Oficina Técnica. expert PDF. Trial. PMEs: Estoques - Contabilização. Fevereiro 2015

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Oficina Técnica PMEs: Estoques - Contabilização A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Fevereiro 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: ESTOQUES SEÇÃO 13 - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (antiga NBC T 19 41) CPC 16 (R1) Estoques RIR PJ Subseção III / Custo dos Bens ou Serviços / Custo de Aquisição Art. 289 a 298 Lei /2014 (Fim do RTT) 1

3 CONCEITO DE ESTOQUE CPC 16 (R1) Estoques são ativos mantidos: - para venda no curso normal dos negócios; - no processo de produção para venda; ou - na forma de materiais ou suprimentos, a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços. Sistemas de Inventário: Periódico e Permanente No Sistema de Inventário Periódico, a empresa NÃO mantém o controle de custo de cada venda. No fim do período calcula-se o custo das mercadorias vendidas. É adotado por empresas de pequeno e médio portes, assim como por empresas de grande porte que mantêm um elevado número de itens em estoque, o que impossibilita ou dificulta a adoção do sistema de inventário permanente. 2

4 SISTEMA DE INVENTÁRIO PERMANENTE Neste sistema (Inventário Permanente), o CMV é apurado a cada venda. Nele a conta Mercadorias tem seu saldo ajustado após cada operação de compra ou venda, indicando o estoque efetivamente existente. Por isso, se houver um inventário, o valor encontrado deverá coincidir com o saldo dessa conta. PEPS / FIFO Primeiro que entra primeiro que sai / First in First Out. O CMV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais antigas em estoque. Logo, o estoque final corresponde ao valor das unidades mais recentes Método PEPS Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 1/3/2011 Compra ,00 12, , ,00 1/4/2011 venda -80 (800,00) 10,00 30/4/2011 SD Final ,00 10,00 200, ,00 12, , , ,00 3

5 SISTEMA DE INVENTÁRIO PERMANENTE - UEPS / LIFO Último que entra primeiro que sai / Last In First Out. O CMV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais recentes em estoque. Logo, o estoque final é correspondente ao valor das unidades mais antigas. O MÉTODO UEPS NÃO É ADMITIDO PELA LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA. Tambem não é aceito pelas normas internacionais de contabilidade. Média Ponderada Movél: O CMV é levantado com base na média aritmética dos custos de aquisição das mercadorias existente em estoque. Método CMPU Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ Custo Medio 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 10,00 1/3/2011 Compra ,00 12, ,00 11, ,00 1/4/2011 venda -80 (880,00) 11,00 11,00 30/4/2011 SD Final ,00 11,00 220,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11,00 4

6 SISTEMA DE INVENTÁRIO - Média Ponderada Fixa: Na apuração do CMV, enquanto a média ponderada móvel, adotada no sistema de inventário permanente, é calculada com base somente nas unidades existentes em estoque no momento da venda, a média ponderada fixa, utilizada no sistema de inventário periódico, é calculada com base nas mercadorias existentes em estoque no período todo. São computadas na média fixa, inclusive as mercadorias que tenham sido vendidas no período. OUTRAS FORMAS PARA MENSURAÇÃO DO CUSTO - CPC 16 (R1) O Método do Custo Padrão leva em consideração os níveis adequados de utilização dos materiais, dos bens de consumo, e da mão de obra, assim como a eficiência na utilização da capacidade produtiva. Ele deve ser regularmente revisto à luz das condições correntes. As variações relevantes do custo padrão em relação ao custo real devem ser alocadas nas contas e nos períodos adequados de forma a se ter os estoques de volta ao seu custo. 5

7 MÉTODO DO VAREJO O Método do Varejo ou método do preço de venda a varejo é uma opção para avaliação de estoque por empresas que mantêm um número muito elevado de itens disponíveis para a venda, como por exemplo supermercados e lojas de departamentos. Consite em se estabelecer uma relação entre o custo de aquisição das mercadorias e o seu preço de venda. Tal relação é então aplicada sobre o preço de venda da mercadoria, no período considerado, para determinar seu custo estimado. Exemplo: MÉTODO DO VAREJO Valor de venda do inventário (estoque) Custo das Mercadorias Vendidas (40% de Margem bruta) Custos do estoque

8 MÉTODO DO CUSTO ESPECÍFICO Nesse método, atribuí-se como custo de aquisição de uma unidade o valor efetivamente pago na sua compra, independente da data de sua entrada no estabelecimento. Para que isso seja possível, é necssário que todos os itens mantidos em estoque sejam rigorosamente controlados, de forma a determinar quanto foi gasto na aquisição de cada um. CPC 16 (R1) - ESTOQUES - Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necssários para concretizar a venda. - Valor Justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou passivo liquidado entre as partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação forçada. 7

9 CPC 16 (R1) Custo de Aquisição de Estoques No valor dos estoques devem ser incluídos todos os custos de aquisição, de transformação e outros incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Compeendem o o preço da compra: Impostos de Importação e outros tributos não recuperáveis, transporte, seguro, manuseio, etc. Descontos comerciais, abatimentos outros itens semelhantes devem ser deduzidos diretamente do preço na determinação do custo de aquisição, lançando-se o estoque pelo valor líquido. CPC 16 (R1) Custo de Transformação Custos relacionados às unidades de produção (fábrica), tal como, mão-de-obra direta, custos indiretos de fabricação, fixos e variáveis, que são incorridos na conversão de materiais em bens acabados. Custos indiretos fixos: são aqueles que permanecem constantes apesar do volume de produção, tal como depreciação, aluguel da fábrica, e o custo de gerenciamento e administração de fábrica. Custos indiretos variáveis: são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos, algumas vezes energia, etc. 8

10 CPC 16 (R1) Custo de Transformação MÃO-DE-OBRA DIRETA Custos dos operários que trabalham nas máquinas utilizadas para fabricar os produtos, e com algum tipo de apontamento para se determinar o tempo de trabalho do operário consumido em cada operação (custo variável). MÃO-DE-OBRA INDIRETA Se não existir a possibilidade de se apurar com precisão e houver necessidade de algum tipo de rateio, como a mão-de-obra de um encarregado que supervisiona uma seção com dez máquinas operando, ao mesmo tempo, é impossível determinar de forma direta, qual é o tempo que o encarregado está utilizando para cada máquina (custo fixo). ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO A entidade deve alocar os custos indiretos fixos de produção para os custos de transformação com base na capacidade normal das instalações de produção. A capacidade normal é a produção que se pretende atingir durante uma quantidade de períodos ou épocas, sob circunstâncias normais, levando em consideração a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. O nível real de produção pode ser usado se ele se aproxima da capacidade normal. 9

11 OUTRAS CONSIDERAÇÕES CAPACIDADE NOMINAL OU CAPACIDADE INSTALADA Volume máximo de produção que pode ser obtida. PRODUÇÃO NORMAL Volume de produção considerado normal para o período. RESERVA PRODUTIVA Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal. PRODUÇÃO REAL Volume de produção efetivamente realizado. CAPACIDADE OCIOSA Diferença entre a produção normal e a produção real. Custo fixo total Volume Custo fixo unitário Custo apropriado Custo da produção CAPACIDADE NOMINAL $ $ 1,20 $ RESERVA PRODUTIVA NOMINAL - NORMAL PRODUÇÃO NORMAL $ $ 1,50 $ 1,50 $ PRODUÇÃO REAL (Estoque) $ $ 2,40 $ 1,50 $ CAPACIDADE OCIOSA (Resultado) NORMAL - REAL $ 1,50 $

12 SÍNTESE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO POR ABSORÇÃO 1MP / MA / ME / MC / PC / MD = EI + COMPRAS - EF --> CONSUMO (Requisições para OF/OS) 2PRODUTOS EM PROCESSO = EI de OF/OS + CONSUMO (Requisições integradas a cada OF/OS) + MOD -> Apropriadas diretamente em cada OF/OS + GGF + DGF --> Rateadas para cada OF / OS - EF de OF / OS = --> PP - Produção do Período 3PRODUTOS ACABADOS = EI + PP - EF = --> CPV CUSTOS EXCLUÍDOS DOS ESTOQUES Custos excluídos do custo de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são incorridos são: a) Quantidade anormal de material, mão-de-obra ou outros custos de produção desperdiçados; b) Custos de estocagem, a menos que aqueles custos sejam necessários durante o processo de produção, antes de estágio de produção mais avançado; c) Despesas indiretas administrativas que não contribuem para colocar os estoques até sua localização e condição atuais; d) Despesas de venda. 11

13 CPC 20 - Custos de Empréstimos O CPC 20 Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de emprétimos obtidos (juros, taxas) são incluídos no custo do estoque. De acordo com este CPC (20), a entidade deve capitalizar os custos de emprétimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, à construção ou a produção de ativo qualificável. Qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos CPC 20 - Custos de Empréstimos A entidade geralmente compra estoques com condição para pagamento a prazo. A negociação pode efetivamente conter um elemento financeiro, como por exemplo uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal (à vista) de pagamento e o valor pago (a prazo); essa diferença deve ser reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento, e não como custo do estoque. 12

14 CPC 16 (R1) - Custo de Estoque de Prestador de Serviços Na medida em que os prestadores de serviços tenham estoques de serviços em andamento, devem mensurá-los pelos custos da sua produção (Mão de obra e outros custos com o pessoal diretamente envolvido na prestação do serviço, o material utilizado e os custos indiretos atribuíveis). O custo dos estoques do prestador de serviços não inclui as margens de lucro nem os gastos gerais não atribuíveis, frequentemente incluídos nos preços cobrados pelos prestadores de serviços. CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola Segundo o CPC 29, os estoques que compreendam o produto agrícola que a entidade tenha colhido (café, trigo, etc), proveniente de seus ativos biológicos (plantação, pomar, gado,etc) devem ser mensurados no reconhecimento inicial pelo seu valor justo, deduzindo dos gastos estimados no ponto de venda no momento da colheita. 13

