efetivo perdidos por acidentes de trabalho in itinere. Gráfico 17 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Sexo (in itinere) 4 25 H M O Gráfico 17A reflete a evolução dos acidentes de trabalho ocorridos nos últimos 3 anos, in itinere, tendo-se verificado um aumento de 20,83% face ao ano anterior e de 16,00% por comparação a Gráfico 17A Evolução de Acidentes de Trabalho (in itinere) Total 2014 Total 2015 Total 2016 Quanto ao número de dias de trabalho perdidos em 2016, por acidentes In Itinere, registouse um aumento de 10,68% relativamente a 2015 e uma diminuição de 41,66% comparativamente a 2014, conforme representado no Gráfico 17B. Gráfico 17B Número de Dias de Trabalho Perdidos por Acidentes Ocorridos no Ano (in itinere) Total 2014 Total 2015 Total 2016 Página 31 de 48

33 Os casos de incapacidade declarados, em 2016, foram de 121, conforme expresso no Gráfico 17C, sendo que os Casos de Incapacidade Temporária e Absoluta representam 85,12% do total de casos ocorridos. Gráfico 17C Distribuição dos Casos de Incapacidade Declarados Casos de incapacidade temporária e absoluta Casos de incapacidade temporária e parcial O Gráfico 17D reflete a evolução dos casos de incapacidade declarados em 2016 relativamente aos anos anteriores por incapacidade absoluta e parcial. No geral, os casos de incapacidade temporária (absoluta e parcial) diminuiram relativamente a 2015 em 0,82% e relativamente a 2014, aumentaram em 4,31%. Os Casos de incapacidade temporária e absoluta registaram um aumento de 0,98% comparado a 2015 e de 13,19% comparado a Os Casos de incapacidade temporária e parcial registaram uma diminuição de 10,00% relativamente a 2015, e de 28,00% quando comparados com Gráfico 17D Evolução dos Casos de Incapacidade Declarados Casos de incapacidade temporária e absoluta Casos de incapacidade temporária e parcial Total 2016 Total 2015 Total 2014 Página 32 de 48

34 6.2 MEDICINA NO TRABALHO No âmbito das atividades de medicina no trabalho, no decorrer do ano 2016 realizaram-se exames médicos. Relativamente à distribuição das atividades de medicina no trabalho, a maior incidência ocorre nos Exames periódicos que representam 59,60% do total das atividades de medicina no trabalho, conforme ilustra o Gráfico 18. Gráfico 18 Distribuição das Atividades de Medicina no Trabalho Exames de admissão Exames periódicos Exames ocasionais e complementares No global, as atividade de medicina no trabalho registaram um aumento de 109,54% face a 2015 e de 40,29% quando comparado com 2014, conforme Gráfico 18A. Os Exames ocasionais e complementares destacaram-se pelo aumento de 167,45% face a 2015, e 91,54% quando comparado a Quanto aos Exames de Admissão verificou-se uma diminuição de 39,62% face a Os Exames Periódicos registaram um aumento face a 2015 de 90,66% e de 17,06 quando comparado com Gráfico 18A Evolução das Atividades de Medicina no Trabalho Exames de admissão Exames periódicos Exames ocasionais e complementares Total 2016 Total 2015 Total 2014 Página 33 de 48

35 0,00 0, , ,82 Em 2016 realizaram-se 43 ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho, abrangendo um total de 332 trabalhadores. Quanto às ações de formação realizadas, registou-se, de acordo com o Gráfico 18B, um aumento de 72,00%, face a 2015, e uma diminuição de 18,87% face a Nestas ações de formação e sensibilização, conforme demonstra o Gráfico 18C, foram abrangidos 15,98%, 9,31% e 24,67% do total de efetivos em 2014, 2015 e 2016, respetivamente. Gráfico 18B Evolução de Ações de Formação e Sensibilização em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho Gráfico 18C Evolução do número de Trabalhadores abrangidos em Ações de Formação e Sensibilização em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho Ações realizadas Total 2016 Total 2015 Total 2014 Trabalhadores abrangidos Total 2016 Total 2015 Total 2014 Os custos totais com a prevenção de acidentes e doenças profissionais em 2016 totalizaram ,11, encontrando-se distribuídos conforme ilustra o Gráfico 18D. Gráfico 18D Distribuição de Custos com a Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais Encargos de Estrutura de Medicina e Segurança no Trabalho Equipamentos de Proteção Formação em Prevenção de Riscos Outros custos com a Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais Página 34 de 48

36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , , , , ,82 De acordo com o Gráfico 18E, a evolução dos custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais representou um aumento de 43,21% face a 2015 e de 62,36% face a Os custos com Equipamentos de Proteção destacaram-se pelo aumento de 74,54% face ao ano anterior, tendo registado um aumento de 181,39% relativamente a A Formação em Prevenção de Riscos e Outros custos com a Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais não têm registados quaisquer encargos nos últimos 3 anos. Gráfico 18E Distribuição de Custos com a Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais Total 2016 Total 2015 Total 2014 Encargos de Estrutura de Medicina e Segurança no Trabalho Equipamentos de Proteção Formação em Prevenção de Riscos Outros custos com a Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais 6.3 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A ÁREA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Em 2016 foram eleitos os representantes dos trabalhadores para a área de segurança e saúde no trabalho. A sua atividade encontra-se espelhada no Gráfico 18F. Gráfico 18F Distribuição das Intervenções dos Representantes dos Trabalhadores em Matéria de Segurança e Saúde no Trabalho Outras 14 Reuniões da comissão 6 Visitas aos locais de trabalho 6 Página 35 de 48

