Seminário. expert PDF. Trial. PMEs: Estoques e Operações com Mercadorias. Junho Elaborado por:

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Seminário PMEs: Estoques e Operações com Mercadorias Elaborado por: Eliza Fazan A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Junho 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: Agenda 1. Conceito de estoque- CPC 16 (R1) 2. Custo de Aquisição de Estoques; CPC 16 (R1) 3. Sistemas de Inventário: Periódico e Permanente 4. Método do varejo; CPC 16 (R1) 5. Custo de Transformação; 6. Alocação dos custos indiretos de produção; 7. Custos excluídos dos estoques; 8. CPC 20 - Custos de Empréstimos; 9. CPC 16 (R1) - Custo de Estoque de Prestador de Serviços; 10. CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola; 11. Redução ao valor recuperável de estoques - Impairment; 12. Baixa de estoques ao resultado; 13. Normas Fiscais (RIR/99); LEI /

3 1. Conceito de estoque- CPC 16 (R1) Estoques são ativos: As definições abaixo foram extraídas na íntegra do Pronunciamento Técnico CPC 16-R1 e serão utilizadas nesta apresentação: (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios; (b) em processo de produção para venda; ou (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços. 2

4 Os estoques compreendem bens adquiridos e destinados à venda, incluindo, por exemplo, mercadorias compradas por um varejista para revenda ou terrenos e outros imóveis para revenda. Os estoques também compreendem produtos acabados e produtos em processo de produção pela entidade e incluem matérias-primas e materiais aguardando utilização no processo de produção, tais como: componentes, embalagens e material de consumo. No caso de prestador de serviços, os estoques devem incluir os custos do serviço, tal como descrito no item 19, para o qual a entidade ainda não tenha reconhecido a respectiva receita (ver o Pronunciamento Técnico CPC 30 - Receita). Conforme determina o Pronunciamento Técnico: CPC 16 Estoques A mensuração do Estoque a regra é: Valor de Custo ou Valor Realizável Líquido dos dois o menor. 3

5 Valor Realizável Líquido: é o montante líquido que a entidade espera realizar durante as operações normais de suas operações. Valor Justo: representa o montante que poderia ser obtido pelos mesmos estoques quando trocados no mercado, não estando relacionado com as características específicas da entidade, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação forçada. 2. Custo de Aquisição de Estoques; CPC 16 (R1) 4

6 Os custos de compra compreendem: a) Preço de compra; b) Tarifas de importação; c) Outros impostos (exceto os que possam ser posteriormente recuperáveis a entidade, pelo fisco); d) Custos de transporte, movimentação e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados; e) Materiais e serviços. *Descontos comerciais, rebates e outros itens similares são deduzidos na determinação dos custos de compra. Custos financeiros de compras a prazo: a) Implícitos na compra: mantido como custo de aquisição. b) Decorrentes de empréstimos para aquisição de estoques: elementos financeiros de uma compra a prazo estendido, fora das condições normais de negociação para a empresa e o setor, são reconhecidos como despesa no período de financiamento. 5

7 Impostos como componentes do Custo: saber o que representa e o que inclui tal custo: ICMS se incluso no preço ou pago e não recuperável fiscalmente; tal imposto deve integrar o custo de aquisição - caso contrário não faz parte do custo. PIS e Cofins; as empresas que contribuem na modalidade não cumulativa tem direito de descontar do valor de cada uma dessas contribuições devidas, créditos em quantias equivalentes a 1,65% (PIS) e 7,6% (Cofins) quando não submetidas a incidência monofásica ou à substituição tributária das contribuições. Caso Exemplo de incorporação do material no estoque no Mercado Nacional: Um fabricante X adquiriu matérias primas de um fornecedor Y conforme as condições descritas abaixo: Nota Fiscal do Fornecedor Y: Produto Mercadorias IPI Quantidade Descrição dos Produtos Valor unitário Valor Total % Valor KG MP ZZ 10, ,00 10% ,00 Valor total da nota ,00 ICMS incidente sobre o valor da mercadoria calculado a alíquota de 18% - R$ ,00 O frete, de responsabilidade do fabricante foi de R$ 5.000,00, gastos com seguro, R$ 8.000,00, as despesas de descarregamento R$ ,00. 6

