GRAFOS CORDAIS E ÁRVORES DE ELIMINAÇÃO. Maximiliano Pinto Damas. Claudia Marcela Justel RESUMO ABSTRACT
|
|
- Vagner Bernardes Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN GRAFOS CORDAIS E ÁRVORES DE ELIMINAÇÃO Maximiliano Pinto Damas Instituto Militar de Engenharia Depto. de Engenharia de Sistemas Praça General Tibúrcio 80 CEP Rio de Janeiro RJ maxdamas@hotmail.com Claudia Marcela Justel Instituto Militar de Engenharia Depto. de Engenharia de Sistemas Praça General Tibúrcio 80 CEP Rio de Janeiro RJ cjustel@ime.eb.br RESUMO Neste trabalho serão apresentados resultados obtidos por LIU utilizando o conceito de árvore de eliminação para grafos cordais. O conceito de árvore de eliminação foi introduzido para definir uma estrutura utilizada no método multifrontal de DUFF e REID que resolve eficientemente sistemas de equações algébricas lineares esparsos. Supondo um grafo cordal e utilizando a árvore de eliminação definido pelo método multifrontal para resolver o sistema de equações correspondente, pode-se obter um O(m ½ )- separador do grafo cordal e descrever o mesmo como grafo de intersecção de subárvores. Palavras-Chave: grafos cordais, grafo de intersecção, conjunto separador, sistemas de equações lineares esparsos, método multifrontal. ABSTRACT In this work we present the results obtained by LIU using the elimination tree for chordal graphs. This concept was introduced to define a structure used in the multifrontal method of DUFF e REID which solves efficiently sparse linear systems. Given a chordal graph we can define the elimination tree used by the multifrontal method to solve the subjacent equation systems. With this elimination tree, a O(m ½ )-separator of the chordal graph can be obtained. Thus, it is possible to describe the original graph as the intersection graph of a family of subtrees of the elimination tree. Keywords: chordal graphs, intersection graphs, separator set, sparse linear systems, multifrontal. method. 1. INTRODUÇÃO O método de fatorização de matrizes de Cholesky determina um algoritmo O(n 3 ) para resolver sistemas de equações lineares algébricas, onde a matriz de coeficientes é simétrica e definida positiva. Na atualidade, algoritmos iterativos mais complexos, por exemplo algoritmos de pontos interiores em Programação Linear, utilizam o método de Cholesky para inverter matrizes a cada iteração. É importante então obter melhoras na performance de Cholesky quando a matriz de coeficientes for esparsa. O método multifrontal proposto por (DUFF e
2 REID, 1983) procura este objetivo computando a fatorização de uma matriz de maneira adequada para minimizar o espaço de armazenamento e os cômputos realizados durante a mesma. Nos últimos anos, estudos sobre treewidth e tree-decomposition provaram que a eficiência do método multifrontal (tamanho do menor front = tamanho da menor matriz frontal = treewidth do grafo) depende da estrutura do grafo associado à matriz de coeficientes do sistema de equações lineares (BODLAENDER, GILBERT et al. 1995) e (DAMAS, 2003). Grafos cordais são uma classe importante de grafos perfeitos (SZWARCFITER 1986). Diversos resultados e algoritmos tem sido propostos para esta classe de grafos. Um grafo G=(V,E), sendo n = V e m = E, é cordal se qualquer ciclo de tamanho maior que quatro não possui cordas. No caso da matriz de coeficientes para um sistema de equações lineares algébricas esparsas, deve-se observar que quando o grafo associado a essa matriz de coeficientes for cordal é possível utilizar algoritmos eficientes para realizar a fatorização da matriz (LIU, 1992) e (DAMAS, 2003). Um conjunto separador de vértices de um grafo conexo G = (V,E) é um conjunto de vértices S V tal que o grafo G[V-S] obtido pela remoção S de G torna-se desconexo. Se F é uma família de conjuntos, então o grafo G sobre F com XY E(G) X Y = é chamado de grafo de intersecção de F. Referências sobre conceitos básicos em teoria de grafos podem ser encontradas em (SZWARCFITER, 1986) e (DIESTEL, 2000). Alguns resultados podem ser obtidos da utilização da árvore de eliminação definida no método multifrontal para o caso particular em que o grafo associado à matriz de coeficientes do sistema de equações lineares é um grafo cordal. O objetivo deste trabalho é apresentar resultados conhecidos na literatura que permitem determinar um O(m ½ )-separador do grafo cordal e descrever o mesmo como grafo de intersecção de subárvores a partir da árvore de eliminação. O trabalho está organizado da seguinte maneira. A Seção 2 apresenta uma breve descrição do método de fatorização de Cholesky e do método Multifrontal. Na Seção 3 é definido o conceito de árvore de eliminação e apresentada a sua obtenção a partir da matriz de fatorização. A Seção 4 apresenta algumas informações obtidas a partir da árvore de eliminação que serão utilizadas nas seções seguintes. As Seções 5 e 6 introduzem os resultados obtidos por Liu para grafos cordais utilizando árvore de eliminação. 2. FATORIZAÇÃO DE CHOLESKY E MÉTODO MULTIFRONTAL Seja dado o seguinte Sistemas de Equações Algébricas Lineares (1) Ax = b, onde a matriz de coeficientes A R n n é esparsa, simétrica e definida positiva, o vetor solução x R n e o vetor lado direito b R n. Uma representação que explora plenamente a característica esparsa de uma matriz A, é considerá-la na forma de um grafo G A (não-orientado) onde cada aresta unindo os vértices x i e x j indica a existência de elemento não nulo na posição a ij (e a ji por simetria). Consideram-se x 1, x 2,..., x n os vértices do grafo, onde o vértice x j corresponde a j- ésima linha/coluna da matriz A. Na Figura 1 tem-se um exemplo de uma matriz de coeficientes A e o grafo associado G A. 2454
