Título: Livros de leitura na Escola Primária de São Paulo: Um estudo da Educação Moral e Cívica

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1 XII Congresso de Iniciação e Produção Científica XI Seminário de Extensão da Metodista VI Seminário PIBIC/UMESP 27 a 29 de outubro de 2009 Título: Livros de leitura na Escola Primária de São Paulo: Um estudo da Educação Moral e Cívica Número: 3288 Curso: Pedagogia Introdução O livro está associado às mais notáveis realizações da espécie humana, como registro de proezas ou como ferramenta de ação. O livro é lembrança; guarde o relato do que foi dito, sonhado e feito no passado, para conhecimento, a edificação e a orientação das gerações subseqüentes. O livro é preparação é antecipação: ensina ao homem grande parte das informações, planos e procedimentos necessários para seus empreendimentos, modestos ou grandiosos. (Pfromm,1974,p.6). Temas referentes à história da educação brasileira têm despertado a minha atenção desde o início da graduação, mas precisamente quando cursei a disciplina Contribuições da História ao Campo da Pedagogia. Desde então, tenho procurado compreender as diferentes dimensões da educação brasileira, tais como os livros didáticos, os materiais, as concepções pedagógicas. No entanto, dentre essas tantas possibilidades de investigação, uma em particular tem despertado meu interesse: trata-se da pesquisa sobre os livros de leitura morais e instrutivas, amplamente difundidos na primeira república brasileira. E, para justificar a minha escolha, pego de empréstimo as palavras de Choppin (2004) ao afirmar que:... a imagem da sociedade apresentada pelos livros didáticos corresponde a uma reconstrução que obedece a motivações diversas, segundo época e local, e possui como característica comum apresentar a sociedade mais do modo como aqueles que em seu sentido amplo, conceberam o livro didático gostariam de que ela fosse, do que como ela realmente é. Os autores de livros didáticos não são simples espectadores de seu tempo: eles reivindicam um outro status, o de agente. O livro didático não é um simples espelho: ele modifica a realidade para educar as novas gerações... (p.557). A pesquisa da leitura e do livro pressupõe o trabalho com os próprios materiais utilizados para promover a alfabetização, como as cartilhas e os livros de leitura.

2 De acordo com Panizzolo (2006) como fonte de pesquisa, os livros escolares favorecem a compreensão de problemas relacionados a história do ensino da leitura, aos processos de escolarização dos saberes elementares, bem como possibilitam o estudo das lutas políticas que se travaram em torno do Estado (p.17). E, conforme anunciam Chartier e Hébrard (1995), é preciso tratar estes livros e cartilhas como objetos de pesquisa, favorecendo assim a análise dos conteúdos e temas abordados ao longo de suas páginas:... o livro escolar é sem dúvida um objeto rico e extremamente complexo. Nele se encontram embutidas limitações institucionais (os manuais têm de se ajustar aos programas), pragmáticas (deve ser de utilização cômoda na classe, durante um ou vários anos letivos) e também imperativos comerciais (p.390-1). A fim de aprofundar-me nos estudos sobre os manuais de leitura, iniciei a pesquisa de campo com a proposta de fotografar cartilhas e livros de leitura que circularam em São Paulo entre os anos 1880 a A opção por estudar tal período justifica-se pelo fato de que não somente compreende uma época de transição, mas também porque é conhecida como um grande marco na história educacional do nosso país, um momento que merece ser estudado e relembrado com afinco e especial cuidado. Com a pesquisa de campo no Centro do Professorado Paulista - Instituto de Estudos Educacionais Profº Sud Mennucci, e no Centro de Referências Mário Covas, tive a feliz oportunidade de encontrar 16 livros didáticos que estavam em circulação na época, dos quais 12 eram livros de leituras e 4 eram cartilhas. Deparei-me com manuais de leitura tais como: Pequena História do Brasil, do autor Francisco Viana, Coração diário de um menino de infância, do autor italiano De Amicis, Pátria e dever, elementos de educação moral e cívica, do autor Hilário Ribeiro, Série graduada Rangel Pestana, do autor João Kopke, dentre outros. Contudo, por mais que desejasse, não seria possível analisar todas estas obras. Foi então que selecionei para estudo e análise o Primeiro e o Quarto livros da série Rangel Pestana, pois suas páginas serviram-me tal como um retrato de sua época. Quando houve a transição do governo imperial para o republicano quem assume o poder são os paulistas, e como uma das principais medidas adotadas para modernizar o país, elegem a escola para ser a grande propagadora dos ideais da república, o sinônimo de progresso rumo à modernização do país, afinal de contas, a 2

