Aplicabilidade do Judô na Educação Física Escolar

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Aplicabilidade do Judô na Educação Física Escolar Autor: Rafael Vinícius Aguiar de Andrade Orientador: Prof. MSc Areolino Afonso Ribeiro DIONE Brasília - DF 2011

2 RAFAEL VINICIUS AGUIAR DE ANDRADE APLICABILIDADE DO JUDÔ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Bra sília como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. MSc Areolino Afonso Ribeiro BRASÍLIA 2011

3 Pré-projeto de autoria de Rafael Vinícius Aguiar de Andrade, intitulado Aplicabilidade do Judô na Educação Física Escolar, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 04 de junho de 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. MSc. Areolino Afonso Ribeiro Orientador Prof. MSc Paulo César Trindade Vieira Examinador BRASÍLIA 2011

4 RAFAEL VINICIUS AGUIAR DE ANDRADE APLICABILIDADE DO JUDÔ NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Bra sília como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. MSc Areolino Afonso Ribeiro BRASÍLIA 2011

5 Aplicabilidade do Judô na Educação Física Escolar Resumo: Os recentes resultados divulgados, através da imprensa, pelo Ministério da Educação sobre as avaliações que realiza em relação ao ensino no Brasil mostram que está havendo falhas no processo de educação. Há uma série de fatores que levam aos resultados negativos. Compete aos educadores encontrar formas de melhorar ou tentar minimizar esses fatores já identificados e buscar os demais que afetam no processo de aprendizado. Acredita-se que crianças que praticam algum tipo de atividade física apresentam melhor coordenação motora, disciplina e raciocínio lógico que as crianças sedentárias. O objetivo desse estudo é verificar se, de fato, as crianças que praticam algum tipo de atividade física, em especial o judô, apresentam melhor desempenho em uma bateria de testes propostos. Realizada pesquisa de campo com crianças do Ensino Fundamental na faixa etária de 6 e 7 anos. Introdução Ao longo dos anos tem-se observado que no desenvolvimento escolar, o estudante apresenta alguns aspectos que influenciam no rendimento e as atividades do dia a dia. Entre esses aspectos está a falta de concentração, falta de autocontrole no enfrentamento das questões, deficiência de coordenação motora entre outros. Tal fato pode ser considerado como uma constante, pois é repetitivo em todas as faixas etárias na trajetória escolar. Sabe-se, pela experiência do cotidiano, que a atividade física é um importante elemento na construção de um estado de saúde física e mental que em muito auxilia os jovens, de uma maneira geral, a superarem os desafios que a vida lhe interpõe em seu caminho. Isso é tão mais verdadeiro na medida em que se puder contar com a prática de uma atividade que compatibilize a faculdade física e mental de forma disciplinada segundo regras específicas que contribuem para o aperfeiçoamento do esforço físico e mental particularmente numa ação de defesa pessoal. O Judô se constitui nesse importante recurso que tem todas as condições de oferecer uma alternativa de valor nesse processo de formação educacional. De acordo com o PCN de Educação física, As lutas são disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), com técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa. Caracterizam-se por uma regulamentação específica a fim de punir

6 atitudes de violência e de deslealdade. Podem ser citados como exemplos de lutas desde as brincadeiras de cabo-de-guerra e braço-de-ferro até as práticas mais complexas da capoeira, do judô e do caratê. O presente trabalho objetiva estudar, à luz das conceituações de educação física e da arte marcial conhecida como o Judô, mostrando a aplicabilidade dessa arte no preparo dos jovens do ensino fundamental, primeira fase, entre seis e sete anos de idade, com o propósito de concentrando nessa faixa, indicar a maior possibilidade de obter-se sucesso nas demais etapas de ensino. Fatos Pertinentes 1º) Para WATANABE & AVAKIAN (1997, p. 17) o Judô é uma arte porque é um método de se chegar a auto realização e a verdadeira auto expressão. O Judô é uma ciência, pois ele implica no domínio de várias leis da natureza: gravidade, fricção, momento, velocidade, transmissão do peso e equilíbrio de forças. O Judô pode ser definido como um esporte, uma arte e uma filosofia de vida, sua prática exercita e estimula as faculdades físicas e mentais (LASSERRE 1969, p. 23). A iniciação de crianças nesta prática é cada vez mais precoce e nota-se que os pais transferem parte de sua responsabilidade educacional para o professor de Judô, que automaticamente passa a contribuir em partes no desenvolvimento psicomotor dessas crianças através dessa atividade esportiva (MIRANDA 2004, p. 3). 2º) Segundo GALLAHUE & OZMUN (2001, p. 196) o processo de desenvolvimento motor é apresentado através das fases dos movimentos reflexos, rudimentares, fundamentais e especializados. Para cada fase do processo de desenvolvimento motor são indicados estágios com idades cronológicas correspondentes. Os movimentos para GALLAHUE & OZMUN (2001, p. 196) ainda se dividem em estabilizadores, locomotores ou manipulativos. Estes passam a se combinar na execução das habilidades motoras que ao longo dos anos tendem a se especializar. MATERIAIS E MÉTODOS Para o desenvolvimento do trabalho recorreu-se ao método de amostragem. A amostra utilizada foi composta por 80 alunos, sendo 40 estudantes não praticantes de judô e 40 de praticantes de judô, de ambos os sexos. Para a pesquisa foram considerados crianças com idade entre 6 e 7 anos o equivalente ao primeiro e segundo ano do ensino fundamental 1.

