Oficina Técnica. expert PDF. Trial. PMEs: Estoques - Contabilização. Fevereiro 2015
|
|
- Lídia Ferretti Furtado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Oficina Técnica PMEs: Estoques - Contabilização A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Fevereiro 2015 O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: ESTOQUES SEÇÃO 13 - NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (antiga NBC T 19 41) CPC 16 (R1) Estoques RIR PJ Subseção III / Custo dos Bens ou Serviços / Custo de Aquisição Art. 289 a 298 Lei /2014 (Fim do RTT) 1
3 CONCEITO DE ESTOQUE CPC 16 (R1) Estoques são ativos mantidos: - para venda no curso normal dos negócios; - no processo de produção para venda; ou - na forma de materiais ou suprimentos, a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços. Sistemas de Inventário: Periódico e Permanente No Sistema de Inventário Periódico, a empresa NÃO mantém o controle de custo de cada venda. No fim do período calcula-se o custo das mercadorias vendidas. É adotado por empresas de pequeno e médio portes, assim como por empresas de grande porte que mantêm um elevado número de itens em estoque, o que impossibilita ou dificulta a adoção do sistema de inventário permanente. 2
4 SISTEMA DE INVENTÁRIO PERMANENTE Neste sistema (Inventário Permanente), o CMV é apurado a cada venda. Nele a conta Mercadorias tem seu saldo ajustado após cada operação de compra ou venda, indicando o estoque efetivamente existente. Por isso, se houver um inventário, o valor encontrado deverá coincidir com o saldo dessa conta. PEPS / FIFO Primeiro que entra primeiro que sai / First in First Out. O CMV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais antigas em estoque. Logo, o estoque final corresponde ao valor das unidades mais recentes Método PEPS Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 1/3/2011 Compra ,00 12, , ,00 1/4/2011 venda -80 (800,00) 10,00 30/4/2011 SD Final ,00 10,00 200, ,00 12, , , ,00 3
5 SISTEMA DE INVENTÁRIO PERMANENTE - UEPS / LIFO Último que entra primeiro que sai / Last In First Out. O CMV é apurado com base no custo de aquisição das mercadorias mais recentes em estoque. Logo, o estoque final é correspondente ao valor das unidades mais antigas. O MÉTODO UEPS NÃO É ADMITIDO PELA LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA. Tambem não é aceito pelas normas internacionais de contabilidade. Média Ponderada Movél: O CMV é levantado com base na média aritmética dos custos de aquisição das mercadorias existente em estoque. Método CMPU Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ Custo Medio 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 10,00 1/3/2011 Compra ,00 12, ,00 11, ,00 1/4/2011 venda -80 (880,00) 11,00 11,00 30/4/2011 SD Final ,00 11,00 220,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11,00 4
6 SISTEMA DE INVENTÁRIO - Média Ponderada Fixa: Na apuração do CMV, enquanto a média ponderada móvel, adotada no sistema de inventário permanente, é calculada com base somente nas unidades existentes em estoque no momento da venda, a média ponderada fixa, utilizada no sistema de inventário periódico, é calculada com base nas mercadorias existentes em estoque no período todo. São computadas na média fixa, inclusive as mercadorias que tenham sido vendidas no período. OUTRAS FORMAS PARA MENSURAÇÃO DO CUSTO - CPC 16 (R1) O Método do Custo Padrão leva em consideração os níveis adequados de utilização dos materiais, dos bens de consumo, e da mão de obra, assim como a eficiência na utilização da capacidade produtiva. Ele deve ser regularmente revisto à luz das condições correntes. As variações relevantes do custo padrão em relação ao custo real devem ser alocadas nas contas e nos períodos adequados de forma a se ter os estoques de volta ao seu custo. 5
7 MÉTODO DO VAREJO O Método do Varejo ou método do preço de venda a varejo é uma opção para avaliação de estoque por empresas que mantêm um número muito elevado de itens disponíveis para a venda, como por exemplo supermercados e lojas de departamentos. Consite em se estabelecer uma relação entre o custo de aquisição das mercadorias e o seu preço de venda. Tal relação é então aplicada sobre o preço de venda da mercadoria, no período considerado, para determinar seu custo estimado. Exemplo: MÉTODO DO VAREJO Valor de venda do inventário (estoque) Custo das Mercadorias Vendidas (40% de Margem bruta) Custos do estoque
