Estoques Seção 13. Outubro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estoques Seção 13. Outubro 2011. Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a)."

Transcrição

1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Telefones: , (teleatendimento); fax web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Domingos Orestes Chiomento Gestão Estoques Seção 13 A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Outubro 2011 Acesso gratuito pelo Portal do CRC SP

2 Resolução CFC Nº. N /2009 ESTOQUES Seção 13 OBJETIVOS DESTE MATERIAL Este material tem como objetivo específico uma complementação dos principais aspectos pertinentes ao CPC PME, normatizado pela Resolução CFC nº 1255/2009 que, conforme a atual estrutura geral das Normas Brasileiras de Contabilidade, refere-se à NBC-TG A NBC-TG 1000 esta subdividida exatamente em 35 seções. Cada uma trata especificamente de determinados assuntos pertinentes à Contabilidade para pequenas e médias empresas. Neste material estaremos tratando especificamente da SEÇÃO 13 ESTOQUES. Outras seções, poderão eventualmente, ser citadas por se correlacionarem com a Seção 13 para que o Contabilista possa fazer consultas e complementação de estudos e entendimento. 1 ELEMENTOS TÉCNICOS PARA OS CRITÉRIOS DE MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES a)resolução CFC Nº 1.255/09 Aprova a NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. (Antes, era a NBC T 19.41) Seção 13 ESTOQUES b)resolução CFC Nº 1.170/09 Aprova a NBC TG 16 - Estoques c)pronunciamento TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) d)rir-pj Subseção III / Custo dos Bens ou Serviços / Custo de Aquisição Artigos 289 até

3 Destaque-se que dos elementos mencionados anteriormente, nosso foco de objetivo será o correspondente ao item a, vinculado diretamente ao nosso tema, ESTOQUES. 3 CONTUDO: É importante salientarmos que os itens b e c compreendem o que, em geral, denomina-se como Full CPC que em síntese, refere-se ao CPC a ser aplicado para as Grandes Empresas ou Companhias Abertas. Este destaque é importante, porque se a empresa estiver classificada como PME, mas é uma sociedade controlada de uma Companhia Aberta, o ideal é que, nestes casos especificamente devem ser aplicadas as mesmas regras pertinentes às regras do que se denomina Full CPC. Porém, o item 1.6 da Seção 1 do CPC-PME não proíbe a aplicação; permite, mesmo que a controladora, obrigatoriamente, utilize as normas do CFC de forma integral. 4

4 O DESTAQUE SOBRE O ITEM d : d)rir-pj Subseção III / Custo dos Bens ou Serviços / Custo de Aquisição Artigos 289 até 298. Está presente em Estoques Seção 13 e, fará parte deste material, visando informar aos Contabilistas que no RIR-PJ há uma significativa proximidade ou mesmo grande semelhança aos conceitos de mensuração entre o CPC PME e o RIR-PJ, EXCETO pelo artigo 296 do RIR-PJ, que prevê o critério de avaliação (mensuração) de forma arbitrária dos ESTOQUES. 5 Assim, é fundamental, destacar que, não obstante a previsão do artigo 296 do RIR-PJ, se eventualmente for praticado este método de avaliação arbitrária, o critério de avaliação / mensuração estará ABSOLUTAMENTE em DESACORDO com a NBC TG 1000 ESTOQUES Seção 13 e, portanto, sujeitam-se os Contabilistas a questionamentos por parte da fiscalização dos CRCs (Conselhos Regionais de Contabilidade) e às penalidades previstas à não observação e/ou ao não cumprimento da NBC-TG

5 APRESENTAÇÃO DOS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES SEGUNDO AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Seção 13 ESTOQUES Alcance desta Seção: Itens 13.1, 13.2 e 13.3 Mensuração de estoques: Item 13.4 Custo de estoques: Item 13.5 Custo de aquisição: Itens 13.6 e 13.7 Custo de transformação: Item 13.8 Alocação de custos indiretos de produção: Item 13.9 Produtos conjuntos e subprodutos: Item Seção 13 ESTOQUES Outros custos incluídos em estoques: Itens e Custos excluídos dos estoques: Item Custos de estoques de prestador de serviços: Item Custo de produção agrícola colhida proveniente de ativos biológicos: Item Técnicas para avaliar custo, como custo-padrão, método de varejo e preço de compra mais recente: Item

6 Seção 13 ESTOQUES Métodos de avaliação do custo: Itens e Redução ao valor recuperável de estoques: Item Reconhecimento como despesa: Itens e Divulgação: Seção 13 ESTOQUES - ALCANCE DESTA SEÇÃO: 13.1 Determina as práticas para o reconhecimento e mensuração dos estoques: DEFINIÇÃO: Estoques são ativos: a) Mantidos para venda no curso normal dos negócios; b) no processo de produção para venda ou c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços. 10

7 Seção 13 ESTOQUES - ALCANCE DESTA SEÇÃO : 13.2 APLICAÇÃO E EXCEÇÃO: esta seção é aplicável a todos os estoques, É muito importante destar que na Seção 13 da NBC-TG 1000 há algumas exceções para a avaliação dos estoques, aos quais são mensurados em conformidade com outras seções específicas. É fundamental que o Contabilista atenha-se ao que deverá ser praticado de acordo com esta norma, em caso específico a determinadas atividades, podendo ou havendo eventualmente a necessidade de praticar ambas, se a atividade da empresa assim se apresentar. 11 ALCANCE DESTA SEÇÃO : 13.2 APLICAÇÃO E EXCEÇÃO: esta seção é aplicável a todos os estoques, EXCETO: a) Trabalho em execução decorrente de CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO, incluindo contratos de serviço diretamente relacionados (Seção 23 - Receitas); b) instrumentos financeiros: (Básicos = Seção 11 e Outros tópicos sobre instrumentos financeiros = Seção 12); c) ativos biológicos relativos à atividade agrícola e produção agrícola à época da colheita (Seção 34 = Atividades Especializadas) 12