7 Como instrumental de trabalho foi utilizada a bateria de testes Körperkoordinationstest für kinder (KTK do alemão: Teste de Coordenação Corporal para Crianças), segundo GORLA & ARAUJO (2007, p. 101 a 113)., o qual é composto por 4 baterias sendo Trave de Equilíbrio, Salto Monopedal, Salto Lateral, Transferência Sobre Plataforma. Importante destacar que o teste está sendo adaptado para esse grupo (de crianças normais), visto que é indicado para portadores de necessidades especiais, principalmente com alguma deficiência mental. O teste de KTK leva cerca de 10 a 15 minutos para ser administrado. Tarefas Programadas Tarefa 1 - Trave de equilíbrio (EQ): Objetivo: Avaliar a estabilidade do equilíbrio em marcha para trás sobre a trave. Material: Serão utilizadas duas traves de 2 m de comprimento cada uma com 3 cm de altura e com larguras de 6, 4.5 e 3 cm. Na parte inferior são presos pequenos travessões, (são os pés da trave), de 15 x 2 x 5 cm espaçados de 50 em 50 cm. Com isso a trave alcança uma altura total de 5 cm. Como superfície de apoio para saída, coloca-se à frente da trave uma plataforma medindo 25 x 25 x 5 cm. As três traves de equilíbrio são colocadas paralelamente. Execução: A tarefa consiste em caminhar à retaguarda sobre as traves de madeira com espessuras diferentes são válidas três tentativas em cada trave. Durante o deslocamento (passos) não é permitido tocar o solo com os pés no chão. Antes das tentativas válidas, o aluno poderá realizar um pré-exercício para se adaptar à trave, no qual realiza um deslocamento á frente e outro à retaguarda. Pontuação: Serão computados o número de vezes que a criança colocou o pé na barra andando de costas O apoio do primeiro pé não conta. Somente quando o segundo pé é colocado sobre a barra, é que se deve contar o primeiro ponto. Será avaliado o número de passos, ou seja, de contatos, até que um pé encoste-se ao chão ou seja alcançado o fim da trave. Assim, cada passo vale um ponto e o número máximo de pontos obtido será de 8 pontos. Caso a criança consiga dar mais de 8 passos ou o percurso seja realizado com menos de 8 passos, devem também ser dados 8 pontos. Tarefa 2 - Saltos monopedais (SM)

8 Objetivo: Avaliar a coordenação dos membros inferiores; energia dinâmica/força. Material: São usados 10 blocos de espuma, medindo cada um 50 x 20 x 5 cm. Execução: A tarefa consiste em saltar um ou mais blocos de espuma colocados uns sobre os outros, com uma das pernas. A criança deverá se posicionar a uma distância de aproximadamente 1,5m do obstáculo que será colocado transversalmente em sua direção. A criança deverá sair saltitando com uma das pernas e saltar o obstáculo (espumas) proposto a sua frente sem derrubar ou encostar o outro pé no chão. Depois de saltar o obstáculo, a criança deverá saltitar 2x sobre a mesma perna para que o salto seja considerado válido. O professor deverá realizar uma demonstração e logo após deverá mostrar os blocos de espuma demonstrando a criança que não há perigo caso a mesma entre em choque com o material durante algum dos saltos. Cada altura deve ser superada uma vez com cada perna, ou seja, o percurso deverá ser realizado uma vez com a perna esquerda e depois com a direita. Serão realizados 2 ensaios. O que defini o número de espuma, ou seja, a altura do obstáculo para os ensaios é a idade da criança. Pontuação: Cada altura foi saltada com a perna esquerda e logo depois com a perna direita, porém será avaliado de forma separada. Quando a criança conseguiu realizar o salto com sucesso na primeira tentativa: 3 pontos. Quando ela conseguiu na segunda: 2 pontos, Quando ela conseguiu na terceira: 1 ponto. No caso de três tentativas erradas, em uma determinada altura (na mesma altura) a criança só passou para a próxima altura quando a soma dos pontos das duas alturas anteriores deu 5 pontos. Tarefa 3 - Saltos laterais (SL) Objetivo: Avaliar a velocidades em saltos alternados. Material: Originalmente o protocolo de execução da tarefa indica que seja realizada com uma plataforma de madeira (compensado) de 60 x 50 x 0,8 cm, com um sarrafo divisório de 60 x 4 x 2 cm e um cronômetro. Neste caso, entretanto, será utilizada para a demarcação uma fita adesiva branca para marcar o campo de teste e para fixar o sarrafo que separa o campo. 01 sarrafo de madeira (60 x 4 x 2 cm). 01 cronômetro um apito.

