2. A ANÁLISE SWOT DAS REALIDADES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
|
|
- Pedro Raul Barata Farias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2. A ANÁLISE SWOT DAS REALIDADES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 2.1. Os pontos fortes Nesta secção são apresentados e discutidos os principais pontos fortes do Instituto Politécnico de Leiria. A identificação correcta dos pontos fortes permite determinar as vantagens que o IPL apresenta para o mercado. Posição de liderança do Instituto Politécnico de Leiria em termos de Ensino Superior na Região Em actividade desde 1980, o IPL é a única instituição pública de ensino superior no distrito de Leiria. O IPL tem vindo a afirmar-se como a principal instituição de ensino superior na Região, com 52,4% das vagas oferecidas no ano lectivo de 1999/2000, na Região de Leiria (O Impacto do Instituto Politécnico de Leiria na Região - IPL, 2000). Forte investimento na formação do pessoal docente De acordo com um inquérito realizado (O Impacto do Instituto Politécnico de Leiria na Região - IPL, 2000), cerca de 30% do pessoal docente encontra-se em formação. Destes docentes, 75% estão a realizar mestrados, 4% pós-graduações, 2% doutoramentos e 19% outro tipo de formação. Concluí-se que o IPL está apostado em valorizar o seu quadro docente, por forma a melhorar a qualidade do ensino futuro e, em resultado, aumentar o seu prestígio no médio e longo prazo. Instalações bem equipadas Em termos genéricos, as instalações físicas nas quais as Escolas do IPL funcionam são manifestamente insuficientes mas estão bem equipadas, contribuindo para a qualidade do ensino prestado. Forte motivação para responder às solicitações do mercado Anexo 18 Página 1/8
2 O IPL está empenhado em responder às necessidades colocadas pelo mercado. Por um lado, está apostado na melhoria da qualidade do ensino prestado; por outro, pretende que o seu plano curricular seja reflexo das exigências de formação da Região, concretamente das preferências dos potenciais alunos e das qualificações requiridas pelas empresas/organizações locais. A provar este facto está a recente aposta em acções de formação contínua, a criação de novos cursos em novas áreas, bem como o investimento na melhoria das qualificações do corpo docente. Desta forma, o IPL tenta munir-se da capacidade de resposta às necessidades da envolvente, que garanta a satisfação das expectativas dos alunos e a satisfação das necessidades das empresas e organizações locais Os pontos fracos A correcta identificação dos pontos fracos da organização é muito importante quando se pretende proceder a novos desenvolvimentos. Nesta secção são apresentados e discutidos os pontos fracos do Instituto Politécnico de Leiria, em particular aqueles, que pelas implicações que podem ter merecem particular atenção. Dificuldades em atrair predominantemente os melhores alunos do país Apesar de assumir um papel de liderança na Região, o IPL ainda não conseguiu alcançar o prestígio suficiente que lhe permita atrair predominantemente e em igualdade de circunstâncias com as melhores universidades, os melhores alunos do país, tal como é referido no estudo Oportunidades Estratégicas de Ensino e Formação na Região de Leiria (Fundação da Universidade de Lisboa, 1999), que indica que estes alunos continuam a preferir outras instituições de ensino, nomeadamente as Universidades de Lisboa e Coimbra. A excepção verifica-se para alguns cursos, em particular os ministrados pela ESTGAD. Nível de interacção com o meio envolvente ainda limitado Apesar dos esforços no sentido de reforçar o relacionamento do IPL com a sua envolvente, a realidade é que essa interacção é ainda muito ténue. É um facto que algumas das Escolas organizam programas de estágios curriculares, promovem conferências, realizam algumas actividades de I&D e prestam alguns serviços, mas estas actividades ficam muito aquém das possibilidades e do que é desejável a este nível. Anexo 18 Página 2/8
3 Inexistência de estruturas especificamente vocacionadas para a prestação de serviços ao exterior A prestação de serviços ao exterior é uma forma de reforçar as relações com a envolvente, de aproveitar as competências e os recursos de forma mais eficiente e de criar novas fontes de receita. No caso particular do IPL, a inexistência de uma estrutura vocacionada especificamente para a prestação de serviços, pode comprometer as suas ambições de expansão nesta vertente. Baixo nível de actividades de investigação e desenvolvimento As actividades de I&D permitem reforçar a ligação com a envolvente, aumentar a cooperação nacional e internacional e constituem um complemento importante na formação dos docentes. Nesta área, a produção do IPL tem sido escassa, não permitindo explorar as potencialidades supra-citadas. Redes de cooperação, nacionais e internacionais, ainda muito débeis O IPL mantêm em vigor um conjunto significativo de acordos e protocolos assinados com diversas entidades, na sua maioria