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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Oficina Técnica Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais) O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Novembro 2013

2 ESTOQUES - REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA: a) RES. CFC 1.255/09 Aprova a NBC TG 1000 (IFRS PME) Seção 13 - Estoques b) RES. CFC 1.170/09 Aprova a NBC TG 16 Estoques c) CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) d) RES. CFC 1.418/12 Aprova a ITG 1000 (IFRS Micro e Pequenas) Tópicos 15, 16 e 17 - Estoques e) RIR-PJ Subseção III / Custo dos Bens ou Serviços / Custo de Aquisição Artigos 289 até 298 Seção 13 - Estoques Tratamento contábil, método atribuir: e critérios para Custos aos estoques; Custo a ser reconhecido como um ativo; Registros até que reconhecidas as receitas; Valor de custo dos estoques; Custo como despesa em resultado; Redução ao valor recuperável de estoques. 1

3 13.2. Estoques são ativos mantidos: - para venda no curso normal dos negócios; - no processo de produção para venda; ou - na forma de materiais ou suprimentos, a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços O Custo de estoques é a soma de todos os custos de: 1 Compras, 2 Transformação, 3 - Outros Para trazer os estoques para sua localização e condição atuais de comercialização. 2

4 13.6 Custos de Aquisição Abrangem o preço de compra, tributos de importação e outros tributos (com exceção daqueles posteriormente recuperáveis pela entidade), transporte, manuseio e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens similares são deduzidos na determinação dos custos de compra. EXEMPLO: Valor da Mercadoria ,00 Registros Contábeis IPI Valor total da NF ICMS PIS COFINS Estoques = Custo de Aquisição 500,00 D: AC IPI a Recuperar ,00 C: PC Fornecedores 1.800,00 D: AC ICMS a Recuperar 165,00 D: AC PIS a Recuperar 760,00 D: AC COFINS a Recuperar 7.775,00 D: AC Estoques de MP 3

5 13.7 Preço à Vista Na compra de estoques a prazo pode existir elemento financeiro (juro) não declarado, ou seja, uma diferença entre o preço de compra para termos normais de crédito e o valor para pagamento em data futura (Preço à Vista x Preço à Prazo). Nesses casos, a diferença é reconhecida como despesa com juros durante o período do financiamento e não somada ao custo de aquisição dos estoques Custos de Transformação Custos relacionados às unidades de produção (fábrica), tal como matéria prima, mão-de-obra direta, custos indiretos de fabricação, fixos e variáveis, que são incorridos na conversão de materiais em bens acabados. Custos indiretos fixos: são aqueles que permanecem constantes apesar do volume de produção, tal como depreciação, aluguel da fábrica, e o custo de gerenciamento e administração de fábrica. Custos indiretos variáveis: são aqueles que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos, algumas vezes energia, etc. 4

6 MÃO-DE-OBRA DIRETA Custos dos operários que trabalham nas máquinas utilizadas para fabricar os produtos, e com algum tipo de apontamento para se determinar o tempo de trabalho do operário consumido em cada operação (custo variável). MÃO-DE-OBRA INDIRETA Se não existir a possibilidade de se apurar com precisão e houver necessidade de algum tipo de rateio, como a mão-de-obra de um encarregado que supervisiona uma seção com dez máquinas operando, ao mesmo tempo, é impossível determinar de forma direta, qual é o tempo que o encarregado está utilizando para cada máquina (custo fixo) ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO A entidade deve alocar os custos indiretos fixos de produção para os custos de transformação com base na capacidade normal das instalações de produção. A capacidade normal é a produção que se pretende atingir durante uma quantidade de períodos ou épocas, sob circunstâncias normais, levando em consideração a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. O nível real de produção pode ser usado se ele se aproxima da capacidade normal. 5

7 OUTRAS CONSIDERAÇÕES CAPACIDADE NOMINAL OU CAPACIDADE INSTALADA Volume máximo de produção que pode ser obtida. PRODUÇÃO NORMAL Volume de produção considerado normal para o período. RESERVA PRODUTIVA Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal. PRODUÇÃO REAL Volume de produção efetivamente realizado. CAPACIDADE OCIOSA Diferença entre a produção normal e a produção real. Custo fixo total Volume CAPACIDADE NOMINAL $ Custo fixo unitário $ 1,20 Custo apropriado Custo da produção $ RESERVA PRODUTIVA NOMINAL - NORMAL PRODUÇÃO NORMAL $ $ 1,50 $ 1,50 $ PRODUÇÃO REAL (Estoque) $ $ 2,40 $ 1,50 $ 1,50 $ $ CAPACIDADE OCIOSA (Resultado) NORMAL - REAL