9 Execução: A tarefa consiste em saltitar de um lado a outro com os dois pés ao mesmo tempo, o mais rápido possível durante 15 segundos O pesquisador deverá realizar uma demonstração. Antes do teste, serão permitidos 5 saltitos de ensaio. O teste será composto de duas tentativas de 15 segundos. Entre as duas repetições deverá acontecer um minuto de pausa. OBS.: De acordo com o teste proposto, esta tarefa deve ser realizada com tênis. Pontuação: Serão contados o número de saltos realizados nos 15 segundos (depois serão somadas as duas tentativas). Ida conta 1 ponto, retorno conta como 2 pontos. Não serão considerados pontos quando: Encostar na madeira; Sair do quadrado no salto; Saltitar duas vezes no mesmo lado; ou realizar saltos com uma perna só. Transferência sobre Plataformas (TP) Objetivo: Avaliar a lateralidade com estruturação espaço-temporal. Material: Um cronômetro e duas plataformas de madeira com 25 cm de largura, 25 x 25 x1,5 cm, em cujas esquinas encotram-se aparafusadas quatro pés com 3,5 cm de altura. Execução: A tarefa consiste em deslocar-se sobre as plataformas que estão colocadas no solo, em paralelo, uma ao lado da outra, com um espaço de cerca de 12,5 cm entre elas. O tempo de duração será de 20 segundos, e o aluno terá duas tentativas válidas para realização da tarefa. Primeiramente, o pesquisador demonstra a tarefa da seguinte maneira: fica em pé sobre a plataforma da direita colocada a sua frente; pega a da esquerda com as duas mãos e a coloca do seu lado direito, passando a pisar sobre ela, livrando sua esquerda, e assim sucessivamente (a transferência lateral pode ser feita para a direita ou para esquerda, de acordo com a preferência do aluno. Essa direção deve ser mantida nas duas passagens válidas). O pesquisador demonstra que na execução dessa tarefa trata-se, em principio, da velocidade de transferência. Caso ocorram interferências externas durante a execução que desviem a atenção do aluno, a tarefa deve ser interrompida, sem considerar o que estava sendo desenvolvido. No caso de haver apoio das mãos, toque de pés no chão, queda ou quando a plataforma for pega apenas com uma das mãos, o pesquisador deve instruir o aluno a continuar e, se necessário, fazer uma rápida correção verbal, sem interromper a tarefa. No entanto, se o aluno não se comportar de acordo

10 com a instrução dada, a tarefa é interrompida e repetida após nova instrução e demonstração. São executadas passagens válidas de 20 segundos, devendo ser mantido um intervalo de pelo menos 10 segundos entre elas. Após a demonstração do pesquisador, segue-se o exercício ensaio, no qual o aluno deve transferir de 3 a 5 vezes a plataforma. OBS.: De acordo com o teste proposto, esta tarefa deve ser realizada com tênis. Pontuação: Será atribuído um ponto quando o aluno pegar a prancha de um lado e colocar do outro, quando ela passar de uma prancha para a outra serão computados 2 pontos. Os valores das duas tentativas, de 20 segundos cada, serão anotados (registrados) e somados.com os resultados, poder-se-á, de forma estatística, verificar a diferenciação quantitativa do máximo de rendimento dentro de cada tarefa (tempo necessário para a finalização da tarefa, dificuldade na realização, conseguiu ou não cumprir a tarefa). Será possível, também, com os resultados globais fazer uma análise de diferenciação entre aqueles alunos que praticam o judô e os não praticantes. PARÂMETROS DE TRABALHO Participaram do trabalho 80 alunos do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil INDI Lago Norte (Grupo Girassol e Pipa composto por alunos do Instituto Natural de Desenvolvimento Infantil INDI Lago Norte) ( divididos em 40 alunos), do Ensino Fundamental, na faixa etária de 6 a 7 anos. Os testes foram realizados com alunos praticantes de judô, praticantes de alguma modalidade esportiva e os sedentários (não praticantes de atividade física). Os grupos foram nominados de Girassol (praticantes de judô) e Pipa (praticantes de outras modalidades ou sedentárias).