8 ALCANCE DESTA SEÇÃO: 13.3 NÃO APLICAÇÃO: esta seção NÃO é aplicável à MENSURAÇÃO DE ESTOQUES mantidos por: a) Produtores agrícolas e florestais, produtos agrícola após a colheita, minerais e produtos minerais, na medida em que são avaliados pelo valor justo menos despesas, para vender por meio do resultado ou b) Corretores de produtos e revendedores que avaliam seus estoques pelo valor justo menos despesas para vender por meio do resultado. 13 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 A ENTIDADE AVALIA ESTOQUES PELO MENOR VALOR ENTRE O CUSTO E O PREÇO DE VENDA ESTIMADO, DIMINUÍDO DOS CUSTOS PARA COMPLETAR A PRODUÇÃO E DESPESAS DE VENDA. CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR 14

9 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES: Aqui há que se fazer um importante comentário, visto que pelas práticas anteriores o CONCEITO que praticávamos era diferente. CUSTO OU MERCADO, DOS DOIS O MENOR, Pelas atuais normas, o correto é: CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR Pelas atuais normas, apesar de, eventualmente, o valor de mercado ser superior ao valor de custos, pode ocorrer que este valor de mercado, quando traduzido ao Valor Realizável Líquido, seja inferior ao valor de CUSTO. Será indispensável alguns cuidados a análises adicionais e os ajustes necessários serem praticados. 15 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR Um dos pilares das Normas Internacionais de Contabilidade é o de que nenhum ativo deve figurar no Balanço por valores superiores ao de sua possível realização. Assim, a determinação de se mensurar os estoques pelo seu valor de custo ou pelo valor REALIZÁVEL LÍQUIDO, dos dois o menor. 16

10 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR Dentro deste conceito é fundamental a administração quando houver comparação de CUSTOS x VALOR DE VENDA ater-se ao que compõe o preço de venda para situar-se ao valor de recuperação de ativos. Se no preço de venda, este for líquido de Impostos, haverá que se preocupar apenas com os custos adicionais pertinentes à venda, tais como: Comissões de Vendas, Fretes, Embalagens complementares de entrega, Despesas de Cobrança Bancária. NOTA: Embalagens de acondicionamento geralmente já estão dentro dos custos. Embalagens complementares são aquelas feitas no ato da venda, ou seja as que somente ocorrem no momento da venda, (embrulho etc.) 17 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR Se o preço de venda é final, não se pode perder de vista que sobre o mesmo ainda haverá a incidência de impostos, como, por exemplo, no caso de revenda, o ICMS, PIS e a Cofins, que na prática são os tributos decorrentes da venda no caso do comércio onde a empresa serve apenas como o intermediário que obtém estes valores junto ao consumidor final e os repassará ao governo. Desta forma, como geralmente os estoques já estão líquidos destes impostos na aquisição, onde o comerciante os tomou como crédito, a comparação deste CUSTO DE AQUISIÇÃO com o valor LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO é fundamental para a análise do valor recuperável deste ativo, pois irá se concretizar sem ônus. VER EXEMPLOS. 18

11 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 Uma empresa comercial têm uma quantidade de itens de determinado produto em seus estoques na aquisição, após a recuperação dos impostos, o valor de CUSTO médio unitário corresponde a R$ 80,00, revendido pelo preço final unitário de R$ 120,00. Neste valor de venda, já estão inclusos os impostos incidentes e ainda a empresa deverá ter os seguintes valores adicionais para entregálos: IMPOSTOS INCIDENTES JÁ INCLUSOS: 18% de ICMS mais 9,25% de PIS e Cofins; + Comissão de Vendas: 3% sobre o valor da venda Frete correspondente em 0,30% sobre o valor da venda e Custos complementares com embalagens e serviços de cobrança em R$ 3,85 19 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 Assim, teremos o seguinte quadro como VALOR LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO: Preço unitário de venda 120,00 ICMS 18% 21,60 PIS Cofins9,25% 11,10 Comissões 3% 3,60 Frete 0,8% 0,96 Embalagem e Serviços Cobrança 3,85 Total dos gastos adicionais para vender 41,11 Valor Liquido de Realização 78,89 20

12 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 Assim, teremos o seguinte quadro como VALOR LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO: VALOR DE CUSTO 80,00 Valor Liquido de Realização 78,89 Diferença = Valor não recuperável 1,11 Neste caso, o valor recuperável, considerando o LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO, estaria abaixo do valor de CUSTO. Logo, pressupondo uma perda de R$ 1,11 por unidade, impondo assim um ajuste no valor dos estoques em R$ ,00 ou seja unidades vezes R$ 1,11 21 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 Assim, o ajuste ao valor recuperável, deverá ser efetuado da seguinte forma: DÉBITO: Resultado / Despesas Administrativas -Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos -Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta devedora) ,00 CRÉDITO: At.Circulante / Estoques -Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) ,00 Embora alguns autores recomendem o DÉBITO dentro de CUSTOS DE PRODUTOS VENDIDOS, esta orientação é equivocada, visto tratar-se de ajustes. Deve haver na estrutura do Plano de Contas, em Resultados, um grupo especifico dentro de Despesas Administrativas, como Despesas com Ajustes (Provisões) e que cada conta, por sua natureza, irá receber todos os débitos e eventuais reversões, também em contas específicas de reversões. 22

13 Seção 13 ESTOQUES: MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 MOMENTO DO AJUSTE: Este ajuste deverá ser efetuado inicialmente por ocasião do levantamento do balanço, mas não há nenhum impedimento deste procedimento ser efetuado no decorrer do ano, a cada período que a administração considerar que deva ser feito. Importante ressaltar que se a empresa não efetuar os cálculos com frequência, não poderá deixar de efetuar a reversão, à medida em que for realizando os estoques, ou seja, pressupondo que a empresa faça a venda daquelas unidades sendo unidades em janeiro, unidades em fevereiro e unidades em março, deverá reverter dentro de cada um dos meses o valor do ajuste correspondente decorrente das baixas ou decorrente de alterações no preço de mercado ou do valor do custo médio, formado no mesmo período por novas aquisições. 23 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 MOMENTO DA REVERSÃO DO AJUSTE: Pressupondo a situação anterior, sem que haja alteração no valor de venda e sem alteração no custo médio por novas aquisições, então teremos os seguintes ajustes de reversões: Jan x R$ 1,11 = R$ 5.550,00 Fev x R$ 1,11 = R$ 4.440,00 Mar x R$ 1,11 = R$ 6.660,00 = Total de R$ ,00 VEJA OS LANÇAMENTOS DE REVERSÕES A SEREM FEITOS DENTRO DE CADA MÊS EM QUE OCORRER AS VENDAS. 24

