A RELAÇÃO DO PROFESSOR DE INGLÊS COM A INTERNET: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 A RELAÇÃO DO PROFESSOR DE INGLÊS COM A INTERNET: RELATO DE EXPERIÊNCIA BALADELI, Ana Paula Domingos (UEM) ALTOÉ, Anair (Orientadora/UEM) Introdução A constante evolução das tecnologias da informação e comunicação - TIC em diferentes setores da atividade humana tem feito com que a educação tenha seus modelos didáticos repensados. De acordo com Kenski (2003) a ampliação das possibilidades de comunicação e de informação, por meio de equipamentos como o telefone e o computador, altera nossa forma de viver e de aprender na atualidade (KENSKI, 2003, p. 24). No contexto do ensino e da aprendizagem de Língua Inglesa na educação básica, o uso de tecnologias como o computador e a Internet podem representar alternativas para a ampliação dos espaços de construção de conhecimento do aprendiz (BALADELI, 2009; BALADELI, ALTOÉ, 2010). Conforme as Diretrizes Curriculares da Educação Básica Língua Estrangeira Moderna (PARANÁ, 2008) a realização de práticas pedagógicas diferenciadas possibilitam ao aprendiz conhecer a cultura bem como compreender e utilizar a linguagem nas diferentes manifestações, verbal, não-verbal, formal e informal. No entanto, a realidade da escola pública nem sempre favorece a realização de práticas pedagógicas diferenciadas como atestam (PERIN, 2003; OLIVEIRA, 2009; BALADELI, 2009) cujas pesquisas evidenciam as dificuldades e os entraves do ensino de Língua Inglesa na escola pública. Fatores como sala de aula com muitos alunos, falta de material didático de apoio e de recursos apropriados para o desenvolvimento das habilidades (listening, speaking, writing, reading). Soma-se ainda a constante rotatividade dos professores e até mesmo a falta de proficiência destes no idioma. 1

2 Diante disso, pensar o uso das TIC em uma abordagem de educação que permita o desenvolvimento da autonomia e amplie as oportunidades para a aprendizagem do idioma tornam-se mais um desafio para o professor (VALENTE, 2002; ALTOÉ, 2001, 2005). A Internet como fonte de pesquisa e canal de comunicação oferece muitos recursos para a construção de conhecimento em Língua Inglesa (PAIVA, 2001; BALADELI, 2009). Tarefa essa nem sempre possível de ser realizada tendo em vista atenuantes como: pouco interesse dos alunos, desprestígio da disciplina no contexto escolar, desmotivação do professor, além dos novos desafios trazidos pela ampliação do uso das tecnologias da informação e comunicação. Diante disso, na medida em que cresce o número de pesquisas cujo objeto é o uso de tecnologias na educação reforça-se o argumento de que a formação do professor para o uso destas em sua prática requer emergente reformulação (VALENTE, 1999; ALTOÉ, 2001, 2005, 2008; BRITO, PURIFICAÇÃO, 2008). Essas mesmas pesquisas apontam a necessidade de reconfiguração do papel do professor como o agente responsável por promover o desenvolvimento da habilidade de análise crítica e reflexiva dos sujeitos para atuarem em um contexto social cada vez mais imerso em tecnologias (BRITO, PURIFICAÇÃO, 2008; BALADELI, 2009). No ensino presencial de Língua Inglesa, os conteúdos e os materiais disponíveis na rede mundial de computadores ampliam o acesso do aprendiz ao idioma (PAIVA, 2001). Alguns exemplos de recursos são os dicionários on-line, os sites educacionais, periódicos, sites com letras de música, vídeos e filmes além de grande acervo de documentos digitalizados e e-books. Outros recursos interessantes para o estudo da Língua Inglesa são as enciclopédias, bibliotecas, jornais e revistas on-line que auxiliam a ampliação do vocabulário no idioma. Todavia, esses espaços na rede precisam ser conhecidos e explorados primeiro pelo professor, tendo em vista que ele tem condições de avaliar a relevância das informações e/ou conteúdos na formação do aluno (WARSCHAUER, 2000; BRITO, PURIFICAÇÃO, 2008; BALADELI, ALTOÉ, 2010). Partimos do pressuposto de que o uso dos conteúdos disponíveis na web, interface gráfica da Internet, pode colaborar no processo de construção de conhecimento, tendo em vista a variedade de recursos disponíveis em texto, áudio e 2

