PRODUTIVIDADE DO MELOEIRO SOB DIFERENTES INTERVALOS DE IRRIGAÇÃO E DISPOSIÇÕES DE LINHAS LATERAIS DE GOTEJAMENTO EM SOLO ARENOSO COESO!

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1 Revista Brasileira de Engenharia Agrícla e Ambiental, v.3, n.3, p , 999 Grande, PB, DEAg!UFPB PRODUTVDADE DO MELOERO SOB DFERENTES NTERVALOS DE RRGAÇÃO E DSPOSÇÕES DE LNHAS LATERAS DE GOTEJAMENTO EM SOLO ARENOSO COESO! Eugêni Ferreira Celh", Valdemici Ferreira de Snsa', Bráz Henrique Nunes Rdrigues", Valdmir Auréli Barbsa de Suza" & Camil de Lélis Texeira de Andrade" RESUMO Este trabalh, bjetiva ferecer alternativas de reduçã ns custs de sistemas de irrigaçã pr gtejament d meleir, sem afetar manej da irrigaçã e cmparar gtejament enterrad, em terms de rendiment da cultura, a gtejament superficial. O trabalh fi desenvlvid em um sl arens ces de tabuleir csteir, cm delineament experimental em blcs a acas, em parcelas subsubdivididas, cm cinc repetições. Os trataments cnsistiram da cmbinaçã de quatr intervals de irrigaçã (,2,3 e 4 dias) cm as linhas laterais de gtejament junt à fileira de plantas e entre fileiras alternadas de plantas, superficial e enterradas a prfundidade de 0,25 m. O interval de irrigaçã e a dispsiçã das linhas laterais nã afetaram a prdutividade d meleir. Palavras-chave gtejament superficial, gtejament subterrâne, manej de irrigaçã MELON YELD UNDER DFFERENT RRGATON NTERVALS AND PLACEMENT OF DRP LNES N COHESVE SANDY SOLS ABSTRACT The research had as its bjective the prvisin f alternatives t reduce csts f drip irrigatin systems withut affecting the irrigatin management and t cmpare subsurface drip t surface drip in terms f crp yield. The experiment was carried ut in a chesive sand frm castal tablelands. The experiment fllwed a split-split plt design, in randm blcks, with five replicatins. The treatments cnsisted f a cmbinatin f fur irrigatin intervals (, 2, 3 and 4 days) with drip lines in crp rws and drip lines between alterna te rws n surface drip line and buried at 5 m. The irrigatin intervals and drip line lcatin in crp rws did nt affect meln yields. Key wrds surface drip, subsurface drip, irrigatin management Trabalh financiad pela FUNDEClETENE, Banc d Nrdeste d Brasil - BNB 2Eng. Agric., Ph.D., Embrapa Mandica e Fruticultura, CEP , Cruz das Almas, BA, Fne (075) 72220, Fax (075) 72249, ecelh@ccnpmf.embrapa.br 3Eng. Agric., M.Sc., Embrapa Mei-Nrte, CP 0, CEP , Teresina, P, Fne (086) 22542, Fax (086) 2254, braz@triade.cm.br 4Eng. Agrn., Ph.D., Embrapa Mei-Nrte, CP 0, CEP , Teresina, P, Fne (086) 22542, Fax (086) 2254, vald@cpamn.embrapa.br 5 Eng. Agric., Ph.D., Embrapa - Milh e Srg, km 24 - BR 48, CEP , Sete Lagas, MG, Fne (03) , Fax (03) , camil@cnpms.embrapa.br