37 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 7.1 FORMAÇÃO INTERNA Em 2016 a Câmara Municipal de Loures promoveu 105 ações de formação interna, na sua totalidade de curta duração (carga horária inferior a 30 horas e de 30 a 59 horas), as quais se encontram distribuídas segundo a duração, conforme consta do Gráfico 19. Gráfico 19 Distribuição do Número de Ações de Formação Profissional (Interna) segundo a Duração < 30 horas 30 a 59 horas 60 a 119 horas >120 A evolução das ações de formação profissional internas registou um aumento de 2014 para 2016 (28,05%). Comparativamente a 2015, as ações de formação profissional internas registaram um aumento de 5,00%, conforme Gráfico 19A. Gráfico 19A Evolução do Número de Ações de Formação Profissional (Interna) O total de participantes em ações de formação interna, em 2016, encontra-se expresso no Gráfico 19B, distribuído por carreiras/cargos. Destacaram-se as participações dos trabalhadores da carreira Técnico Superior (43,14%), da carreira Assistente Operacional (27,94%),e da carreira Assistente Técnico (25,89%) em ação de formação interna. Página 36 de 48

38 Gráfico 19B Distribuição do Número de Participantes em Formação Profissional (Interna) Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Polícia Municipal Outros A evolução do número de participantes nos últimos 3 anos encontra-se expressa no Gráfico 19C, e revelou uma tendência de aumento de 59,96% face a 2015 e de 85,77% quando comparado com Gráfico 19C Evolução do Número de Participantes em Formação Profissional (Interna) Internas Internas Internas Quanto ao número de horas dispensadas para participação em ações de formação, registaram-se em 2016, , distribuídas de acordo com o Gráfico 19D. Destaca-se o maior número de horas dispensadas em formação profissional na carreira Assistente Técnico, representando um peso relativo de 32,52%. Gráfico 19D Distribuição do Número de Horas Dispensadas em Formação Profissional (Interna) segundo a Carreira/Cargo Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Polícia Municipal Outros Página 37 de 48

39 A evolução do número de horas dispensadas para participação em ações de formação internas, apresentadas no Gráfico 19E, revelando uma tendência crescente de 77,19% face a 2015, e de 24,25% face a Gráfico 19E Evolução do Número de Horas Dispensadas em Formação Profissional (Interna) Internas 2014 Internas 2015 Internas FORMAÇÃO EXTERNA Registaram-se 333 participações em 264 ações de formação externa, em 2016, distribuídas segundo a duração, realçando-se a maior participação em ações de formação profissional de Curta Duração (carga horária inferior a 30 horas), conforme consta do Gráfico 19F. Gráfico 19F Distribuição das Ações de Formação Profissional (Externa) segundo a Duração 253 < 30 horas 6 30 a 59 horas 4 60 a 119 horas 1 >120 A evolução das ações de formação profissional externas registou um decréscimo de 2014 para 2016 (1,12%). Comparativamente a 2015, as ações de formação profissional externas diminuíram 20,48%, conforme Gráfico 19G. Página 38 de 48

40 Gráfico 19G Evolução das Ações de Formação Profissional (Externa) As ações de formação externas abrangeram, em 2016, um total de 333 participantes, maioritariamente trabalhadores da carreira Técnico Superior, com um peso relativo de 66,97%, conforme expressa o Gráfico 19H. Gráfico 19H Participantes em Formação Profissional (Externa) Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Polícia Municipal Outros O Gráfico 19I permite constatar que a totalidade do número de participantes em formação profissional externa diminuiu 30,37% em relação a 2015 e 41,78% relativamente a Gráfico 19I Evolução do Número de Participantes em Formação Profissional (Externa) Externas 2014 Externas 2015 Externas 2016 Página 39 de 48

41 O Gráfico 19L permite constatar a totalidade do número de horas dispensadas, por carreira/cargo, para formação profissional externa em Destaca-se o maior número de horas dispensadas em formação profissional na carreira Técnico Superior, representando um peso relativo de 54,84%. Gráfico 19L Distribuição do Número de Horas Dispensadas em Formação Profissional (Externa) segundo a Carreira/Cargo Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informática Polícia Municipal Outros A evolução do número de horas dispensadas para participação em ações de formação externas, apresentadas no Gráfico 19M, revela, no global, um aumento de 117,35% face a 2015 e de 60,14% face a Gráfico 19M Evolução do Número de Horas Dispensadas em Formação Profissional (Externa) Externas 2014 Externas 2015 Externas DESPESAS COM FORMAÇÃO As despesas com formação profissional, em 2016, deram origem ao compromisso de 2.500,00 para a interna e de ,00 para a externa, tendo sido efetivamente pagos Página 40 de 48

42 7.428,40 para a externa e não se verificaram gastos com a formação interna, conforme Gráfico 20. Gráfico 20 Distribuição das Despesas Anuais com Formação Profissional 7.428,40 0,00 Ações internas Ações externas A evolução dos custos totais despendidos com a formação nos últimos 3 anos e a sua distribuição encontra-se expressa no Gráfico 20A. Os custos totais despendidos com as Ações Internas sofreram uma drástica diminuição de 100%. Quanto aos custos totais despendidos com as Ações Externas, resultaram um aumento de 128,46% face a 2015 e de 701,60% face a Gráfico 20A Distribuição das Despesas Anuais com Formação Profissional , ,40 0, , ,45 926,70 Ações internas Ações externas Valor 2016 Valor 2015 Valor 2014 RELAÇÕES PROFISSIONAIS Em 2016 o número total de 860 trabalhadores sindicalizados, reflete uma tendência decrescente, com uma diminuição de 0,35% face a 2015 e de 0,70% face a 2014, conforme representado no Gráfico 21. Página 41 de 48