3 vídeo. Tendo a WWW como fonte de pesquisa os professores podem elaborar suas atividades a partir do perfil e das necessidades dos alunos com os quais convive (WARSCHAUER, 2000). Entretanto, a utilização dessa tecnologia como ferramenta de aprendizagem no contexto da escola pública ainda apresenta-se tímida, dado que aponta a necessidade de inserção do tema informática na educação na formação continuada do professor. A perspectiva construcionista na formação do professor O construcionismo como abordagem educacional fundamenta-se na necessidade de a escola criar condições para que o aprendiz construa conhecimento por meio da descoberta e de situações desafiadoras que o motivem a participar ativamente das atividades (ALTOÉ, 2001). Dessa forma, em um ambiente de aprendizagem construcionista, o uso da informática pelo aprendiz ocorre de maneira diferenciada até porque [...] o aluno figura como o principal agente do seu próprio aprendizado. Porém, isso não acontece no vazio, o aluno é ajudado e orientado pelo professor (ALTÓE, 2008, p. 204). Conforme Valente (1999, 2002) o uso da Internet na educação possibilita que os aprendizes acessem e explorem bancos de dados e se envolvam ativamente em projetos e atividades pedagógicas. Além disso, a Internet como uma tecnologia da informação e comunicação possibilita a interação dos aprendizes de inglês com falantes nativos e o possibilita (re)conhecer diferentes discursos materializados em inúmeros gêneros textuais/digitais relevantes para a ampliação de seu repertório linguístico e discursivo (BALADELI, 2009). Na abordagem de educação que acreditamos, o uso do computador possibilita a construção do conhecimento do aprendiz quando este atua sobre a ferramenta e não o contrário. Para tanto, o aprendiz precisa compreender que o computador é uma ferramenta que favorece a aprendizagem na medida em que é programado e comandado pelo próprio aprendiz (PAPERT, 2008; VALENTE, 1999; ALTOÉ, 2001). Nesse sentido, a aplicação dos recursos da informática na educação requer um conjunto de mudanças que vão desde a metodologia mais apropriada até o desvelamento do papel do 3

4 professor e do aprendiz num contexto em que as novas tecnologias passam a ser utilizadas como ferramentas (ALTOÉ, 2001, 2008; BRITO, PURIFICAÇÃO, 2008). No entanto, a integração do computador ou da Internet na educação não pode resumir-se à transposição de atividades realizadas na sala de aula convencional para a tela do computador, até porque se caracterizaria na mudança dos meios para o mesmo fim (VALENTE 1999; KENSKI, 2003). Ao utilizar a Internet como ferramenta torna-se necessário que o professor conheça (suas limitações e potencialidades) e numa atitude reflexiva relacione o uso desta à ampliação de situações de aprendizagem na disciplina em que atua. Segundo Warschauer (2000), no planejamento de atividades para a aprendizagem de línguas on-line alguns aspectos devem ser previstos a fim de tornar as atividades mais objetivas e efetivas. Dentre elas o autor destaca a necessidade de as atividades serem centradas no aprendiz, outra necessidade é estar fundamentada na comunicação autêntica apropriada para a ferramenta; estar vinculada de alguma forma à realidade do aprendiz; e por fim, fornecer aos aprendizes uma oportunidade de explorar e expressar sua própria identidade. Sendo assim, concordamos com Altoé (2005) quando enfatiza que para a inserção do computador na educação torna-se necessário [...]entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas ideias e valores (ALTOÉ, 2005, p. 44). Para a realização da presente pesquisa a metodologia da pesquisa-ação foi adotada por fundamentar uma intervenção com foco na reflexão dos sujeitos da pesquisa. Para Thiollent (2002) uma pesquisa-ação oferece ao pesquisador maior flexibilidade na formulação de hipóteses, haja vista que as mesmas são construídas ao longo da pesquisa. Uma pesquisa pode ser qualificada de pesquisa-ação quando houver realmente uma ação por parte das pessoas ou grupos implicados no problema sob observação (THIOLLENT, 2002, p.15). Ao acreditarmos que a formação continuada do professor possa fornecer subsídios para a apropriação crítica das tecnologias optou-se por realizar um curso de extensão para um grupo de professores que atuam na rede estadual a fim de suscitar a 4