14 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 REVERSÃO DO AJUSTE: pressupondo a situação anterior sem que haja alteração no valor de venda e sem alteração no custo médio por novas aquisições então teremos os seguintes ajustes de reversões: Jan x R$ 1,11 = R$ 5.550,00 / Fev x R$ 1,11 = R$ 4.440,00 / Mar x R$ 1,11 = R$ 6.660,00 = Total de R$ ,00 DÉBITO: At.Circulante / Estoques - Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) CRÉDITO: Resultado / Despesas Administrativas -Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos - Reversão de Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta Credora) 25 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 REVERSÃO DO AJUSTE / Alteração de Custo Médio e Preço de Venda: Pressupondo a situação anterior onde no dia 1º de fevereiro a empresa efetuou a aquisição de mais unidades ao custo unitário (após a recuperação dos impostos) correspondente a valor de R$ 83,00 por unidade e passando a praticar o valor unitário de vendas em R$ 130,00. Neste caso, considerando-se que a empresa tem como política adoção do custo médio ponderado móvel de aquisição, passaria a ter seus estoques na seguinte posição: Data Quant. Custo Total Médio Jan./ , ,00 80,00 Fev./ , ,00 Fev./ ,00 81,80 26

15 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 REVERSÃO DO AJUSTE / Alteração de Custo Médio e Preço de Venda: Com base nos dados anteriores, para um novo saldo de unidades o custo médio unitário passa a corresponder ao valor de R$ 81,80. Pressupondo o valor unitário de vendas em R$ 130,00, com o teste teríamos o seguinte: Preço unitário de venda 130,00 ICMS 18% 23,40 PIS Cofins9,25% 12,03 Comissões 3% 3,90 Frete 0,8% 1,04 Embalagem e Serviços Cobrança 3,85 Total dos gastos adicionais para vender 44,22 Valor Liquido de Realização 85,79 27 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 1 REVERSÃO DO AJUSTE / Alteração de Custo Médio e Preço de Venda: Com base nas alterações gerais dos saldos e valores de custo médio bem como pelo novo teste, nota-se que o valor dos estoques poderá ser integralmente recuperado. É desnecessário a manutenção do ajuste e o valor do mesmo. Ao final de fevereiro deverá o saldo no valor de R$ ,00 ser integralmente revertido com o seguinte lançamento contábil. DÉBITO: At.Circulante / Estoques - Perda estimada para redução ao valor recuperável (Conta Credora) R$ ,00 CRÉDITO: Resultado / Despesas Administrativas -Despesas / Receitas com Ajuste de Ativos - Reversão de Ajustes de Perdas Estimadas nos estoques (Conta Credora) R$ ,00 Lembre-se, em janeiro já houve a reversão de R$ 5.550,00 28

16 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 2 Uma empresa comercial têm uma quantidade de itens de determinado produto em seus estoques. Na aquisição, após a recuperação dos impostos, o valor de CUSTO médio unitário corresponde a R$ 80,00, revendido pelo preço final unitário de R$ 125,00. Neste valor de venda, já estão inclusos os impostos incidentes e a empresa deverá ter os seguintes valores adicionais para entregá-los: IMPOSTOS INCIDENTES JÁ INCLUSOS: 18% de ICMS mais 9,25% de PIS e Cofins + Comissão de Vendas: 3% sobre o valor da venda Frete correspondente em: 0,30% sobre o valor da venda e Custos complementares com embalagens e serviços de cobrança em R$ 3,85 29 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 2 Assim, teremos o seguinte quadro como VALOR LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO: Preço unitário de venda 125,00 ICMS 18% 22,50 PIS COFIS 9,25% 11,56 Comissões 3% 3,75 Frete 0,8% 1,00 Embalagem e Serviços Cobrança 3,85 Total dos gastos adicionais para vender 42,66 Valor Liquido de Realização 82,34 30

17 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR EXEMPLO 2 Assim, teremos o seguinte quadro como VALOR LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO: VALOR DE CUSTO 80,00 Valor Liquido de Realização 82,34 Diferença = Valor recuperável líquido 2,34 Neste caso, o valor recuperável, considerando o LÍQUIDO DE REALIZAÇÃO, estaria acima do valor de CUSTO; logo, não haverá a necessidade de se efetuar nenhum ajuste específico. 31 MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: 13.4 CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR Neste caso, trabalhamos com uma situação de revenda; contudo, no caso de uma indústria, há que se aplicar o mesmo conceito, evidentemente levando-se em conta a situação do IPI que, dependendo das condições comerciais, poderá também influenciar no contexto da avaliação de mensuração dos estoques pertinentes ao CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR 32

18 CUSTO DE ESTOQUES: 13.5 A ENTIDADE INCLUI NO CUSTO DE ESTOQUES TODOS OS CUSTOS DE COMPRA, CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO E OUTROS CUSTOS INCORRIDOS PARA TRAZER OS ESTOQUES PARA SUA LOCALIZAÇÃO E CONDIÇÃO ATUAIS. 33 CUSTO DE ESTOQUES: 13.5 COMENTÁRIOS SOBRE OS CUSTOS QUE DEVEM SER ATRIBUÍDOS AOS ESTOQUES O custo de aquisição refere-se aos bens e serviços adquiridos pela entidade, que serão transformados pelo setor de produção em outros bens ou serviços, para serem disponibilizados para a venda, em um momento futuro. QUANDO A NORMA USA O TERMO CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ESTÁ SE REFERINDO À MÃO DE OBRA DIRETA E AOS GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO. 34