43 Gráfico 21 Evolução das Relações Profissionais (Nº de Trabalhadores Sindicalizados) DISCIPLINA No ano em análise, foram instaurados 10 processos disciplinares a acrescentar a 16 processos que transitaram de Do total dos 26 processos disciplinares, 14 transitam para Gráfico 22 Disciplina Processos Tansitados do Ano Anterior 16 Processos Instaurados durante o Ano 10 Processos Transitados para o Ano Seguinte 14 Processos Decididos 11 Conforme ilustra o Gráfico 22A, a evolução dos processos disciplinares instaurados em 2016 representa uma redução de 33,33% face a 2015 e de 23,08% comparativamente a Gráfico 22A Evolução dos Processos Disciplinares Instaurados Durante o Ano Processos Instaurados durante o Ano Página 42 de 48

44 Dos processos disciplinares decididos, 6 foram Arquivados, 2 resultaram em Repreensão escrita, 2 originaram Multa, 1 originou Suspensão e 1 resultou em Despedimento por facto imputável ao trabalhador, conforme demonstra o Gráfico 22B. 6 Gráfico 22B Processos Disciplinares Decididos segundo o Efeito Arquivados Repreenção Escrita Multa Suspensão Despedimento por Facto Imputável ao Trabalhador Cessação da comissão de serviço A evolução dos processos disciplinares decididos em 2016 representa uma diminuição de 8,33% face a 2014, em comparação com 2015, não se verificaram alterações, conforme o Gráfico 22C. Gráfico 22C Evolução dos Processos Disciplinares Decididos Processos Decididos Considerações Finais Para a Câmara Municipal de Loures, tal como para a maioria dos serviços da Administração Pública Local, o ano 2016, à semelhança dos anos anteriores, continua a refletir os vários constrangimentos provenientes das limitações impostas, pela difícil conjuntura socioeconómica e financeira nacional, traduzidas numa política de forte contenção orçamental. Os principais considerandos que se podem evidenciar no presente documento e retratam, em suma, a realidade organizacional da Câmara Municipal de Loures, assentam, na sua essência, na análise dos indicadores de gestão aferidos decorrentes da informação analítica do presente relatório: Página 43 de 48

45 Caracterização dos Recursos Humanos Relativamente ao ano anterior, verifica-se uma diminuição em 0,29% do número de efetivos. No entanto, mantém-se o aumento das taxas de feminização dirigente, de envelhecimento e de enquadramento em 0,03%, 3,15% e 0,15% respetivamente, quando comparadas com As taxas de taxas de tecnicidade, de feminização, de assistente técnico, revelaram uma ligeira diminuição em 0,32%, 0,01% e 0,17% respetivamente, quando comparadas com A taxa de habilitação superior diminuiu ligeiramente (0,16%), face ao ano transato, por sua vez a taxa de habilitação secundária aumentou 0,20%. Contudo, a taxa de habilitação básica, aumentou 0,14% face a Por sua vez, a taxa de vínculo diminuiu na vinculação por tempo indeterminado (em 0,40%), bem como na vinculação por tempo determinado que diminuiu em 0,05%. Movimentação de Pessoal Em 2016, a taxa de admissões (de 3,08%) diminuiu em 5,47%, face ao ano anterior. Mantendo-se a necessidade sistemática de meios humanos para a prossecução das atribuições do município, predominantemente no domínio da Educação. Já a taxa de saídas (de 4,09%) seguiu uma tendência decrescente, em 5,66%, motivada, principalmente, por situações de aposentações ocorridas e Outros (Licenças sem remuneração; Mudanças de Carreira/Cargo e Procedimentos Concursais para outras Entidades). Consequentemente, a taxa de cobertura (de 92,94%) diminuiu em 5,26% relativamente a Prestação de Trabalho Neste parâmetro de análise registou-se um aumento em 0,43% do índice de absentismo, quando comparado com o ano anterior, destacando-se o aumento de faltas Por Conta do Período de Férias, Outros e Assistência a Familiares. No âmbito do trabalho suplementar, realizado em dias de descanso semanal e feriados, regista-se um aumento de 21,43% face a No que respeita ao trabalho suplementar em dias semanais, também se verificou um aumento de 15,14%, comparativamente com o registado no ano anterior. Encargos com Pessoal No que concerne à taxa de encargos sociais, verificou-se uma ligeira diminuição, de 0,17%, face ao ano anterior. Página 44 de 48

46 A remuneração base média anual aumentou, face ao ano anterior, observando-se apenas uma oscilação residual crescente em 175,65. Formação Profissional A taxa de participação na formação sofreu um aumento de 24,68%, tendo a respetiva taxa de investimento sofrido um aumento (de 0,08%), face ao ano anterior. O retrato social da Câmara Municipal de Loures, em 2016, não diverge em muito da análise social obtida no ano anterior, constatando-se a necessidade da manutenção da preservação do equilíbrio no investimento e valorização do capital humano em harmonia com a sustentabilidade e salubridade financeira da organização. Página 45 de 48

47 Anexos Página 46 de 48

Ficha Técnica TÍTULO. Balanço Social 2014

Ficha Técnica TÍTULO. Balanço Social 2014 00 Ficha Técnica TÍTULO Balanço Social 2014 EDIÇÃO Divisão de Gestão dos Recursos Humanos Rua Dr. Manuel de Arriaga nº 7 2674-501 Loures Telefone: 211 151 251 E-mail: dgrh@cm-loures.pt COORDENAÇÃO TÉCNICA

Leia mais

Polícia Bombeiros Informática Superior. H: Comissão de Serviço

Polícia Bombeiros Informática Superior. H: Comissão de Serviço Quadro 1 - [BS100] Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Dirigente - Dirigente - Carreiras Gerais - Carreiras Gerais - Carreiras Gerais - Polícia Bombeiros