5 reflexão acerca do tema informática na educação. Nossa pesquisa se caracterizou como uma pesquisa-ação tendo em vista que promoveu uma intervenção da pesquisadora no lócus pesquisado via curso de extensão. Discutindo alguns resultados O uso da informática na educação segundo Valente (1999, 2002) pode fundamentar-se em duas abordagens de educação diferentes. A primeira delas em que a tecnologia é utilizada como um recurso para ensinar algo ao aprendiz, conhecida por abordagem tecnicista. A segunda é concebida como uma abordagem em que a tecnologia é utilizada como uma ferramenta a ser conduzida pelo aprendiz, conhecida por construcionista (PAPERT, 2008; VALENTE, 1999; ALTOÉ, 2001, 2005). Os pressupostos da abordagem construcionista de educação nos subsidiaram na organização e na implementação de um curso de extensão para professores de Língua Inglesa como parte integrante do processo de coleta de dados de pesquisa de mestrado. Sendo assim, em 2008 foi realizada uma pesquisa-ação no contexto do Programa de Pós-Graduação em Educação PPE, cujo objetivo foi diagnosticar o conhecimento de um grupo de professores de Inglês da escola pública acerca das possibilidades de ensino e aprendizagem do idioma com os recursos da web. Nossa análise buscou nos fundamentos do construcionismo difundidos por Seymour Papert o aporte teórico necessário para situarmos a Internet como uma ferramenta favorável ao aprendizado da Língua Inglesa. A abordagem construcionista parte do princípio da promoção da aprendizagem com o mínimo de ensino (PAPERT, 2008). O construcionismo prevê o uso da informática como ferramenta para a construção do conhecimento (PAPERT, 2008; VALENTE, 1999; ALTOÉ, 2001, 2005). Assim, de posse das reflexões suscitadas pela perspectiva construcionista de educação foi realizado um curso de extensão com atividades presenciais e a distância para um grupo de professores da rede estadual de ensino da cidade de Cascavel no período de Agosto a Setembro de A pesquisa foi norteada pela seguinte questão problematizadora; é possível criar um espaço colaborativo para professores de Língua Inglesa para o estudo e a pesquisa das potencialidades da Internet no ensino e na 5