19 CUSTO DE ESTOQUES: 13.5 TERMINOLOGIAS UTILIZADAS PARA OS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO Para o terceiro grande elemento formador dos custos de produção, várias são as terminologias. Podemos destacar algumas, sendo que todas traduzem a mesma coisa. Todos os demais custos da produção que NÃO SÃO classificáveis como MÃO DE OBRA DIRETA e MATÉRIA-PRIMA são, geralmente, denominados como: 35 CUSTO DE ESTOQUES: 13.5 TERMINOLOGIAS UTILIZADAS PARA OS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO Terceiro grande elemento formador dos custos de produção CIF Custos Indiretos de Fabricação; DIF Despesas Indiretas de Fabricação; GIF Gastos Indiretos de Fabricação; GGF / DGF Gastos ou Despesas Gerais de Fabricação 36

20 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.6 Os custos de aquisição de estoques abrangem o preço de compra, tributos de importação e outros tributos (com exceção daqueles posteriormente recuperáveis pela entidade), transporte, manuseio e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens similares são deduzidos na determinação dos custos de compra. 37 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.6 EXEMPLO: Registros Contábeis Valor da Mercadoria ,00 IPI 500,00 D: AC IPI a Recuperar Valor total da NF ,00 C: PC Fornecedores ICMS 1.800,00 D: AC ICMS a Recuperar PIS 165,00 D: AC PIS a Recuperar Cofins 760,00 D: AC Cofins a Recuperar Estoques = Custo de Aquisição 7.775,00 D: AC Estoques de MP 38

21 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.7 A entidade pode adquirir estoques em condições de pagamento em data futura. Em alguns casos, o acordo contém, efetivamente, elemento financeiro não declarado, por exemplo, uma diferença entre o preço de compra para termos normais de crédito e o valor para pagamento em data futura. Nesses casos, a diferença é reconhecida como despesa com juros durante o período do financiamento e não somada ao custo dos estoques. 39 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.7 Em síntese, traduzindo aqui a essência da NORMA, a mesma simplesmente determina a necessidade de aplicação do AVP Ajuste a Valor Presente. EXEMPLO: Pressupondo que a empresa adquira seus produtos ou matérias primas em CONTEXTO RELEVANTE, (não a excepcionalidade) para pagamento em prazo médio de 6 meses, SEM ELEMENTO FINANCEIRO DECLARADO. A empresa tem um custo de estrutura de capital correspondente a 6% ao semestre e adquire mercadorias de um fornecedor todo mês no valor de R$ ,00 para pagamento com vencimento em 180 dias. Também pressupondo impostos recuperáveis de 32,25% a título de IPI = 5% / ICMS = 18% / PIS e Cofins = 9,25% 40

22 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.7 EXEMPLO: Neste exemplo teremos o VPL Valor Presente Líquido, considerando a taxa de estrutura de custo de capital correspondente a 6% ao semestre. Desta forma o VPL Valor Presente Líquido será de R$ ,23, ou seja R$ ,00 / 1,06 = R$ ,23 Com isto, teremos então um AVP de R$ ,77 e o seguinte registro contábil: 41 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.7 EXEMPLO: Registros Contábeis Valor da Mercadoria ,95 IPI ,05 D: AC IPI a Recuperar Valor total da NF ,00C: PC Fornecedores ICMS ,57D: AC ICMS a Recuperar PIS ,29 D: AC PIS a Recuperar Cofins ,95 D: AC Cofins a Recuperar Custo Líquido dos Impostos ,14 D: PC Fornecedores / Ajuste a Vlr. AVP - Ajuste a Valor Presente ,77 Presente Estoques = Custos de Aquisição Líquido ,37 D: AC Estoques de MP 42

23 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.7 Desta forma, como não há na operação o elemento financeiro declarado, bem como a empresa opera com uma estrutura de custo de capital correspondente a 6% ao semestre nominalmente, faz-se necessário conhecer a taxa efetiva ao mês, aplicando-se o conceito da equivalência de taxas de juros. ( 1 + i ) n/n 30/180 (1,06) 1, Fator da taxa de juros equivalente ao mês 43 CUSTO DE AQUISIÇÃO: 13.7 Apuração do valor a ser considerado como despesas financeiras mensalmente, correspondente ao AVP Ajuste ao Valor Presente AVP para VPL Fator Eq. Tx VPL - Ajustado Desp.Fin ,22 1, , ,41 D ,63 1, , ,25 D ,89 1, , ,97 D ,86 1, , ,58 D ,44 1, , ,08 D ,52 1, , ,48 D ,77 REGISTROS CONTÁBEIS MENSAIS DÉBITO: DRE / Despesas Financeiras - Ajuste a Valor Presente de Estoques CRÉDITO: PC / Fornecedores - Ajuste a Valor Presente 44

24 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 Os custos de transformação de estoques incluem custos diretamente relacionados às unidades de produção, como mão de obra direta. Eles também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que são incorridos na conversão de materiais em bens acabados. Custos indiretos fixos de produção são aqueles custos indiretos que permanecem relativamente constantes apesar do volume de produção, tal como depreciação e manutenção de instalações e equipamentos de fábrica, e o custo de gerenciamento e administração de fábrica. 45 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 Custos indiretos variáveis de produção são aqueles custos indiretos que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos, algumas vezes energia etc. 46

25 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 COMENTÁRIOS SOBRE O QUE DEVE COMPOR OS CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO Os custos de transformação são os sacrifícios em termos monetários que são necessários para que se possa desenvolver um determinado processo produtivo. São os custos que tornam possíveis a transformação de matéria prima em produtos acabados. 47 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 EXEMPLO DE CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO Em uma indústria de fabricação de móveis de escritório, os custos de transformação são representados por todos os custos necessários em transformar a madeira em cadeiras, mesas, armários, gabinetes etc. Em termos de classificação contábil, o aspecto mais importante a ser considerado é o do uso que se dará ao recurso e o tempo que esse mesmo recurso estará contribuindo para a formação dos resultados da entidade. Essas afirmações estão atreladas à questão da qualificação e quantificação dos fatos contábeis e ao Princípio da Competência dos Exercícios. 48