3 a b c d A= e f g h i j FIG. 1 - Exemplo de uma matriz de coeficientes A e seu respectivo grafo G A. Quando a matriz de coeficientes é simétrica, ela é geralmente decomposta como segue: (2) PAP T = LDL T, onde P é uma matriz de permutação que reorganiza a matriz A para preservar a esparsidade, e L e D são matrizes triangulares e diagonais, respectivamente. O processo de fatorizacão de uma matriz pode ser pensado como o processo de eliminação de vértices no grafo correspondente G A. O processo de eliminação repete os seguintes passos até não existirem mais vértices: determinar um vértice v, removê-lo do grafo, e adicionar arestas entre os vizinhos de v que ainda não são adjacentes. As arestas adicionadas durante o processo de eliminação são chamadas de arestas de preenchimento (também chamadas como elemento de preenchimento). O grafo G Fπ é obtido pela adição no grafo G A de todas as arestas de preecnhimento que surgem quando a eliminação é realizada de acordo com uma ordenação π sobre os vértices de G A. No decorrer deste trabalho denominaremos grafo de preenchimento ao grafo G Fπ correspondente ao processo de eliminação de vértices dado pela ordenação π descrito para um grafo G. Quando não mencionarmos a seqüência de vértices π, significa que estaremos abordando o grafo de preenchimento de um modo amplo, e nos referiremos a ele como G F. Uma seqüência de vértices cuja eliminação na ordem estabelecida produz zero elementos (arestas) de preenchimento é também chamada de um esquema de eliminação perfeita (ROSE, TARJAN, LUEKER, 1976). Um método muito utilizado na literatura para resolver sistemas de equações lineares algébricas quando a matriz de coeficiêntes A é simétrica e definida positiva é o método de fatorização de Cholesky que consiste em obter o fator de Cholesky denominado L, matriz triangular inferior, tal que A = LL T. A partir desta fatorização da matriz A pode-se solucionar o sistema (1) pela solução de dois sistemas triangulares equivalentes (3) Ly = b e L T x = y. 2455
4 O primeiro passo de um procedimento iterativo para obter a fatorização de Cholesky pode ser descrito da maneira seguinte: (4) A = d w T = d 1/2 0 I 0 d 1/2 w T /d 1/2 w C w/d 1/2 I 0 C ww T /d 0 I Em (4), d denota a primeira entrada da diagonal e w é um vetor com dimensão (n-1). C é uma matriz com dimensão (n-1)(n-1). O vetor w e o valor d 1/2 juntos formam a primeira coluna de L. As colunas restantes de L podem ser obtidas aplicando recursivamente a equação acima para a submatriz C ww T /d. Esta submatriz é densa e deve ser armazenada para uso nas eliminações posteriores. Além disso, o vetor w é formado pelos elementos não nulos abaixo da diagonal na coluna que está sendo eliminada. A equação (4) também mostra que um elemento nulo em A pode tornar-se num elemento não nulo em L, pois se consideramos w = (w 1...w i...w j... w n-1 ) com w i e w j 0, e então, w ij 0 em ww T e, deste modo um elemento na matriz C ww T /d pode ser não nulo mesmo que o correspondente elemento a ij seja igual a 0. Em geral, a matriz L tem muitos mais elementos não nulos do que a matriz A e este fato influencia enormemente a performance de todo processo de fatorização. A quantidade de elementos não nulos introduzidos pela fatorização (ou elementos de preenchimento no grafo correspondente) pode ser reduzida reordenando as linhas e colunas de A antes da fatorização. Supondo que j 1 passos da fatorização foram realizados, sendo j > 1, tem-se: (5) A = B V T T = L B 0 I 0 L B L -1 B V T -T V C VL B I 0 C VB -1 V T 0 I A partir da equação (5) obtém-se a igualdade B = L B L T B, que corresponde a fatorização de Cholesky para a submatriz B da matriz A cuja dimensão é (j-1)x(j-1). O Complemento de Schur definido como C VB -1 V T representa a parte da matriz A que resta para ser fatorizada após (j-1) passos. Observe na equação (5) a submatriz VB -1 V T cuja dimensão é (n-j+1)x(n-j+1) e que representa as atualizações já computadas com as (j-1) linhas e colunas na submatriz C para formar a submatriz C - VB -1 V T. A submatriz de atualizações pode-se expressar em termos das primeiras (j-1) colunas do fator L B da seguinte forma: j-1 l j,k VB -1 V T = -(VL B -T ) (L B -1 V T ) = - Σ (l j,k... l n,k ) k=1 l n,k Um método eficiente para computar a fatorização de uma matriz esparsa é o método multifrontal desenvolvido por Duff e Reid (DUFF e REID, 1983) que reorganiza a fatorização de Cholesky de uma matriz esparsa numa seqüência de fatorizações parciais de pequenas matrizes densas. A característica inovadora deste método é que as contribuições da atualização de uma coluna da matriz de fatores para a submatriz restante são computadas, mas não aplicadas diretamente às entradas da matriz. Antes da atualização da matriz ser efetivamente realizada o método espera que as demais contribuições de outras colunas do fator L B sejam calculadas, para só assim dar prosseguimento às atualizações. Assim, a matriz de atualizações é simplesmente a soma dos produtos de porções apropriadas das (j-1) colunas do fator L B. O método multifrontal oferece um gerenciamento efetivo desta soma de produtos na submatriz VB -1 V T quando a matriz A for esparsa. 2456