6 aprendizagem desse idioma? Além disso, a pesquisa pretendia naquela ocasião; problematizar o uso da Internet na sala de aula de Língua Inglesa; analisar as concepções pedagógicas dos professores de Língua Inglesa sobre o uso da Internet no ensino desse idioma e também favorecer a construção de uma prática reflexiva com o uso pedagógico desta tecnologia (BALADELI, 2009). Ao longo do curso de extensão foram utilizados instrumentos de coleta de dados e registro de atividades formativas em que os sujeitos da pesquisa registraram seus dados; impressões sobre o tema estudado; dificuldades ao longo dos encontros presenciais. O curso foi realizado em dois momentos, o primeiro contemplou 5 encontros presenciais (4h) no laboratório de informática de uma escola pública da cidade, totalizando 20h. As demais 20h foi realizada a distância através da ferramenta colaborativa e-grupo disponível no portal Yahoo, em que a população da pesquisa participou de enquetes, acessou os conteúdos do curso e postaram suas atividades. Os instrumentos de coleta de dados utilizados no referido curso de extensão apresentou o propósito de conhecer os usos que a população da pesquisa composta por 17 colaboradores fazem com a Internet. Para tanto, foram elaboradas questões que permitissem aos colaboradores a descrição e a argumentação sobre as ações que realizam com essa tecnologia. Para os limites desta comunicação foram selecionadas 02 questões que nos permitem conhecer a relação da população de pesquisa com a Internet. Atendendo ao propósito de garantir o sigilo e a privacidade dos dados fornecidos pelos colaboradores, neste trabalho são relacionados como colaborador 01, colaborador 02 e assim por diante. Dessa forma, o instrumento de coleta de dados n. 04 aplicado no quarto dia do curso apresentou as seguintes questões. Você já frequentou o laboratório de informática da sua escola com seus alunos? Comente. Sim, foi muito produtiva a aula (colaborador 01). Sim, a aula não foi muito produtiva devido a problemas técnicos. As máquinas travaram pelo acesso simultâneo e faltaram computadores para os alunos. Na minha escola não tem uma pessoa responsável por essa área e isso tem dificultado as tarefas envolvendo o laboratório de informática (colaborador 02). 6

7 Sim. Os alunos, por ex. de 7ª série nem sabiam o que fazer com o computador. Quando aprenderam alguns comandos, eles sempre pediam para ir (colaborador 03). Não estou em sala no momento (colaborador 04). Ainda não, mas pretendo levá-los (colaborador 05). Não, ficamos sem ter um responsável pelo setor (que pudesse me auxiliar se tivesse algum problema) e este ano todo estávamos em reforma o que impossibilitou o uso (colaborador 06). Sim. Fizemos um trabalho sobre turismo, os alunos deveriam pesquisar sobre os lugares turísticos, fotos, comidas típicas, clima, política, depois apresentar em formato PowerPoint (colaborador 07). Sim. Numa das ocasiões eles conheceram, produziram e enviaram e- mails a partir de um tema trabalhado. Em outra, ele s pesquisaram conceitos de publicidade dentro de um trabalho sobre consumismo. Em outra ocasião acesso o código de defesa do consumidor (colaborador 08). O colaborador 01 afirma ter utilizado o laboratório de informática com os alunos, entretanto, não descreve quais atividades foram propostas e como foi o desenvolvimento da aula. A dificuldade em propor atividade nesse espaço e a necessidade de uma pessoa responsável pelo laboratório para auxiliar o professor foi enfatizada pelos colaboradores 02 e 06. Os colaboradores 04,05 e 06 afirmaram ainda não terem utilizado o laboratório de informática por razões diferentes. Dado que merece destaque, é o uso do laboratório para a realização de atividades de pesquisa, como relatam os colaboradores 07 e 08. Em ambas as atividades a pesquisa proposta foi adequada para a ferramenta. No relato do colaborador 07 a pesquisa por informações na Internet deveria preceder a elaboração de uma apresentação em slides. Já o colaborador 08 relata uma atividade de pesquisa norteada pela elaboração de um gênero digital, o e em outra em que a pesquisa foi realizada a partir de um tema em específico. Entretanto, conhecendo a realidade da escola pública da cidade de Cascavel/PR vale ressaltar que para um professor com 40 alunos em sala de aula, o uso do laboratório de informática sem um conhecimento razoável no manuseio da ferramenta pode 7

