ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013

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1 ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013 Pretende-se com este relatório fazer uma análise global da forma como decorreu a avaliação dos alunos do 1.º ciclo no final do 1.º período. Na reunião de avaliação do departamento, convocada para o dia 19 de dezembro, cada docente fez o ponto da situação da sua turma, a nível pedagógico, referindo o sucesso/insucesso dos respetivos alunos, conforme mapas em anexo. Neste capítulo, são, então, apresentados os dados relativos à taxa de sucesso/insucesso, por disciplina e por ano de escolaridade, no 1º CEB. Começo por referir que no 1º CEB, A NÍVEL DE APROVEITAMENTO, num universo de 301 alunos as menções mais atribuídas foram SATISFAZ, SATISFAZ BEM E EXCELENTE a todas as disciplinas. As áreas curriculares não disciplinares apresentam elevadas taxas de sucesso. Nestas e em outras Áreas, os resultados do sucesso alcançado devem ser entendidos no quadro do empenhamento e esforço dos Professores e alunos em ultrapassar as dificuldades, participando ativamente nas tarefas propostas, revelando sempre interesse e tendo sido assíduos. PAPI Total Alunos 1º Ano 0 Total Alunos 2º Ano 8 Total Alunos 3º Ano 3 Total Alunos 4º Ano 6 TOTAL 17 A nível de COMPORTAMENTO não existem situações problemáticas relevantes. 1.º ANO (taxa de sucesso 97,14%) EXCELENTE 8,57% 10% 24,29% SATISFAZ BEM 50% 57,14% 52,86% SATISFAZ 38,57% 32,86% 22,86% NÃO SATISFAZ 2,86% 0,00% 0% FRACO 0% 0,00% 0% Alunos com positiva 97,14% 100% 100% Alunos com negativa 2,86% 0% 0% TOTAL DE ALUNOS: 70 TAXA DE SUCESSO: 99,43%

2 O Conselho de docentes do 1.º ano fez uma análise da grelha dos resultados do 1.º período: É evidente a percentagem de sucesso destes alunos nas três áreas curriculares em questão, sendo SATISFAZ BEM a menção mais atribuída. Considerámos que este facto se deve à forte motivação das crianças e aos conteúdos programáticos nesta fase, serem bastante acessíveis tendo em conta o desenvolvimento cognitivo da criança. No entanto, apesar do insucesso escolar ser pouco significativo nesta altura do ano, não podemos descurar os casos dos alunos que revelaram grandes dificuldades e aos quais vão ser aplicados PAPI. No nosso ponto de vista, esta situação merece atenção, pois em algum dos casos, é imperioso o apoio educativo de que a escola carece. No nosso ponto de vista, é urgente pensar numa intervenção adequada, uma vez que estes e outros alunos de outros anos de escolaridade poderão vir a ser no futuro casos de insucesso. (taxa de sucesso 90,79%) 2.º ANO (taxa de sucesso 90,79%) EXCELENTE 23,68% 7,89% 36,84% SATISFAZ BEM 28,95% 42,11% 43,42% SATISFAZ 38,16% 40,79% 19,74% NÃO SATISFAZ 9,21% 9,21% 0% FRACO 0% 0% 0% Alunos com positiva 90,79% 90,79% 100% Alunos com negativa 2,86% 9,21% 0% TOTAL DE ALUNOS: 76 TAXA DE SUCESSO: 96,32% Verificam se melhores resultados em, porque: *Os conhecimentos se relacionam em grande parte com vivências do dia a dia. *Neste ano de escolaridade, não valorizamos o erro ortográfico, a construção frásica assim como o rigor científico. Os resultados a, apesar de satisfatórios, evidenciam: *O grau de dificuldade aumenta rapidamente em relação ao 1º ano; *Há um apelo maior ao raciocínio; *As crianças ainda apresentam pouco poder de abstração; A nível da Língua Portuguesa, os resultados provam que: *A aquisição da competência da leitura é um processo habitualmente lento, que se pode tornar demasiado moroso para as crianças que estão menos despertas para esta realidade, levando a que se desmotivem ao longo do extenso percurso. *Verifica-se já a preocupação com a preparação para os Testes Intermédios. Concluindo:- No 2.º ano de escolaridade as menções mais atribuídas foram SATISFAZ e SATISFAZ BEM.