5 3. ÁRVORE DE ELIMINAÇÃO No sistema (1) a matriz A é irredutível, portanto cada uma das primeiras (n-1) colunas de L em (2) tem no mínimo um elemento não-nulo fora da diagonal principal. Denota-se por L t a matriz resultante da remoção de todos os elementos não-nulos da coluna j < n de L com exceção do primeiro elemento fora da diagonal principal, e denota-se por F t = L t + L T t a matriz da árvore de eliminação. A árvore de eliminação T (ou T A quando for necessário identificar a matriz correspondente ao grafo) consiste de n nós, cada um correspondente a uma coluna na matriz L, e é definida da seguinte forma: O nó p é pai do nó j em T se e somente se p = min {i > j l ij 0}. Na Figura 2 temos um exemplo da matriz de preenchimento F e a matriz da árvore de eliminação F t correspondentes à matriz de coeficientes A da Figura 1. Os elementos não-nulos fora da diagonal são indicados por enquanto que o é usado para denotar um elemento de preenchimento na matriz. a b c o d F= e f g o o o h i o o j a b c d F t = e f g o o h i O o j FIG. 2 - A matriz de preenchimento F e a matriz F t da árvore de eliminação, relativas a matriz de coeficientes A da Figura
6 Na Figura 3 temos um exemplo do grafo de preenchimento G F e a árvore de eliminação T A correspondentes às matrizes da Figura 2. FIG. 3 - O grafo de preenchimento G F e a árvore de eliminação T A correspondentes as matrizes F e F t apresentadas na figura anterior. Para um grafo G e um vértice v em G, utiliza-se Adj G (v) para denotar o conjunto de vértices adjacentes a v no grafo. Pode-se estender este operador Adj para subconjuntos de vértices. Para um subconjunto de vértices S, define-se que o conjunto adjacente de S em G é Adj G (S) = {x S x Adj(v) para qualquer v S}. 4. INFORMAÇÕES OBTIDAS DA ÁRVORE DE ELIMINAÇÃO 4.1 CARACTERIZAÇÃO DAS ARESTAS DE PREENCHIMENTO Assumiremos que i, j e k são índices e satisfazem a condição i > j > k. Teorema 1 (LIU, 1992). Se l ij 0, então o nó x i é um ancestral de x j na árvore de eliminação. Teorema 2 (ROSE, TARJAN e LUEKER, 1976). Seja i > j. Temos l ij 0 se e somente se existir um caminho x i, x p1,..., x pt, x j no grafo G A tal que todos índices em {p 1,..., p t } forem menores que j. Corolário 1 (LIU, 1990). O subconjunto de vértices Adj G (T [x j ]) {x j } corresponde a uma A clique no grafo de preenchimento G F ESTRUTURA DAS LINHAS NO FATOR DE CHOLESKY Define-se T r [x i ] como a estrutura da i-ésima linha do fator de Cholesky L, isto é T r [x i ] = {x i l ij 0, j i}. Assim, deduz-se pelo Teorema 1 que T r [x i ] T[x i ], e do Teorema 2 que se a ik 0, a estrutura T r [x i ] incluirá todos os nós sobre o caminho entre x k e x i na árvore de eliminação. Em (LIU, 1990) denominou-se T r [x i ] a subárvore da i-ésima linha de L. 2458
7 5. REPRESENTAÇÃO DOS GRAFOS DE INTERSECÇÃO DE GRAFOS CORDAIS Seja a matriz de coeficientes A, definida em (1), com o seu grafo G A e o respectivo grafo de preenchimento G F. Consideremos x 1, x 2,..., x n a seqüência de eliminação de vértices. Seja T A a árvore de eliminação correspondente, com T r [x 1 ],...,T r [x n ] como a seqüência de subárvores de linha, como definida na Seção 4.2. Lema 1 (LIU, 1990). l ij 0 se e somente se T r [x i ] T r [x j ]. Prova: ) Assumir i > j. Pela definição tem-se que l ij 0 se e somente se x j T r [x i ] T r [x j ] e conseqüentemente T r [x i ] T r [x j ]. ) Por outro lado, se a intersecção das duas subárvores de linha é não vazia, digamos x s T r [x i ] T r [x j ], isto implica que o nó x j situa-se no caminho entre x s e x i na árvore de eliminação. Assim x j T r [x i ] e isto implica que l ij 0. Teorema 3 (LIU, 1990). O grafo cordal G F é o grafo de intersecção das subárvores de linha na árvore de eliminação T A. Prova: O resultado é obtido diretamente da aplicação do Lema 1. O resultado do Teorema 3 oferece um método construtivo para determinar a representação do grafo de intersecção de qualquer grafo cordal. Na verdade, para um dado grafo cordal G, primeiramente deve-se encontrar um esquema de eliminação perfeita x 1,..., x n para G. Após, obtém-se a árvore de eliminação desta seqüência de nós e as subárvores de linha associadas T r [x 1 ],..., T r [x n ]. Assim o grafo cordal G é determinado pelo grafo de intersecção destas subárvores de linha na árvore de eliminação. Na Figura 4 apresentamos um exemplo de subárvore de linha para o grafo de preenchimento G F e árvore de eliminação T A apresentados na Figura 3. Sabe-se que o grafo de preenchimento G F é um grafo cordal, ou seja, um dos possíveis supergrafos do grafo associado à matriz A completado com as arestas que faltavam para ele ser considerado um grafo cordal. FIG. 4 As subárvores de linha para a matriz A do exemplo da Figura 1. Para cada subárvore está associado um identificador (v i, 1 i 10) que será utilizado para rotular os vértices do grafo de intersecção que será gerado. 2459