8 corroborar para a realização de práticas pedagógicas descontextualizadas de um projeto maior ou da continuidade dos conteúdos trabalhados em sala de aula. A segunda questão selecionada para análise nesta comunicação foi assim apresentada no instrumento de coleta de dados 04. Qual o papel do professor em situações de aprendizagem em que o computador e a Internet são utilizados? Orientador (colaborador 01). Orientar as ações dos alunos mediando sua interação com o computador (colaborador 02). O mesmo papel que ele desempenha em sala de aula: orientador, educador (colaborador 03). O professor representa o mediador, seu papel continua imprescindível e o recurso aparece como facilitador não como o foco da aula (colaborador 04). Importantíssimo, pois é o professor quem vai delimitar o tema e de que forma a pesquisa será realizada colaborador 05). Ele deve ser um mediador auxiliando os que têm necessidade, além de mostrar aos alunos o que algum colega viu num site (colaborador 06). Precisa conhecer bem a linguagem hipertexto para orientar os alunos durante as pesquisas. Seu papel é de criar situações e mostrar os caminhos que levam ao conhecimento, não só a informação, mas o conhecimento elaborado, ajudando o aluno a construir sua aprendizagem (colaborador 07). As respostas apresentadas por todos os 08 colaboradores apontam o papel do professor como o mediador das situações de aprendizagem. De acordo com Altoé (2005) o papel do professor precisa ser aquele que proporciona ao aprendiz opções, até porque, o professor precisa apontar caminhos, orientar, às vezes guiar, corrigir (ALTOÉ, 2005, p. 45). Diante disso, retomamos a relevância dos cursos de formação inicial e continuada na criação de espaços para pesquisa, análise e reflexão acerca das possibilidades de aprendizagem que a Internet apresenta. Além de conhecer as possibilidades de trabalho que a tecnologia oferece no desenvolvimento da sua prática 8

9 pedagógica, o professor que busca a Internet como fonte de informação e canal de comunicação, precisa adequar a metodologia e os objetivos de acordo com o contexto em que atua (WARSCHAUER, 2000; BALADELI 2009). No ensino e na aprendizagem de uma língua estrangeira, nesse caso, da Língua Inglesa, os diferentes espaços de comunicação disponíveis nas páginas WWW apresentam ao aprendiz o contato com a língua em situações reais de uso (jornal, revista, , Orkut, Blog, chats entre outros). Dado que deveria impulsionar o aprimoramento da competência linguística e discursiva do professor rumo à seleção e a utilização desses conteúdos disponíveis em Língua Inglesa em seu desenvolvimento profissional. Conforme as Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Língua Estrangeira (DCE), o ensino de uma língua estrangeira deve estar pautado em práticas pedagógicas contextualizadas que possibilitem ao aprendiz conhecer e fazer o uso da língua nas diferentes manifestações na prática social (PARANÁ, 2008). A aprendizagem de uma língua estrangeira deve possibilitar a criação de um espaço onde [...] o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive (PARANÁ, 2008, p. 53). Segundo Baladeli (2009), a Internet pode tornar-se uma ferramenta para o aperfeiçoamento linguístico tanto do professor quanto do aluno, uma vez que, disponibiliza diferentes conteúdos em formato de textos, áudio e vídeo. No entanto, para que o professor conheça as alternativas pedagógicas com os conteúdos da web, torna-se emergente, que ele, o professor, explore e arrisque-se pelo emaranhado de links das páginas WWW, aventurando-se por sites, jogos e arquivos, o que requer tempo e coragem para o desafio que é compreender a Internet como ferramenta pedagógica. Algumas considerações Ao longo do levantamento e da análise de dados durante a pesquisa foi possível constatar as potencialidades da Internet na aprendizagem de Língua Inglesa. Entretanto, tornou-se evidente também que inserir essa tecnologia na prática pedagógica não é tarefa fácil, uma vez que depende da ação planejada e intencional do professor em 9