11 APLICABILIDADE PRÁTICA TAREFA 1 Equilibrar-se andando de costas ( 3x em cada madeira larguras diferentes 6cm, 4,5 cm e 3 cm) Trave com 6 cm GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA Tentativas Passos Pontos Tentativas Passos Pontos

12

13 Trave com 4,5 cm GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA Tentativas Passos Pontos Tentativas Passos Pontos

14

15 Trave com 3 cm GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA Tentativas Passos Pontos Tentativas Passos Pontos

16 Nesta tarefa foi observado que 58% dos alunos praticantes de judô conseguiram pontuação máxima contra 46% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas ou sedentários. 37% dos alunos praticantes de judô e 38% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas ou sedentários apresentaram dificuldade para a realização da tarefa. Nada menos que 5% dos alunos praticantes de judô e 16% dos alunos que praticam outras atividades esportivas ou sedentários apresentaram um grau de dificuldade bastante intenso, com pontuação mínima. (gráfico ilustrativo a seguir).

17 RESULTADO GERAL série 1 praticantes de judô série 2 outros 1 Ótimo 2 Bom 3 - Ruim

18 TAREFA 2 Saltitar com uma perna sobre altitudes crescentes. (para esta tarefa foram usadas espumas medindo cada uma 50cm x 20cm x 5 cm) Salto com a perna esquerda GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA Tentativas Espumas Pontos Tentativas Espumas Pontos 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 03 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 03 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 2 01 Todas 3

19 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 03 Todas 1 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 03 Todas 1 Nesta tarefa, salto com a perna esquerda, foi colocado um bloco de espuma de 50 cm. Todos os alunos realizaram o salto. Foi acrescido o de 20 cm também com resultado positivo para todos. Um e outro apresentaram um grau de dificuldade. Por último, foi colocado também o de 5 cm. Aqui, 65% dos alunos praticantes de judô obtiveram resultado positivo, não apresentado dificuldades para a realização da tarefa. O mesmo aconteceu com 45% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas ou sedentários. A tarefa foi concluída com dificuldade na segunda tentativa por 30% dos alunos praticantes de judô e 35% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas ou sedentários. Com muita dificuldade e, apenas na 3ª tentativa, foi apresentado por 5%

20 dos alunos praticantes de judô e 20% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários. (gráfico ilustrativo a seguir). SALTOS COM A PERNA ESQUERDA 1 Ótimo 2 Bom 3 - Ruim

21 TAREFA 2 SEGUNDO TESTE Salto com a perna direita seguindo o mesmo método do teste anterior GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA Tentativas Espumas Pontos Tentativas Espumas Pontos 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 03 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 03 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 2 01 Todas 3 02 Todas 3 01 Todas 3

22 01 Todas 2 02 Todas 2 02 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 2 03 Todas 1 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 1 02 Todas 2 01 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 2 01 Todas 3 03 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 3 03 Todas 1 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 3 02 Todas 2 01 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 02 Todas 2 02 Todas 2 02 Todas 2 01 Todas 3 01 Todas 3 01 Todas 2 02 Todas 2 Nesta série, salto com a perna direita, seguiu-se o mesmo modelo do exercício com a perna esquerda, isto é, os blocos de espuma foram sendo acrescentados. Um total de 65% dos alunos praticantes de judô e 45% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários realizou a tarefa obtendo melhor desempenho. Para 30 % dos alunos praticantes de judô e 35% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários, houve dificuldade na execução. A tarefa foi realizada com muita dificuldade para 5% dos alunos praticantes de judô e 20% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários. (gráfico ilustrativo a seguir).

23 SALTOS COM A PERNA DIREITA 1 Ótimo 2 Bom 3 - Ruim

24 TAREFA 3 Saltos laterais (exercício em 15 segundos saltar o máximo de vezes para um lado e outro) GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA 1ª Tentativa 2ª Tentativa Pontos 1ª Tentativa 2ª Tentativa Pontos

25 Nesta tarefa, houve uma avaliação positiva nos dois casos. Dos alunos praticantes de judô, 95% realizaram a tarefa sem qualquer dificuldade. No caso dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários, 80% realizaram a tarefa sem dificuldades. Apenas 5% dos alunos praticantes de judô e 20% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários encontraram dificuldades para a realização da tarefa. (gráfico ilustrativo a seguir).

