Intervenção na Sessão de Abertura no Seminário. As Alterações Curriculares e as Implicações no Emprego

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1 Intervenção na Sessão de Abertura no Seminário As Alterações Curriculares e as Implicações no Emprego Caro Secretário Geral da FNE Caros Convidados Caras e caros professores Ao darmos início a este seminário quero, em primeiro lugar, saudar todos os participantes e agradecer a vossa presença, fazendo votos de que esta iniciativa, no final, traduza as expectativas que nela depositamos. O tema que hoje aqui trazemos para reflexão prende-se com a revisão curricular. Uma revisão curricular, sobre a qual analisaremos o seu conteúdo, uma revisão curricular sobre a qual nos vamos surpreender pela ausência de fundamentos pedagógicos e educativos, uma revisão curricular sobre a qual veremos as implicações que ela traz ao emprego docente. Não vos querendo retirar o tempo, que só por si, é curto, para a apresentação e debate dos temas centrais do seminário, permitam-me tecer duas considerações sobre a iluminada iniciativa do Ministério da educação. 1

2 Quanto à primeira consideração, na minha modesta opinião, esta proposta vem expor a mediocridade do sistema educativo português protagonizada pelos sucessivos responsáveis que têm tutelado a pasta da educação. Uma vez mais verificamos, na senda do que tem sido feito neste país, de gente iluminada e vanguardista, que as permanentes alterações de que a escola e o ensino tem sido alvo, nestas últimas três décadas e meia, são feitas sem uma análise séria dos problemas que, verdadeiramente, condicionam as aprendizagens e sem uma avaliação cuidada das medidas que em cada momento vão sendo introduzidas no sistema de ensino, nomeadamente no plano curricular. No limite, direi que tudo se faz e desfaz, criando novos problemas aos problemas que já existem, ficando por resolver, os problemas estruturantes que se colocam ao sistema de ensino, entrincheirando a escola, os alunos e os professores numa permanente tensão, insegurança e instabilidade. Quanto à segunda consideração, é um facto incontornável que a nossa escola tem sido a cobaia mais utilizada neste país. Se persistirmos neste caminho do experimentalismo 2

3 constante, não há cobaia que aguente tanta reestruturação sem que tenha tempo de se refazer das anteriores. A FNE acolheu com surpresa as propostas do Ministério da Educação para a revisão dos currículos dos ensinos básico e secundário, não por considerar desnecessária, mas antes por entender que, dada a sua sensibilidade e impacto, deveria ser concertada numa lógica de ampla participação social e de sustentada fundamentação. E, ao afirmar esta necessidade de sustentação das soluções, seja ela de que âmbito for, é porque até hoje não temos uma explicação fundamentada em termos pedagógicos e educativos do Governo relativamente à opção de acabar com a Área de Projeto e Estudo Acompanhado ou em relação à alteração do enquadramento da Educação Visual e Tecnológica. O Ministério da Educação, no entanto, e cumprindo diretrizes do Ministério das Finanças achou, por bem, lançar uma proposta de revisão curricular para responder a razões de contenção orçamental. O Ministério da Educação continua a cometer erros atrás de erros e prossegue, desta vez, cometendo um erro crasso em prosseguir um caminho em que as 3

4 consequências negativas terão um preço elevado a pagar no futuro. A FNE entende que é fundamental que esta revisão curricular seja discutida com os professores. Temos connosco dois convidados. Começo por me à referir a Maria Arminda Bragança que é a representante da FNE no Conselho Nacional de Educação e que teve uma participação ativa na discussão da proposta de revisão curricular no seio do CNE e que nos vai fazer uma apresentação do conteúdo da proposta que o Ministério da Educação apresentou e a quem, desde já, agradeço a sua presença e o seu contributo neste seminário. Temos, também, o prazer e a honra de ter junto de nós o Professor Doutor José Augusto Pacheco, da Universidade do Minho, um investigador e especialista em currículo e que foi o relator do parecer que o Conselho Nacional de Educação recentemente aprovou sobre a proposta de revisão curricular trazendo-nos a sua visão de uma revisão curricular sem fundamentos educativos e pedagógicos. 4

5 Permitam-me que lhe dirija um cumprimento e um agradecimento muito especial e sincero por se disponibilizar em partilhar connosco este momento. Espero que os trabalhos decorram de acordo com os objetivos que pretendemos e que possamos sair deste encontro com um conhecimento mais profundo da proposta de revisão curricular e do alcance que ela tem ou não tem para a melhoria do nosso sistema de ensino ou se ela é ou não, uma operação premeditada do Governo, para diminuir a despesa da escola pública, lançando de forma desumana milhares de professores no desemprego! O meu obrigado e votos de uma boa sessão de trabalho. José Ricardo Vice secretário Geral da FNE Porto, 15 de Janeiro de 2011 Auditório do SPZN Sindicato dos Professores da Zona Norte 5

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