Leia mais

Balanço Social. Todos. Anual de 2013 GUIMARÃES

Balanço Social. Todos. Anual de 2013 GUIMARÃES Quadro 1 - [BS100] Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Dirigente - Superior Dirigente - Intermédio Carreiras Gerais - Carreiras Gerais - Carreiras

Leia mais

Balanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente)

Balanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente) (Decreto-Lei n.º 19/96, de 9 de outubro) Ano 214 (Recursos Humanos e Expediente) Nota Introdutória O Balanço Social dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, à semelhança dos outros anos, foi elaborado

Leia mais

Balanço Social. Todos. Anual de Todas

Balanço Social. Todos. Anual de Todas Quadro 1 - [BS100] Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo certo CTFP a termo

Leia mais

Balanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente)

Balanço Social. Ano (Decreto-Lei n.º 190/96, de 09 de outubro) (Recursos Humanos e Expediente) (Decreto-Lei n.º 19/96, de 9 de outubro) Ano 213 (Recursos Humanos e Expediente) Nota Introdutória O dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, à semelhança dos outros anos, foi elaborado em conformidade

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2017 (dados reportados a 31 de Dezembro)

BALANÇO SOCIAL 2017 (dados reportados a 31 de Dezembro) Q 1 CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR CARGO/CARREIRA SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO RELAÇÃO JURÍDICA COMISSÃO DE SERVIÇO CTFP* POR TEMPO INDETERMINADO CTFP A TERMO RESOLUTIVO CERTO CTFP A TERMO

Leia mais

I. BALANÇO SOCIAL DE 2013

I. BALANÇO SOCIAL DE 2013 I. BALANÇO SOCIAL DE 2013 RECURSOS HUMANOS DA CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA MODALIDADE DE VINCULAÇÃO Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação- - por cargo/carreira e género -

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2015 (dados reportados a 31 de Dezembro)

BALANÇO SOCIAL 2015 (dados reportados a 31 de Dezembro) Q 1 CONTAGEM DOS TRABALHADORES POR CARGO/CARREIRA SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO RELAÇÃO JURÍDICA COMISSÃO DE SERVIÇO CTFP* POR TEMPO INDETERMINADO CTFP A TERMO RESOLUTIVO CERTO CTFP A TERMO

Leia mais

RELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL DE

RELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL DE RELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL DE 2015 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO...2 2 - RECURSOS HUMANOS...3 2.1 - Efetivos ao serviço...3 2.2 Estrutura Etária...9 2.3 - Estrutura de antiguidade...10 2.4 - Estrutura habitacional...11

Leia mais

BALANÇO SOCIAL Balanço Social Página 1 de 19

BALANÇO SOCIAL Balanço Social Página 1 de 19 BALANÇO SOCIAL 2014 Página 1 de 19 Quadro 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género odalidades de vinculação Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado

Leia mais

BALANÇO SOCIAL Balanço Social Página 1 de 20

BALANÇO SOCIAL Balanço Social Página 1 de 20 BALANÇO SOCIAL 2013 Página 1 de 20 Quadro 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género odalidades de vinculação Comissão de Serviço CTFP por tempo indeterminado

Leia mais

Municipio de Tavira Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

Municipio de Tavira Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Superior Intermédio Técnico Superior Técnico Operacional Bombeiros Informática Policia Municipal Outros

Leia mais

Município de Albufeira Quadro Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género

Município de Albufeira Quadro Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação de serviços e género Quantidades Tarefa Avença Totais M 0 0 0 M 8 8 1 1 9 9 M 8 8 1 1 9 9 Quadro

Leia mais

Balanço Social Carreiras e Categorias > Total. Prestação Serviços. Tarefa. Avença. Total. Génº H 2 M 1 T 3

Balanço Social Carreiras e Categorias > Total. Prestação Serviços. Tarefa. Avença. Total. Génº H 2 M 1 T 3 218 BALANÇO SOCIAL Índice Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo

Leia mais

Balanço Social Município de Maia

Balanço Social Município de Maia Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio Técnº Sup. H 11 6 17 Comissão de Serviço M 11 7 18 (CS) T 22 13

Leia mais

Balanço Social ANO 2012

Balanço Social ANO 2012 Balanço Social ANO 2012 O Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, institui a obrigatoriedade de elaboração do balanço social relativo à situação existente a 31 de Dezembro do ano anterior por todos os

Leia mais

Relatório do Balanço Social

Relatório do Balanço Social Relatório do Balanço Social Município de Vizela 04 APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DO BALANÇO SOCIAL A elaboração do Balanço Social, na Função Pública, é anual e obrigatória por força do Decreto-Lei n.º 90/96,

Leia mais

Município de Reguengos de Monsaraz Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

Município de Reguengos de Monsaraz Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Dirigentes - Dirigentes - Carreiras Gerais carreiras Gerais Carreiras Gerais Bombeiros Informática Policia

Leia mais

Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2016

Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2016 Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima Ano 216 Balanço Social Ano 216 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2. RECURSOS HUMANOS... 5 2.1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade

Leia mais

st8 3-= 9n3 i. 6'!l o. =o. rrs $ne EcL ,lo ,>; S-3 g.r'= I 3-3 E. d oj. b9b o-o 999 ooo ooo i99 ooo t ooo!' -r, =0r $! 0r =. t!l ooo P.