8 MÉTODO DO CUSTO ESPECÍFICO Nesse método, atribuí-se como custo de aquisição de uma unidade o valor efetivamente pago na sua compra, independente da data de sua entrada no estabelecimento. Para que isso seja possível, é necssário que todos os itens mantidos em estoque sejam rigorosamente controlados, de forma a determinar quanto foi gasto na aquisição de cada um. CPC 16 (R1) - ESTOQUES - Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necssários para concretizar a venda. - Valor Justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou passivo liquidado entre as partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação forçada. 7
9 CPC 16 (R1) Custo de Aquisição de Estoques No valor dos estoques devem ser incluídos todos os custos de aquisição, de transformação e outros incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Compeendem o o preço da compra: Impostos de Importação e outros tributos não recuperáveis, transporte, seguro, manuseio, etc. Descontos comerciais, abatimentos outros itens semelhantes devem ser deduzidos diretamente do preço na determinação do custo de aquisição, lançando-se o estoque pelo valor líquido. CPC 16 (R1) Custo de Transformação Custos relacionados às unidades de produção (fábrica), tal como, mão-de-obra direta, custos indiretos de fabricação, fixos e variáveis, que são incorridos na conversão de materiais em bens acabados. Custos indiretos fixos: são aqueles que permanecem constantes apesar do volume de produção, tal como depreciação, aluguel da fábrica, e o custo de gerenciamento e administração de fábrica. Custos indiretos variáveis: são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos, algumas vezes energia, etc. 8
10 CPC 16 (R1) Custo de Transformação MÃO-DE-OBRA DIRETA Custos dos operários que trabalham nas máquinas utilizadas para fabricar os produtos, e com algum tipo de apontamento para se determinar o tempo de trabalho do operário consumido em cada operação (custo variável). MÃO-DE-OBRA INDIRETA Se não existir a possibilidade de se apurar com precisão e houver necessidade de algum tipo de rateio, como a mão-de-obra de um encarregado que supervisiona uma seção com dez máquinas operando, ao mesmo tempo, é impossível determinar de forma direta, qual é o tempo que o encarregado está utilizando para cada máquina (custo fixo). ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO A entidade deve alocar os custos indiretos fixos de produção para os custos de transformação com base na capacidade normal das instalações de produção. A capacidade normal é a produção que se pretende atingir durante uma quantidade de períodos ou épocas, sob circunstâncias normais, levando em consideração a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. O nível real de produção pode ser usado se ele se aproxima da capacidade normal. 9
11 OUTRAS CONSIDERAÇÕES CAPACIDADE NOMINAL OU CAPACIDADE INSTALADA Volume máximo de produção que pode ser obtida. PRODUÇÃO NORMAL Volume de produção considerado normal para o período. RESERVA PRODUTIVA Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal. PRODUÇÃO REAL Volume de produção efetivamente realizado. CAPACIDADE OCIOSA Diferença entre a produção normal e a produção real. Custo fixo total Volume Custo fixo unitário Custo apropriado Custo da produção CAPACIDADE NOMINAL $ $ 1,20 $ RESERVA PRODUTIVA NOMINAL - NORMAL PRODUÇÃO NORMAL $ $ 1,50 $ 1,50 $ PRODUÇÃO REAL (Estoque) $ $ 2,40 $ 1,50 $ CAPACIDADE OCIOSA (Resultado) NORMAL - REAL $ 1,50 $
12 SÍNTESE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO POR ABSORÇÃO 1MP / MA / ME / MC / PC / MD = EI + COMPRAS - EF --> CONSUMO (Requisições para OF/OS) 2PRODUTOS EM PROCESSO = EI de OF/OS + CONSUMO (Requisições integradas a cada OF/OS) + MOD -> Apropriadas diretamente em cada OF/OS + GGF + DGF --> Rateadas para cada OF / OS - EF de OF / OS = --> PP - Produção do Período 3PRODUTOS ACABADOS = EI + PP - EF = --> CPV CUSTOS EXCLUÍDOS DOS ESTOQUES Custos excluídos do custo de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são incorridos são: a) Quantidade anormal de material, mão-de-obra ou outros custos de produção desperdiçados; b) Custos de estocagem, a menos que aqueles custos sejam necessários durante o processo de produção, antes de estágio de produção mais avançado; c) Despesas indiretas administrativas que não contribuem para colocar os estoques até sua localização e condição atuais; d) Despesas de venda. 11