26 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 MÃO DE OBRA DIRETA E MÃO DE OBRA INDIRETA MÃO DE OBRA DIRETA São todos os custos ligados aos operários que trabalham diretamente com as máquinas que são utilizadas para fabricar os produtos também algum tipo de apontamento para se determinar o tempo de trabalho do operário consumido em cada operação realizada pelas máquinas e onde não haja qualquer tipo de arbitrariedade para se apurar tais valores. 49 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 MÃO DE OBRA DIRETA E MÃO DE OBRA INDIRETA MÃO DE OBRA INDIRETA Se não existir a possibilidade de se apurar com certa precisão e houver necessidade de algum tipo de rateio, aí teremos que classificar tais valores como MÃO DE OBRA INDIRETA, como a mão de obra de um encarregado que supervisiona uma seção com dez máquinas operando ao mesmo tempo. É impossível determinar a forma direta, qual é o tempo que o encarregado está utilizando para cada máquina. 50

27 CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO: 13.8 MÃO DE OBRA DIRETA E MÃO DE OBRA INDIRETA Se os custos com operários, que trabalham diretamente na elaboração dos produtos, forem classificados como mão de obra direta, consequentemente tais custos são variáveis, de tal forma que tais valores irão variar proporcionalmente em função das quantidades produzidas, ao passo que a mão de obra do encarregado será a mesma, independente das quantidades produzidas. 51 ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: 13.9 A entidade deve alocar os custos indiretos fixos de produção para os custos de transformação com base na capacidade normal das instalações de produção. A capacidade normal é a produção que se pretende atingir durante uma quantidade de períodos ou épocas, sob circunstâncias normais, levando em consideração a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. O nível real de produção pode ser usado se ele se aproxima da capacidade normal. 52

28 ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: 13.9 A quantidade de custos indiretos fixos alocados a cada unidade de produção não é aumentada como consequência de baixa produção ou fábrica ociosa. Custos indiretos não alocados são reconhecidos como despesa no período em que são incorridas. Em períodos de produção anormalmente alta, a quantidade de custos indiretos fixos alocados a cada unidade de produção é diminuída de tal forma que os estoques não sejam avaliados acima do custo. 53 ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: 13.9 Custos indiretos de produção variável são alocados a cada unidade de produção com base no uso real das instalações de produção. 54

29 ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: 13.9 SINTESE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO POR ABSORÇÃO 55 1MP / MA / ME / MC / PC / MD = EI + COMPRAS -EF --> CONSUMO (Requisições para OF/OS) 2PRODUTOS EM PROCESSO = EI de OF/OS + CONSUMO (Requisições integradas a cada OF/OS) + MOD -> Apropriadas diretamente em cada OF/OS + GGF + DGF --> Rateadas para cada OF / OS -EF de OF / OS = --> PP-Produção do Período 3PRODUTOS ACABADOS = EI + PP-EF = --> CPV ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: 13.9 OUTRAS CONSIDERAÇÕES CAPACIDADE NOMINAL OU CAPACIDADE INSTALADA Volume máximo de produção que pode ser obtida. PRODUÇÃO NORMAL Volume de produção considerado normal para o período. RESERVA PRODUTIVA Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal. 56

30 ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: 13.9 OUTRAS CONSIDERAÇÕES PRODUÇÃO REAL Volume de produção efetivamente realizado CAPACIDADE OCIOSA Diferença relevante entre a produção normal e a produção real. 57 Custo fixo total Volume CAPACIDADE NOMINAL $ Custo fixo unitário $ 1,20 Custo Apropriado Custo da produção $ RESERVA PRODUTIVA NOMINAL - NORMAL PRODUÇÃO NORMAL $ $ 1,50 $ 1,50 $ PRODUÇÃO REAL $ $ 2,40 $ 1,50 $ CAPACIDADE OCIOSA (Resultado) NORMAL - REAL $ 1,50 $

31 PRODUTOS CONJUNTOS E SUBPRODUTOS: Um processo de produção pode resultar em mais de um produto sendo produzido simultaneamente. Esse é o caso, por exemplo, quando produtos conjuntos são produzidos ou quando existe um produto principal e um subproduto. Quando os custos das matérias primas ou transformação de cada produto não são identificáveis separadamente, a entidade deve alocá-los entre os produtos em base racional e consistente. 59 PRODUTOS CONJUNTOS E SUBPRODUTOS: A alocação pode ser baseada, por exemplo, no valor relativo de venda de cada produto, tanto no estágio no processo de produção, quando os produtos se tornam identificáveis separadamente, ou ao final da produção. A maior parte dos subprodutos, por sua natureza, é imaterial, não relevante. Quando esse é o caso, a entidade deve avaliá-los pelo preço de venda menos custos para completar a produção e despesas de vender e deduzir esse valor do custo do produto principal. Como resultado, o valor contábil do produto principal não é materialmente diferente de seu custo. 60

32 PRODUTOS CONJUNTOS E SUBPRODUTOS: EXEMPLO: Alocar o custo conjunto de R$ a dois produtos conjuntos A e B, com base no valor de mercado e nos dados de vendas e estoque final de produtos acabados. 61 PRODUTOS CONJUNTOS E SUBPRODUTOS: Receita de Vendas Produtos Kg R$ Kg Preço de Estoque final de Produtos Acabados Valor de Venda Mercado Valor total de mercado da Produção (VMP) A R$ B R$ Alocação =...custo de produção = = 70% Valor total de mercado

33 PRODUTOS CONJUNTOS E SUBPRODUTOS: Valor de Mercado R$ CPV EFPA Total Prod. Venda Est. final % R$ R$ R$ A B Custo Produtos Vendidos: (CPV) Estoque final produtos acabados: (EFPA) Total: CPV + EFPA OUTROS CUSTOS INCLUÍDOS EM ESTOQUES e A entidade deve incluir outros custos no custo de estoques apenas até o ponto em que eles são incorridos para colocar os estoques no seu local e condição atuais O item (b) prevê que, em algumas circunstâncias, a mudança no valor justo do instrumento objeto de hedge, no hedge de risco de taxa de juros fixa ou risco de preço de uma commodity mantida, ajusta o valor contábil da commodity. 64