st8 3-= 9n3 i. 6'!l o. =o. rrs $ne EcL ,lo ,>; S-3 g.r'= I 3-3 E. d oj. b9b o-o 999 ooo ooo i99 ooo t ooo!' -r, =0r $! 0r =. t!l ooo P. -{ o 6' -t 3-= 9n3 9a X+ Eq, + -.1 S-3 g.r'= I 3-3 *! I 3 3 ti 999 ooo 000 000 ooo t ooo!' -r, o00 o -5 -lr, oo ro-@ st8 P.o9 ooo i99 ooo ooo i-x)- bbb i- _^ )- :- )- )- i;-_^ ;- >- ;- =9 A. 6' arq 5d

Leia mais

Balanço Social Município de Penafiel

Balanço Social Município de Penafiel Balanço Social - 2017 Município de Penafiel INTRODUÇÃO O que é o Balanço Social Os balanços sociais constituem um dos instrumentos de planeamento e gestão nas áreas sociais e dos recursos humanos nas autarquias

Leia mais

Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2017

Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima. Ano 2017 Relatório do Balanço Social do Município de Ponte de Lima Ano 2017 Balanço Social Ano 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2. RECURSOS HUMANOS... 5 2.1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a

Leia mais

BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL BALANÇO SOCIAL 2017 Índice Introdução... 3 Quadro 1. Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4 Quadro 1.1. Contagem dos prestadores de serviços segundo

Leia mais

Capítulo III Balanço Social

Capítulo III Balanço Social Capítulo III Balanço Social Longa-Metragem MISTÉRIOS DE LISBOA RAUL ROUIZ N.ºTrabalhadores superior RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2011 III.1 RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo /

Leia mais

Balanço Social Município de {nome do município}

Balanço Social Município de {nome do município} Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio Técnº Sup. Assist. Técnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia

Leia mais

% de Trabalhadores segundo o tipo de relação jurídica de emprego público

% de Trabalhadores segundo o tipo de relação jurídica de emprego público BALANÇO SOCIAL INTRODUÇÃO Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 19/96 de 9 de Outubro, os serviços e organismos da administração pública central, regional e local, incluindo os institutos públicos

Leia mais

Ficha Técnica TÍTULO. Balanço Social 2013

Ficha Técnica TÍTULO. Balanço Social 2013 Câmara Municipal de Loures DRH-DGRH Ficha Técnica TÍTULO Balanço Social 2013 EDIÇÃO Divisão de Gestão dos Recursos Humanos Rua Dr. Manuel de Arriaga nº 7 2674-501 Loures Telefone: 21 115 12 51 E-mail:

Leia mais

Balanço Social Município de Vieira do Minho

Balanço Social Município de Vieira do Minho Quadro 1 - Contagem dos Trabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio Técnº Sup. Assist. Técnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia

Leia mais

Balanço Social 2017 Divisão Administrativa e Financeira Recursos Humanos e Expediente

Balanço Social 2017 Divisão Administrativa e Financeira Recursos Humanos e Expediente 217 Divisão Administrativa e Financeira Recursos Humanos e Expediente Índice Nota Introdutória... 2 1 Caraterização do Efetivo Global... 3 1.1 - Efetivos por grupo profissional/cargo/carreira...3 1.2 -

Leia mais

Balanço Social Página 369 de 391

Balanço Social Página 369 de 391 Balanço Social 2017 Página 369 de 391 INTRODUÇÃO O Capital Humano é, cada vez mais, um fator preponderante no desenvolvimento e crescimento das organizações, uma vez que proporciona criação de valor e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL DRH /GEPC CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BALANÇO SOCIAL 29 ! "!# $#% & # % '(!) * '(!) $ +*, & #, $# -"! -"!$!.( (!) $! "/"# & " "%, % - $ % 1 * & (!) 2 / 3-4! 3$! 5 346% *, (!)3 *,!! (!)3 *, (!) " (!) Página 2 7 8

Leia mais

Relatório do Balanço Social

Relatório do Balanço Social Relatório do Balanço Social Município de Vizela 2016 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DO A elaboração do Balanço Social, na Função Pública, é anual e obrigatória por força do Decreto-Lei n.º 190/96, de 3 de outubro,

Leia mais

Quadros de Balanço social

Quadros de Balanço social Bem-vindo, Maria Manuela da Silva Serpa Adesão PIN Alterar Palavra-chave Cartão do Cidadão Sessão Termina em 23:49 min Terminar Sessão Quadros de Balanço social Voltar ao ecrã do controlo de registo de

Leia mais

Balanço Social Município de Vieira do Minho

Balanço Social Município de Vieira do Minho Quadro 1 - Contagem dos rabalhadores segundo a modalidade de Vinculação por Cargo/Carreira e Género Vinculação Génº Superior Intermédio écnº Sup. Assist. écnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia un.

Leia mais

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro Decreto-Lei nº 19/96, de 9 de Outubro ANO: 212 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO Ministério NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Serviço / Organismo INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Contacto: Direcção

Leia mais

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO. Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO. Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Decreto-Lei nº 19/96, de 9 de Outubro ANO: 21 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO Serviço / Organismo INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Contacto: Direcção

Leia mais

BALANÇO SOCIAL O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL. Hélder Manuel Esménio, Eng.º

BALANÇO SOCIAL O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL. Hélder Manuel Esménio, Eng.º BALANÇO SOCIAL 2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL Hélder Manuel Esménio, Eng.º ÍNDICE 1 RECURSOS HUMANOS 3 1.1 RELAÇÃO JURIDICA DE EMPREGO 5 1.1.1 EVOLUÇÃO DO EFETIVO POR TIPO DE VÍNCULO 5 1.1.2 ESTRUTURA

Leia mais

BALANÇO SOCIAL. Direção de Serviços de Administração de Recursos. Departamento de Recursos Humanos