13 CPC 20 - Custos de Empréstimos O CPC 20 Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de emprétimos obtidos (juros, taxas) são incluídos no custo do estoque. De acordo com este CPC (20), a entidade deve capitalizar os custos de emprétimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, à construção ou a produção de ativo qualificável. Qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos CPC 20 - Custos de Empréstimos A entidade geralmente compra estoques com condição para pagamento a prazo. A negociação pode efetivamente conter um elemento financeiro, como por exemplo uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal (à vista) de pagamento e o valor pago (a prazo); essa diferença deve ser reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento, e não como custo do estoque. 12
14 CPC 16 (R1) - Custo de Estoque de Prestador de Serviços Na medida em que os prestadores de serviços tenham estoques de serviços em andamento, devem mensurá-los pelos custos da sua produção (Mão de obra e outros custos com o pessoal diretamente envolvido na prestação do serviço, o material utilizado e os custos indiretos atribuíveis). O custo dos estoques do prestador de serviços não inclui as margens de lucro nem os gastos gerais não atribuíveis, frequentemente incluídos nos preços cobrados pelos prestadores de serviços. CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola Segundo o CPC 29, os estoques que compreendam o produto agrícola que a entidade tenha colhido (café, trigo, etc), proveniente de seus ativos biológicos (plantação, pomar, gado,etc) devem ser mensurados no reconhecimento inicial pelo seu valor justo, deduzindo dos gastos estimados no ponto de venda no momento da colheita. 13
15 CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola Exemplo: Valor Justo Despesas estimadas de venda (300) Custo do Produto Agrícola 700 O Custo desse produto agrícola é o seu valor realizável líquido. As variações no custo do ativo biológico são reconhecidas diretamente no resultado. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ESTOQUES - Impairment A nova legislação societária exige que a entidade analise ao final de cada exercício / período se os estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável, por exemplo, quando o valor contábil não é totalmente recuperado (isto é, por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). 14
16 BAIXA DE ESTOQUES AO RESULTADO Quando estoques são vendidos, a entidade reconhece o valor contábil desses estoques como despesa (custo) no período no qual a receita relacionada é reconhecida. Alguns estoques podem ser alocados a outras contas de ativos, por exemplo, inventário usado como componente de ativo imobilizado de construção própria. Estoques alocados a outro ativo dessa forma são contabilizados, subsequentemente, de acordo com a seção apropriada desta Norma para aquele tipo de ativo. 15
17 Normas Fiscais (RIR/99) DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999 (DOU , republicado no DOU ) Regulamentação da tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. CAPÍTULO V LUCRO OPERACIONAL SEÇÃO II Subseção III Custo dos Bens ou Serviços Custo de Aquisição Artigos 289, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297 e 298 Art O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14). 1º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13). 2º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 3º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal. 16
18 Custo de Produção Art O custo de produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá, obrigatoriamente (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 1º): I o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto no artigo anterior; II o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; III os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; IV os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção; V os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção. Parágrafo único. A aquisição de bens de consumo eventual, cujo valor não exceda a cinco por cento do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior, poderá ser registrada diretamente como custo (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 2º). 17
19 Nota: Para fins contábeis, é necessário separar, por contas distintas, os respectivos gastos, a fim de determinar a composição dos custos de produção. A contabilização de gastos em contas de despesas operacionais, por exemplo, irá se refletir na composição dos custos dos produtos vendidos e dos estoques de produtos em elaboração e acabados. A Matéria-Prima (MP), também chamada de Material Direto, representa todo o material incorporado ao produto que está sendo fabricado, inclusive a embalagem. Neste custo, computam-se o frete e o transporte, quando pagos pelo adquirente. Mão-de-Obra Direta (MO) é representada pelos salários devidos ao pessoal que trabalha diretamente no produto. Os Gastos Gerais de Fabricação (GGF) representam todos os custos relacionados com a produção, necessários à fabricação, porém, não identificáveis diretamente com a unidade produzida. Como exemplo podemos citar os materiais indiretos, a mão-de-obra de supervisão, aluguéis e arrendamento mercantil dos bens de produção, o seguro do estabelecimento industrial, as depreciações das máquinas industriais, energia elétrica, manutenção dos bens, vigilância, limpeza, etc. 18
20 Equação de Custeio dos Estoques: Custo unitário de produção = (MP + MO + GGF): número de unidades produzidas. Evidentemente que, para situações reais, haverá necessidade de cálculos e rateios relativos às linhas de produção e aos diversos produtos fabricados, acrescidos dos estoques em elaboração anteriores e descontados os estoques em elaboração no final do período, etc. SISTEMA DE CUSTOS INTEGRADOS À CONTABILIDADE É o sistema de controle contábil que possibilita o registro permanente dos estoques e sua movimentação, dos custos de produção e do custo dos produtos vendidos, sem a necessidade de inventários físicos para sua determinação. O RIR/99 em seus artigos 289 a 295 estabelece regras de custeio dos estoques (aquisição e produção) bastante semelhantes às NBC (custeio por absorção). Entretanto, não havendo um sistema de inventário permanente e de custeio dos estoques, integrado à contabilidade, o RIR estabelece regras de ARBITRAMENTO FISCAL para a determinação dos estoques. 19
21 Arbitramento Fiscal dos Estoques: Art Se a escrituração do contribuinte não satisfizer às condições dos 1º e 2º do art. 294, os estoques deverão ser avaliados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 3º): I os de materiais em processamento, por 150% do maior custo das matérias-primas adquiridas no período de apuração, ou em 80% do valor dos produtos acabados, determinado de acordo com o inciso II (80% de 70% = 56%) II os dos produtos acabados, em 70% do maior preço de venda no período de apuração. Vedações: Art Não serão permitidas (Lei nº 154, de 1947, art. 2º, 5º, Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 5º, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I): I reduções globais de valores inventariados, nem formação de reservas ou provisões para fazer face a sua desvalorização; II deduções de valor por depreciações estimadas ou mediante provisões para oscilação de preços; III manutenção de estoques "básicos" ou "normais" a preços constantes ou nominais; IV despesa com provisão mediante ajuste ao valor de mercado, se este for menor, do custo de aquisição ou produção dos bens existentes na data do balanço. 20
22 Produtos Rurais Art Os estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos preços correntes de mercado, conforme as práticas usuais em cada tipo de atividade (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 4º). Pelas NBC são denominados de Ativo Biológico e Produto Agrícola, aos quais basicamente tem a mesma essência de critério de avaliação, ou seja, pelo valor justo. 21
Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Estoques e Operações com Mercadorias. Junho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal
Leia maisexpert PDF Trial Oficina Técnica Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais)
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisApropriação de custos em indústrias: envolve estoques de matéria-prima, produtos em processo e produtos acabados.
Apropriação de custos em empresas comerciais: mais simples, pois envolve apenas a compra de produtos prontos para a revenda. Portanto, integra o custo de mercadoria vendida, a própria mercadoria e todas
Leia maisOBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.
1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido
Leia maisConteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques
Módulo 3 Egbert 1 Conteúdo: Sistemas de inventário Critérios de avaliação de estoques Cálculo das compras líquidas CPC 16 - Estoques 2 1. Operações com mercadorias O controle das mercadorias pode ser realizado
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. Redação das Notas Explicativas. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMEs: Estoques e Operações com Mercadorias. Junho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisO objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.
1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido
Leia maisContabilidade Geral. Estoques. Professor Rodrigo Machado.