34 CUSTOS EXCLUÍDOS DOS ESTOQUES Exemplos de custos excluídos do custo de estoques e reconhecidos como despesas no período em que são incorridos são: a) Quantidade anormal de material, mão de obra ou outros custos de produção desperdiçados; b) Custos de estocagem, a menos que aqueles custos sejam necessários durante o processo de produção, antes de estágio de produção mais avançado; c) Despesas indiretas administrativas que não contribuem para colocar os estoques até sua localização e condição atuais; d) Despesas de venda. 65 CUSTOS DE ESTOQUES DE PRESTADOR DE SERVIÇOS Na medida em que os prestadores de serviço tenham estoques de serviços sendo executados, eles os avaliam pelos custos de sua produção. Esses custos consistem, primariamente, de mão de obra e outros custos de pessoal diretamente envolvidos na prestação do serviço, incluindo pessoal de supervisão e custos indiretos atribuíveis. Mão de obra e outras despesas relativas a vendas e pessoal administrativo não são incluídos, sendo reconhecidos como despesas no período no qual ocorrem. 66

35 CUSTOS DE ESTOQUES DE PRESTADOR DE SERVIÇOS O custo de estoques de prestador de serviço não inclui margens de lucro ou gastos indiretos não atribuíveis, que muitas vezes são consignados nos preços cobrados pelos prestadores de serviço. 67 SÍNTESE DE CONSIDERAÇÕES Assim, pelo até aqui exposto, pertinente às Seções 13.4 até a seção o objetivo foi levar aos Contabilistas alguns aspectos e considerações com alguns exemplos gerais da sistemática de avaliação e custeio de Estoques e os aspectos pertinentes à abordagens desta NORMA. Evidentemente, não se teve a pretensão de ensinar ou exemplificar detalhes de metodologia e/ou sistemas de custeios que em si são elementos de técnicas e praticas bem específicas, PORÉM PERTINENTES. Cabe aos Contabilistas se aperfeiçoarem, para a aplicação da NBC-TG-1000 CPC-PME. 68

36 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS A Seção 34 requer que os estoques abrangendo produção agrícola que a entidade colhe de seus ativos biológicos devem ser avaliados no reconhecimento inicial pelo valor justo menos despesas estimadas para vender no ponto de colheita. Isso se torna o custo dos estoques naquela data para aplicação desta seção. 69 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS DEFINIÇÕES: Ativo Biológico e Produto Agrícola O Ativo Biológico é um animal ou uma planta vivos Produto agrícola / biológico é o produto colhido / extraído de um ativo biológico de uma entidade 70

37 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS A seção 34 do CPC PME / NBC TG 1000 requer que os estoques abrangendo produção agrícola que a entidade colhe e seus ativos biológicos devem ser avaliados no reconhecimento inicial pelo valor justo menos as despesas estimadas para vender no ponto de colheita. Isso se torna o custo dos estoques naquela data para a aplicação desta Seção. 71 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS Seção 34 Atividades Especializadas: 34.1 Esta seção fornece direcionamento sobre a divulgação contábil pelas entidades de pequeno e médio porte no tocante a três tipos de atividades especializadas Agricultura, atividades de extração e concessão de serviços. 72

38 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS Seção 34 Atividades Especializadas: 34.2 AGRICULTURA: a entidade que utiliza esta Norma, se estiver envolvida em atividades agrícolas, deve determinar sua prática contábil para cada classe de seus ativos biológicos da seguinte maneira: 73 a) A entidade deve utilizar o método do VALOR JUSTO dos itens 34.4 a 34.7 para aqueles ativos biológicos para os quais o valor justo é prontamente determinável sem custo ou esforço excessivo; b) A entidade deve utilizar o método do custo dos itens 34.8 a para todos os outros ativos biológicos. CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS Seção 34 Atividades Especializadas: 34.3 RECONHECIMENTO: a entidade deve reconhecer um ativo biológico ou um produto agrícola quando e apenas quando: a) A entidade controlar o ativo como resultado de eventos passados; b) for provável que benefícios econômicos futuros associados com o ativo fluirão para a entidade e c) o valor justo ou custo do ativo puder ser mensurado de maneira confiável sem custo ou esforço excessivo. 74

39 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS Seção 34 Atividades Especializadas: CONSIDERAÇÕES Outros aspectos pertinentes a esta seção, recomenda-se consultar: MENSURAÇÃO Método do valor justo (Seções 34.4, 34.5 e 34.6) DIVULGAÇÃO Método do valor justo (Seção 34.7) MENSURAÇÃO Método do custo (Seções 34.8 e 34.9) DIVULGAÇÃO Método do custo (Seção 34.10) Ativos biológicos Produtos agrícolas ou biológicos Produtos resultantes do processamento após a colheita Carneiros Lã Fio, tapete Gado de leite Leite Queijo Porcos Carcaça Salsichas, presunto Árvores Madeira Caibros, sarrafos, pranchas Canavial Cana Açúcar, álcool Algodoal Algodão Fio de algodão, vestimentas Laranjal Laranja Suco de laranja Cafezal Café Pó de café Videiras Uvas Vinho Arbustos Folhas Chá, tabaco

