V BRASIL NOS TRILHOS. A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil. José Eduardo Castello Branco VALEC
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- Rubens Lemos Antunes
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1 V BRASIL NOS TRILHOS A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil José Eduardo Castello Branco VALEC
2 Temática da apresentação Parte I: expansão da malha ferroviária no Brasil Parte II:open access
3 FASE I: Regência e Segundo Reinado ( ) Evolução da malha Empresas Expansão lenta e espraiada Privadas e insulares Financiamento público Financiamento privado Garantia de juros Emissão de ações Capital britânico
4 FASE II: Segundo Reinado ( ) Evolução da malha Empresas Financiamento público Financiamento privado Acelerada e espraiada Privadas Início dos monopólios Garantia de juros e subvenção quilométrica Emissão de ações Capital britânico
5 FASE III: República Velha ( ) Evolução da malha Empresas Financiamento público Financiamento privado Acelerada e espraiada Estatização Formação de redes regionais Emissão de obrigações Recursos fiscais Emissão de ações Capital britânico e norteamericano
6 FASE IV: Era Vargas e Pós-Guerra ( ) Evolução da malha Empresas Financiamento público Financiamento privado Lenta e espraiada Estatais Consolidação das redes regionais (criação da RFFSA em 1957) Fundos setoriais Recursos fiscais N.A.
7 FASE V: Regime Militar ( ) Evolução da malha Empresas Financiamento público Financiamento privado Retração generalizada Expansão seletiva (E.F. Carajás e Fv. do Aço) Estatais Duas grandes redes (nacional RFFSA e regional Fepasa) Empréstimos externos Fundos setoriais e recursos fiscais Supplier credits Certificados de frete futuro
8 FASE VI: Nova República ( ) Evolução da malha Empresas Financiamento público Financiamento privado Retração generalizada Estatais no início Privadas a partir de 1996 Empréstimos externos Assunção de dívidas por ocasião da privatização Emissão de obrigações Empréstimos
9 FASE VII: Terceiro Milênio ( ) Evolução da malha Implantação de eixos estruturais Empresas Financiamento público Financiamento privado Privadas Recursos fiscais na construção (Valec) BNDES nas novas concessões Emissão de obrigações Empréstimos
10 FASE VII: Empreendimentos em curso 22,5 Bilhões km Valec: 12,5 bilhões km Outros: 10 bilhões 2 mil km
11 FASE VII: Empreendimentos planejados 91 Bilhões 10 mil km 56 bilhões Investimento em 5 anos 35 bilhões Investimento em 25 anos
12 Ferrovias Ferroanel SP Tramo norte Ferroanel SP Tramo Sul Acesso ao Porto de Santos Lucas do Rio Verde - Uruaçu Uruaçu Corinto - Campos Rio de Janeiro - Campos - Vitória Belo Horizonte Salvador Salvador - Recife Estrela d Oeste Panorama - Maracaju Maracaju Mafra São Paulo Mafra - Rio Grande Açailândia Vila do Conde Trechos em Estudos/Avaliação PAC em execução Malha atual Porto de Manaus Porto de Porto Velho Lucas R. Verde Maracaju Porto de Santarém 12 Porto de Marabá Estrela D Oeste Panorama Mafra Porto de Vila do Conde Uruaçu Belo Horizonte Açaílândia Porto de Itaqui Porto de Itaguaí Porto de Santos Porto de Paranaguá Porto de Rio Grande 5 Corinto Porto do Pecém 8 Porto de Vitória Porto do Rio de Janeiro Porto de Suape Porto de Salvador Porto de Ilhéus
13 Novas concessões PPP (construção/reabilitação e manutenção) + Open Access (operação)
14 PARCEIRO PRIVADO OPERADORES INDEPENDENTES CONCESSIONÁRIAS Manutenção da Via Permanente Controle de Tráfego Melhor proposta custo/benefício Critérios definidos na licitação Contrato de Subconcessão Repartição de riscos Gestão da Capacidade de Transporte da Via Declaração de Rede Garantia de Interoperabilidade Critérios de Acesso não discriminatórios Transporte de Cargas Contrato de venda de Capacidade COE Direito de Passagem/Tráfego Mútuo
15 O que é o open access? Segregação da infraestrutura ferroviária (unbundling) entre construtor/mantenedor e operador ferroviário Livre acesso à infraestrutura ferroviária a todos os interessados capacitados
16 Aumentar a competição intramodal, diminuindo o poder monopolista Por que o open access? Dinamizar a geografia da malha ferroviária através do incremento da interoperabilidade Potencializar a diminuição dos fretes ferroviários
17
18 Open Access na Austrália QRC ARTC East-West ARTC North-South ARTC Hunter Valley Australia and the ARTC Network Western Australia V/Line
19 Modelo Australiano (exclui mineradoras)
20 Gestores da infraestrutura na UE
21 Novo modelo Europa (2011) Fonte: IBM (Rail Liberalisation Index 2011)
22 Finlândia Reino Unido Suécia Turquia Alemanha Bélgica Áustria Holanda Dinamarca 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 Avanço na participação modal 2010/2001 Fonte: Eurostat
23 Reino Unido Portugal Hungria Dinamarca Holanda Eslovênia Áustria Grécia Alemanha Noruega Avanço na produção TKU 2010/2000 (%) Fonte: Eurostat
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25 Estudo de caso: Alemanha Novos operadores (sobretudo carga)
26 Estudo de caso (continuação)
27 Estudo de caso (continuação)
28 Estudo de caso (continuação) Pré-open access Pós-open access EBITDA DB Group in bn EUR 1 Before Rail Reform Bureaucratic structures Interference by Federal Government Highly loss-making operations Declining market share in rail billion Today Modern, efficient organization Value oriented decision making Strongly improved profitability Renaissance of rail -2.0 billion and 1999 based on HGB, before special burden compensations; 2009 based on IFRS 28
29 Muito Obrigado!!
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