Contabilidade Geral Estoques Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral CPC 16 (R1) ESTOQUES Objetivo Alcance Definições Mensuração de estoque Reconhecimento no resultado
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.20 para NBC TG 16 e de outras normas citadas: de NBC T 19.21 para NBC TG 17; e de NBC T 19.22 para NBC TG 20. RESOLUÇÃO
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.170/09 Aprova a NBC T 19.20 Estoques. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade,
Leia maisSeminário. Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais) Setembro Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisEstoques. Prof: Fernando Aprato
Estoques Prof: Fernando Aprato 1. Introdução Estoques são contas que representam mercadorias ou produtos que a entidade possui para revenda, industrialização ou uso. No entanto, para fins de classificação
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPMEs: Estoques Contabilização
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisESTOQUES PROFESSOR Marcelo Grifo
QUARTA DO CONHECIMENTO ESTOQUES PROFESSOR Marcelo Grifo Palestra CRC - Estoques Marcelo Grifo Mini currículo do Palestrante: Contador, Pós-graduado em finanças, mestrado em Contabilidade, Certificação
Leia maisPalestra. Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica para os negócios. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisProf.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Contabilidade de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1
Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Normas Contabilidade de Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Prof. Osvaldo Marques 2 Aula dia 22/01/2019 NBC TG 16 (r2) Estoque Prof. Osvaldo Marques
Leia maisContabilidade Introdutória
Contabilidade Introdutória Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização do Estoque Estoques são ativos: a)mantidos para venda no curso normal dos negócios; b)em processo
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ESTOQUES
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES (cap 4) EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização
Leia maisPalestra. Ajuste a Valor Presente Aspectos Práticos. Agosto Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ESTOQUES
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES (cap 5) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 Avaliação de Estoques CPC 16 Caracterização do Estoque Estoques são ativos:
Leia maisSUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisOficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia mais2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção
2018/04/28 12:12 1/5 Custeio por Absorção Custeio por Absorção No sistema de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Assim,
Leia maisSumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Sped Fiscal- Escrituração Fiscal Digital-EFD do ICMS e do IPI. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisITG Tiago Nascimento Borges.
ITG 1000 Tiago Nascimento Borges www.tinyurl.com/tocantins Normas Falimentares Código Civil Pequenas Empresas Devem fazer contabilidade? Previdência Código Tributário Código Penal (ex: Folha) CFC/CRC Sócios
Leia maisPalestra. Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica para os Negócios. Setembro/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPalestra. D V A - Demonstração do Valor Adicionado - Roteiro. Julho Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisSeminário. Contabilidade para PMES - Aspectos Práticos. Março Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:
CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
Leia maisPalestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisITG 1000 PME s Giovana Garcia
ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC
Leia maisContabilidade de Custos Decifrada
1 Elementos do custo... 1 1.1 Mão de Obra... 1 1.1.1 Conceitos iniciais... 1 1.1.2 Custo da mão de obra x folha de pagamento... 2 1.1.3 Mão de obra direta... 4 1.1.4 Mão de obra indireta... 5 1.1.5 Tempo
Leia maisPalestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3662-0035 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisImobilizado e Perda de Recuperabilidade Impairment
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisQUESTÕES DE CONTABILIDADE PROVA Prof. Mauricio Pocopetz
QUESTÕES DE CONTABILIDADE PROVA 2016-1 Prof. Mauricio Pocopetz Questão 05 - Contabilidade 5. Uma Sociedade Empresária realizou as seguintes transações em janeiro de 2016: Aquisição de mercadorias para
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMES - Contabilidade de Custos - Gestão Estratégica. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisexpert PDF Trial Oficina Técnica PMEs: Ativo Imobilizado (Contabilização com ajuste do impairment)
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisOficina Técnica. Imobilizado, Intangível e Impairment. Maio/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27
Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilidade: Ajuste a Valor Presente. Julho Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisexpert PDF Trial Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais)
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisEstabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.
CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização
Leia maisCurso intensivo CFC
Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS Contabilidade Geral Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Utilizando a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), temos: Custo dos Produtos Vendidos
Leia maisPalestra. Procedimentos Contábeis e Pontos de Atenção no Controle por Subcontas. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE
ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE Introdução Enquadramento conforme as Novas Normas Contábeis IFRS. SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisContabilidade Empresarial. Profa. Dra. Natália Diniz Maganini
Contabilidade Empresarial Profa. Dra. Natália Diniz Maganini Avaliação de Estoques Ao longo do tempo existem flutuações nos preços de compra, seja por causa da inflação, da concorrência, dos impostos,
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisOficina Técnica. Setembro Imobilizado e Perda de Recuperabilidade - Impairment. Elaborado por: Elias da Silveira Cerqueira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz
CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da
Leia maisIFRS para PMEs: Seção 09 Demonstrações Consolidadas e Separadas
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisPalestra. PME s. Contabilidade de Custos. Maio Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCI Custos Industriais
CI Custos Industriais Objetivo: Desenvolver competências relativas à gestão financeira no contexto atual das empresas. 1 Principais TópicosT 1. Introdução 2. Conceitos e terminologias 3. Material direto
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisExercício. Aula 09 Custos TCU I. Sumário
Sumário 1 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 193 Contabilidade de Custos... 2 2 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 194 Contabilidade de Custos... 2 3 TCU Auditor CESPE 2014 - Questão 195 Contabilidade de Custos...