nacionais. Estes visam, no essencial, a cooperação científica, o intercâmbio de docentes e alunos e a aproximação com as empresas; é no entanto de referir que, na maioria dos casos, não lhes foi dada uma sequência visível, pelo que o seu impacto na vida da instituição se tem revelado muito limitado. Número limitado de docentes com grau académico de mestre ou doutor De acordo com os dados do estudo: O Impacto do Instituto Politécnico de Leiria na Região (IPL, 2000), os mestres representavam apenas 25% da população docente, enquanto que os doutores representavam apenas 5%; estes números evidenciam lacunas na formação dos docentes que é necessário ultrapassar, na perspectiva de um reforço da qualidade do ensino e da intervenção do IPL em novas vertentes de actividade tais como a prestação de serviços e a investigação e desenvolvimento. O IPL tem, contudo, em desenvolvimento um programa de formação do corpo docente que reverterá esta situação a curto prazo. Forte dependência da formação inicial no financiamento das actividades do Instituto Politécnico de Leiria Anexo 18 Página 3/8
4 Actualmente, a componente principal do financiamento do Instituto provém do Ministério da Educação. Este facto coloca as actividades do IPL numa forte dependência de financiamentos provenientes de uma só origem, cujo nível está sujeito a critérios que escapam ao seu controlo. Anexo 18 Página 4/8
5 2.3. As oportunidades Da observação da envolvente e das perspectivas da sua evolução, é possível identificar aspectos que poderão demonstrar-se benéficos para a prossecução dos objectivos do IPL, se bem aproveitados. Inserção numa Região em desenvolvimento Segundo o estudo Oportunidades Estratégicas de Ensino e Formação na Região de Leiria (Fundação da Universidade de Lisboa, 1999), a Região apresenta uma dinâmica empresarial acima da média nacional. Este facto é especialmente notório no grande número de pequenas e médias empresas criadas e na consequente elevada oferta de emprego. Prevê-se, portanto, a manter-se a tendência, o aumento da procura de recursos humanos qualificados e, simultaneamente, o aumento da procura de serviços de formação. Se acrescermos a isto que, este desenvolvimento trás consigo mudanças a nível sectorial, com a crescente terciarização e a aproximação da Região aos valores sectoriais nacionais, é de esperar o aumento do mercado potencial do IPL para cursos relacionados com o sector dos serviços. Inserção numa Região com forte actividade industrial, incluindo algumas indústrias de ponta Apesar da presente tendência de terciarização das actividades locais, o sector secundário apresenta, ainda, um valor muito elevado na Região cerca de 33%, de acordo com dados de 1998 referidos no estudo: O Impacto Económico do Instituto Politécnico de Leiria na Região (IPL, 2000). Esta Região continua a ser um importante pólo industrial e tem assistido ao crescimento de algumas indústrias de ponta, como é o caso da Indústria dos Moldes. Esta, pela sua complexidade técnica, exige recursos humanos altamente qualificados e, só por si, pode justificar a existência de novos cursos, nomeadamente acções de formação contínua. O ambiente empresarial existente na Região pode contribuir para o aparecimento de novas iniciativas e favorecer o desenvolvimento de um espírito empreendedor junto dos mais jovens. Existência de necessidades de formação inicial e contínua, na Região A forte presença de indústrias e, em particular, de indústrias de ponta, exige um elevado número de recursos humanos altamente qualificados. Actualmente, à consciência da necessidade de formação inicial por parte de pessoas e empresas, acresce-se a consciência de que a formação Anexo 18 Página 5/8
6 deve assumir um carácter contínuo. Este facto vem colocar-se como uma oportunidade para o aumento do mercado do IPL, nomeadamente ao nível de pós-graduações e acções de formação contínua. Fraca expressão do ensino privado A fraca oferta do ensino superior privado e o seu desajustamento em relação às necessidade da envolvente, segundo o estudo: Oportunidades Estratégicas de Ensino e Formação na Região de Leiria (Fundação da Universidade de Lisboa, 1999), pode ser um ponto favorável à expansão e afirmação do IPL na Região. O IPL tem a oportunidade de se afirmar, cada vez mais, como a instituição de ensino superior de referência na Região. Previsível instalação do novo aeroporto na Ota A previsível deslocação do aeroporto de Lisboa para a Ota (Alenquer) vem melhorar as acessibilidades à Região e constituir mais um factor de atracção para a fixação de novas indústrias. A confirmar-se este desfecho, novos empregos, que necessitem de recursos humanos qualificados, poderão surgir, reforçando a actual tendência. Aumento da população na Região Ao contrário da tendência nacional de diminuição da população, a Região de influência do IPL, goza de uma expectativa de aumento de população de acordo com o estudo: Oportunidades Estratégicas de Ensino e Formação na Região de Leiria (Fundação