8 Informações adicionais: 1. O aluguel do armazém é de R$ ,00 mensais; 2. O produto que a empresa fabrica e vende com esses materiais, quando vendidos, sofrem incidência de IPI e ICMS. Valor de incorporação dos materiais no estoque: Valor do fornecedor R$ ,00 (-) impostos recuperáveis IPI (R$ ,00) ICMS (R$ ,00) (+) Gastos Necessários Frete R$ 5.000,00 Seguro R$ 8.000,00 Despesas de Descarregamento R$ ,00 Vlr. de incorporação dos materiais no estoque (custo de aquisição) R$ ,00 Atentar para os aspectos tributários das PME s que podem impactar nos custos de aquisição: Diferenças de alíquotas de ICMS na aquisição de mercadorias de outros estados As empresas tributadas pelo simples devem recolher e não recuperam, logo, é custo de aquisição. Impostos não cumulativos de empresas tributadas pelo simples (ICMS, PIS, COFINS, IPI) não são recuperáveis e são custos de aquisição. O ICMS ST, não recuperável, é custo de aquisição, mas, há uma discussão sobre a questão da evidenciação na Demonstração de Resultado (Receita Bruta Receita Líquida). 7

9 Um dos mais complexos aspectos tratados na Contabilidade é a apuração e determinação dos custos dos estoques ( Ativo com valor significativo e o reflexo na apuração do Resultado do Exercício). 8

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12 3. Sistemas de Inventários Há produtos e mercadorias adquiridos em datas distintas, com custos de aquisição diferentes. Logo surge a dúvida de qual valor unitário devemos utilizar na apuração do custo das vendas e para avaliação dos valors dos estoques na data do Balanço. PEPS (FIFO) Primeiro que Entra Primeiro que Sai. PMPM Preço Médio Ponderado Móvel UEPS (LIFO) era pouco utilizado no Brasil devido fins fiscais, a partir do CPC 16 Estoques - sua utilização contábil foi abolida. PMPF Preço Médio Ponderado Fixo média para o período do ciclo do produto, no máximo. 11

13 PEPS / FIFO O CMV/ CPV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais antigas em estoque. Logo, o estoque final corresponde ao valor das unidades mais recentes Método PEPS Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 1/3/2011 Compra ,00 12, , ,00 1/4/2011 venda -80 (800,00) 10,00 30/4/2011 SD Final ,00 10,00 200, ,00 12, , , ,00 Apuração do Custo: Média Ponderada Movél - O CMV/ CPV é levantado com base na média aritmética dos custos de aquisição das mercadorias existentes em estoque. Método CMPU Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ Custo Medio 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 10,00 1/3/2011 Compra ,00 12, ,00 11, ,00 1/4/2011 venda -80 (880,00) 11,00 11,00 30/4/2011 SD Final ,00 11,00 220,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11,00 12

14 Registro Permanente de Estoques: Um controle adequado de movimentação de estoques é essencial para fins gerenciais e de controle interno, bem como atender a legislação fiscal (Parecer normativo CST nº 6 de 26/01/79). Caso a empresa não tenha este controle terá ao final do período que apurar o estoque com base na contagem física, cujas quantidades serão valorizadas aos preços das compras mais recentes. 4. Método do varejo; CPC 16 (R1) 13

15 Método de Preço de Venda a Varejo: Este método originou-se da necessidade de controle para empresas comerciais com elevado número de itens de estoque à venda. A sua adoção dar-se a quando a aplicação dos métodos tradicionais torna-se extremamente difícil. a) Imposível manter um controle permanente dos estoques devido número elevado de itens. b) Existência de vários pontos de estoque com os mesmos produtos. c) Dificuldade de valorização do estoque devido ao grande número de compras. d) Estoques a disposição dos clientes (consumidores) dificultando o controle. e) Custo de manutenção dos controles. O método de varejo é utilizado no setor varejista para mensuração de grandes estoques que mudam com rapidez. O custo do estoque é determinado reduzindo-se o valor das vendas pela margem bruta percentual apropriada. Frequentemente é utilizado um percentual médio para cada departamento de varejo. 14