2 E.F. COELHO et a!. 30 NTRODUÇÃO A elabraçã de um prjet de irrigaçã pr gtejament, deve ter, cm base, três bjetivs (Burt, 986) (i) bter um sistema de alta eficiência pr mei de alta unifrmidade de emissã; (ii) bter um sistema flexível suficiente para permitir adequad manej da irrigaçã e, assim, atender às necessidades hídricas da cultura; e (iii) minimizar s custs fixs anuais. Esses custs sã funçã ds custs iniciais de manutençã e de peraçã, da água e da energia (Anshutz, 986). N cas da irrigaçã pr gtejament, a minimizaçã ds custs anuais tem sid pnt de mair atençã ds prdutres, pis este métd de irrigaçã lcalizada tem sid cnsiderad um ds mais nerss entre s métds dispníveis. As invações intrduzi das ns últims ans cntribuíram muit para desenvlviment de sistemas de irrigaçã pr gtejament de alta precisã e eficiência (Bucks & Davis, 986); entretant, essas invações truxeram também aument d cust inicial desses sistemas (Anshutz, 986). As pesquisas relati vas à engenharia de irrigaçã, particularmente as referentes a sistemas de irrigaçã lcalizada, têm sid dirigidas para aprimrament de emissres e válvulas, n sentid de timizar a unifrmidade de emissã, atuand principalmente na reduçã de entupiment e na cmpensaçã da pressã na linha lateral. Uma limitaçã na adçã d gtejament para culturas de alt retm ecnômic e de alta densidade de planti, tem sid a necessidade de us d elevad númer de linhas laterais e de gtejadres, que aumenta significativamente s custs desse sistema, prém técnicas alternativas de manej da irrigaçã em interaçã cm sistema pdem ser prpstas, de frma a reduzir custs, sem diminuir a eficiência de irrigaçã. O us de sistema de gtejament enterrad tem-se ppularizad n mund, a medida que s prblemas principais citads pr Gldberg et a. (976) u seja, difícil inspeçã, entupiment pr raízes u precipitads e dificuldade de manutençã, tem sid reslvids pela melhria ds própris equipaments e pela rientaçã técnica adequada (Phene et al., 983; Bucks & Davis, 986; Phene et al., 987). N Brasil, tal sistema vem send aplicad para culturas de alt retrn ecnômic, cm fruteiras e hrtaliças; entretant, nã há literatura sbre avaliaçã das prdutividades de culturas nessas cndições. As vantagens principais.esperadas cm us desse sistema, sã eliminaçã 'da expsiçã das linhas laterais as trats culturais manuais u mecânics, aument da eficiência da irrigaçã devid a reduçã da evapraçã e aument da eficiência de aplicaçã de fertilizantes via água (Phene et a., 993). Essas vantagens, juntamente cm increment de prdutividade, devem superar as desvantagens d sistema, entre as quais cust inicial elevad e s prblemas de entupiment e de intrusã de raízes. O métd de irrigaçã lcalizada pr gtejament tem sid cnsiderad mais adequad à cultura d meleir pelas cndições hídricas, prpícias a desenvlviment e prduçã da cultura, que prprcinam a sl (Gldberg & Shmueli, 970; Shmueli & Gldberg, 97; Olitta et al., 978) bem cm pelas cndições micrclimáticas d ds se vegetal mens favráveis à prliferaçã de denças. N Nrdeste brasileir, respnsável pr 82% da prduçã nacinal de melã (AGRANUAL, 998) grande parte ds plantis sã irrigads pr gtejament, cujas prdutividades cmerciais pdem variar de 30 a 45 t ha', sb manej tecnlógic adequad (Susa, 993; Pint et a., 996). Os sistemas de gtejament usads nessa cultura têm sid prjetads para funcinar cm uma linha lateral de irrigaçã pr fileira de plantas e as linhas têm sid dispstas na superfície d sl. O trabalh teve cm bjetiv (i) apresentar alternativas para minimizar s custs d sistema de irrigaçã pr gtejament, sem reduzir a eficiência e a qualidade d manej da irrigaçã, pr mei d us de linhas laterais alternadas entre fileiras de