8 SÍNTESE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO POR ABSORÇÃO 1MP / MA / ME / MC / PC / MD = EI + COMPRAS - EF --> CONSUMO (Requisições para OF/OS) 2PRODUTOS EM PROCESSO = EI de OF/OS + CONSUMO (Requisições integradas a cada OF/OS) + MOD -> Apropriadas diretamente em cada OF/OS + GGF + DGF --> Rateadas para cada OF / OS - EF de OF / OS = --> PP - Produção do Período 3PRODUTOS ACABADOS = EI + PP - EF = --> CPV CUSTOS EXCLUÍDOS DOS ESTOQUES Custos excluídos do custo de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são incorridos são: a) Quantidade anormal de material, mão-de-obra ou outros custos de produção desperdiçados; b) Custos de estocagem, a menos que aqueles custos sejam necessários durante o processo de produção, antes de estágio de produção mais avançado; c) Despesas indiretas administrativas que não contribuem para colocar os estoques até sua localização e condição atuais; d) Despesas de venda. 7

9 13.16 CUSTO-PADRÃO, MÉTODO DE VAREJO E PREÇO DE COMPRA MAIS RECENTE A entidade pode usar técnicas tais como método de custo-padrão, método de varejo ou preço de compra mais recente para a mensuração do custo de estoques se o resultado se aproxima do custo. Custo-padrão leva em consideração níveis normais de consumo de materiais e suprimentos, mão-de-obra, eficiência e capacidade de utilização. Eles são revisados regularmente e, se necessário, corrigidos à luz das condições atuais. Método de Varejo Valor de venda do inventário (estoque) Custo das Mercadorias Vendidas (40% de Margem bruta) Custos do estoque

10 13.18 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES A entidade deve avaliar o custo de estoques, usando:» primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS ou FIFO), ou» método do custo médio ponderado unitário. A entidade deve utilizar o mesmo método de avaliação do custo para todos os estoques que tenham natureza e uso similar para a entidade. Para estoques com natureza ou uso diferente, métodos de custo diferentes podem ser justificados. O método último a entrar, primeiro a sair (UEPS ou LIFO) não é permitido por esta Norma. Método PEPS Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 1/3/2011 Compra ,00 12, , ,00 1/4/2011 venda -80 (800,00) 10,00 30/4/2011 SD Final ,00 10,00 200, ,00 12, , , ,00 9

11 Método CMPU Data Histórico Quant Custo Custo Unit Saldo R$ Custo Medio 1/1/2011 SD Inicial ,00 10, ,00 10,00 1/3/2011 Compra ,00 12, ,00 11, ,00 1/4/2011 venda -80 (880,00) 11,00 11,00 30/4/2011 SD Final ,00 11,00 220,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11, ,00 11, REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ESTOQUES - Impairment Os itens 27.2 a 27.4 (Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos) exigem que a entidade analise ao final de cada exercício / período se os estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável, por exemplo, quando o valor contábil não é totalmente recuperado (isto é, por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). 10

12 13.20 e BAIXA DE ESTOQUES AO RESULTADO Quando estoques são vendidos, a entidade reconhece o valor contábil desses estoques como despesa (custo) no período no qual a receita relacionada é reconhecida Alguns estoques podem ser alocados a outras contas de ativos, por exemplo, inventário usado como componente de ativo imobilizado de construção própria. Estoques alocados a outro ativo dessa forma são contabilizados, subsequentemente, de acordo com a seção apropriada desta Norma para aquele tipo de ativo. 11

13 Normas Fiscais (RIR/99) DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999 (DOU , republicado no DOU ) Regulamentação da tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. CAPÍTULO V LUCRO OPERACIONAL SEÇÃO II Subseção III Custo dos Bens ou Serviços Custo de Aquisição Artigos 289, 290, 291, 292, 293, 294, 295, 296, 297 e 298 Art O custo das mercadorias revendidas e das matérias-primas utilizadas será determinado com base em registro permanente de estoques ou no valor dos estoques existentes, de acordo com o Livro de Inventário, no fim do período de apuração (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14). 12