16 Método a Varejo com problemas de aceitação na atualidade: SPED controle por item; Fiscalização com multas pesadas para as empresas que não apresentam controles por item. Chamada Bloco K, a nova obrigação acessória detalhará à Receita Federal todo o processo produtivo e a movimentação de estoques das empresas. Eventuais diferenças apuradas poderão caracterizar sonegação fiscal. Prevista inicialmente para janeiro de 2015, e adiada para janeiro de 2016, os contribuintes do ICMS deverão prestar informações relacionadas ao controle da produção e dos estoques no SPED Fiscal. Tal obrigação acessória, chamada de Bloco K, compreende informações relacionadas ao consumo específico padronizado, às perdas normais do processo produtivo e a substituição de insumos para todos os produtos fabricados pelo próprio estabelecimento ou por terceiros. A obrigação é válida para todos os contribuintes do ICMS, com exceção das empresas enquadradas no Simples Nacional. em 26/05/ Custos de Transformação; 6. Alocação dos custos indiretos de produção; Custo de Transformação incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas 15

17 Os custos de transformação de estoques incluem custos diretamente relacionados às unidades de produção, como materiais, mão de obra direta e indireta. Nesses custos também são incluídos uma alocação sistemática dos gastos gerais de produção, fixos e variáveis, de transformação de materiais. A alocação de gastos gerais fixos de produção aos custos de transformação é baseada na capacidade normal das instalações de produção. Pode ser usado o nível real de produção se ele se aproximar da capacidade normal. Os gastos gerais fixos, alocados a cada unidade de produção, não aumenta em consequência de baixa produção ou fábrica ociosa. Em períodos anormais de alta produção, esses gastos diminuem de modo que os estoques não são mensurados acima do custo. Os gastos gerais variáveis de produção são alocados a cada unidade de produção com base no uso real das instalações industriais. 16

18 O Custo dos produtos Fabricados deve ser apurado por meio do custo por absorção, considerando de modo geral que que a alocação aos custos de fabricação deve ser baseada na capacidade normal de produção, devendo ser considerada as parcelas não utilizadas, tais como parada de máquinas para manutenção preventiva e férias, normais para a entidade. Há porém alguns aspectos adicionais tais como: Capacidade ociosa, férias coletivas, ineficiências, quebras, perdas de produção, estoques deteriorados obsoletos ou de baixa rotação. Esses itens são tratados de forma específica, exigindo uma reflexão. 1) Capacidade ociosa: Os custos fixos relativos a capacidade ociosa (greve, recessão da econômica setorial) devem ser lançados diretamente nos resultados do período de ociosidade e não onerar os custos dos produtos elaborados no período. 2) Férias coletivas: O problema das férias coletivas é semelhante ao da capacidade ociosa, devemos provisionar mensalmente os valores destes desembolsos para cobrir os custos fixos estimados do mês das férias coletivas, dessa forma, tais custos serão atribuídos a produção a cada mês, quando das férias reais serão debitados contra a provisão anteriormente formada. 3) Ineficiências, quebras e perdas: Defeitos de matéria prima, falta de energia causando uma paralisação devemos lançar tais ineficiências contra os custo normal de produção, desde que esporádicas. 4) Estoques deteriorados, obsoletos ou de lenta rotação: Quando ocorrer esta situação devemos reconhecer a perda (write-down). 17

19 Apuração do Custo: Produtos em Processo e Acabados Componentes do Custo: O custo dos estoques dos produtos em processo e acabados na data do Balanço deve ser apurado pelo custeio por absorção, deve incluir todos os custos diretos (material + mão de obra + outros) e indiretos (custos indiretos de produção). CPP = MAT + MOD + CIP CPA = EI PP + CPP - EF PP CPV = EI PAC + CPA - EF PAC Apuração do Custo: Produtos em Processo e Acabados Sistemas de Custeio: Os custos de produtos em processo e acabados são geralmente determinados sob dois tipos básicos de procedimentos ou sistemas de custeio: Por ordem e processo. Custos por ordem é um sistema de contabilização em que custos são identificados com unidades específicas de produtos, contratos, lotes ou trabalhos exclusivos. Custos por processo é um sistema de contabilização utilizado quando unidades idênticas são fabricadas em uma série de etapas uniformes de produção, é utilizado em processo de produção contínua. 18

20 Exemplo de Mapa de Rateio dos Custos Indiretos: Departamentos Produção Departamentos Serviços Custos Total Aquecimento Molduramento Acabamento Manutenção Almoxarifado Administração Fábrica Energia , , , , , , ,00 Supervisão , , , , , , ,00 Aluguel , , , , , , ,00 Mat. DVS , , , , , , ,00 Manutenção , ,00 Depreciação , , , , ,00 Seguros , ,00 Total , , , , , , ,00 Rateio da ADM Fabrica , , , , , ,10 - Total , , , , , ,00 Rateio do Almoxarifado , , , , , ,00 Total , , , , ,00 Rateio da Manutenção , , , , CIF , , , ,00 Produto , , ,50 Produto , , , ,89 Produto , , , ,61 Total , , , ,00 Custo Padrão e Custo Real: Custo padrão é o custo estimado para fabricar e ou vender um produto, é um custo predeterminado, segundo o CPC 16 o custo padrão leva em consideração os níveis normais de utilização dos materiais e bens de consumo da mão de obra e da eficiência na utilização da capacidade produtiva. De acordo com o parágrafo 13 da IAS 2, capacidade normal é a produção esperada em média ao longo de um período, sob circunstâncias normais, levando em conta a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. O custo padrão é a melhor arma de controle em custos, fixados com base em condições ideais de qualidade de materiais, mão de obra e equipamento, bem como volume de produção, baseados em desempenhos altos, mas não impossíveis, é um instrumento psicológico para melhoria do desempenho pessoal, se bem utilizado. Custo real é o custo incorrido, capacidade normal de produção. 19

21 Custo Padrão e Custo Real: Custo padrão é aceito pelo fisco desde que: 1) Inclua todos os elementos de custo (matéria prima + mod + cip); 2) Os estoques fiquem avaliados ao que seria custo real, com a alocação das variações ocorridas (real X padrão) aos estoques e aos produtos vendidos; 3) As variações devem ser contabilizadas durante todo o período (em intervalos não superiores a um trimestre) 4) As variações devem ser identificadas por item final de estoque (produto por produto), tarefa difícil para empresas com grande diversidade de produtos. Apuração do Custo Custeio Direto ou Variável: É aquele que, moeda, em curto período de tempo, modifica-se de forma proporcional à modificação no volume de produtos elaborados. Sistema de contabilização em que somente os custos variáveis são atribuídos aos produtos. 20

22 ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS ESTOQUE DE PRODUTOS VENDAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA CV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL Custos excluídos dos estoques; 21

23 Exemplos de custos excluídos do custo de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são incorridos: a) Valores anormais de desperdícios de materiais, mão de obra ou outros custos de produção; b) Custos de armazenagem, exceto os necessários no processo de produção antes de um ou outro estágio de produção; c) Gastos gerais administrativos que não contribuem para trazer os estoques a sua condição e localização atuais; d) Despesas de venda. Podem ser adquiridos estoques com prazos de liquidação futuras (compras a prazo). Quando o acordo contém efetivamente um elemento financeiro, como uma diferença entre o preço de compra para prazos de crédito normais e o valor pago, deve ser reconhecida uma despesa de juros ao longo do período de financiamento. 8. CPC 20 - Custos de Empréstimos; 22

24 Quando os estoques são adquiridos a prazo, em condições normais de crédito, existirá um custo financeiro implícito embutido no preço. Esse custo deve ser mantido como custo de aquisição. A Norma internacional estabelece claramente que os elementos financeiros de uma compra a prazo estendido, fora das condições normais de negociação para a empresa e o setor, sejam reconhecidos como despesa no período de financiamento. (ERNST & YOUNG; FIPECAFI; 2010; p. 67). 9. CPC 16 (R1) - Custo de Estoque de Prestador de Serviços; 23

25 A IAS 2 permite que o custo do trabalho e outros custos do pessoal envolvidos diretamente na prestação do serviço, assim como o pessoal de supervisão e custos e gastos gerais atribuíveis, possam ser incluídos no custo de estoques. Entretanto, o trabalho e outros custos que se relacionam às vendas e ao pessoal administrativo geral devem ser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem, assim como os estoques não devem incluir margens de lucro ou custos de gastos gerais não atribuíveis. (ERNST & YOUNG; FIPECAFI; 2010 p. 69) 10. CPC 29 - Ativo Biológico e Produtos Agrícolas; 24

26 Produtos Agrícolas, Animais e Extrativos Os conceitos vistos anteriormente são voltados a empresas industriais e comerciais, em certos ramos de atividade, tais conceitos, mesmo que válidos, são de difícil colocação prática, havendo critérios alternativos de uso mais corrente e generalizado; tais métodos foram universalmente aceitos através da regulamentação do CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola. Segundo o CPC 29, os estoques que compreendam o produto agrícola que a entidade tenha colhido (café, trigo, etc), proveniente de seus ativos biológicos (plantação, pomar, gado,etc) devem ser mensurados no reconhecimento inicial pelo seu valor justo, deduzindo dos gastos estimados no ponto de venda no momento da colheita. 25

27 Exemplo: Valor Justo R$ Despesas estimadas de venda R$ (300) Custo do Produto Agrícola R$ 700 O Custo desse produto agrícola é o seu valor realizável líquido. As variações no custo do ativo biológico são reconhecidas diretamente no resultado. 11. Redução ao valor recuperável de estoques - Impairment; 26

28 Conforme o CPC 16, o custo de estoques pode não ser recuperável se houver algum tipo de dano nos produtos, ou se eles tornarem-se obsoletos ou se seus preços de venda forem diminuídos. O custo de estoques pode não ser recuperável se os custos estimados de acabamento ou a serem incorridos para efetuar a venda tiverem aumentado. Reduzir o valor dos estoques ao valor líquido realizável é uma pratica consistente, pois os ativos não devem ser reconhecidos a valores superiores ao seu valor de realização. Note-se, portanto, que quando o valor realizável líquido dos estoques estiver abaixo do custo, a entidade deverá reconhecer uma perda no resultado do exercício; subsequentemente, caso as condições que levaram ao reconhecimento da perda não existam mais, a entidade procederá a reversão da perda anteriormente reconhecida. Ressalta-se, entretanto, que o valor da reversão deverá ser limitado ao montante da perda anteriormente reconhecida. 27

29 Apuração do Valor Realizável Líquido: Exemplos de itens de estoques sujeitos a aplicação do valor realizável líquido: a) Matérias Primas e outros materiais utilizados na produção e almoxarifado, b) Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda, c) Produtos em processo. Matérias primas, outros materiais utilizados na produção e almoxarifado de uso geral Materiais Quant. Custo Unit. Custo Total Valor Realizável Líquido Unitário abaixo do Mercado A 1000 R$ 2,00 R$ 2.000,00 R$ 1,80 R$ 0,20 B 2000 R$ 0,50 R$ 1.000,00 R$ 0,55 - C 4000 R$ 0,40 R$ 1.600,00 R$ 0,40 - Como se nota apenas um produto possui valor realizável líquido abaixo do custo, devendo-se reconhecer contabilmente uma perda estimada para redução ao valor realizável líquido. Materiais Quant. Valor Unit. Prevalece Custo Total Valor Contábil Diferença (Perda Estimada) A 1000 R$ 1,80 R$ 1.800,00 R$ 2.000,00 R$ 200,00 Esta perda é demonstrada no Balanço como redução de contas de estoques 28

30 Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda Valor de venda a Vista: R$ 100,00 (-) ICMs R$ 18,00 (-) PIS / Cofins R$ 9,25 (-) Comissões R$ 3,00 (-) Embalagens R$ 2,00 (=)Valor realizável líquido R$ 67,75 Custo de aquisição/produção R$ 90,00 Ajuste por estimativa de perda R$ 22,25 * *Conta contábil = Perda estimada para redução ao valor realizável (Ativo - conta credora) inclusos Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda Contabilização do Valor Realizável Líquido Impostos incidentes já Débito: Resultado / Despesas Administrativas Constituição de perdas estimadas nos estoques R$ 22,25 Crédito: Ativo Circulante / Estoques Perda estimada para redução ao valor recuperável R$ 22,25 29

31 Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda Baixa da Provisão (Estoques) Conforme definição, o momento em que os estoques são baixados ocorre quando: a) as receitas a que se vinculam são reconhecidas, b) são consumidos nas atividades a que estavam destinados, sempre desvinculados de itens para geração de receita futura; e c) há redução ao valor realizável líquido ou quaisquer outras perdas. Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda Reversão da Provisão (Estoques) Considerando que, na hipótese anterior, houve um aumento no valor de venda, passando dos atuais R$ 100,00 para R$ 140,00; neste caso há a necessidade de se fazer uma reversão da provisão dos estoques ao valor realizável líquido, conforme demonstrado a seguir: 30

32 Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda Reversão da Provisão (Estoques) Valor de venda a Vista: R$ 140,00 (-) ICMs R$ 25,20 (-) PIS / Cofins R$ 12,95 (-) Comissões R$ 4,20 (-)Embalagens R$ 2,80 (=)Valor realizável líquido R$ 94,85 Custo de aquisição/produção R$ 90,00 Valor realizável > Custo R$ 4,85* *É necessáriofazera reversão da provisão. Produtos Acabados e Mercadorias para Revenda Baixa / Reversão da Provisão (Estoques) Débito: Ativo Circulante / Estoques Perdas estimadas nos estoques R$ 22,25 Crédito: Resultado / Despesas Administrativas Constituição de perdas estimadas nos estoques R$ 22,25 * Pressupondo a situação anterior em que haja alteração no valor da venda e sem alteração no custo médio por novas aquisições. 31

33 Produtos em processo: Estes estoques também devem ser confrontados com o valor realizável líquido. Existem duas maneiras para o seu cálculo. 1) Tomar o seu custo já incorrido mais uma estimativa dos custos a completar. O valor final deve ser confrontado com o mercado, como se fosse um produto acabado. 2) Os produtos em processo no início da elaboração. Talvez a melhor forma seja decompô-los pelas matérias primas já requisitadas, cujos custos seriam comparados, como se fossem matérias primas. 12. Baixa de estoques ao resultado; 32

34 A Norma diz que quando os estoques foram vendidos, o valor contábil desses estoques será reconhecido como uma despesa (por exemplo, como custo das mercadorias vendidas, custo dos produtos vendidos etc.) no período em que a receita correspondente for reconhecida. Qualquer redução de estoques ao valor líquido realizável de todas as perdas de estoques serão reconhecidos como despesa no período em que ocorrer a redução ou a perda. 13. Normas Fiscais (RIR/99); LEI /

35 Lei 9.249/95 art. 13 (inciso I): tornou indedutível toda e qualquer perda estimada (provisão) incluindo-se a perda estimada para ajuste de estoque ao valor realizável líquido, tanto quanto em relação ao lucro real como à base da contribuição social sobre o lucro. DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999 (DOU , republicado no DOU ) Regulamentação da tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. CAPÍTULO V LUCRO OPERACIONAL SEÇÃO II Subseção III Custo dos Bens ou Serviços Custo de Aquisição Artigos 289, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297 e

36 Art O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14). 1º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13). 2º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 3º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal. Custo de Produção Art O custo de produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá, obrigatoriamente (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 1º): I o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto no artigo anterior; II o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; III os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; 35

37 Custo de Produção IV os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção; V os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção. Parágrafo único. A aquisição de bens de consumo eventual, cujo valor não exceda a cinco por cento do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior, poderá ser registrada diretamente como custo (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 2º). Vedações: Art Não serão permitidas (Lei nº 154, de 1947, art. 2º, 5º, Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 5º, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I): I reduções globais de valores inventariados, nem formação de reservas ou provisões para fazer face a sua desvalorização; II deduções de valor por depreciações estimadas ou mediante provisões para oscilação de preços; III manutenção de estoques "básicos" ou "normais" a preços constantes ou nominais; IV despesa com provisão mediante ajuste ao valor de mercado, se este for menor, do custo de aquisição ou produção dos bens existentes na data do balanço. 36

38 ICMS e os estoques Exemplo: Uma empresa comercial realiza compra de mercadoria por R$ ,00 (ICMS embutido de 18% = R$ ). No mesmo período vende as mesmas mercadorias por R$ (ICMS embutido de 18% = R$ ) Veja a contabilização hoje utilizada e a recomendação do pronunciamento técnico do CPC 30 - Receitas ICMS e os estoques: Contabilização atual Débito: Mercadoria / Estoques R$ Débito: Impostos a Recuperar ICMS R$ Crédito:Fornecedores/Disponível R$ Débito: Clientes R$ Crédito: Receita de Vendas R$ Débito: Impostos s/ Vendas - ICMS R$ Crédito: Impostos a Recolher - ICMS R$ Débito: Impostos a Recolher - ICMS R$ Crédito: Impostos a Recuperar - ICMS R$ Débito: Custo das Mercadorias Vendidas R$ Crédito: Mercadorias (Estoques) R$

39 ICMS e os estoques: Contabilização CPC 30- Receitas Débito: Mercadoria / Estoques R$ Crédito:Fornecedores / Disponível R$ Débito: Impostos a Recuperar - ICMS R$ Crédito: ICMS Diferido a Compensar R$ Débito: Clientes R$ Crédito: Receita Tributável R$ Débito: Impostos s/ Vendas - ICMS R$ Crédito: Impostos a Recolher - ICMS R$ Débito: ICMS Diferido a Compensar R$ Crédito: Impostos s/ Vendas - ICMS R$ Débito: Custo das Mercadorias Vendidas R$ Crédito: Mercadorias (Estoques) R$ DRE: Atual X Pronunciamento Técnico CPC 30 - Receitas DRE - Atual Receita de Vendas (Receita Br R$ ,00 (-) Impostos s/ Vendas -R$ ,00 Vendas Líquidas R$ ,00 (-) Custo das Mercadorias Vend -R$ ,00 Lucro Bruto R$ ,00 DRE - CPC 30 - Receitas Receita Tributável R$ ,00 (-) Impostos s/ Valor Adicionado -R$ 5.400,00 Receita Contábil R$ ,00 (-) Custo das Mercadorias Vendid -R$ ,00 Lucro Bruto R$ ,00 Como se pode verificar, o valor do lucro bruto não se altera e é o mesmo nos dois casos, mudando apenas a forma de contabilização do tributo. A Receita de Vendas, agora reconhecida de acordo com a norma internacional, representada pela Receita Contábil. 38

40 Produtos Rurais Art Os estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos preços correntes de mercado, conforme as práticas usuais em cada tipo de atividade (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 4º). Pelas NBC T são denominados de Ativo Biológico e Produto Agrícola, aos quais basicamente tem a mesma essência de critério de avaliação, ou seja, pelo valor justo. Lei / 2014 Com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2015, quanto ao custo de produção dos bens ou serviços vendidos: - Não alcança os encargos de depreciação, amortização e exaustão gerados por bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária; - No caso de que trata o 3º, a pessoa jurídica deverá proceder ao ajuste no lucro líquido para fins de apuração do lucro real, no período de apuração em que o encargo de depreciação, amortização ou exaustão for apropriado como custo de produção. - 39

41 Lei / 2014 Com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2015, os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas: b) os juros e outros encargos, associados a empréstimos contraídos, especificamente ou não, para financiar a aquisição, construção ou produção de bens classificados como estoques de longa maturação, propriedade para investimentos, ativo imobilizado ou ativo intangível, podem ser registrados como custo do ativo, desde que incorridos até o momento em que os referidos bens estejam prontos para seu uso ou venda. Contabilidade de custos integrada e coordenada a) Significado e entendimento fiscal É o sistema de controle contábil que possibilita o registro permanente dos estoques e sua movimentação, dos custos de produção e do custo dos produtos vendidos, sem a necessidade de inventários físicos para sua determinação. O RIR/99 em seus artigos 289 a 295 estabelece regras de custeio dos estoques (aquisição e produção) bastante semelhantes às NBC T (custeio por absorção). Entretanto, não havendo um sistema de inventário permanente e de custeio dos estoques, integrado à contabilidade, as regras do bloco SLID 71 estabelece regras de ARBITRAMENTO FISCAL para a determinação dos estoques. 40

42 b) Critério alternativo de avaliação Art Se a escrituração do contribuinte não satisfizer às condições dos 1º e 2º do art. 294, os estoques deverão ser avaliados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 3º): Produtos acabados: por 70% do maior preço de venda do ano; Produtos em processo; Por 80% do valor dos produtos acabados, apurado como descrito anteriormente; Por 150% do custo das matérias primas, por seus maiores valores pagos no período. Inventário físico e controles Avaliação de estoques e sua importância, apurado com base adequada; Correta determinação das quantidades físicas, evitando distorções nas demonstrações financeiras (bom controle de avaliação e custos X quantidades certas); Controles analíticos, controles internos, base de apoio para a contabilidade societária e a contabilidade gerencial. 41

43 BIBLIOGRAFIA MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, MARTINS, Eliseu et al. MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. São Paulo, Ed. Atlas, 2013, 2ª. edição. BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003, 2a. edição. ERNEST & YOUNG, FIPECAFI Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo, Ed. Atlas, COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 42

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