3 escola, assim como os livros nela utilizados são produtores de conhecimento, e juntos contribuíram para a formação da história da educação do nosso país. Para que este plano se concretizasse seria necessária uma reorganização do ensino nas escolas brasileiras, tanto na arquitetura, quanto na formação dos professores, e na reformulação de métodos e livros. Alguns ideais pertinentes a este novo governo republicano, tais como amor a pátria, exaltação da família, cuidados com o corpo, higiene pessoal, ganham espaço nos livros de leituras da época, com a finalidade de educar a criança moral e civicamente. João Kopke, um republicano positivista que viveu no cerne das grandes batalhas travadas entre conservadores e republicanos, não só presenciou as mudanças ocorridas na política, economia e educação do país, como também difundiu em seus livros de leituras os valores contidos na República, convencendo seus leitores do caminho ideal para a nova sociedade brasileira que estava sendo constituída. Encontramos o exemplo destes relatos no Primeiro e no Quarto Livros de Leitura Morais e Instrutivas da Série Rangel Pestana. No decorrer do projeto daremos uma atenção especial a estes livros, onde buscaremos as idéias correntes na época retratada. Tendo selecionado o objeto de estudo, traçamos alguns objetivos a serem alcançados, perguntas e inquietações para as quais desejamos encontrar respostas: Qual era a concepção de educação moral laica instituída pelos republicanos paulistas? Quem foi João Köpke? Qual era a sua visão de educação? Qual foi o papel desempenhado pelos livros escolares de leitura nos primeiros anos da república? Partindo destas perguntas dividimos o projeto em três capítulos. O primeiro capítulo busca esboçar o retrato da época focalizada ( ), bem como trazer ao cerne as grandes batalhas travadas nesta época, tais como a luta pela abolição da escravidão, os conflitos entre republicanos e conservadores, a vitória republicana e sua influência na educação. O grande interesse em contextualizar o momento histórico vem da crença em que: Escrever a história dos livros didáticos escolares ou simplesmente analisar o conteúdo de uma obra sem 3

4 levar em conta as regras que o poder político, ou religioso impõe aos diversos agentes do sistema educativo, quer seja domínio político, econômico, lingüístico, editorial, pedagógico ou financeiro, não faz qualquer sentido (Choppin 2004, p.561), pois assim como todos os outros, os livros escolares trazem consigo não somente as idéias, mas também a forma de pensar e as concepções políticas, correntes na época em que foram escritos. O segundo capítulo apresenta um breve relato da vida do renomado educador João Kopke, descrevendo sua trajetória pública, política e sua visão de educação moral laica. O terceiro capítulo foi destinado ao estudo e análise do Primeiro e Quarto livros de leituras da série Rangel Pestana. Por meio destas obras iremos investigar quais foram as medidas, concepções e ideais adotados pelo governo a fim de formar o futuro cidadão brasileiro. BIBLIOGRAFIA ARROYO, Leonardo Literatura Infantil Brasileira. São Paulo: Melhoramentos. BATISTA, Augusto Gomes Um objeto variável e instável, textos impressos e livros didáticos. In: ABREU, Márcia (org.). Leitura, história e história da leitura. São Paulo: FAPESP. (Coleção história de leitura), p BATISTA, Antonio Augusto Gomes; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira e KLINKE, Karina. Livros Escolares de Leitura: Uma Morfologia ( ). Revista Brasileira de Educação, Mai/Jun/Jul/Ago, número 020. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. São Paulo, Brasil pp.27-47, BATISTA, Antonio Augusto Gomes Um objeto variável: textos, impressos e livros didáticos. In ABREU, Márcia (org.). Leitura, história e história da leitura. Campinas: Mercado de Letras/ALB/FAPESP. BATISTA, Antonio Augusto. 2002b. Paleógrafos ou livros de leitura manuscrita: elementos para o estudo do gênero. Projeto Memória da Leitura. On Line; BATISTA, Antonio Augusto; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. A leitura na escola primária brasileira: alguns elementos históricos. Revista Presença Pedagógica, número 24, vol. 4. Belo Horizonte: Dimensão, nov.-dez

5 BITTENCOURT Circe Maria Fernandes Livro didático e conhecimento histórico; uma história do saber escolar. Tese de doutoramento. FFLCH USP. BITTENCOURT Circe Maria Fernandes Autores e editores de compêndios e livros de leitura ( ). Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, p , setdez. BOMFIM. Manuel Nacionalisação da escola. Revista de Ensino, São Paulo, n 1, p.9-11.mar. CARVALHO, Marta Maria Chagas de A escola e a República e outros ensaios. Bragança Paulista: EDUSP (Estudos CDAPH Série historiografia). CARVALHO, José Murilo de A formação das almas. O imaginário da Republica no Brasil. São Paulo: Companhia das letra. CARVALHO, Silvia Aparecida Santos de O ensino da leitura e da escrita; o imaginário republicano ( ). Dissertação de mestrado PUC-SP. CASALECCHI, José Ênio O partido republicano paulista ( ). São Paulo: Editora Brasiliense CHARTIER, Anne Marie, HÉRBRARD, Jean Discursos sobre a leitura; Trad.: Osvaldo Biato e Sérgio Bath. São Paulo: Ática. CHARTIER, Roger Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: Artmed. CHARTIER, Roger A ordem dos livros; leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVII. 11Trad.: Mary Del Priore. 2. a ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília. pp CHOPPIN, Alain História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n. o 3, p , set/dez. CRUZ, Heloisa de Faria São Paulo em papel e tinta: periodismo e vida urbana ( ). São Paulo. EDUC. DURKHEIM, Émile A educação moral. Rio de Janeiro: Vozes. FERNANDES. Heloísa Rodrigues Sintoma social dominante e moralização infantil. São Paulo: EDUSP. KLINKE, Karina Uniformização do ensino da leitura: uma combinação de métodos e livros. Trabalho apresentado na 25ª Reunião da ANPED. (mimeo). KOPKE, João Primeiro livros de leituras morais e instrutivas para uso das escolas primárias. 28ºed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves. (Série Rangel Pestana). KOPKE, João Quarto livro de leituras para uso das escolas primárias e secundárias. 22ºed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves. (Série Rangel Pestana). MORTATTI, Maria do Rosário Longo Os sentidos da alfabetização; São Paulo São Paulo: UNESP - COMPED. MORTATTI, Maria do Rosário Longo História dos métodos de alfabetização no Brasil. 5

6 Acesso em 28 de agosto de MORTATTI, Maria do Rosário Longo Cartilha de alfabetização e cultura escolar: um pacto secular. Acesso em: 28 de agosto de OLIVEIRA, Cátia Regina Guidio Alves de As séries graduadas de leitura na escola primária paulista ( ). Dissertação de mestrado. UNESP -Araraquara. PANIZZOLO, Claudia João Köpke e a escola republicana; criador de leituras, escritor da modernidade. (Tese de doutoramento - PUC-SP). SOUZA, Rosa de Fátima Templos de civilização; a implantação da escola primária graduada no estado de São Paulo ( ). São Paulo: UNESP. PANIZZOLO, Claudia Cartilhas e livros de leitura: ideários e práticas na configuração da escola primária (São Paulo séculos XIX e XX). Projeto de Pesquisa (mimeo). PFROMM NETO, Samuel et al O livro na educação. Rio de Janeiro: Primor/ INL. PENTEADO, Ana Eliza de Arruda Literatura infantil, História e educação: Um estudo da obra Cazuza, e Viriato Corrêa. Dissertação de mestrado UNICAMP PESTANA, Rangel O professor dr. João Kopke. Revista de Ensino, São Paulo, n 5, p , mar. PUIGGARI, Romão Educação Moral. Revista de Ensino, São Paulo, n 4, p out. SANTOS. José Maria dos Santos Os republicanos paulistas e a abolição. São Paulo: Livraria Martins. TOLEDO, Roberto Pompeu de A capital da solidão. Rio de Janeiro: Objetiva. VERÍSSIMO. José A educação nacional. Porto Alegre: Melhoramentos. VILAS, Maria Cristina Perez Pensar e escrever a leitura na escola. Dissertação de mestrado USP. OUTRAS REFERÊNCIAS Centro de Referência do Estado de São Paulo Mario Covas. Avenida: Rio Branco, 1260, Centro, São Paulo. Fone: Ramal: 148. Instituto de Estudos Educacionais Professor Sud Menucci. Rua Joaquim Távora, 756, Vila Mariana, São Paulo. Fone:

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