40 CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA COLHIDA PROVENIENTE DE ATIVOS BIOLÓGICOS PRODUTO AGRÍCOLA - commodity SOJA MILHO CANA CUSTO DA SAFRA EM FORMAÇÃO RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período VALOR DE MERCADO DA SAFRA Período RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período (50) 300 VALOR DE MERCADO DA SAFRA Período DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Período 3 RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período (50) 300 RECEITA DA VENDA Período CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (3.200) (2.750) (2.800) LUCRO BRUTO Período 3 50 (30) (40) RESULTADO TOTAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO TOTAL RECEITA DA VENDA CUSTO DA SAFRA (1.320) (1.310) (1.490) RESULTADO FINAL TÉCNICAS PARA AVALIAR CUSTO, TAL COMO CUSTO-PADRÃO, MÉTODO DE VAREJO E PREÇO DE COMPRA MAIS RECENTE A entidade pode usar técnicas como método de custo-padrão, método de varejo ou preço de compra mais recente para a mensuração do custo de estoques se o resultado se aproxima do custo. Custos padrões levam em consideração níveis normais de consumo de materiais e suprimentos, mão de obra, eficiência e capacidade de utilização. 78

41 TÉCNICAS PARA AVALIAR CUSTO, TAL COMO CUSTO PADRÃO, MÉTODO DE VAREJO E PREÇO DE COMPRA MAIS RECENTE Eles são revisados regularmente e, se necessário, corrigidos à luz das condições atuais. O método de varejo mensura custo por meio da redução do valor de venda do inventário pela percentagem apropriada da margem bruta. VER EXEMPLO. 79 TÉCNICAS PARA AVALIAR CUSTO, TAL COMO CUSTO PADRÃO, MÉTODO DE VAREJO E PREÇO DE COMPRA MAIS RECENTE EXEMPLO do método de varejo Método de Varejo Valor de venda do inventário (estoque) Custo das Mercadorias Vendidas (40% de Margem bruta) Custos do estoque

42 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE CUSTO e A entidade deve avaliar o custo de estoques de itens, que não são comumente intercambiáveis, e bens ou serviços produzidos e segregados por projetos específicos pelo uso de identificação específica de seus custos individuais. 81 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE CUSTO e A entidade deve avaliar o custo de estoques e outros, além daqueles já tratados no item 13.17, usando o primeiro a entrar, o primeiro a sair (PEPS ou FIFO) ou o método do custo médio ponderado. A entidade utiliza o mesmo método de avaliação do custo para todos os estoques que tenham natureza e uso similar. Para estoques com natureza ou uso diferente, métodos de custo diferentes podem ser justificados. O método último a entrar e primeiro a sair (UEPS ou LIFO) não é permitido por esta Norma. 82

43 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ESTOQUES Os itens 27.2 a 27.4 (Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos) exigem que a entidade analise ao final de cada exercício / período se alguns estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável. Por exemplo, o valor contábil não é totalmente recuperado (isto é, por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). 83 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ESTOQUES Se um item (ou grupo de itens) de estoques necessita ser reduzido ao valor recuperável, aqueles itens exigem que a entidade avalie o inventário pelo seu preço de venda menos custos para completar a produção e vender e reconhecer a perda por redução ao valor recuperável. Aqueles itens também exigem a reversão da redução anterior em algumas circunstâncias. 84

44 RECONHECIMENTO COMO DESPESA e Quando estoques são vendidos, a entidade reconhece o valor contábil desses estoques como despesa no período no qual a receita relacionada é reconhecida Alguns estoques podem ser alocados a outras contas de ativos. Por exemplo, inventário usado como componente de ativo imobilizado de construção própria. Estoques alocados a outro ativo dessa forma são contabilizados, subsequentemente, de acordo com a seção apropriada desta Norma para aquele tipo de ativo. 85 DIVULGAÇÃO A entidade deve divulgar o seguinte: 1. As práticas contábeis adotadas ao avaliar estoques, incluindo o método de custo utilizado; 2. o valor contábil total de estoques e o detalhe das categorias de estoques apropriadas à entidade; 3. o valor de estoques reconhecidos como despesa durante o período. 86

45 DIVULGAÇÃO A entidade deve divulgar o seguinte: 4. Perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas ou revertida para o resultado, de acordo com a Seção 27; 5. o valor contábil total de estoques dados como garantia de passivos. 87 CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br

expert PDF Trial Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais)

expert PDF Trial Estoques (Métodos de Avaliação do Estoque pelas Normas Contábeis e Fiscais) Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16. Estoques. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16 Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 16(R1) Estoques Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 2 (IASB) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE 2 5 DEFINIÇÕES 6 8 MENSURAÇÃO

Leia mais

Contabilidade Avançada

Contabilidade Avançada Contabilidade Avançada Estoques Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis sobre Estoques: No IASB: IAS 2 Inventories No CPC: CPC 16 (R1) Estoques Fundamentação no Brasil: Quem já aprovou o CPC 16 (R1)?

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

2. Esta Norma não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por:

2. Esta Norma não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por: NBC TSP 12 Estoques Objetivo 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. Uma questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS.

CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS. CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES Matérias-Primas e Mercadorias 1. CUSTO DE AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS

Leia mais

(c) Activos biológicos relacionados com a actividade agrícola e produto agrícola na altura da colheita (ver a NCRF 17 - Agricultura).

(c) Activos biológicos relacionados com a actividade agrícola e produto agrícola na altura da colheita (ver a NCRF 17 - Agricultura). NCRF 18 Inventários Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 2 - Inventários, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008

Leia mais

BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS

BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS MATÉRIA - CONTABILIDADE BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Bonificação em Mercadorias 2.1. Tratamento da venda bonificada 2.2. Baixa do

Leia mais

Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS

Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS 1 PROVA 1 ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS CVM 2010 ESAF 1.