BALANÇO SOCIAL. Direção de Serviços de Administração de Recursos. Departamento de Recursos Humanos BALANÇO SOCIAL 208 Direção de Serviços de Administração de Recursos Departamento de Recursos Humanos NOTA INTRODUTÓRIA Os recursos humanos são o ativo mais importante de qualquer serviço e a peça fundamental

Leia mais

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares BALANÇO SOCIAL Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares 2014 NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo Decreto-Lei

Leia mais

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva

Leia mais

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva

Leia mais

Balanço Social

Balanço Social Balanço Social 29 www.ifap.min-agricultura.pt Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Nomeação Transitória

Leia mais

Direção Municipal de Recursos Humanos Rua do Bolhão, nº Porto T F Índice

Direção Municipal de Recursos Humanos Rua do Bolhão, nº Porto T F Índice BALANÇO SOCIAL 215 Índice Introdução Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vínculo e género Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo escalão etário e genéro

Leia mais

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS B A L A N Ç O S O C I A L D E 2 9 CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Modalidade de vinculação Nomeação

Leia mais

BA Balanço Social 2013

BA Balanço Social 2013 BA Balanço Social 2013 1 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A Q U A L I F I C A Ç Ã O D O S T R A B A L H A D O R E S E M F U N Ç Õ E S P Ú B L I C A, I N A Índice 1. Introdução... 2 2. Aspetos a salientar...

Leia mais

Nota: não se aplicam e/ou encontram-se a zeros.

Nota: não se aplicam e/ou encontram-se a zeros. Câ mârâ Municipâl Lâjes dâs Flores Balanço 2018 Social O Balanço Social, instrumento privilegiado de planeamento e de gestão dos recursos humanos das organizações, incluído no respetivo ciclo anual de

Leia mais

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva

Leia mais

BALANÇO SOCIAL ANO 2015

BALANÇO SOCIAL ANO 2015 BALANÇO SOCIAL ANO 2015 ÍNDICE I. NOTA DE APRESENTAÇÃO 2 II. CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO 1. Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego. 3 2. Efetivo por escalão etário 4 3. Efetivo

Leia mais

Balanço Social

Balanço Social Balanço Social 21 www.ifap.min-agricultura.pt CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2017 v.0)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2017 v.0) BALANÇO SOCIAL 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO Balanço Social 2017 (2017 v.0) PROPRIEDADE Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. AUTOR Departamento de Recursos Humanos PAGINAÇÃO Departamento de Recursos

Leia mais

Balanço Social SGMF 2017

Balanço Social SGMF 2017 Balanço Social SGMF 2017 INDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 4 Capítulo 1 Recursos Humanos... 7 Capítulo 2 Remunerações e Encargos... 22 Capítulo 3 Higiene e Segurança...

Leia mais

ÍNDICE. Breve Apresentação dos Resultados... 2 Indicadores... 8 Organograma 10

ÍNDICE. Breve Apresentação dos Resultados... 2 Indicadores... 8 Organograma 10 ÍNDICE Breve Apresentação dos Resultados.... 2 Indicadores... 8 Organograma 1 Trabalhadores por Cargo/Carreira, Sexo e Modalidade de Vinculação. 11 Trabalhadores Segundo o Escalão Etário... 13 Antiguidade

Leia mais

Introdução Painel de bordo Situação e evolução Capítulo 1 Recursos Humanos Capítulo 2 Remunerações e Encargos...

Introdução Painel de bordo Situação e evolução Capítulo 1 Recursos Humanos Capítulo 2 Remunerações e Encargos... ÍNDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 4 Capítulo 1 Recursos Humanos... 7 Capítulo 2 Remunerações e Encargos... 21 Capítulo 3 Higiene e Segurança... 26 Capítulo 4 Formação

Leia mais

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo / cargo / carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira / Modalidade de vinculação Nomeação Definitiva

Leia mais

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA BALANÇO SOCIAL 2015 ÍNDICE Página I. NOTA INTRODUTÓRIA 3 II. ORGANIGRAMA 3 III. BALANÇO SOCIAL 3 III.1 Recursos Humanos 4 III.2 Remunerações e Encargos

Leia mais

BALANÇO SOCIAL ANSR

BALANÇO SOCIAL ANSR BALANÇO SOCIAL ANSR 2014 1 Conteúdo I-Introdução... 2 II-Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2014... 3 1.Relação Jurídica de emprego por

Leia mais

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares DGEstE Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares BALANÇO SOCIAL Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares 2015 NOTA: Este Balanço Social foi elaborado de acordo com o determinado pelo Decreto-Lei

Leia mais

1 Balanço Social 2017

1 Balanço Social 2017 1 Balanço Social 2017 Ano letivo 2017/2018 ÍNDICE I. NOTA DE APRESENTAÇÃO 2 II. CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO 1. Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego. 3 2. Efetivo por escalão

Leia mais

Balanço Social. Divisão de Recursos Humanos Março de Câmara Municipal de Mafra Divisão de Recursos Humanos

Balanço Social. Divisão de Recursos Humanos Março de Câmara Municipal de Mafra Divisão de Recursos Humanos Divisão de Recursos Humanos Balanço Social 2016 Texto elaborado por: Milene Leitão Vieira - Chefe de Divisão de Recursos Humanos, Divisão de Recursos Humanos Março de 2017 CÂMARA MUNICIPAL DE MARA Divisão

Leia mais

1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7

1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7 Balanço Social 2015 Conteúdo I-Introdução... 2 II-Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2015.... 3 1.Relação Jurídica de emprego por tipo

Leia mais

2016 Balanço Social 2016 Balanço Social

2016 Balanço Social 2016 Balanço Social 2016 Balanço Social ÍNDICE GERAL Introdução... 2 Painel de bordo... 3 Situação e evolução... 5 Capítulo 1 Recursos Humanos... 8 Capítulo 2 Remunerações e Encargos... 24 Capítulo 3 Higiene e Segurança...