culturas; (ii) avaliar us d gtejament enterrad, em terms de rendiment da cultura d meleir, em cmparaçã a gtejament superficial em sl arens ces de tabuleir csteir. MATERAL E MÉTODOS Este trabalh fi cnduzid na área experimental da Embrapa Mei-Nrte, em Parnaíba, P (3 5' S e 4 47' W) n períd de 3097 a O clima da regiã é equatrial marítim, cm temperatura média anual de 27 C, umidade relativa média d ar de 75% e precipitaçã anual entre 000 e 600 mm, cncentrada n períd janeir-junh (EMBRAPA, 992). O sl pertence as tabuleirs csteirs (Frmaçã Barreiras d Terciári) classificad cm areia franca, cujas características físic-hídricas sã apresentadas na Tabela. Na Figura sã apresentadas as características de retençã de água d sl, cm base ns valres médis ds teres de água das três camadas amstradas n perfil, ajustads a mdel nã linear de van Genuchten (980). 0,20 0,8 ~ 0,6 Me 0,4 n=,4427 u=,72355 m" Ss = 0,95 m' m' Sr = 0,045 m3 m' '-' j 5h 0,2 <Ll 0,.0 '<r "d-.. r..8 0,08 0,06 0, t-t--t-hh-l--t Ptencial Matricial (- kpa) Figura. Curva de retençã de água d sl da área experimental (Ss - ter de água d sl à saturaçã, Sr - ter de água residual d sl) Tabela. Características físic-hídricas d sl da área experimental Prfundidade (m) 0,00-0,5 0,5-0,30 0,30-0,45 R. Bras. Eng. Agríc. Ambiemal, Areia grssa Areia fina Silte Argila (g kg') Grande, v.3, n.j, p , 999 Densidade Aparente Partículas (kg dm'),65 2,63,75 2,68,74 2,68 Prsidade ttal nr' m" 0,373 0,3449 0,3485

3 PRODUTVDADE DO MELOERO SOB DFERENTES NTERVALOSDE RRGAÇÃO E DSPOSÇÃO DE LNHAS A área experimental de 920 m? fi dividida em cinc blcs de 6 x 24 m e estes em quatr parcelas de 6 x 6 m; cada parcela fi cnstituída de duas subparcelas de 8 x 6 m, e cada subparcela de duas subsubparcelas de 4 x 6 m. Fi utilizada a cultivar de melã Gld Mine, plantada n espaçament de,50 x 0,30 m (ppulaçã de plantas ha'). O experiment fi cnduzid n delineament experimental em blcs a acas, arranjad em parcelas subsubdivididas, cm cinc repetições. Os trataments estudads fram (i) na parcela, quatr intervals de irrigaçã (, 2, 3 e 4 dias); (ii) na subparcela, duas dispsições das linhas laterais (uma junt à fileira de plantas e utra entre fileiras alternadas de plantas); (iii) na subsubparcela, dis níveis de dispsiçã d sistema de irrigaçã (gtejament superficial e gtejament enterrad a 0,25 m de prfundidade). Cada subsubparcela teve área útil de 8, m? e 8 plantas. Utilizu-se um sistema de irrigaçã pr gtejament, cm linhas laterais de 7 mm de diâmetr extern, cm gtejadres "na linha" d tip' labirint, autcmpensantes e autlimpantes, vazã 2 L h' e espaçads de 0,5 m. A quantidade de água aplicada pr irrigaçã fi definida pel balanç de água d sl, send a evaptranspiraçã da cultura determinada pela evaptranspiraçã de referência btida da evapraçã d tanque Classe "A" e pel ceficiente de cultiv da cultura (Drenbs & Kassam, 979). Ns l3 dias iniciais d cicl da cultura, a irrigaçã das subsubparcelas cm gtejament enterrad e das parcelas cm linhas laterais entre fileiras de plantas, fi feita pr micraspersã que, em cndições práticas, pderia ser realizad pr um sistema de aspersã cnvencinal prtátil, que atenderia, além d meleir, a utras culturas da fazenda. Esta irrigaçã pr aspersã, em cas de falta de precipitaçã pluvimétrica n períd, é necessária para a emergência das plântulas, frmaçã e desenvlviment d sistema radicular suficiente para atingir bulb mlhad. O mnitrament da água n sl fi feit durante as fases de desenvlviment vegetativ, flraçã e frutificaçã da cultura. Utilizu-se uma snda de neutrns, cm leituras a 0,25 e 0,50 m de prfundidade e a 0,05 m d gtejadr; fi também mnitrad, ns mesms estágis de desenvlviment da cultura, ter de água d sl pr mei de gravimetria, utilizand-se amstras de sl cletadas em 30 psições diferentes de uma malha retangular, cnfrme ilustrad na Figura 2. As amstras fram cletadas antes das irrigações, 2 h e 24 h após, para intervals de irrigaçã de e 2 dias. Os teres de água determinads na malha permitiram definir dmíni d vlume mlhad, cm base ns valres em tdas as psições, antes e após as irrigações. A adubaçã nitrgenada fi efetuada via água de irrigaçã, aplicand-se 20 kg de N ha'. Para a adubaçã ptássica, utilizaram-se 30 kg de K20 ha', send 3 aplicad n sl e 23 via água de irrigaçã. O fósfr e s micrnutrientes fram aplicads nas quantidades sugeridas pr Pint et al. (996). A distribuiçã de raízes da cultura sb diferentes trataments fi determinada na mesma malha mstrada na Figura 2. As amstras fram cletadas ns estádis de desenvlviment vegetativ, flraçã e frutificaçã da cultura, 3 pr mnlits e prcessadas pr lavagem e separaçã das raízes (Bõhm, 979). Psterirmente, fram btidas imagens digitais das raízes determinand-se a densidade de cmpriment das raízes cm us d aplicativ Rtedge (Kaspar & Ewing, 997). 0,0 () g~ejadr Superfície d sl U U U U U... S 0,2 U U Ô Ô U ~ 0,3 U Ô Ô Ô U..a. ~ 0,4 Ô Ô Ô J..Ô U.. 0,5 Ô U U. U U. 0, '-' 0,6. U U U Ô -{j l l j j 0, 0,2 0,3 0,4 0,5 Distância Radial (m) Figura 2. Psições de cleta de amstras de sl para determinaçã d ter de água d sl e densidade de cmpriment de raízes Fram realizadas três clheitas, nde as prdutividades ttal e cmercial da cultura fram avaliadas pr mei de análise estatística send que a prdutividade cmercial baseu-se em fruts de pes igualu superir a 0,800 kg. RESULTADOS E DSCUSSÃO ntervals de irrigaçã e dispsiçã das linhas laterais Nã huve diferença significativa (p > 0,05) entre intervals de irrigaçã para as prdutividades médias ttal e cmercial (Tabela 2). Esses resultads divergiram ds btids sb as mesmas cndições edafclimáticas, pr Susa et al. (998) a testarem diferentes intervals de irrigaçã pr gtejament superficial cm as linhas de irrigaçã junt' às fileiras de plantas de meleir (Eldrad 300) cujas prdutividades ttal e cmercial para intervals de irrigaçã de um e dis dias fram superires às btidas para s intervals de três e quatr dias. Tabela 2. Médias de prdutividade ttal e cmercial d meleir em diferentes intervals de irrigaçã nterval de rrigaçã (dias) ,68 38,45 38,4 35,85 Média 38,0 37,69 C.V (%) 2,97 7,47 Ttal Prdutividade' Cmercial (t ha") 39,63 38,40 36,92 35,79 * Teste F nã significativ (p>o,05) R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Grande. v.3, n.s, p , 999

4 32 E.F. COELHO et a!. As prdutividades ttal e cmercial d meleir nã dependeram da dispsiçã das linhas laterais em relaçã às fileiras de plantas (Tabela 3) ist é, nã huve interaçã entre interval de irrigaçã e a dispsiçã das linhas de gtejament em relaçã às fileiras de plantas; cntud, s resultads dã suprte à hipótese de que aument d interval de irrigaçã pde cmpensar aument d espaçament entre linhas laterais, prque a lâmina aplicada é mair para intervals maires; em cnseqüência, mviment lateral de água trna-se mais acentuad (Figura 3) resultand em mair e mais achatad vlume mlhad. Cnfrme Susa & Celh (n prel) para sl em estud cm gtejadres na superfície, diâmetr mlhad pde atingir 0,70 e 0,84 m quand se aplica 20 e 30 L de água, respectivamente. Essa distribuiçã de água favrece a migraçã das raízes da regiã da fileira de plantas para vlume mlhad, n cas das linhas de gtejament entre fileiras de plantas. Tabela 3. Médias de prdutividade ttal e prdutividade cmercial d meleir sb duas dispsições das linhas laterais de gtejadres Dispsiçã Prdutividade* da linha Ttal Cmercial lateral -----(t ha- ) Na fileira Entre fileiras 38,98 37,23 38,96 36,42 Média 38,0 37,69 c.v. (00) 2,97 7,47 * Teste F nã significativ (p>o,05) A migraçã das raízes pde ser cnstatada bservand-se a Figura 4, que mstra deslcament d centr de densidade de cmpriment das raízes, nde prvavelmente crre a mair absrçã de água, para a regiã d bulb mlhad n sentid d gtejadr, para 3 e 4 dias de interval de irrigaçã, cm as linhas de gtejament entre fileiras alternadas de plantas. Os teres médis de água, durante estági de flraçã, a 0,25 m de prfundidade, btids antes, 24 e 48 h após a irrigaçã (Tabela 4) demnstram reduçã d ter de água, n final d cicl de irrigaçã, crescente cm aument d interval de irrigaçã mas, devid à cmpensaçã na lâmina aplicada, s teres de água durante parte d cicl de irrigaçã (24 h após a irrigaçã) apresentaram valres próxims u acima d limite superir da dispnibilidade de água ,, gtejadr sup. sl nt. irrig ldia 8 '-' Q) 0.7 ~ e.... "d c.8 =i ,,...--L r Distância radial (m) Figura 3. slinhas d ter de água d sl (m' m') em relaçã a gtejadr, 2 h após a irrigaçã, sb s intervals entre irrigações de e 2 dias O menr valr de prdutividade média para interval de um dia entre irrigações (Tabela 2) fi devid, principalmente, às prdutividades d tratament referente às linhas de gtejament entre fileiras alternadas de plantas. Neste cas, as irrigações diárias representaram a menr lâmina pr irrigaçã, Tabela 4. Teres médis de água d sl (m'' m') determinads pela snda de nêutrns junt a gtejadr à prfundidade 0,25 m para dispsiçã da linha de gtejament na fileira de plantas e entre fileira de plantas em dis cicls de irrigaçã n estádi de flraçã d meleir Dispsiçã da Linha Lateral Na fileira Entre fileiras nterval de rrigaçã (dias) Antes da rrigaçã 24 h Após a rrigaçã 48 h Após a rrigaçã 0,70 0,25 0,75 0,58 0,205 0,64 0,23 0,90 0,40 0,6 0,50 0,66 0,25 0,64 0,40 0,73 0,30 0,20 0,76 0,38 0,05 0,70 0,08 R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Grande, v.3, n.3, p , 999

5 PRODUTVDADE DO MELOERO SOB DFERENTES planta NTERVALOS DE RRGAÇÃO tejadr 33 Tabela 5. Efeit de duas psições das linhas laterais (superfícial e enterrada) sb as prdutividades ttal e cmercial d meleir Prduti vidade * Psiçã Ttal Cmercial da Linha Lateral Superfície 38,33 38,078 Enterrada 38,073 37,298 38,0 37,69 Média 7,47 C.v (%) 2,97 * Teste 0.6 DE LNHAS Dispsiçã da linha de gtejament em relaçã à superfície d sl Nã huve diferença significativa entre as prdutividades d meleir irrigad pr gtejament superficial e enterrad (Tabela 5). planta O.O-~ ~ , E DSPOSÇÃO 3 dias 4 dias Distância radial (m) Figura 4. Densidade de cmpriment de raízes (emem") para quatr intervals de irrigaçã, gtejadr junt à fileira de plantas para intervals de e 2 dias e entre fileiras para intervals de 3 e 4 dias que resultu numa faixa mlhada de menr rai lateral (Figura 3) dificultand, assim, acess das raízes das plantas à água retida a menres ptenciais nas regiões mais centrais d bulb mlhad. Na Figura 3, as islinhas de teres de água, abaix da regiã de dmíni d sistema radicular ilustrad na Figura 4, indicam a crrência de perclaçã, cm mair intensidade para interval de irrigaçã de dis dias. Apesar da inexistência de dads de teres de água ns perfis crrespndentes as intervals de irrigaçã de 3 e 4 dias, prvavelmente a perda pr perclaçã fi mais intensa nesses intervals, principaunente para s trataments cm linhas de gtejament entre fileiras de plantas, nde pel mens em 40% das irrigações fram aplicads mais de 20 L de água pr gtejadr, valr este, suficiente para acarretar perclaçã n perfil d sl em estud (Susa & Celh, prel). As prdutividades similares btidas para a cultura d melã, independente da dispsiçã das linhas de gtejament e ds intervals de irrigaçã (Tabelas 2 e 3) indicam a viabilidade técnica d us de linhas laterais de gtejament entre fileiras alternadas de plantas de melã (espaçament entre linhas de até 3 m) u seja, uma linha de gtejament para cada duas fileiras de plantas. a interval de irrigaçã de dis dias é mais adequad a esta dispsiçã de linhas de gtejament nas cndições edafclimáticas d lcal d estud, uma vez que permite a distribuiçã de água n vlume mlhad suficiente para atender à demanda hídrica da cultura, cm baix risc de perdas pr perclaçã. F nã significativ (p>o,05) Fi avaliada a distribuiçã de água num plan, perpendicular à direçã da linha lateral, de 0,65 m de prfundidade x 0,45 m de largura x 0,0 m de espessura, similar a da Figura 2 n vlume de sl, tant para gtejament enterrad cm para superficial, a partir de 5 determinações de ter de água pel métd gravimétric ns 30 pnts da malha retangular, ilustrada na Figura 2. a ter médi de água nesses pnts, cnsiderand-se sistema superficial, fi cmparad cm ter médi sb sistema enterrad, pel teste t. a ter médi 0,493 em" cm', resultante d sistema superficial, nã diferiu d ter médi 0,464 em' cm' d sistema enterrad pel teste t (p > 0,05). Cnsiderand-se a gemetria esférica e semi-esférica d vlume mlhad para gtejament enterrad e superficial, respectivamente, adtada pr Ben-Asher & Phene (993) esta prximidade ds teres de água d sl referentes as dis sistemas de gtejament, indicaria, tericamente, um rai d vlume mlhad n cas d gtejament enterrad, 20% inferir a rai d vlume mlhad n cas d gtejament superficial adtad pr Ben-Asher & Phene (993) que nã fi bservad n presente estud, cnfrme ilustra a Figura 5. Esses teres médis próxims entre si, resultantes de valres individuais verificads em diferentes períds após a irrigaçã, indicam similaridade na quantidade de água dispnível para as plantas n bulb mlhad ns dis sistemas de gtejament, cntribuind para explicar as prdutividades semelhantes btidas ns dis sistemas. Esses resultads nã clcam gtejament enterrad em psiçã de vantagem em relaçã a sistema superficial, em terms de prdutividade, cnfrme precniza ar (997). A recmendaçã de seu us fica dependente d balanç das vantagens relativas à reduçã das perdas de linhas laterais decrrentes ds trats culturais e das desvantagens relativas a aument d cust de implantaçã d sistema que, n mínim, adicina a instalaçã das linhas laterais enterradas. N cas d melã plantad em cndições semi-áridas d Nrdeste brasileir, us d gtejament enterrad, principalmente em sls de textura arensa, apresenta uma limitaçã durante períd de germinaçã das sementes, que é frnecer água as primeirs centímetrs abaix da superfície d sl nde as sementes sã clcadas. Para sls cm textura semelhante à d experiment, a R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Grande, v.3, n.3, p , 999

6 E.F. COELHO et a!. 34 (A) 2. A recmendaçã d us d gtejament enterrad para meleir em cndições semelhantes à desse estud, depende d balanç entre as vantagens relativas à reduçã das perdas n sistema, decrrentes ds trats culturais e das desvantagens relativas a cust d sistema, uma vez que s rendiments btids cm seu us nã diferem ds btids cm us d gtejament superficial. (lgtejadres '", J - AGRANUAL 98; ANUÁRO DA AGRCULTURA BRASLERA. Sã Paul FNP Cnsultria & Cmérci Mendes & Sctni p. ANSHUZ, J.D. Efficient and ecnmical drip irrigatin systems designer's cnsideratins. n ZOLDOSKE, D.F.; MYASAK, M.Y. Micrirrigatins methds and materias update. Fresn Califrnia Agricultural Technlgy nstitute, 986. p.-3. BEN-ASHER, J.; PHENE, C.J. Analysis f surface and subsurface drip irrigatin using a numerical mdel. n JORGENSEN, G.S.; NORUM, K.N. Subsurface drip irrigatin. Thery, practices and applicatin. Fresn Califrnia Center f rrigatin Technlgy. 993, p.l BOHM, W. Methds f studying rt systems. New Yrk Springer-Verlag, p. BUCKS, D.A.; DAVS, S. ntrductin. n NAKAYAMA, F.S.; BUCKS, D.A. eds. Trickle irrigatin fr crp prductin, design, peratin and management. New Yrk Elsevier, 986. p.l2-3., REFERÊNCAS BffiLOGRÁFCAS - -, --.> J (B) 0.3 egtejadres <, , - ;'! - ~ O.7 -l--, ,jl l Distância radial (m) Superficial Enterrad Figura 5. slinhas d ter de água (m' m') 2 h após uma irrigaçã (A) e antes da próxima irrigaçã (B) e para s dis sistemas de gtejament (superficial e enterrad) prfundidade de 0,25 m das linhas nã é suficiente para manter um ter de água adequad a 0,05 m de prfundidade, Assim, fi necessári efetuar-se irrigaçã pr micraspersã n estági inicial, para permitir a germinaçã e desenvlviment das raízes. Este prcediment é cmum em países que utilizam sistema de irrigaçã pr gtejament e a limitaçã pde, n entant, ser crrigida, em parte, pela instalaçã das linhas laterais de gtejament em prfundidades que permitam vlume mlhad tangenciar a superfície d sl. N cas de planti pr mudas em épcas chuvsas, nã crre esse prblema. CONCLUSÕES. O us de linhas laterais de gtejament entre fileiras alternadas de plantas de melã cm interval de irrigaçã de 2 dias permite prdutividades cmerciais cmpatíveis cm as btidas cm us de uma linha lateral pr fileira de plantas para sl em questã. R. Bras. Eng. Agríc. Ambiental, Grande, v.3, n.3, p.309-3s, 999 BURT, C. Strategies fr high emissin unifrmity design n ZOLDOSKE, D.F.; MYASAK, Micrirrigatins methds and materiais update. Fresn Califrnia Agricultural Technlgy nstitute, 986. p DOORENBOS, J.; KASSAM, A.H. Yield respnse t water. Rme FAO, p. FAO rrigatin and Drainage Paper,33 EMBRAPA. Centr Nacinal de Agricultura rrigada (Pamaíba, P). Bletim Agrmeterlógic. Pamaíba EMBRAPAc CNPA, 992, 44p. EMBRAPA-CNPA. Bletim Agrmeterlógic, 3 GOLDBERG, D.B.; GORNAT, B.; RMON, D. Drip irrigatin., Kfar Shmaryalu Drip rrigatin Scientific Publicatins p.lo-. GOLDBERG, D.B.; SHMUEL, M. Drip irrigatin A methd used under arid desert cnditins f high water and sil salinity. Transactins fthe ASAE, St. Jseph, v.3, p.38-4, 970. KASPAR, T. c, EWNG, R.P. Rtedge Sftware fr measuring rt length frm desktp scanner images. Agrnmy Jurual, Madisn, v.89, p OLLTA, A.F.L; ABREU, T.A.; MARCHETT, D.A.B. Estud cmparativ ds métds de irrigaçã pr sulc e gtej na cultura d melã. Sl, V. 70, n. 2, p. 7-4, 978. OR, U. La aplicacin precisa de agua y fertilizante aumenta a prducin. Agrtecnlgia en srael, Tel-Aviv, v.l, p PHENE, C.J.; BLUME, M.F.; HLE, M.M.S.; MEEK,D.W.; RE, Lv. Management f subsurface trickle systems. ASAE paper N , StJseph, p

7 PRODUTVDADE DO MELOERO SOB DFERENTES NTERVALOS DE RRGAÇÃO E DSPOSÇÃO DE LNHAS 35 PHENE, C.J.; DAVS, K.R; HUTMACHER, RB.; MCCORMCK, RL. Advantages f subsurface drip irrigatin fr prcessing tmates. n NTERNATONAL SYMPOSUM ON NTEGRATED MANAGEMENT PRACTCES FOR TOMATO AND PEPPER PRODUCTON N THE TROPCS, 987, SHANHUA Prceedings. 987, p PHENE, C.J.; HUTMACHER,RB.; AYARS, E. Subsurface drip irrigatin Realizing the full ptential. n JORGENSEN, G.S.; NORUM, K.N. Subsurface drip irrigatin. Thery, practices and applicatin. Fresn Califrnia Center f rrigatin Technlgy, 993. p PNTO, M.; SOARES, J.M.; PERERA, R; COSTA, N.D.; BRTO, L.T.L.; FARA, C.M.B.; MACEL, L. Sistema de cultiv de melã cm aplicaçã de fertilizantes via água de irrigaçã. Petrlina EMBRAPA-CPATSA p. Circular Téénica,36 SHMUELL, M.; GOLDBERG, S.D. Rieg pr aspercin, pr sulc e pr gtej dei meln in una zna arida. Jerusalem Universidade Hebrea de Jerusalem, 97. 5p. SOUSA, Y.F.Freqüência gtejament de aplicaçã de N e K via irrigaçã pr n meleir (Cucumis mei L.) cv. E Drad 300 em sl de textura arensa. Btucatu UNESP, 993. Tese Mestrad SOUSA, Y.F.;COELHO, E.F. Dinâmica de água num sl arens sb irrigaçã pr gtejament. Pesquisa Agrpecuária Brasileira. Brasília (n prel) SOUSA, Y.F.de; COELHO, E.F.; FRZZONE, JA; FOLEGATT, M.Y.; ANDRADE JUNOR, AS.; OLVERA, F. das C. Freqüência de irrigaçã pr gtejament na eficiência d us da água n meleir. n CONGRESSO BRASLERO DE ENGENHARA RURAL, 27,998, Pçs de Caldas. Anais... Pçs de Caldas, Sciedade Brasileira de Engenharia Agrícla, 998. v.l,p van GENUCHTEN, M. Th. A csed-frm equatin fr predicting the hydraulic cnductivity f unsaturated sils. Sil Science Sciety f America Jurnal, Madisn, v. 44, p R. Bras. Eng. Agríc. Ambiemal. Grande. v.3, n.3. p

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