8 Na Figura 5 tem-se o grafo de intersecção das subárvores de linha apresentadas na Figura 4.0 FIG. 5 Grafo de intersecção das subárvores de linha da Figura 4. Comparando o grafo obtido na Figura 5 com o grafo de preenchimento da Figura 3 verifica-se que eles são isomorfos, ou seja, estão de acordo com o resultado do Teorema SEPARADORES PARA GRAFOS CORDAIS Seja a matriz F, apresentada na Figura 4, onde GF é um grafo cordal. Assume-se que as linhas e colunas da matriz são ordenadas de maneira tal que não existam elementos de preenchimento. Considere-se TA a árvore de eliminação correspondente. Supor, para o exemplo, o grafo GF e a árvore de eliminação TA apresentadas na Figura 3. O algoritmo separador definido por Gilbert, Rose e Edenbrandt em 1984, encontra um conjunto com no máximo O(m½) vértices, cuja remoção divide um grafo cordal em componentes conexos, sendo cada u3.82 1s0s1ada u3. exia u3a F F 2460
9 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BODLAENDER, H., GILBERT, J., HAFSTEINSSON, H e KLOKS, T. Approximating Treewidth, Pathwidth, Frontsize and Shortest Elimination Tree, Journal of Algorithms 18, , DAMAS, M. Sobre a solução eficiente de problemas em grafos utilizando treewidth e treedecomposition, Dissertação de Mestrado, Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, Brasil, DIESTEL, R. Graph Theory, 2 a edição, Springer, DUFF, I. S. e REID, J. K. The multifrontal solution of indefinite sparse symmetric linear equations, ACM Transaction Math. Software 9, p , LIU, J. W. H. The role of elimination trees in sparse factorization, SIAM Journal Matrix Anal. Appl., Volume 11, Número 1, p , LIU, J. W. H. The multifrontal method for sparse matrix solution: Theory and Practice, SIAM Review 34, p , ROSE, D. J., TARJAN, R. E. e LUEKER, G. S. Algorithmic aspects of vertex elimination on graphs, SIAM Journal Comput. 5, p , SZWARCFITER, J. Grafos e Algoritmos Computacionais, 2 a edição, Editora Campus Ltda,
Resolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Aula Anterior 2 3 Revisão Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Decomposição LU A matriz de coeficientes é decomposta em L e U L é uma matriz
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 09: Representação de Grafos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 12 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 2 FATORAÇÃO LU Cálculo Numérico 3/37 FATORAÇÃO LU Uma fatoração LU de uma dada
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de fevereiro de 2015 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de agosto de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia maisModelagem Computacional. Parte 6 2
Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 6 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 6 e 7] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Aula Anterior 2 Decomposição LU 3 Decomposição LU com Pivotamento 4 Revisão Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Eliminação de Gauss Transforma
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisVolmir Eugênio Wilhelm Departamento de Engenharia de Produção UFPR 45
Volmir Eugênio Wilhelm Departamento de Engenharia de Produção UFPR 45 Introdução a Grafos Muitos problemas de otimização podem ser analisados utilizando-se uma estrutura denominada grafo ou rede. Problemas
Leia maisCálculo Numérico BCC760
Cálculo Numérico BCC760 Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ 1 Introdução! Definição Uma equação é dita
Leia maisLaboratório de Simulação Matemática. Parte 6 2
Matemática - RC/UFG Laboratório de Simulação Matemática Parte 6 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2017 2 [Cap. 6] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning, 2010. Thiago
Leia maisProblemas de Fluxo em Redes
CAPÍTULO 7 1. Conceitos fundamentais de grafos Em muitos problemas que nos surgem, a forma mais simples de o descrever, é representá-lo em forma de grafo, uma vez que um grafo oferece uma representação
Leia maisTeoria dos Grafos. Árvores Geradoras
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Preparado a partir
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá campus Itabira Geometria Analítica e Álgebra Linear Parte 1 Matrizes 1 Introdução A teoria das equações lineares desempenha papel importante e motivador da álgebra
Leia maisESTRUTURAS DE DADOS. prof. Alexandre César Muniz de Oliveira. 1. Introdução 2. Pilhas 3. Filas 4. Listas 5. Árvores 6. Ordenação 7. Busca 8.
ESTRUTURAS DE DADOS prof. Alexandre César Muniz de Oliveira 1. Introdução 2. Pilhas 3. Filas 4. Listas 5. Árvores 6. Ordenação 7. Busca 8. Grafos Sugestão bibliográfica: ESTRUTURAS DE DADOS USANDO C Aaron
Leia maisdecomposição de Cholesky.
Decomposição LU e Cholesky Prof Doherty Andrade - DMA-UEM Sumário 1 Introdução 1 2 Método de Eliminação de Gauss 1 3 Decomposição LU 2 4 O método de Cholesky 5 5 O Algoritmo para a decomposição Cholesky
Leia maisPoliedros na forma padrão
Poliedros na forma padrão Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Leia maisL(2, 1)-coloração de k-árvores e grafos com treewidth limitado
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 3, N. 1, 015. Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 014. L(, 1)-coloração de k-árvores e grafos com treewidth
Leia maisCÓDIGO REDUZIDO DE PRÜFER PARA K-ÁRVORES ROTULADAS
CÓDIGO REDUZIDO DE PRÜFER PARA K-ÁRVORES ROTULADAS Paulo Renato da Costa Pereira Instituto Militar de Engenharia Praça General Tibúrcio 0 Urca RJ 22290-270 prenato@click2.com.br Lilian Markenzon Núcleo
Leia maisSISTEMAS LINEARES PROF. EDÉZIO
SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE SISTEMAS LINEARES PROF. EDÉZIO Considere o sistema de n equações e n incógnitas: onde E : a x + a x +... + a n x n = b E : a x + a x +... + a n x n = b. =. () E n : a n x + a n x
Leia maisDepartamento de Engenharia de Produção UFPR 57
Departamento de Engenharia de Produção UFPR 57 Introdução a Grafos Muitos problemas de otimização podem ser analisados utilizando-se uma estrutura denominada grafo ou rede. Problemas em redes aparecem
Leia maisParte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares
Parte 1 - Matrizes e Sistemas Lineares Matrizes: Uma matriz de tipo m n é uma tabela com mn elementos, denominados entradas, e formada por m linhas e n colunas. A matriz identidade de ordem 2, por exemplo,
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Solução de Sistemas Lineares
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Solução de Sistemas Lineares Introdução Uma variedade de problemas de engenharia pode ser resolvido através da análise linear; entre eles podemos citar: determinação do
Leia maisMárcio Antônio de Andrade Bortoloti
Márcio Antônio de Andrade Bortoloti Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas - DCET Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Sumário 1 Definição Uma matriz quadrada de ordem n é definida positiva
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro 2018/2019. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 1 / 47
1 / 47 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 47 1 Combinatória 2 Aritmética Racional 3 3 / 47 Capítulo 3 4 / 47 não orientados Um grafo não orientado
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM GRAFOS
Um grafo (simples) G é formado por um conjunto de vértices, denotado por V(G), e um conjunto de arestas, denotado por E(G). Cada aresta é um par (não ordenado) de vértices distintos. Se xy é uma aresta,
Leia maisMÉTODO DE FATORAÇÃO LU PARA SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES
MÉTODO DE FATORAÇÃO LU PARA SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES LU FACTORIZATION METHOD FOR SOLVING LINEAR SYSTEMS Natalia Rodrigues da Silva Fernando Pereira de Souza Edivaldo Romanini Universidade Federal de
Leia maisAULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: OUTUBRO DE 2016
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA 01 AULA 8- ÁLGEBRA MATRICIAL VERSÃO: 0.1 - OUTUBRO DE 2016 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisSistemas de Equações Lineares Algébricas
Sistemas de Equações Lineares Algébricas A x + A x +... + A n x n b A x + A x +... + A n x n b............... A n x + A n x +... + A nn x n b n A A... A n x b A A... A n x b.................. A n A n...
Leia maisFábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ
Fábio Protti - UFF Loana T. Nogueira - UFF Sulamita Klein UFRJ Suponha que temos um grupo de pessoas (funcionário de uma empresa) que serão submetidos a um treinamento. Queremos identificar os grupos de
Leia maisRevisão: Matrizes e Sistemas lineares. Parte 01
Revisão: Matrizes e Sistemas lineares Parte 01 Definição de matrizes; Tipos de matrizes; Operações com matrizes; Propriedades; Exemplos e exercícios. 1 Matrizes Definição: 2 Matrizes 3 Tipos de matrizes
Leia maisMAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017
1 Preliminares MAP3121 - Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 A decomposição de Cholesky aplicada a Finanças O exercício-programa
Leia maisSistemas de Equações Lineares
Capítulo 3 Sistemas de Equações Lineares Um sistema com n equações lineares pode ser escrito na forma : ou na forma matricial onde com a 1,1 x 1 + a 1,2 x 2 + + a x n = b 1 a 2,1 x 1 + a 2,2 x 2 + + a
Leia maisSistemas de Equações Lineares Algébricas
Sistemas de Equações Lineares Algébricas A 11 x 1 + A 12 x 2 +... + A 1n x n = b 1 A 21 x 1 + A 22 x 2 +... + A 2n x n = b 2............... A n1 x1 + A n2 x 2 +... + A nn x n = b n A 11 A 12... A 1n x
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 5 de fevereiro de 2014 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisAlgoritmos Numéricos 2 a edição
Algoritmos Numéricos 2 a edição Capítulo 2: Sistemas lineares c 2009 FFCf 2 2.1 Conceitos fundamentais 2.2 Sistemas triangulares 2.3 Eliminação de Gauss 2.4 Decomposição LU Capítulo 2: Sistemas lineares
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Introdução 2 Alguns Conceitos de Álgebra Linear 3 Sistemas Lineares 4 Métodos Computacionais 5 Sistemas Triangulares 6 Revisão Introdução Introdução Introdução
Leia maisPercursos em um grafo
Percursos em um grafo Definição Um percurso ou cadeia é uma seqüência de arestas sucessivamente adjacentes, cada uma tendo uma extremidade adjacente à anterior e a outra a subsequente (à exceção da primeira
Leia maisFormulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos
Formulação de Programação Linear Inteira para o Problema de Particionamento em Conjuntos Convexos Teobaldo L. Bulhões Júnior a a Instituto de Computação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brazil
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 13 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 3 MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico 3/44 MOTIVAÇÃO Os métodos iterativos
Leia maisb-coloração de grafos com poucos P 4 s
b-coloração de grafos com poucos P 4 s V. Campos, C. Linhares Sales, A. Maia, R. Sampaio Departamento de Computação, Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Bloco 910, 60455 760 Fortaleza, CE, Brazil
Leia maisOtimização em Grafos
Otimização em Grafos Luidi G. Simonetti PESC/COPPE 2017 Luidi Simonetti (PESC) EEL857 2017 1 / 33 Definição do Problema Dado: um grafo ponderado G = (V, E), orientado ou não, onde d : E R + define as distâncias
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocabaunespbr Espaços Vetoriais 1 Definição; 2 Subespaços; 3 Combinação Linear, dependência
Leia maisOBSTRUÇÕES DE COGRAFOS-(K, L)
OBSTRUÇÕES DE COGRAFOS-(K, L) Raquel de Souza Francisco COPPE/Sistemas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, 21945-970, Brasil raquelbr@cos.ufrj.br Sulamita Klein IM e COPPE/Sistemas, Universidade
Leia maisNotas de Aulas de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares
FATEC Notas de Aulas de Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Prof Dr Ânderson Da Silva Vieira 2017 Sumário Introdução 2 1 Matrizes 3 11 Introdução 3 12 Tipos especiais de Matrizes 3 13 Operações
Leia maisMatrizes e sistemas de equações algébricas lineares
Capítulo 1 Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares ALGA 2007/2008 Mest Int Eng Biomédica Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares 1 / 37 Definições Equação linear Uma equação (algébrica)
Leia maisx y Grafo Euleriano Figura 1
Grafo Euleriano Um caminho simples ou um circuito simples é dito euleriano se ele contém todas as arestas de um grafo. Um grafo que contém um circuito euleriano é um grafo euleriano. Um grafo que não contém
Leia maisConteúdo. Histórico. Notas. Teoria dos Grafos BCC204. Notas. Notas. 1736: Euler e as Pontes de Königsberg
Teoria dos Grafos BCC204 Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 15 de março de 2011 1 / 31 Conteúdo 1 Introdução 2 Exemplos 3 4 Representação 2 / 31 Histórico 1736: Euler e as
Leia mais2 Definição do Problema
Definição do Problema. Formulação Matemática O problema do Fluxo Máximo entre todos os pares de nós surge no contexto de redes, estas representadas por grafos, e deriva-se do problema singular de fluxo
Leia maisSistemas Lineares Métodos Diretos
Sistemas Lineares Métodos Diretos Andrea M. P. Valli, Lucia Catabriga avalli@inf.ufes.br, luciac@inf.ufes.br March 19, 2018 Andrea M. P. Valli, Lucia Catabriga (UFES) DI-PPGI/UFES March 19, 2018 1 / 34
Leia maisParte 0: Normas de Vetor e Matriz
Cálculo Numérico SME0104 ICMC-USP Lista : Sistemas Lineares Métodos Diretos Parte 0: Normas de Vetor e Matriz 1. Dadas as matrizes: 3 5 7 A = 3 6 B = 1 7 1 (a) Calcule A 1, B 1 e C 1 (b) Calcule A, B e
Leia maisAgenda do Dia Aula 14 (19/10/15) Sistemas Lineares: Introdução Classificação
Agenda do Dia Aula 14 (19/10/15) Sistemas Lineares: Introdução Classificação Sistemas Lineares Sistemas lineares são sistemas de equações com m equações e n incógnitas formados por equações lineares. Um
Leia maisÁrvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora
Árvores: Conceitos Básicos e Árvore Geradora Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Introdução No dia a dia aparecem muitos problemas envolvendo árvores:
Leia maisQuestões de Computação Científica no contexto da Otimização
Questões de Computação Científica no contexto da Otimização Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Informática Abril de 2009 Sumário Introdução 1 Introdução 2 3 Sumário Introdução 1 Introdução
Leia maisEduardo Camponogara. DAS-9003: Introdução a Algoritmos
Caminhos Mínimos entre Todos os Vértices 1/ 48 Caminhos Mínimos entre Todos os Vértices Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-9003: Introdução
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Departamento de Matemática Aplicada
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 14: Conjuntos de Corte e Conectividade Preparado a partir do texto: Rangel,
Leia maisInversão de Matrizes
Inversão de Matrizes Prof. Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2015.2 21 de
Leia maisOtimização em Grafos
Otimização em Grafos Luidi G. Simonetti PESC/COPPE 2017 Luidi Simonetti (PESC) EEL857 2017 1 / 35 Teoria dos Grafos - Relembrando Árvore Um grafo G é uma árvore se é conexo e não possui ciclos (acíclico).
Leia maisPartição dos grafos P 4 -laden em conjuntos independentes e cliques
Partição dos grafos P 4 -laden em conjuntos independentes e cliques Raquel Bravo 1, Sulamita Klein 1, Samuel Nascimento 2, Loana Nogueira 3, Fábio Protti 3, Rudini Sampaio 2 1 Universidade Federal do Rio
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Método de Gauss. O algoritimo conhecido como Método de Gauss é desenvolvido a partir de dois ingredientes básicos:
Resolução de Sistemas Lineares Método de Gauss O algoritimo conhecido como Método de Gauss é desenvolvido a partir de dois ingredientes básicos: Resolução de Sistemas Lineares Triangulares Procedimento
Leia maisResolução de Sistemas de Equações Lineares
1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Resolução de Sistemas de Equações
Leia maisSistemas Lineares. Métodos Iterativos Estacionários
-58 Sistemas Lineares Estacionários Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo -
Leia maisSistemas de equações lineares
É um dos modelos mais u3lizados para representar diversos problemas de Engenharia (cálculo estrutural, circuitos elétricos, processos químicos etc.) Conservação da carga: i 1 i 2 i 3 = 0 i 3 i 4 i 5 =
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 1 Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Geometria anaĺıtica em R 3 [1 01]
Leia maisGRAFOS Aula 08 Árvore Geradora Mínima: Algoritmos de Kruskal e Prim-Jarnik Max Pereira
Ciência da Computação GRAFOS Aula 08 Árvore Geradora Mínima: Algoritmos de Kruskal e Prim-Jarnik Max Pereira Árvore Geradora (spanning tree) É um subconjunto de um grafo G que possui todos os vértices
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 6
Teoria dos Grafos Aula 6 Aula passada Busca em grafos Busca em largura (BFS Breadth First Search) Propriedades Aula de hoje BFS implementação Complexidade Busca em profundidade (DFS) Conectividade, componentes
Leia maisTGR BCC Representação Computacional de Grafos. Prof. Ricardo José Pfitscher
TGR BCC Representação Computacional de Grafos Prof. Ricardo José Pfitscher Cronograma Representação Matriz de djacências Lista de djacências Matriz de Incidências Representação Como podemos representar
Leia maisResolvendo algebricamente um PPL
Capítulo 6 Resolvendo algebricamente um PPL 6.1 O método algébrico para solução de um modelo linear A solução de problemas de programação linear com mais de duas variáveis, não pode ser obtida utilizando-se
Leia maisGrafos - Motivação. Grafos - Motivação. Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos
Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Profa. M. Cristina/ Profa. Rosane (2010) Material de aula original: Profa. Josiane M. Bueno - Motivação : conceito introduzido por Euler, em 1736 Problema
Leia maisO estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste
O estudo utilizando apenas este material não é suficiente para o entendimento do conteúdo. Recomendamos a leitura das referências no final deste material e a resolução (por parte do aluno) de todos os
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo - UFES
Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Centro Universitário Norte do Espírito Santo - CEUNES Departamento de Matemática Aplicada - DMA Prof. Isaac P. Santos - 2018/1 Aula: Métodos Iterativos Para
Leia maisCálculo Numérico. Aula 8 Sistemas de Equações Lineares / Parte /04/2014. Prof. Guilherme Amorim*
Cálculo Numérico Aula 8 Sistemas de Equações Lineares / Parte 1 2014.1-29/04/2014 Prof. Guilherme Amorim* gbca@cin.ufpe.br * Com algumas modificações pelo Prof. Sergio Queiroz Perguntas... O que é um sistema
Leia maisx 1 + b a 2 a 2 : declive da recta ;
- O que é a Álgebra Linear? 1 - É a Álgebra das Linhas (rectas). Equação geral das rectas no plano cartesiano R 2 : a 1 x 1 + a 2 = b Se a 2 0, = a 1 a 2 x 1 + b a 2 : m = a 1 : declive da recta ; a 2
Leia maisVariação Q-espectral inteira em apenas um lugar é impossível
Variação Q-espectral inteira em apenas um lugar é impossível Maria Aguieiras A. de Freitas, Nair M. M. de Abreu, Programa de Engenharia de Produção, COPPE, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ E-mail: maguieiras@im.ufrj.br,
Leia maisMétodo de Newton modificado
Método de Newton modificado Marina Andretta ICMC-USP 14 de setembro de 2010 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear 14 de setembro de 2010 1 / 36 Método de Newton Como já vimos, o método
Leia maisGrafos Planares. Grafos e Algoritmos Computacionais. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes
Grafos Planares Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Introdução Os exemplos mais naturais de grafos são os que se referem à representação de mapas
Leia maisGABRIEL BUJOKAS
APLICAÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR À COMBINATÓRIA GABRIEL BUJOKAS (GBUJOKAS@MIT.EDU) A gente vai discutir algumas das aplicações clássicas de álgebra linear à combinatória. Vamos começar relembrando alguns conceitos
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares
MATEMÁTICA APLICADA Matrizes e Sistemas Lineares MATRIZES E SISTEMAS LINEARES. Matrizes Uma matriz de ordem mxn é uma tabela, com informações dispostas em m linhas e n colunas. Nosso interesse é em matrizes
Leia maisCaminhos mínimos de todos os pares
Caminhos mínimos de todos os pares Algoritmos em Grafos Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Conteúdo Introdução
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT003 10 a Lista de
Leia maisMétodos Iterativos para a Solução da Equação de Poisson
Métodos Iterativos para a Solução da Equação de Poisson Valdirene da Rosa Rocho, Dagoberto Adriano Rizzotto Justo, Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada, PPGMap, UFRGS, 91509-900, Porto Alegre,
Leia maisGuia-1. a 11 a a 1n a 21 a a 2n A = a m1 a m2... a mn
Guia-1 Revisão de Matrizes, Determinantes, Vetores e Sistemas Lineares SMA00 - Complementos de Geometria e Vetores Estagiária PAE: Ingrid Sofia Meza Sarmiento 1 Introdução Este texto cobre o material sobre
Leia maisPrimeiro Exercício programa: Como o Google ordena páginas. MAP-2121 para EPUSP
Primeiro Exercício programa: Como o Google ordena páginas MAP-2121 para EPUSP 1 Instruções gerais Os exercícios computacionais pedidos na disciplina Cálculo Numérico têm por objetivo fundamental familiarizar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC49 Cálculo Numérico - LISTA - sistemas lineares de equações Profs André Camargo, Feodor Pisnitchenko, Marijana Brtka, Rodrigo Fresneda Métodos diretos Analise os sistemas
Leia maisProgramação Linear/Inteira
Unidade de Matemática e Tecnologia - RC/UFG Programação Linear/Inteira Prof. Thiago Alves de Queiroz Aula 3 Thiago Queiroz (IMTec) Aula 3 Aula 3 1 / 45 O Método Simplex Encontre o vértice ótimo pesquisando
Leia maisAula 2 Definições, Conceitos Básicos e Representação Interna de Grafos. Teoria dos Grafos Prof.
Teoria dos Grafos Aula 2 Definições, Conceitos Básicos e Representação Interna de Grafos Jorge Figueiredo Aula 2-1 Definições Dois tipos de elementos: Vértices ou nós. Arestas. v3 v1 v2 v4 v5 v6 Jorge
Leia maisDoutorado em Ciência da Computação. Algoritmos e Grafos. Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA
Doutorado em Ciência da Computação Algoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UFBA Grafo Completo Grafo simples cujos vértices são dois a dois adjacentes. Usa-se a notação K n para um grafo completo
Leia maisDescomposição de Cholesky
Frederico Almeida & Guilherme Aguilar Universidade Federal de Minas Gerais 20 de Novembro de 2018 Frederico A. & Guilherme A. (ICEX - UFMG) 20 de Novembro de 2018 1 / 29 Motivação Métodos de otimização
Leia maisPrecondicionadores baseados na aproximação da inversa da matriz de coeficientes
Precondicionadores baseados na aproximação da inversa da matriz de coeficientes João Paulo K. Zanardi, Italo C. N. Lima, Programa de Pós Graduação em Eneganharia Mecânica, FEN, UERJ 20940-903, Rio de Janeiro,
Leia maisComputação Paralela: Algoritmos e Aplicações
Computação Paralela: Algoritmos e Aplicações Prof. Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica, COPPE/UFRJ 06/05/2003 -- 09/05/2003 http://www.nacad.ufrj.br/~amit/ NACAD = Núcleo de Computação de Alto
Leia maisGeração de todos os conjuntos independentes maximais de um grafo
Geração de todos os conjuntos independentes maximais de um grafo André L. Korenchendler 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Curso de Ciência da Computação Instituto de Matemática UFRJ Curso de Mestrado
Leia maisESTATÍSTICA COMPUTACIONAL
ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Introdução Solução de equações não lineares
Leia maisMétodos Numéricos - Notas de Aula
Métodos Numéricos - Notas de Aula Prof a Olga Regina Bellon Junho 2007 Introdução Sistemas Lineares Sistemas lineares são sistemas de equações com m equações e n incógnitas formados por equações lineares,
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo - UFES
Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Centro Universitário Norte do Espírito Santo - CEUNES Departamento de Matemática Aplicada - DMA Prof Isaac P Santos - 2018/1 Aula: Sistemas Lineares 1 Sistemas
Leia maisSISTEMAS LINEARES. Solução de um sistema linear: Dizemos que a sequência ou ênupla ordenada de números reais
SISTEMAS LINEARES Definições gerais Equação linear: Chamamos de equação linear, nas incógnitas x 1, x 2,..., x n, toda equação do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 + a 13 x 3 +... + a 1n x n = b. Os números a 11,
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia mais