Leia mais

BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL BALANÇO SOCIAL 205 Índice Índice... 2 Introdução.... Organograma... 4 2. Aspetos a salientar... 5. Caracterização dos efetivos/movimentação de recursos humanos... 5 4. Trabalhadores Segundo o Género, Estrutura

Leia mais

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Ministério: Ministério da Educação e Ciência

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Ministério: Ministério da Educação e Ciência BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2013 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código SIOE: 875780321 Ministério: Ministério da Educação e Ciência Serviço / Entidade: IGEC NÚMERO DE PESSOAS

Leia mais

2012 Balanço Social. Camara Municipal de Odivelas DRHF/SGP

2012 Balanço Social. Camara Municipal de Odivelas DRHF/SGP 2012 Balanço Social Camara Municipal de Odivelas DRHF/SGP 2 Índice 1. Introdução 3 2. Caracterização dos Recursos Humanos 4 2.1. Trabalhadores efetivos 4 2.2. Por grupo profissional 6 2.3. Por género 7

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2016 v.0)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2016 v.0) BALANÇO SOCIAL 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO Balanço Social - 2016 (2016 v.0) PROPRIEDADE Copyright Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. Documento não controlado após impressão AUTOR Instituto dos

Leia mais

1. Introdução Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de

1. Introdução Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2016 Balanço Social Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de 2016.... 4 Organograma... 5 2.1. Relação Jurídica

Leia mais

Câ mârâ Municipâl Lâjes dâs Flores Bâlânço Sociâl

Câ mârâ Municipâl Lâjes dâs Flores Bâlânço Sociâl Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Categoria Homem Mulher 3 0 3 1 3 4 CTFP por tempo indeterminado 3 3 6 29 4 33-36 11 46 Contagem dos trabalhadores

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2015 v.0)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2015 v.0) BALANÇO SOCIAL 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO Balanço Social - 2015 (2015 v.0) PROPRIEDADE Copyright Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. Documento não controlado após impressão AUTOR Instituto dos

Leia mais

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional...

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional... ÍNDICE Nota Introdutória... 2 1. Recursos Humanos... 4 1.1 Caracterização dos efectivos... 4 1.2 Estrutura Etária... 7 1.3 Estrutura de Antiguidades... 9 1.4 Trabalhadores portadores de deficiência...

Leia mais

Contagem dos efectivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica e o sexo.

Contagem dos efectivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica e o sexo. Contagem dos efectivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica e o sexo. Quadros 1.1. a 1.1.5 Total de efectivos Nomeação Contrato Administrativo de Provimento Contrato de trabalho a termo certo

Leia mais

Balanço Social Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social

Balanço Social Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social Balanço Social 25 Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social (De acordo com o Dec. Lei nº 19/96, de 9 de Outubro) Março - 5 1 Índice 1 Notas de Análise 2 Quadros Quadro 1 Contagem dos efectivos

Leia mais

BALANÇO SOCIAL Municipio de Paredes

BALANÇO SOCIAL Municipio de Paredes BALANÇO SOCIAL 2018 Municipio de Paredes Introdução O presente documento que constitui o Balanço Social do Municipio de Paredes, dá cumprimento ao estipulado no decreto-lei nº 190/96, de 9 de outubro.

Leia mais

Relatório do Balanço Social INTRODUÇÃO

Relatório do Balanço Social INTRODUÇÃO ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO...2 2 - RECURSOS HUMANOS...3 2.1 - Efetivos ao serviço...3 2.2 Estrutura Etária...9 2.3 - Estrutura de antiguidade...10 2.4 - Estrutura habitacional...11 2.5 Trabalhadores portadores

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2015 v.0)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2015 v.0) BALANÇO SOCIAL 2014 FICHA TÉCNICA TÍTULO Balanço Social - 2014 (2015 v.0) PROPRIEDADE Copyright Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. Documento não controlado após impressão AUTOR Instituto dos Registos

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2009 ÍNDICE DE QUADROS

BALANÇO SOCIAL 2009 ÍNDICE DE QUADROS BALANÇO SOCIAL 2009 ÍNDICE DE QUADROS CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 2: Contagem dos trabalhadores

Leia mais

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR. Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho 50-54

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR. Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho 50-54 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação Nomeação Definitiva Nomeação Transitória por

Leia mais

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2014 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código SIOE: 875780321 Ministério: da Educação e Ciência Serviço / Entidade: Inspeção-Geral da Educação e

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO BALANÇO SOCIAL 2014

FICHA TÉCNICA TÍTULO BALANÇO SOCIAL 2014 FICHA TÉCNICA TÍTULO BALANÇO SOCIAL 2014 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37 20 E-mail: igfss@seg-social.pt

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.

MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P. 0 0 ÍNDICE Introdução. 3 Quem somos. 5 I Recursos Humanos. 6 1. Efetivos 6 2. Efetivos por escalão

Leia mais

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional 2009 Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Índice Pág. I. Recursos Humanos A. Recursos Humanos 3 B. Modalidade de vinculação 5 C. Estrutura Etária 7 D. Nível de Antiguidade 8 E. Trabalhadores

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2014 v.0)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2014 v.0) BALANÇO SOCIAL 2013 FICHA TÉCNICA TÍTULO Balanço Social - 2013 (2014 v.0) PROPRIEDADE Copyright Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. Documento não controlado após impressão AUTOR Instituto dos Registos

Leia mais

BALANÇO SOCIAL ANO 2014

BALANÇO SOCIAL ANO 2014 BALANÇO SOCIAL ANO 2014 ÍNDICE I. NOTA DE APRESENTAÇÃO 2 II. CARACTERIZAÇÃO DO EFETIVO 1. Efetivo por grupo de pessoal, género e relação jurídica de emprego. 3 2. Efetivo por escalão etário 4 3. Efetivo

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2007

BALANÇO SOCIAL DE 2007 BALANÇO SOCIAL DE 2007 BS-DRAP Centro-2007 Página 1 de 23 DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO CENTRO BALANÇO SOCIAL DE 2007 TOTAL DE EFECTIVOS ; 104; 18% ; 8; 1% s; 27; 5% ; 135; 23% ; 78; 14%

Leia mais

S. R. MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO BALANÇO SOCIAL 2009

S. R. MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO BALANÇO SOCIAL 2009 BALANÇO SOCIAL 2009 INDÍCE I - INTRODUÇÃO...2 II - RECURSOS HUMANOS DO IH...3 1. Efectivos segundo a relação jurídica de emprego...3 2. Efectivos segundo a categoria...4 3. Efectivos segundo o género...4

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título. Balanço Social Editor. Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC)

FICHA TÉCNICA. Título. Balanço Social Editor. Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Balanço Social 2013 FICHA TÉCNICA Título Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, 134 1399-029 LISBOA, Portugal Tel.: +351 213 949 200 Fax: +351 213 957 610 E-mail:

Leia mais

Balanço Social Balanço Social. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1

Balanço Social Balanço Social. Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1 Balanço Social 2017 Balanço Social 2018 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, IP Página 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Relatório Balanço Social Consolidado 2018 EDITOR INIAV, IP Quinta do

Leia mais

ÍNDICE. Rotação de Pessoal Trabalhadores Admitidos e Regressados Saídas... 11

ÍNDICE. Rotação de Pessoal Trabalhadores Admitidos e Regressados Saídas... 11 ÍNDICE Breve Apresentação dos Resultados Indicadores Organograma Trabalhadores por Cargo/Carreira, Sexo e Modalidade de Vinculação.... 1 Trabalhadores Segundo o Escalão Etário... 3 Antiguidade dos Trabalhadores

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012

BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012 BALANÇO SOCIAL 2012 2 Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2012.4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura etária 5 4 Estrutura de antiguidades segundo o género.6 5 Trabalhadores

Leia mais

Balanço Social 2015 DRHJ 0

Balanço Social 2015 DRHJ 0 DRHJ 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 REGULAMENTO DE ESTRUTURA ORGÂNICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA... 6 ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO... 7 I - RECURSOS HUMANOS... 9 Contagem dos trabalhadores por cargo/ carreira

Leia mais

Município de Cantanhede Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

Município de Cantanhede Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1.1 - Contagem dos prestadores de serviços (pessoas singulares) segundo a modalidade de prestação

Leia mais

Município de Oeiras Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género

Município de Oeiras Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género Quadro 1 - Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género! " ' ' " ' " %&& $)%&& %&& %&& %&& %&& %&& %&& *%&& ' $%&& +,%&& %&& %&& %&& %&& %&& %&&,%&& $%&& ($%&&

Leia mais

Partilho a visão de que não há pessoas nas organizações as pessoas são as organizações. O resto é espaço, é capital, é equipamento.

Partilho a visão de que não há pessoas nas organizações as pessoas são as organizações. O resto é espaço, é capital, é equipamento. Partilho a visão de que não há pessoas nas organizações as pessoas são as organizações. O resto é espaço, é capital, é equipamento. José Manuel Dias in Humanator 1 Índice Introdução... 4 Balanço Social...

Leia mais

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH 2014 W W W.PORTALDAHABITACAO.PT Índice I INTRODUÇÃO... 5 II RECURSOS HUMANOS NO IHRU, IP... 8 Quadro 1... 9 Contagem dos trabalhadores por grupo

Leia mais

Divisão de Recursos Humanos e Jurídica 0

Divisão de Recursos Humanos e Jurídica 0 Divisão de Recursos Humanos e Jurídica 0 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 REGULAMENTO DE ESTRUTURA ORGÂNICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ODEMIRA... 6 ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO... 7 I - RECURSOS HUMANOS... 9 Contagem dos

Leia mais

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH 2011 WWW. P O R T A L D A H A B I T A C A O. PT Índice I INTRODUÇÃO... 5 II RECURSOS HUMANOS NO IHRU, IP... 8 Quadro 1... 9 Contagem dos trabalhadores

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2015 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código Serviço / Entidade: Nota: Em caso de processo de fusão/reestruturação da entidade

Leia mais

BALANÇO SOCIAL 2014 RELATÓRIO DE ANÁLISE ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA REVISTO POR TERESA SILVA RIBEIRO

BALANÇO SOCIAL 2014 RELATÓRIO DE ANÁLISE ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA REVISTO POR TERESA SILVA RIBEIRO BALANÇO SOCIAL 0 RELATÓRIO DE ANÁLISE ELABORADO POR: MARIA JOSÉ MENDES LUISA FONSECA REVISTO POR TERESA SILVA RIBEIRO Balanço Social 0 Relatório de Análise RELATÓRIO DE ANÁLISE B A L A N Ç O S O C I A

Leia mais

CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto. CT em Funções Públicas por tempo indeterminado. CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto. CT em Funções Públicas por tempo indeterminado. CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo BS_MAM_2013_IPMA.I.P..xls Página 1 Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro Grupo/cargo/carreiral / Modalidades de vinculação

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro 2016 IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE Código 2424 Serviço / Entidade: Centro Hospitalar de Lisboa, Central Nota: Em caso de

Leia mais