da Universidade de Lisboa, 1999). Este facto tem como resultado o previsível aumento das candidaturas ao IPL, a verificar-se o comportamento habitual da população da Região no que respeita às candidaturas ao ensino superior. Crescente popularização do e-learning O aumento da oferta de cursos ministrados com recurso à Internet, bem como a sua crescente aceitação nos países mais desenvolvidos, colocam-se como uma oportunidade de futuro. Em Portugal, esta oportunidade está pouco explorada e as instituições de ensino mais dinâmicas poderão desenvolver estratégias que lhes permitam atingir novos mercados, nomeadamente na componente de formação contínua. É possível afirmar que o e-learning se coloca como uma ameaça real ao ensino tradicional, mas também como uma oportunidade, caso as instituições usem as competências adquiridas na implementação de programas de formação on-line, de forma a aumentar o seu mercado e obter novas receitas. Anexo 18 Página 6/8
7 2.4. As ameaças A par das oportunidades anteriormente referidas, existe um conjunto de factores ameaças que se colocam como possíveis entraves aos objectivos de crescimento e afirmação do IPL. São de seguida apresentadas as principais ameaças identificadas. Necessidade de uma permanente adequação da oferta formativa às necessidades do mercado A instabilidade do ambiente externo implica, por vezes, mudanças rápidas no mercado de trabalho. Esta questão, cada vez mais visível, obriga a um ajuste, quer dos cursos ministrados, quer dos planos curriculares dos cursos leccionados, de forma a adequar a oferta formativa às necessidades do mercado. A conotação associada ao ensino politécnico na sociedade Portuguesa O ensino politécnico ainda é visto, por algumas camadas da população, como de qualidade inferior. Este facto tem sido responsável pela opção, por parte de alguns alunos, por outras instituições (designadamente universidades) em detrimento do IPL. Redução da atractividade dos cursos de educação O panorama actual do mercado de trabalho é responsável pela evolução negativa da atractividade dos cursos de formação de professores, o que poderá vir a reflectir-se nas candidaturas esperadas, para a ESE. Com efeito, o aumento do desemprego entre a classe docente, resultado de diversos factores como a redução da população estudantil e o excesso de oferta de professores, tem contribuído para a redução das oportunidades profissionais. Oferta deficiente em termos de ensino secundário e elevado insucesso escolar O estudo: Oportunidades Estratégicas de Ensino e Formação na Região de Leiria (Fundação da Universidade de Lisboa, 1999) refere que a oferta em termos de ensino secundário é deficiente. Se aliarmos isto ao elevado insucesso escolar, responsável pelos elevado abandono dos estudos nesta fase, verificamos que o número de candidatos ao ensino superior é menor do que aquele que, porventura, poderia ser. Falta de opções tecnológicas no ensino secundário Anexo 18 Página 7/8
8 Ainda no estudo: Oportunidades Estratégicas de Ensino e Formação na Região de Leiria (Fundação da Universidade de Lisboa, 1999) faz-se referência à fraca oferta de opções tecnológicas ao nível do ensino secundário. Este é um facto especialmente sentido pela ESTG. A existência de um número limitado de áreas tecnológicas de opção no ensino secundário, condiciona as preferências dos alunos, as suas escolhas em termos de formação superior e a sua preparação para o ingresso em cursos com predominância de matérias ligadas a áreas tecnológicas. Em termos genéricos, verifica-se que há aspectos a melhorar e outros cuja evolução deve ser objecto de uma monitorização atenta. As linhas de orientação face ao cenário descrito, apresentam-se no capítulo seguinte. Anexo 18 Página 8/8
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva
Leia maisPERA/1617/ Relatório preliminar da CAE
PERA/1617/1002206 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisACEF/1213/20572 Relatório final da CAE
ACEF/1213/20572 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Tomar A.1.a. Outras
Leia maisINQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2
INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2 Nota introdutória No âmbito da análise SWOT realizada pelo GT2, e com o objectivo de avaliar a validade desta análise, foi preparado pelo GT2 um inquérito dirigido
Leia maisO FUTURO DAS ACTIVIDADES DE I&D NO INEGI (Análise SWOT ) J.F. Silva Gomes
O FUTURO DAS ACTIVIDADES DE I&D NO INEGI (Análise SWOT ) J.F. Silva Gomes sg@fe.up.pt SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. PONTOS FORTES 3. PONTOS FRACOS 4. OPORTUNIDADES 5. AMEAÇAS 6. CONCLUSÃO 2
Leia maisACEF/1314/02792 Relatório final da CAE
Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras:
Leia maisNCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
Leia maisNCE/10/00286 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00286 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisRelatório de Avaliação Externa - Contraditório