14 1º O custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda compreenderá os de transporte e seguro até o estabelecimento do contribuinte e os tributos devidos na aquisição ou importação (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13). 2º Os gastos com desembaraço aduaneiro integram o custo de aquisição. 3º Não se incluem no custo os impostos recuperáveis através de créditos na escrita fiscal. Custo de Produção Art O custo de produção dos bens ou serviços vendidos compreenderá, obrigatoriamente (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 1º): I o custo de aquisição de matérias-primas e quaisquer outros bens ou serviços aplicados ou consumidos na produção, observado o disposto no artigo anterior; II o custo do pessoal aplicado na produção, inclusive de supervisão direta, manutenção e guarda das instalações de produção; III os custos de locação, manutenção e reparo e os encargos de depreciação dos bens aplicados na produção; 13

15 IV os encargos de amortização diretamente relacionados com a produção; V os encargos de exaustão dos recursos naturais utilizados na produção. Parágrafo único. A aquisição de bens de consumo eventual, cujo valor não exceda a cinco por cento do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior, poderá ser registrada diretamente como custo (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 13, 2º). Nota: Para fins contábeis, é necessário separar, por contas distintas, os respectivos gastos, a fim de determinar a composição dos custos de produção. A contabilização de gastos em contas de despesas operacionais, por exemplo, irá se refletir na composição dos custos dos produtos vendidos e dos estoques de produtos em elaboração e acabados. A Matéria-Prima (MP), também chamada de Material Direto, representa todo o material incorporado ao produto que está sendo fabricado, inclusive a embalagem. Neste custo, computam-se o frete e o transporte, quando pagos pelo adquirente. 14

16 Mão-de-Obra Direta (MO) é representada pelos salários devidos ao pessoal que trabalha diretamente no produto. Os Gastos Gerais de Fabricação (GGF) representam todos os custos relacionados com a produção, necessários à fabricação, porém, não identificáveis diretamente com a unidade produzida. Como exemplo podemos citar os materiais indiretos, a mão-de-obra de supervisão, aluguéis e arrendamento mercantil dos bens de produção, o seguro do estabelecimento industrial, as depreciações das máquinas industriais, energia elétrica, manutenção dos bens, vigilância, limpeza, etc. Equação de Custeio dos Estoques: Custo unitário de produção = (MP + MO + GGF) : número de unidades produzidas. Evidentemente que, para situações reais, haverá necessidade de cálculos e rateios relativos às linhas de produção e aos diversos produtos fabricados, acrescidos dos estoques em elaboração anteriores e descontados os estoques em elaboração no final do período, etc. 15

17 SISTEMA DE CUSTOS INTEGRADOS À CONTABILIDADE É o sistema de controle contábil que possibilita o registro permanente dos estoques e sua movimentação, dos custos de produção e do custo dos produtos vendidos, sem a necessidade de inventários físicos para sua determinação. O RIR/99 em seus artigos 289 a 295 estabelece regras de custeio dos estoques (aquisição e produção) bastante semelhantes às NBC (custeio por absorção). Entretanto, não havendo um sistema de inventário permanente e de custeio dos estoques, integrado à contabilidade, as regras do bloco SLID 71 estabelece regras de ARBITRAMENTO FISCAL para a determinação dos estoques. Arbitramento Fiscal dos Estoques: Art Se a escrituração do contribuinte não satisfizer às condições dos 1º e 2º do art. 294, os estoques deverão ser avaliados (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 3º): I os de materiais em processamento, por 150% do maior custo das matérias-primas adquiridas no período de apuração, ou em 80% do valor dos produtos acabados, determinado de acordo com o inciso II (80% de 70% = 56%) II os dos produtos acabados, em 70% do maior preço de venda no período de apuração. 16

18 Vedações: Art Não serão permitidas (Lei nº 154, de 1947, art. 2º, 5º, Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 5º, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I): I reduções globais de valores inventariados, nem formação de reservas ou provisões para fazer face a sua desvalorização; II deduções de valor por depreciações estimadas ou mediante provisões para oscilação de preços; III manutenção de estoques "básicos" ou "normais" a preços constantes ou nominais; IV despesa com provisão mediante ajuste ao valor de mercado, se este for menor, do custo de aquisição ou produção dos bens existentes na data do balanço. Produtos Rurais Art Os estoques de produtos agrícolas, animais e extrativos poderão ser avaliados aos preços correntes de mercado, conforme as práticas usuais em cada tipo de atividade (Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, art. 14, 4º). Pelas NBC são denominados de Ativo Biológico e Produto Agrícola, aos quais basicamente tem a mesma essência de critério de avaliação, ou seja, pelo valor justo. 17

19 Exercícios 1 a 6 CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 18

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