15 CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola Exemplo: Valor Justo Despesas estimadas de venda (300) Custo do Produto Agrícola 700 O Custo desse produto agrícola é o seu valor realizável líquido. As variações no custo do ativo biológico são reconhecidas diretamente no resultado. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ESTOQUES - Impairment A nova legislação societária exige que a entidade analise ao final de cada exercício / período se os estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável, por exemplo, quando o valor contábil não é totalmente recuperado (isto é, por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). 14

16 BAIXA DE ESTOQUES AO RESULTADO Quando estoques são vendidos, a entidade reconhece o valor contábil desses estoques como despesa (custo) no período no qual a receita relacionada é reconhecida. Alguns estoques podem ser alocados a outras contas de ativos, por exemplo, inventário usado como componente de ativo imobilizado de construção própria. Estoques alocados a outro ativo dessa forma são contabilizados, subsequentemente, de acordo com a seção apropriada desta Norma para aquele tipo de ativo. 15

17 Normas Fiscais (RIR/99) DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999 (DOU , republicado no DOU ) Regulamentação da tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. CAPÍTULO V LUCRO OPERACIONAL SEÇÃO II Subseção III Custo dos Bens ou Serviços Custo de Aquisição Artigos 289, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297 e 298 Art O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14). 1º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13). 2º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 3º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal. 16

18 Custo de Produção Art O custo de produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá, obrigatoriamente (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 1º): I o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto no artigo anterior; II o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; III os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; IV os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção; V os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção. Parágrafo único. A aquisição de bens de consumo eventual, cujo valor não exceda a cinco por cento do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior, poderá ser registrada diretamente como custo (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 2º). 17

19 Nota: Para fins contábeis, é necessário separar, por contas distintas, os respectivos gastos, a fim de determinar a composição dos custos de produção. A contabilização de gastos em contas de despesas operacionais, por exemplo, irá se refletir na composição dos custos dos produtos vendidos e dos estoques de produtos em elaboração e acabados. A Matéria-Prima (MP), também chamada de Material Direto, representa todo o material incorporado ao produto que está sendo fabricado, inclusive a embalagem. Neste custo, computam-se o frete e o transporte, quando pagos pelo adquirente. Mão-de-Obra Direta (MO) é representada pelos salários devidos ao pessoal que trabalha diretamente no produto. Os Gastos Gerais de Fabricação (GGF) representam todos os custos relacionados com a produção, necessários à fabricação, porém, não identificáveis diretamente com a unidade produzida. Como exemplo podemos citar os materiais indiretos, a mão-de-obra de supervisão, aluguéis e arrendamento mercantil dos bens de produção, o seguro do estabelecimento industrial, as depreciações das máquinas industriais, energia elétrica, manutenção dos bens, vigilância, limpeza, etc. 18

20 Equação de Custeio dos Estoques: Custo unitário de produção = (MP + MO + GGF): número de unidades produzidas. Evidentemente que, para situações reais, haverá necessidade de cálculos e rateios relativos às linhas de produção e aos diversos produtos fabricados, acrescidos dos estoques em elaboração anteriores e descontados os estoques em elaboração no final do período, etc. SISTEMA DE CUSTOS INTEGRADOS À CONTABILIDADE É o sistema de controle contábil que possibilita o registro permanente dos estoques e sua movimentação, dos custos de produção e do custo dos produtos vendidos, sem a necessidade de inventários físicos para sua determinação. O RIR/99 em seus artigos 289 a 295 estabelece regras de custeio dos estoques (aquisição e produção) bastante semelhantes às NBC (custeio por absorção). Entretanto, não havendo um sistema de inventário permanente e de custeio dos estoques, integrado à contabilidade, o RIR estabelece regras de ARBITRAMENTO FISCAL para a determinação dos estoques. 19

21 Arbitramento Fiscal dos Estoques: Art Se a escrituração do contribuinte não satisfizer às condições dos 1º e 2º do art. 294, os estoques deverão ser avaliados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 3º): I os de materiais em processamento, por 150% do maior custo das matérias-primas adquiridas no período de apuração, ou em 80% do valor dos produtos acabados, determinado de acordo com o inciso II (80% de 70% = 56%) II os dos produtos acabados, em 70% do maior preço de venda no período de apuração. Vedações: Art Não serão permitidas (Lei nº 154, de 1947, art. 2º, 5º, Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 5º, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I): I reduções globais de valores inventariados, nem formação de reservas ou provisões para fazer face a sua desvalorização; II deduções de valor por depreciações estimadas ou mediante provisões para oscilação de preços; III manutenção de estoques "básicos" ou "normais" a preços constantes ou nominais; IV despesa com provisão mediante ajuste ao valor de mercado, se este for menor, do custo de aquisição ou produção dos bens existentes na data do balanço. 20

22 Produtos Rurais Art Os estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos preços correntes de mercado, conforme as práticas usuais em cada tipo de atividade (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 4º). Pelas NBC são denominados de Ativo Biológico e Produto Agrícola, aos quais basicamente tem a mesma essência de critério de avaliação, ou seja, pelo valor justo. 21

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