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Custo das Mercadorias Produtos Vendidos Custo dos Serviços Prestados Parte 1
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Custo das Mercadorias Produtos Vendidos Custo dos Serviços Parte 1 Prof. Cláudio Alves Os Custos Operacionais, que no caso de uma empresa comercial,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1
Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a
Leia maisFunção e Funcionamento das principais contas
2017/09/22 13:54 1/15 e das principais contas e das principais contas 1.1.1.1 CAIXA Registrar a movimentação de dinheiro, cheques e outros documentos compensáveis em poder da empresa. Debita-se pelo recebimento
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMES - Demonstração dos Fluxos de Caixa. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCaderno de Prova 04, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis. Janeiro Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 1 Prof. Cláudio Alves Os procedimentos para se proceder a contabilização das compras de itens do estoque devem ocorrer no momento da transmissão do
Leia maisContabilidade Geral. Formas de Custeio. Professor Rodrigo Machado.
Contabilidade Geral Formas de Custeio Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral FORMAS DE CUSTEIOS Apropriação dos custos à produção: conceito e critérios de atribuição
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-ST Custo de entrada - MG
ICMS-ST 02/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia maisFonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisFCC CONTABILIDADE GERAL AULA Nº 1. Instrumentos Financeiros e CPC 16. Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO.
AULA Nº 1 Instrumentos Financeiros e CPC 16 Professor Igor Cintra PDF PDF VÍDEO www.ricardoalexandre.com.br Instrumentos Financeiros Lei n 6.404/76 Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Prof. Cláudio Alves. Avaliação de Estoques: Critérios e Métodos (PEPS, UEPS, MEDIA) Parte 2
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Avaliação de Estoques: Critérios e Métodos (PEPS, UEPS, MEDIA) Parte 2 Prof. Cláudio Alves Valor realizável líquido O custo dos estoques pode não ser recuperável
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 8 A B C D E
Prova de Conhecimentos Específicos seleção março/2014 GABARITO Questões Respostas 1 A B C D E 2 A B C D E 3 A B C D E 4 A B C D E 5 A B C D E 6 A B C D E 7 A B C D E 8 A B C D E 9 A B C D E 10 A B C D
Leia maisCAPÍTULO 3 INVENTÁRIO DEMERCADORIAS
CAPÍTULO 3 INVENTÁRIO DEMERCADORIAS EXEMPLOS: A Empresa Villa Ltda, comercializa Móveis, passou em seu estoque setor de camas unidades no valor de $cada. Em Abril/15, neste setor efetuou as seguintes operações
Leia maisPágina 1 de 8 Em face da publicação da Deliberação CVM nº 6242010 (DOU 1 de 28.012010), e da Resolução CFC nº 1.27 3/2010 (DOU 1 de 28.01.2010), este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1.
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500
Leia maisCustos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos
Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços
Leia maisSumário. Prefácio à 11 a Edição, xix Prefácio à 1 a Edição, xxi. PARtE I INtRODUÇÃO À CONtABILIDADE COMERCIAL, 1
Sumário Prefácio à 11 a Edição, xix Prefácio à 1 a Edição, xxi PARtE I INtRODUÇÃO À CONtABILIDADE COMERCIAL, 1 1 Noções de Comércio e de Instituições Comerciais, 3 1.1 Conceito de comércio, 3 1.2 Origens
Leia maisCustos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?
Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de
Leia mais3 (Questão CFC) ) Uma determinada empresa apresentou os seguintes dados referentes ao ano de 2010:
Exercícios 1 - A Nossa Fábrica de Produtos conseguiu produzir 8 mil unidades do objeto Mono e, no mesmo período, vendeu 6 mil unidades dele, a vista, pelo preço total de R$ 60.000,00. As outras informações
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades
Leia mais2 Os estoques são apresentados na seguinte ordem do balanço patrimonial:
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Auditoria Aplicada 2015 1º Contábeis 1 Os estoques são classificados
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisLegislação: Resolução CFC Nº 1.418/2012
Legislação: Resolução CFC Nº 1.418/2012 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 (DOU de 21.12.2012) Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O CONSELHO FEDERAL
Leia mais