Relatório de Avaliação Externa - Contraditório No gozo do direito ao contraditório que é conferido por lei, e com base no teor do relatório de avaliação externa que nos foi enviado, o qual foi objecto
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição
Leia maisNCE/09/01257 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/01257 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Portucalense Infante D.
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisCooperação Portugal Cabo Verde,
Cooperação Portugal Cabo Verde, no domínio do Ensino Superior, desenvolvida no âmbito do Acordo assinado em 1997 Sumário de Avaliação :: Síntese > O Acordo de Cooperação, assinado entre ambos os países
Leia maisACEF/1314/22807 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/22807 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Leia maisComissão de Avaliação Externa de Ciência Física
Comissão de Avaliação Externa de Ciência Física Relatório de Avaliação Externa Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa Junho 2003 Engª
Leia maisAdenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG
Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda em abril 2018 (V1) ÍNDICE MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA... 4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 5 I. SITUAÇÃO
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisGABINETE DE AVALIAÇÃO
GABINETE DE AVALIAÇÃO Novembro.2010 Relatório de avaliação da satisfação dos colaboradores do Instituto Politécnico de Viana do Castelo ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 1 I.1 Participação no Inquérito... 1 II.
Leia maisInquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português
Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português O grupo da qualidade para o Ensino Superior (GT2) está a aplicar a análise SWOT ao Ensino Superior Português. A análise SWOT é uma ferramenta
Leia maisNCE/16/00079 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/16/00079 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
Leia maisPERA/1617/ Relatório preliminar da CAE
PERA/1617/1001456 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisNOTA METODOLÓGICA. AVISO n.º POCH TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS (CEF)
NOTA METODOLÓGICA AVISO n.º POCH 66-2018-10 TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS (CEF) I - FIXAÇÃO DOS LIMIARES NAS ESCALAS BASEADAS EM INDICADORES QUANTITATIVOS A fixação dos
Leia maisGrelha de Análise e Seleção de Candidaturas. Tipologia de Operações: Cursos de Educação e Formação (CEF) Nota Metodológica
Grelha de Análise e Seleção de Candidaturas Tipologia de Operações: Cursos de Educação e Formação (CEF) Nota Metodológica I - FIXAÇÃO DOS LIMIARES NAS ESCALAS BASEADAS EM INDICADORES QUANTITATIVOS A fixação
Leia maisNCE/10/02531 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02531 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia maisInstituto de Educação Universidade de Lisboa
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais 14 15 Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa
Leia maisCANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL
CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DO IPL Programa de Ação Novembro de 2015 Filipe Montargil APRESENTAÇÃO O presente programa de ação encontra-se estruturado em torno de um conjunto de prioridades, consideradas
Leia maisPERA/1516/ Relatório preliminar da CAE
PERA/1516/0901512 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Coimbra A.1.a. Outras
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20
1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados
Leia maisACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice
Leia maisACEF/1112/16972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/16972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a. Identificação
Leia maisACEF/1415/03502 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/03502 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a. Outras Instituições
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisNCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02041 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS)
PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS) MESTRADO EM GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS (2º CICLO) MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DOS DESTINOS TURÍSTICOS (2º CICLO) DOUTORAMENTO
Leia maisNCE/10/02841 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02841 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo
Leia maisOs problemas e as dificuldades das PME`s. Sector da Construção Civil da Madeira
Sector da Construção Civil da Madeira Luis Ornelas Funchal, 04 de Março de 2011 Sobrevivência Competitividade Qualidade Sector da Construção Civil da Madeira Qualidade Impacto da qualidade do produto e/ou
Leia maisNCE/12/00721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Ensilis - Educação E Formação Sa A.1.a.
Leia maisQuinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas
Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de
Leia maisACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/02302 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Identificação
Leia maisGostaríamos que respondessem de forma reflectida e sincera, a fim de acedermos a um conhecimento fundamentado sobre as questões em análise.
Questionário de Inquérito Colegas, A experiência profissional e a investigação educacional têm revelado que a supervisão organizacional das escolas é um factor que concorre decisivamente para a melhoria
Leia maisPlano de Actividades
Plano de Actividades 2011 Elaboração: Equipa Técnica Coordenação: Aprovado por: Grupo Coordenador CML IEFP Fundação LIGA Revisto por: Data: 30/10/2010 Data: / / Data: / / Índice Introdução 1. Objectivos
Leia maisACEF/1314/23087 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/23087 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Leia maisResultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)
Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo
Leia maisManual de Apoio ao Avaliador
Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Nuno Borges Carvalho Programa Doutoral em Engenharia Electrotécnica 1.
Leia maisNCE/11/01801 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01801 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: UE + UBI A.1.a. Identificação
Leia maisResultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)
Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro
Leia maisACEF/1314/22867 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/22867 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
Leia maisCEF/0910/28076 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28076 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto
Leia maisACEF/1314/02747 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/02747 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a. Outras Instituições
Leia maisAvaliação Institucional Internacional do IPT
Avaliação Institucional Internacional do IPT 2009 Introdução Aspectos relevantes do Programa de Avaliação Institucional Internacional da EUA: Ênfase no processo de auto-avaliação; Perspectiva europeia
Leia maisEstrutura. 1. Enquadramento Objectivos Metodologia 7 4. Análise.. 11
Estrutura 1. Enquadramento.. 3 2. Objectivos.. 5 3. Metodologia 7 4. Análise.. 11 2 1. Enquadramento 3 De uma forma geral no Ensino Superior e, em particular no Ensino Superior Politécnico, a discussão
Leia maisBALANÇO DO ANO LECTIVO
BALANÇO DO ANO LECTIVO 2015 www.isptec.co.ao Introdução No termo de mais um ano académico, torna-se imprescindível apresentar o Balanço do Ano Académico 2015, sempre no âmbito do cumprimento dos princípios
Leia maisNCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO Na sequência da Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes, em Abrantes, nos dias 4, 5 e 8 de Novembro
Leia maisANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE
PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE AMBIENTE INTERNO: PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS GT2 Gestão da Qualidade no Ensino Superior 13.11.2103 / IPAM Porto Introdução Trabalho fruto
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2016 FEDERAÇÃO DE DOENÇAS RARAS DE PORTUGAL INTRODUÇÃO 2/8 Objectivos Estratégicos A FEDRA definiu para o ano de 2016, no Plano de Actividades que foi apresentado aos sócios, três
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão da Investigação,
Leia maisPrograma de Acção ESTGA Gonçalo Paiva Dias Abril de 2011
Programa de Acção ESTGA 211-215 Gonçalo Paiva Dias Abril de 211 Introdução O Programa de Acção da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA) para o quadriénio 211-215 é apresentado na sequência
Leia maisCONSTRANGIMENTOS E RESULTADOS EUROPEUS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
CONSTRANGIMENTOS E RESULTADOS EUROPEUS EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Liliana Rodrigues Centro de Investigação em Educação (CIE-UMa) Universidade da Madeira Liliana Rodrigues Eurodeputada Socialista e Membro da
Leia maisInstituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)
Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO ANO: 21 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismos: ISEL - Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Missão: Produzir, ensinar e divulgar
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisREUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra
REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016
PLANO DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Ano letivo 2015/2016 Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe António Vieira (1608 1697) De acordo com o Projeto Educativo, há necessidade de proceder à
Leia maisCEF/0910/27281 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27281 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cep
Leia maisNCE/15/00045 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00045 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outra(s)
Leia maisNCE/17/00133 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/17/00133 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Instituto Politécnico De Lisboa A.1.a. Outra(s) Instituição(ões)
Leia maisNCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.
Leia maisPrograma MOVE. Contribuição para a Melhoria da Competitividade das Empresas: Apresentação de boas práticas. Lisboa, 29 de Setembro de 2011
Programa MOVE Contribuição para a Melhoria da Competitividade das Empresas: Apresentação de boas práticas Lisboa, 29 de Setembro de 2011 INDÍCE 1. Breve Apresentação da Empresa 2. Porquê participar no
Leia maisEntrevista de Francisco Banha ao Diário de Leiria
Entrevista de Francisco Banha ao Diário de Leiria Abril, 2005 1 Qual a apreciação que faz da região de Leiria no que toca ao empreendedorismo actualmente existente e seu potencial de crescimento? Gostaria
Leia maisGarantir a qualificação dos portugueses no espaço Europeu, concretizando o processo de Bolonha
2. Ensino superior Objectivos para a política de ensino superior A política para o ensino superior, no período 2005-2009, orientar-se-á por quatro finalidades essenciais. A primeira é garantir a qualificação
Leia maisNCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.
Leia maisNCE/10/00151 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00151 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a.
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO do ISMT
SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico do ISMT definido para o período foi elaborado após a contribuição dos vários Centros/Departamentos/Serviços do ISMT e assenta nos seguintes eixos: diversificação da
Leia maisNCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.
Leia maisNCE/14/02071 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/02071 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Cávado
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária
Leia maisACEF/1314/13957 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1314/13957 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a. Outras
Leia maisNCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Tomar
Leia maisVoluntariado em reflexão
Voluntariado em reflexão É enorme o potencial de desenvolvimento do voluntariado, particularmente no domínio social. Podemos considerar o potencial do voluntariado, com base nas necessidades, a que procura
Leia maisNCE/16/00009 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/16/00009 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Nova De Lisboa A.1.a.
Leia maisNCE/11/00766 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00766 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Porto A.1.a.
Leia maisPERA/1718/ Relatório preliminar da CAE
PERA/1718/1101701 Relatório preliminar da CAE 1. Caracterização geral do ciclo de estudos 1.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
Leia maisA Escola Superior de Teatro e Cinema é uma instituição do ensino superior politécnico vocacionada para o ensino, a investigação e a prestação de
I - NOTA INTRODUTÓRIA 1.1. Aprovação do documento Responsável: Presidente do Conselho Directivo Aprovação: Assembleia de Representantes Divulgação: Comunidade Académica e Tutela 1.2. Caracterização do
Leia maisACEF/1415/04722 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/04722 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a. Outras
Leia maisNCE/15/00197 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00197 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra
Leia maisAgrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Plano Estratégico de Melhoria 2017-2021 Anexo 5 ao Projeto Educativo (Plano Estratégico de Melhoria) Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, setembro de 2017 1 Índice
Leia maisNCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisOeste, tão perto e tão longe!
Oeste, tão perto e tão longe! O Oeste de Lisboa: Da Educação de Excelência ao deserto de oportunidades A região Oeste do Distrito de Lisboa, é composta pelos concelhos de Alenquer, Arruda dos Vinhos, Cadaval,
Leia maisNCE/14/00596 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00596 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Bragança
Leia maisNCE/12/00711 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00711 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Ensilis - Educação E Formação
Leia maisA COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS II JORNADAS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS por António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia
Leia maisNCE/15/00253 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00253 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação E Administração,
Leia maisArtigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Áreas de cooperação. São definidas as seguintes áreas de intervenção para a cooperação no domínio do desporto:
Decreto n.º 17/2002 Protocolo de Cooperação no Domínio do Desporto entre a República Portuguesa e a Região Administrativa Especial de Macau, da República Popular da China, assinado em Lisboa em 28 de Junho
Leia maisGostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário
SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente
Leia mais