10 utilizar adequadamente essa ferramenta em sua prática. Além disso, constatamos que em muitos casos, o próprio professor não tem acesso a essa tecnologia, o que aponta para a necessidade de implementação de projetos para a inclusão digital do professor. A realização de uma pesquisa-ação por meio de ações pedagógicas em um curso de extensão para professores de Língua Inglesa da rede pública revelou a necessidade de criação de novos espaços formativos nos quais os professores possam construir conhecimentos sobre as tecnologias para então optarem em utilizá-las ou não em sua prática. Os dados coletados durante os encontros presenciais revelaram que o conhecimento sobre informática na educação apresentação pela maioria da população pesquisada estava no estágio inicial. Em contrapartida, ao longo do curso de extensão evidenciou-se a crença de que a tecnologia per se é um diferencial no processo de ensino e aprendizagem, dado que vai de encontro à proposta de pesquisa que defendemos em que a tecnologia é uma ferramenta potencializadora da aprendizagem. Vislumbrar alternativas para o uso dos recursos da web na prática pedagógica requer o interesse, o conhecimento e a mudança de paradigma de educação já que em uma proposta construcionista o computador dever ser utilizado como ferramenta capaz de potencializar os conteúdos e as tarefas de diferentes áreas do conhecimento. Essa construção ocorre quando o aprendiz utiliza-se do computador com autonomia assumindo o controle sobre o seu processo formativo. Acreditamos que a com a realização da pesquisa que teve propósito de criar um espaço para o estudo, a pesquisa e a reflexão sobre as possibilidades de ensino e aprendizagem de Língua Inglesa com os recursos da web. Sendo assim, os primeiros passos foram dados pela população pesquisada rumo ao (re)conhecimento de práticas pedagógicas com tecnologia, o que não esgota o tema, porém abre precedente para a realização de novas ações formativas que contemplem o tema informática na educação, ainda pouco acessível ao professor. No atual cenário de uso crescente de tecnologias, ao professor, independente da área em que atua, não cabe mais uma postura de detentor do conhecimento, sendo, portanto necessário conhecer as transformações que ocorrem na escola e no seu entorno para então poder auxiliar os alunos no processo de construção de conhecimento. 10

11 REFERÊNCIAS ALTOÉ, Anair. A gênese da informática na educação em um curso de pedagogia: ação e mudança da prática pedagógica. (Tese de Doutorado em Educação: Currículo) São Paulo: PUC, ALTOÉ, Anair. O desenvolvimento da informática aplicada à educação no Brasil In: ALTOÉ, A.; COSTA, Maria L. F.; TERUYA, Tereza K. Educação e novas tecnologias. Maringá. Eduem, ALTOÉ, Anair. O professor em atuação no ambiente informatizado. In: ALTOÉ, A. (org). Temas de educação contemporânea. Cascavel: Edunioeste, BALADELI, Ana P. D.; ALTOÉ, Anair. Internet como ferramenta pedagógica para o professor de inglês. Diálogos & Saberes, Mandaguari, v.6, n.1, 2010, p BALADELI, Ana P.D. Desafios na formação do professor para o uso de tecnologias da informação e comunicação no ensino e na aprendizagem de Língua Inglesa. (Dissertação de Mestrado em Educação) Maringá: UEM, BRITO, Gláucia da S.; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um repensar. 2 ed. Curitiba: Ibpex, KENSKI, Vani M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, OLIVEIRA, Luciano A. Ensino de língua estrangeira para jovens e adultos na escola pública. In: LIMA, Diógenes C. de. (org). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, PAIVA, Vera L. M. O. A WWW e o ensino de inglês. Revista de Linguística Aplicada. v. 1, n 1, p PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Língua Estrangeira Moderna - DCE. Curitiba, PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Tradução Sandra Costa. Edição Revisada. Porto Alegre: Artmed, PERIN, Jussara O. R. Ensino/aprendizagem de inglês em escolas públicas: um estudo etnográfico. Acta Scientiarum: human social sciences. Maringá. v. 05, n. 1, p , THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 11 ed. São Paulo: Cortez,

12 VALENTE, José A. (org). Análise de diferentes tipos de software usados na educação. In: VALENTE, J. A. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas, SP: Unicamp/NIED, VALENTE, José A. Uso da Internet em sala de aula. Educar, Curitiba, Editora da UFPR. n. 19, 2002, p WARSCHAUER, Mike. On-line learning in second language classrooms. In: WARSCHAUER, M., KERN, R. Network-based language teaching. Cambridge University Press,

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