26 SALTOS LATERAIS 1 Ótimo 2 - Bom

27 TAREFA 4 Transferência sobre plataformas (ou transposição lateral) (trocar de pranchas 2 pranchas com pés de 25cmx25cm, lateralmente o maior número de vezes possíveis em 20 segundos. ) GRUPO GIRASSOL GRUPO PIPA 1ª Tentativa 2ª Tentativa Pontos 1ª Tentativa 2ª Tentativa Pontos

28 Nesta avaliação, que tem objetivo de ver a coordenação com pressão do tempo e da complexidade, 65% dos alunos praticantes de judô e 45% dos alunos praticantes de outras atividades e sedentários tiveram pontuação máxima, pois conseguiram, no prazo estabelecido, as cinco movimentações em cada série. Com 4 movimentações completas em cada série, 30% dos alunos praticantes de judô e 25% dos alunos praticantes de outras atividades e sedentários, ficando com 27 pontos. 5% dos alunos praticantes de judô e 20% dos alunos praticantes de outras atividades esportivas e sedentários, encontraram mais dificuldades e tiveram 3 movimentações completas 24 pontos. 10%

29 dos alunos praticantes de outras atividades e sedentários tiveram um rendimento menor, colocando a mão no chão ou pisando fora das pranchas. (gráfico ilustrativo a seguir) TRANSPOSIÇÃO LATERAL 1 Ótimo 2 Bom 3 - Ruim

30 ANÁLISE Educar a criança é compreendê-la e também compreender sua necessidade de ajuda para desenvolver suas capacidades, respeitando-a de acordo com suas limitações. Para contribuir com o processo de desenvolvimento da criança, deve-se evitar dar ênfase apenas nas competências escolares e, sem buscar suas capacidades gerais, porque é através dessas que a criança poderá se desenvolver globalmente. Na faixa etária escolhida para aplicar os testes, a Educação Física escolar se concentra, prioritariamente, no desenvolvimento das habilidades motoras. Na aplicação dos testes, foi possível observar que as crianças que praticam algum tipo de esporte alcançaram um melhor desempenho e, conseqüentemente, melhores resultados. Fica evidente que é importante que os pais estimulem suas crianças a praticar algum tipo de atividade física. É papel da educação física no primeiro ciclo do Ensino Fundamental, fomentar estímulos motores para os alunos pois nem todos têm a oportunidade de participar de escolas esportivas fora do horário escolar ou mesmo brincar na rua, Dos grupos que participaram do teste foi constatado que os estudantes que praticam judô, pelo menos duas vezes na semana, estão incluídos no grupo dos alunos que obtiveram melhores resultados em todas as tarefas propostas pelo teste. Demonstraram maior equilíbrio, destreza e concentração para a realização das mesmas. CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos na aplicação dos testes, constata-se que o judô é, efetivamente, uma ferramenta de apoio para o desenvolvimento físico e motor da criança, colaborando, também, como fator de apoio pedagógico, já que é capaz de promover o aprendizado da atenção e da persistência, tão necessários aos estudos. Uma criança com uma maior cultura de movimentos é mais propícia a ter sucesso em algum esporte que venha a realizar no futuro ou até mesmo para desempenhar funções durante o cotidiano. O judô permite aprofundar o conhecimento com o corpo, a sensibilidade; lateralidade; o equilíbrio e a coordenação motora. A prática do Judô deve ser considerada como um recurso válido a ser utilizado como um estímulo adicional aplicado aos jovens, em especial na faixa etária que foi objeto do teste desenvolvido, desde o início da sua atividade intelectual, como uma proposta de embasamento para os desafios subseqüentes à sua trajetória de captação, análise e retenção de conhecimento.

31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - GALLAHUE, D. L. & OZMUN, J.C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês,crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte, GORLA, J. I. e ARAÙJO, P. F. Avaliação Motora em Educação Física Adaptada: Teste KTK para Deficientes Mentais. São Paulo, Phorte LASSERRE, R. Judô: Manual Prático. 2º Ed. São Paulo. Editora Mestre JOU p. 4 - MIRANDA, M. L. A iniciação no Judô: Relação com o Desenvolvimento Infantil. 1ª Ed.São Paulo, Manole, WATANABE, J & AVAKIAN, L. The Secrets of Judo - A Text for Instructors and Students. (p ). Charles E. Tuttle Company Inc. Rutland, Vermont & Tokyo Japan. 1ªEdição Nona impressão 1997.

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