3 (taxa de sucesso 96,00%) 3.º ANO (taxa de sucesso 94,67%) (taxa de sucesso 97,07%) EXCELENTE 10,67% 14,67% 28,00% SATISFAZ BEM 36,00% 26,67% 32,00% SATISFAZ 49,33% 53,33% 37,33% NÃO SATISFAZ 4,00% 5, % FRACO 0% 0% 0% Alunos com positiva 96.00% 94,67% 97.07% Alunos com negativa 4,00% 5,33% 2.93% TOTAL DE ALUNOS: 75 TAXA DE SUCESSO: 97,60% Analisando os resultados finais, relativos ao primeiro período, do 3º ano, nota se que os alunos apresentam mais dificuldades nas áreas de nomeadamente, na expressão escrita e, na área de. Porém, não queremos deixar de salientar que os resultados apresentados são bastante satisfatórios, necessitando de um maior aprofundamento dos conteúdos. No 3º ano de escolaridade a menção mais atribuída foi SATISFAZ. 4.º ANO (taxa de sucesso 93,75%) (taxa de sucesso 87,50 %) Menção qualitativa (taxa de sucesso 96,25 %) 5 21,25% 30,00% EXCELENTE 36,25% 4 33,75% 26,25% SATISFAZ 30,00% BEM 3 38,75% 31,25% SATISFAZ 30,00% 2 6,25% 12,50% NÃO 3,75% SATISFAZ 1 0% 0% FRACO 0% Alunos com positiva Alunos com negativa 93,75% 87,50% Alunos com positiva 6,25% 12,50% Alunos com negativa TOTAL DE ALUNOS: 80 TAXA DE SUCESSO: 95,25% 96,25% 3,75% No 4º ano, apesar dos resultados serem Satisfatórios,(Maior percentagem de níveis 3 Port, e a Mat, mas, boas percentagens de níveis 4 e 5. No a maior

4 percentagem é EXCELENTE). Contudo a Taxa de Sucesso é mais baixa do que nos outros anos de escolaridade, pois naturalmente, o grau de dificuldade e exigência amentam substancialmente. Em forma de síntese: Os resultados finais, relativos ao 1º período, na sua globalidade, são bastante SATISFATÓRIOS. Nota se que os alunos apresentam maiores dificuldades nas áreas de e de. Verificam se melhores resultados em, porque: *Os conhecimentos se relacionam em grande parte com vivências do dia a dia, facilitando a sua aquisição; *Há uma grande correspondência entre conceitos e imagens; *Muitas atividades estão baseadas em expressão plástica e concretizadas com Projetos e Atividades a desenvolver na Escola; Os resultados a, apesar de satisfatórios, evidenciam: *O grau de dificuldade entre anos aumenta demasiadamente; *Há um apelo cada vez maior ao raciocínio; *Verifica-se, muitas vezes, (em especial no 2ºano) um desfasamento entre a faixa etária dos alunos, isto é o nível de desenvolvimento dos alunos e o grau de exigência dos conteúdos, obrigando a uma permanente intervenção dos professores, o que por sua vez, impede os alunos de desenvolverem a sua autonomia; *As crianças ainda apresentam pouco poder de abstração; *Exige uma maior compreensão, interpretação e análise, principalmente ao nível das situações problemáticas; * É uma área que requer muita concentração, atenção e, obviamente muito trabalho. A nível da Língua Portuguesa, os resultados provam que: *A aquisição da competência da leitura é um processo habitualmente lento, que se pode tornar demasiado moroso para as crianças que estão menos interessadas e menos despertas para esta realidade, levando a que se desmotivem ao longo do extenso percurso de ensino/aprendizagem; *A nível da ortografia, a nossa Língua Materna tem muitos grafemas para um mesmo fonema e vice versa e, casos específicos de leitura. *Como, muitas vezes, o domínio da leitura ainda não é totalmente sólido, dificulta a compreensão de algum vocabulário mais complicado, conduzindo a resultados errados; Todos estes aspetos têm sido alvo de análise por parte do pessoal docente e discente e estão em fase de implementação estratégias de melhoria e uma maior preocupação para a preparação para os Testes Intermédios e para os Exames Nacionais, nomeadamente: individualizar mais o trabalho com os alunos que se distanciam dos resultados da aprendizagem, recorrer a atividades lúdicas que permitam despertar o gosto pela, reforço positivo às aprendizagens adquiridas de forma a estimular a autoconfiança e autonomia dos alunos. Como notas finais

5 Nas reuniões de avaliação do final do 1º período, tendo sido detetados alguns problemas de aproveitamento escolar, implementaram-se Planos de Apoio Pedagógico Individuais (PAPI) aos alunos que revelavam dificuldades de aprendizagem, estando em risco a aquisição de aprendizagens e competências consagradas nos currículos em vigor do ensino básico. Assim, os Conselhos de Turma elaboraram 17 PAPI para os alunos que não estavam a desenvolver as competências necessárias para prosseguir com sucesso, os estudos no 1º ciclo Devo, aqui, salientar o empenho dos professores Titulares de Turma em acompanhar o ritmo de aprendizagem dos alunos, procurando responder sempre às suas necessidades específicas mas cumprindo sempre as orientações curriculares, num desmedido esforço sentido pelo défice de Professores de Apoio Educativo, evidenciando-se, neste âmbito, o EXCELENTE trabalho colaborativo dos Professores COADJUVANTES, dos Professores das AEC e, até das Assistentes Operacionais. Termino reforçando a ideia que é urgente pensar numa intervenção adequada, uma vez que alguns alunos dos quatro anos de escolaridade poderão vir a ser no futuro casos de insucesso, por falta do Apoio Educativo que necessitam. Janeiro de 2013 A Coordenadora Leopoldina Borges

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