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

IFRS para PMEs: Seção 35 Adoção Inicial

IFRS para PMEs: Seção 35 Adoção Inicial Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

1 Apresentação do Problema

1 Apresentação do Problema 1 Apresentação do Problema... 1 2 Proposta de Solução Regra Didática... 2 3 Adaptação da Solução Proposta à Critérios Internacionais de Elaboração de Demonstrações Contábeis.... 4 1 Apresentação do Problema

Leia mais

SEÇÃO 27 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Dezembro 2011. Elaborado por:

SEÇÃO 27 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS. Dezembro 2011. Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Telefones: 11 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento); fax 11 3824-5487 E-mail: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Esquema Básico da Contabilidade de Custos

Esquema Básico da Contabilidade de Custos Tema Esquema Básico da Contabilidade De Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Engenharia de Produção Custos Industriais Esquema Básico da Contabilidade de Custos Luizete Aparecida Fabbris Kenedy

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO

CURSO: CONTABILIDADE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS PROF.ESP.JOÃO EDSON F. DE QUEIROZ DILHO Composição e Mecanismos de Determinação do Custo do Produto O Custo de cada produto lançado no estoque é composto de matéria-prima consumida (MPC), mão-de-obra diretamente relacionada com a produção (MOD)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de

Leia mais

No prazo de 11 (onze) meses, no caso de aquisições ocorridas em agosto de 2011;

No prazo de 11 (onze) meses, no caso de aquisições ocorridas em agosto de 2011; Créditos sobre ativo imobilizado novas regras: A MP 540 artigo 4, de 2 de agosto de 2011 introduz novas regras para a tomada de crédito sobre itens do ativo imobilizado, conforme destacamos a seguir: O

Leia mais

IFRS para PMEs: Seção 14 - Investimento em Controlada e em Coligada

IFRS para PMEs: Seção 14 - Investimento em Controlada e em Coligada Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-54, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos

Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Contabilidade Comercial

Contabilidade Comercial Contabilidade Comercial Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Revisora: Divane A. Silva Sumário Contabilidade Comercial Unidade I 1 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS...1 2 RESULTADO BRUTO COM MERCADORIAS

Leia mais

OBJETIVOS DESTE MATERIAL

OBJETIVOS DESTE MATERIAL TEMA: CPC PME / NBC TG 1000 - Resolução CFC nº 1.255/2009 Seção 34 - Atividades Especializadas OBJETIVOS DESTE MATERIAL Este material tem como objetivo específico uma complementação dos principais aspectos

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral

Análise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Da Sociedade Subsidiária Integral 1) Da Operação O objeto da Subsidiária Integral será a exploração das atividades de tinturaria e ramagem, mediante prestação

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

13. Operações com mercadoria

13. Operações com mercadoria MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Prof. Dr. Adriano Rodrigues Assuntos abordados nesse tópico: Ajuste a valor presente: Fundamentação Mensuração ao valor justo

Leia mais

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000

Leia mais

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ALCANCE 1.... estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pelas entidades

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS GERÊNCIAIS E ECONÔMICAS Ciências Contábeis Contabilidade em moeda constante e conversão de demonstrações contábeis para moeda estrangeira

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as

Leia mais

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa

A Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES 5 7 RECONHECIMENTO

Leia mais

Benefícios a Empregados

Benefícios a Empregados Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade

Leia mais

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores

Leia mais

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011

Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL I

CONTABILIDADE GERAL I CONTABILIDADE GERAL I Operações com Mercadorias Prof. Martin Airton Wissmann P r o f. M a r t i n A i r t o n W i s s m a n n Página 1 SUMÁRIO 1. CONTABILIDADE GERAL I OPERAÇÕES COM MERCADORIAS... 3 1.1

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha

Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras

Leia mais

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA

PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO DE DESPESAS- CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO,DESPESAS DE VENDAS E ADMINISTRATIVAS VALDIANA SILVEIRA RAFAEL MESQUITA PLANEJAMENTO E DESPESAS O controle de custos deve estar associado a programas

Leia mais

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26 Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Teste de recuperabilidade Impairment test

Teste de recuperabilidade Impairment test 1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.

Leia mais

Custeio Variável e Margem de Contribuição

Custeio Variável e Margem de Contribuição Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete

Leia mais

Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment

Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 36 Impairment of Assets No CPC: CPC 01 (R1) Redução ao valor recuperável

Leia mais

Unidade III CONTABILIDADE COMERCIAL. Profa. Divane Silva

Unidade III CONTABILIDADE COMERCIAL. Profa. Divane Silva Unidade III CONTABILIDADE COMERCIAL Profa. Divane Silva A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Operações com Mercadorias 2. Resultado Bruto com Mercadorias (RCM) 3. Custo das Mercadorias

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas

Leia mais

Aula 3 Contextualização

Aula 3 Contextualização Custos Industriais Aula 3 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Custos Industriais Uma vez compreendida a terminologia de custos e suas fases durante o processo produtivo, iremos delimitar os

Leia mais

Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Roteiro

Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados - Roteiro Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Contabilidade Geral e de Custos Correção da Prova Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro Prof. Moraes Junior. CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS

Contabilidade Geral e de Custos Correção da Prova Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro Prof. Moraes Junior. CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS CONTABILIDADE GERAL e DE CUSTOS 81 Assinale a alternativa que apresente a circunstância em que o Sistema de Custeio por Ordem de Produção é indicado. (A) O montante dos custos fixos é superior ao valor

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos MP627 Alterações Fiscais sobre o Ajuste a Valor Presente

Parecer Consultoria Tributária Segmentos MP627 Alterações Fiscais sobre o Ajuste a Valor Presente 11/03/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 4 3. Análise da Legislação... 5 a. Ajuste a Valor Presente no Contas a Receber... 5 b. Ajuste

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece

Leia mais

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total

Leia mais

Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris

Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Tema Fundamentação Conceitual de Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Custos Industriais Fundamentação Conceitual de Custos Luizete Aparecida Fabbris Introdução

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES AUDITORIA DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 1.0 - CONCEITO A auditoria de Avaliação de Estoques consiste na conferência e análise da avaliação monetária dos estoques de mercadorias destinadas à comercialização

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com

Leia mais

Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade II DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 3 INTRODUÇÃO 1 2 A demonstração dos fluxos de caixa (DFC), a partir de 01/01/08, passou a ser uma demonstração obrigatória, conforme estabeleceu a lei

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

6 Materiais Diretos. 6.1 Tipos de Material Direto

6 Materiais Diretos. 6.1 Tipos de Material Direto 6 Materiais Diretos Material Direto é o custo de qualquer material diretamente identificável com o produto e que se torne parte integrante deste. Exemplos:- matéria-prima, embalagens. 6.1 Tipos de Material

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais