ITG Modelo Simplificado para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Autoestudo ITG 1000 Modelo Simplificado para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 O que é EMPRESA? O que é EMPRESÁRIO? O que é ADMINISTRADOR? O que é CONTABILIDADE? O que são RELATÓRIOS CONTÁBEIS? O que são RELATÓRIOS GERENCIAIS? Quem são os USUÁRIOS DA CONTABILIDADE? O que são DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS? O que são DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS? Quem são os USUÁRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS? 1 O que é EMPRESA? Definição: qualquer atividade organizada para a produção e circulação de bens e serviços. A empresa é uma atividade que poderá ser realizada por um empresário individual (pessoa física) ou por uma sociedade empresária (pessoa jurídica). 2 Página 1

3 O que é EMPRESÁRIO? Código Civil Brasileiro Artigo 966: Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Empresário individual (pessoa física) ou Sociedade empresária (pessoa jurídica). Os sócios da sociedade empresária não são empresários, são empreendedores ou investidores. Empresária é a sociedade. 3 O que é ADMINISTRADOR? Responsável pela Administração da empresa. Administrador é o individuo responsável pela atuação da empresa, aquele que pratica os atos fundamentais para que ela se desenvolva e consiga realizar o objeto social. Administrador pode ser sócio ou não sócio. ADMINISTRAÇÃO X PROPRIEDADE 4 Página 2

4 O QUE É CONTABILIDADE? Contabilidade é a CIÊNCIA SOCIAL APLICADA que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades. Fato Contábil Ato administrativo, mensurável economicamente, que altera o patrimônio da entidade em Regime de Competência Lançamento Contábil Partidas dobradas Registro Contábil Diário Geral Relatórios Contábeis Resumo dos Fatos Contábeis CFC Conselho Federal de Contabilidade NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 5 O QUE SÃO RELATÓRIOS CONTÁBEIS? Relatórios contábeis são a exposição resumida e ordenada de dados colhidos e escriturados pela Contabilidade. Objetivam relatar aos usuários da contabilidade, os principais fatos registrados em um determinado período. São estruturados e elaborados de acordo com a necessidade de informação da administração. Exemplos: Diário Geral Razão Geral Balancetes Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstração dos Fluxos de Caixa 6 Página 3

5 O QUE SÃO RELATÓRIOS GERENCIAIS? Documentos elaborados a partir da transformação dos dados constantes nos relatórios contábeis combinados com informações operacionais e não contábeis, de forma estruturada, em informações úteis para a tomada de decisões. Exemplos: Custo por produto Lucro bruto por produto Comparativo mensal de despesas Comparativo de dados orçados e dados realizados Receita por produto Indicadores de liquidez Indicadores de rentabilidade Indicadores de lucratividade 7 USUÁRIOS DA CONTABILIDADE DECISÃO ADMINISTRADOR Responsável pela gestão dos recursos RELATÓRIOS CONTÁBEIS E GERENCIAIS DECISÃO E CONTROLE CONTABILIDADE CLASSIFICAÇÃO E REGISTRO CONTROLE ORGANIZAÇÃO INFORMAÇÃO INDUSTRIAL OPERAÇÕES COMERCIAL OPERAÇÕES FINANCEIRO OPERAÇÕES ADMINISTRATIVO OPERAÇÕES 8 Página 4

6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS São uma representação da posição patrimonial e financeira e do desempenho da entidade, em determinada data, elaborada a partir dos Relatórios Contábeis. São estruturadas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Balanço Patrimonial ao final do período; Demonstração do Resultado do período; Demonstração do Resultado Abrangente do período; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do período; Demonstração dos Fluxos de Caixa do período; Demonstração do Valor Adicionado do período Notas Explicativas demonstrando a composição dos saldos constantes nas demonstrações contábeis e outras informações extraídas da contabilidade consideradas necessárias para a adequada interpretação das demonstrações contábeis 9 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO Conjunto de informações contábeis e não contábeis, estruturado de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade representando o documento por meio do qual a Administração da entidade presta contas aos proprietários, investidores e financiadores da entidade. Compostas de todas Demonstrações Contábeis complementadas por Notas Explicativas contendo informações não extraídas da contabilidade, mas consideradas úteis para o perfeito entendimento da posição patrimonial e financeira e desempenho da entidade. Exemplos: 10 Página 5

7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS EXPLICATIVAS COM INFORMAÇÕES NÃO CONTÁBEIS: Informações Gerais sobre a entidade Aprovação das Demonstrações Financeiras Principais Políticas Contábeis Principais Julgamentos Contábeis Fontes de Incertezas nas Estimativas Informação por segmentos de negócios Classificação e Gerenciamento de riscos sobre instrumentos financeiros Custos, prazos e garantias de empréstimos e financiamentos Contratos de Arrendamento Operacional e Financeiro Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Eventos Subsequentes 11 USUÁRIOS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras para fins gerais são dirigidas às necessidades comuns de usuários externos à entidade: Sócios, acionistas e empresários Credores e o público em geral. 12 Página 6

8 Empreendedores / Investidores: Sócios (Ltda), Acionistas (SA) e Empresários (EIRL) Fornecedores, Clientes, Financiadores, Reguladores, Governo, Sociedade Recursos EMPRESA Gestão de Recursos ADMINISTRADOR ORGANOGRAMA Comerciais Produtivas Financeiras Administrativas OPERAÇÕES Demonstrações Financeiras ITG 1000 Obrigações acessórias Relatórios contábeis e gerenciais CONTABILIDADE ITG 2000 Informação Prestação de contas Demonstrações Contábeis ITG Código Civil Brasileiro - Lei /2002: Da Administração Seção III Art Os administradores são obrigados a prestar aos sócios contas justificadas de sua administração, e apresentar-lhes o inventário anualmente, bem como o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Art Ao término de cada exercício social, proceder-se-á à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico. 14 Página 7

9 Código Civil Brasileiro - Lei /2002: Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 15 CFC Conselho Federal de Contabilidade NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Objetivo Estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade. 16 Página 8

10 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL A escrituração contábil, além de registrar os fatos e permitir o controle e a tomada de decisões pela administração, também serve de base para: 1. Elaborar as demonstrações contábeis; 2. Distribuir lucros; 3. Não pagar imposto de renda se apurar prejuízo fiscal; 4. Compensar prejuízos contábeis e fiscais; 5. Comprovar, em juízo, fatos cujas provas dependam de perícia contábil; 6. Contestar reclamações trabalhistas, quando as provas a serem apresentadas dependam de perícia contábil; 7. Provar, em juízo, sua situação patrimonial, em questões que possam existir com herdeiros e sucessores do sócio falecido; 8. Requerer recuperação judicial, por insolvência financeira; 9. Evitar que sejam consideradas fraudulentas as próprias falências, sujeitando-se seus sócios a penalidades da Lei; 10. Provar, a sócios que se retiram da sociedade, a verdadeira situação patrimonial da empresa, para fins de restituição de capital ou venda de participação societária; e 11. Comprovar a legitimidade dos créditos, em caso de impugnação de habilitações feitas em recuperação judicial ou falência de devedores. 17 Responsabilidade do contador Profissional: CFC - Lei /10 Art. 76. Os arts. 2o, 6o, 12, 21, 22, 23 e 27 do Decreto-Lei no 9.295/46 Civil: Código Civil Art , trata da responsabilidade civil do contador Criminal: Código Penal, Lei 8.137/90 (crimes fiscais) Lei /2005 (Lei de Falências) Lei (crimes contra sistema financeiro). 18 Página 9

11 Total segregação entre contabilidade e fisco Não importa forma de tributação Lucro Real, Presumido Simples Nacional 19 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 20 Página 10

12 CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC emite Pronunciamentos, Interpretações e Orientações sempre em convergência com as IFRS emitidas pelo IASB. CFC Conselho Federal de Contabilidade homologa os pronunciamentos do CPC por meio de Resolução aprovando a respectiva NBC TG Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral. Cada CPC gera uma NBC TG com o mesmo número Página 11

13 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS / FINANCEIRAS GRANDE PORTE E OU OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PME PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE 23 GRANDE PORTE E OU OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS GRANDE PORTE: Lei 11638/07 - Art. 3 - Parágrafo único. Considera-se de grande porte: ativo total superior a R$240 milhões ou receita bruta anual superior a R$300 milhões. OBRIGAÇÃO PÚBLICA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS companhias abertas CVM as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, Susep, ANS, ANEEL, ANATEL, e outros órgãos reguladores. Contabilidade de acordo com: ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Demonstrações contábeis / financeiras de acordo com: Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Geral NBC TG 1 a 46 emitidas pelo CFC em consonância com os Pronunciamentos emitidos pelo CPC 24 Página 12

14 PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PME Ativo total inferior a R$240 milhões e receita bruta anual inferior a R$300 milhões (Lei 11638/07) não têm obrigação pública de prestação de contas (SA ou LTDA); e elaboram demonstrações financeiras para fins gerais para usuários externos: proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais Contabilidade de acordo com: ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Demonstrações contábeis / financeiras de acordo com: NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas 25 MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE A sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário a que se refere o Art. 966 da Lei n.º /02, que tenha auferido, no ano calendário anterior, receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 123/06: I - microempresa, receita bruta anual igual ou inferior a R$ e II - empresa de pequeno porte receita bruta anual superior a R$ e igual ou inferior a R$ Contabilidade de acordo com: ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Demonstrações contábeis / financeiras de acordo com: ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 26 Página 13

15 CONTABILIDADE DE TODAS EMPRESAS CFC Conselho Federal de Contabilidade ITG 2000 ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL PRINCÍPIOS CONTÁBEIS REGIME DE COMPETÊNCIA PARTIDAS DOBRADAS DIÁRIO GERAL 27 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS / FINANCEIRAS Empresas de Grande porte NBC TG 1 a 46 Normas contábeis completas páginas PME Pequenas e Médias Empresas NBC TG seções Versão simplificada das normas completas páginas Micro e Empresas de Pequeno Porte ITG 1000 Versão simplificada da NBC TG páginas 28 Página 14

16 ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 29 ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Art. 1º Aprovar a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Página 15

17 ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 1. Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos simplificados a serem observados pelas entidades definidas e abrangidas pela NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, que optarem pela adoção desta Interpretação, conforme estabelecido no item Esta Interpretação é aplicável somente às entidades definidas como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, conforme definido no item Microempresa e Empresa de Pequeno Porte a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada ou o empresário receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 123/06. I microempresa: receita bruta igual ou inferior a R$ ; e II - empresa de pequeno porte: receita bruta superior a R$ e inferior a R$ Escrituração 8. A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Princípios de Contabilidade. 9. As receitas, as despesas e os custos do período da entidade devem ser escriturados contabilmente, de acordo com o regime de competência. 32 Página 16

18 Escrituração 10. Os lançamentos contábeis no Livro Diário devem ser feitos diariamente. É permitido, contudo, que os lançamentos sejam feitos ao final de cada mês,... em conformidade com a ITG 2000 Escrituração Contábil. 11. Para transações ou eventos materiais que não estejam cobertos por esta Interpretação, a entidade deve utilizar como referência os requisitos apropriados estabelecidos na ITG 2000 Escrituração Contábil e na NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 33 Escrituração 12. Para salvaguardar a sua responsabilidade, o profissional da Contabilidade deve obter Carta de Responsabilidade da administração da entidade para a qual presta serviços, podendo, para tanto, seguir o modelo sugerido no Anexo 1 desta Interpretação. 13. A Carta de Responsabilidade deve ser obtida conjuntamente com o contrato de prestação de serviços contábeis de que trata a Resolução CFC n.º 987/03 e renovada ao término de cada exercício social. 14. A Carta de Responsabilidade tem por objetivo salvaguardar o profissional da Contabilidade no que se refere a sua responsabilidade pela realização da escrituração contábil do período-base encerrado, segregando-a e distinguindo-a das responsabilidades da administração da entidade, sobretudo no que se refere à manutenção dos controles internos e ao acesso às informações. 34 Página 17

19 CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Local e data À EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS XYZ CRC n.º XX: Endereço: Cidade e Estado CEP Prezados Senhores: Declaramos para os devidos fins, como administrador e responsável legal da empresa <<EMPRESA ABC>>, CNPJ xxxxxxx, que as informações relativas ao período base <<xx.xx.xx>>, fornecidas a Vossas Senhorias para escrituração e elaboração das demonstrações contábeis, obrigações acessórias, apuração de impostos e arquivos eletrônicos exigidos pela fiscalização federal, estadual, municipal, trabalhista e previdenciária são fidedignas. Segue CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Também declaramos: (a) que os controles internos adotados pela nossa empresa são de responsabilidade da administração e estão adequados ao tipo de atividade e volume de transações; (b) que não realizamos nenhum tipo de operação que possa ser considerada ilegal, frente à legislação vigente; (c) que todos os documentos que geramos e recebemos de nossos fornecedores estão revestidos de total idoneidade; (d) que os estoques registrados em conta própria foram por nós avaliados, contados e levantados fisicamente e perfazem a realidade do período encerrado em 31 de dezembro de 2012; (e) que as informações registradas no sistema de gestão e controle interno, denominado <<SAP, LOGIX, SEM, ETC>>, são controladas e validadas com documentação suporte adequada, sendo de nossa inteira responsabilidade todo o conteúdo do banco de dados e arquivos eletrônicos gerados. Segue Página 18

20 CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Além disso, declaramos que não temos conhecimento de quaisquer fatos ocorridos no período base que possam afetar as demonstrações contábeis ou que as afetam até a data desta carta ou, ainda, que possam afetar a continuidade das operações da empresa. Também confirmamos que não houve: (a) fraude envolvendo administração ou empregados em cargos de responsabilidade ou confiança; (b) fraude envolvendo terceiros que poderiam ter efeito material nas demonstrações contábeis; (c) violação ou possíveis violações de leis, normas ou regulamentos cujos efeitos deveriam ser considerados para divulgação nas demonstrações contábeis, ou mesmo dar origem ao registro de provisão para contingências passivas. Atenciosamente,... Administrador da Empresa ABC Representante Legal 37 Demonstrações contábeis 26. A entidade deve elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social. 27. A elaboração do conjunto completo das Demonstrações Contábeis, incluindo além das previstas no item 26, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Resultado Abrangente e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, apesar de não serem obrigatórias para as entidades alcançadas por esta Interpretação, é estimulada pelo Conselho Federal de Contabilidade. 28. As Demonstrações Contábeis devem ser identificadas, no mínimo, com as seguintes informações: (a) a denominação da entidade; (b) a data de encerramento do período de divulgação e o período coberto; e (c) a apresentação dos valores do período encerrado na primeira coluna e na segunda, dos valores do período anterior. 38 Página 19

21 Balanço Patrimonial 29. No Balanço Patrimonial, a entidade deve classificar os ativos como Ativo Circulante e Não Circulante e os passivos como Passivo Circulante e Não Circulante. 39 ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL em x1 e x0 - Expresso em R$ NE X X0 NE X X0 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Fornecedores Contas a Receber Empréstimos e Financiamentos Estoques Obrigações Fiscais Outros Créditos Obrigações Trabalhistas e Sociais Contas a Pagar Provisões NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Contas a Receber Financiamentos Investimentos Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO 17 Intangível Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Resultados Acumulados (125) TOTAL TOTAL Página 20

22 Demonstração do Resultado 35. No mínimo, a Demonstração do Resultado deve incluir e evidenciar os grupos de contas apresentados no Anexo 3 desta Interpretação. 36. Itens adicionais, nomes de grupos e subtotais devem ser apresentados no Balanço Patrimonial ou na Demonstração do Resultado se forem relevantes e materiais para a entidade. 37. As despesas com tributos sobre o lucro devem ser evidenciadas na Demonstração do Resultado do período. 38. Quaisquer ganhos ou perdas, quando significativos, por serem eventuais e não decorrerem da atividade principal e acessória da entidade, devem ser evidenciados na Demonstração do Resultado separadamente das demais receitas, despesas e custos do período. 41 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO NE VENDAS DE PRODUTOS, MERCADORIAS E SERVIÇOS (-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções (56.000) (41.024) RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos, Mercadorias e Serviços 19 (92.820) (67.997) LUCRO BRUTO Despesas Administrativas 20 (8.378) (6.137) Despesas com Vendas 20 (2.094) (1.534) Outras Despesas Gerais 20 (1.309) (959) RESULTADO DAS OPERAÇÕES Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras 21 (2.380) (2.890) (+/-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS 328 (125) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS (-) Despesa com Contribuição Social (*) 22 (1.014) (622) (-) Despesa com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (*) 22 (3.168) (1.943) LUCRO LÍQUIDO Página 21

23 Notas Explicativas 39. No mínimo, as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis devem incluir: (a) declaração explícita e não reservada de conformidade com esta Interpretação; Exemplo: Nota 02 Apresentação das Demonstrações Contábeis (a) Aprovação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis inerentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 estão sendo apresentadas em Reais (R$) e foram aprovadas pela administração no dia 10 de fevereiro de (b) Declaração de conformidade As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, tomando-se como base a Norma Brasileira de Contabilidade - ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. 43 Notas Explicativas (b) descrição resumida das operações da entidade e suas principais atividades; Exemplo: Nota 01 Contexto Operacional A Empresa XYZ é uma sociedade empresária limitada, com sede na cidade de Atibaia, Estado de São Paulo, Brasil, e tem como principais operações a fabricação e comercialização de alimentos e bebidas derivados de morangos. 44 Página 22

24 Notas Explicativas (c) referência às principais práticas e políticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis; 45 Nota 3 - Política / Prática Contábil (a) Reconhecimento de Receitas e Despesas A Empresa adota o regime de competência para o registro das mutações patrimoniais ocorridas no exercício, assim como reconhecimento das receitas e despesas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento. (b) Caixa e Equivalentes de Caixa A Empresa classifica como Caixa o numerário em mãos e os depósitos bancários disponíveis para saque. As aplicações a curto prazo que possuem liquidez imediata e vencimento original em até 90 dias são consideradas como equivalentes de caixa. 46 Página 23

25 Notas Explicativas As políticas e práticas contábeis que uma empresa poderia considerar incluem, mas não se restringem a: a) reconhecimento da receita; b) reconhecimento, depreciação ou amortização de ativo tangível e intangível; c) imobilização de custos subsequentes; d) contratos de construção; e) propriedades de investimento; f) instrumentos financeiros e investimentos; g) arrendamentos mercantis; h) custos de pesquisa e desenvolvimento; i) estoques; j) impostos, incluindo impostos diferidos; k) provisões; l) custos de benefícios aos empregados; m) definição de caixa e equivalentes de caixa; n) subvenções do governo. 47 Nota 04 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa Depósitos Bancários Aplicações Financeiras Total de Caixa e Equivalentes de Caixa Todas as aplicações financeiras de liquidez imediata foram efetuadas em investimento de baixo risco, com prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação 48 Página 24

26 Notas Explicativas (e) descrição resumida de contingências passivas, quando houver; 49 Passivo: Obrigação presente, decorrente de evento passado, saída futura de recursos. SIM. É CERTO É CERTO QUE A OBRIGAÇÃO SERÁ PAGA? NÃO É CERTO. É INCERTO PASSIVO: CONTA A PAGAR SIM É PROVÁVEL QUE SERÁ PAGA? ESTIMATIVA CONFIÁVEL? NÃO É RAZOAVELMENTE POSSÍVEL QUE SERÁ PAGA? SIM NÃO SIM NÃO. PAGAMENTO É REMOTO PASSIVO: PROVISÃO NOTA EXPLICATIVA: PASSIVO CONTINGENTE NÃO É PASSIVO NEM NOTA EXPLICATIVA 50 Página 25

27 Notas Explicativas (f) qualquer outra informação relevante para a adequada compreensão das demonstrações contábeis. Ameaças a continuidade Eventos subsequentes relevantes 51 ITG Critérios e procedimentos contábeis 15. O custo dos estoques deve compreender todos os custos de aquisição, transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques ao seu local e condição de consumo ou venda. 52 Página 26

28 CUSTO DE AQUISIÇÃO DE ATIVOS $ Valor total da NF do fornecedor Impostos recuperáveis (3.600) Frete pago separadamente 380 Custo do estoque LANÇAMENTO CONTÁBIL Débito: Ativo - Estoque Débito: Ativo - Impostos a recuperar Crédito: Passivo - Duplicatas a pagar Crédito: Passivo - Fretes a pagar Estoque: Objetivo: Custo de: Mercadorias Revenda Aquisição Matéria prima Consumo na produção Material de Consumo na produção consumo ou administração Produtos em Transformar matéria processo prima em produto acabado Produtos acabados Aquisição Aquisição Transformação (material + MOD + CGF) até a fase do processo em que se encontra (custo integrado) Venda Transformação material + MOD + CGF) total = custo integrado 54 Página 27

29 ITG Critérios e procedimentos contábeis 16. O custo dos estoques: Bens de pequena quantidade e valor unitário elevado: custo individual Ex: Estoque de veículos para venda ou revenda Bens similares de grande quantidade, adquiridos periodicamente e valor unitário baixo: custo médio ponderado Ex: Produtos químicos a granel, peças e componentes similares Bens similares adquiridos e controlados fisicamente em lotes diferenciados: PEPS Ex: Produtos perecíveis 55 ITG Critérios e procedimentos contábeis 17. Os estoques devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. 56 Página 28

30 PRODUTO ACABADO / MERCADORIA ALFA BETA PREÇO BRUTO IMPOSTOS (3.000) (3.000) COMISSÕES (1.000) (1.000) FRETES (500) (500) VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO CUSTO de aquisição / produção AJUSTE AO VALOR DE REALIZAÇÃO Conta partida: Outras despesas operacionais (500) VALOR CONTÁBIL ITG Critérios e procedimentos contábeis 18. Um item do ativo imobilizado deve ser inicialmente mensurado pelo seu custo. 19. O valor depreciável (custo menos valor residual) do ativo imobilizado deve ser alocado ao resultado do período de uso, de modo uniforme ao longo de sua vida útil. 58 Página 29

31 Vida útil: período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. 59 Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. Empresa compra veículo 0 KM Custo de aquisição $ Vida útil estimada 2 anos Valor de mercado de veículo similar 2011conforme Tabela FIPE $ Desconto para vender de 10% = $ Valor residual estimado $ Página 30

32 Valor depreciável é o custo de um ativo menos o seu valor residual. Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Compra Custo Depreciação acumulada Valor contábil Valor residual (31.500) Valor depreciável / 24 meses Ano (9.250) (31.500) Ano (18.500) (31.500) 0 61 ITG Critérios e procedimentos contábeis 20. Se um item do ativo imobilizado apresentar evidências de desvalorização, passando a ser improvável que gerará benefícios econômicos futuros ao longo de sua vida útil, o seu valor contábil deve ser reduzido ao valor recuperável, mediante o reconhecimento de perda por desvalorização ou por não recuperabilidade (impairment). Valor recuperável é o maior valor entre o valor em uso e o valor líquido de venda de um ativo ou UGC Unidade Geradora de Caixa (Grupo de ativos). Valor em uso = o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma UGC. Valor líquido de venda é o valor de venda de um ativo ou de uma UGC menos as despesas estimadas de venda. 62 Página 31

33 Impairment - Perda de valor recuperável IMOBILIZADO / INTANGÍVEL VC = VALOR CONTÁBIL (custo menos depreciação) A 100 B 100 C 100 Ajuste (20) Valor recuperável 80 VR = VALOR RECUPERÁVEL VEU = VALOR EM USO Fluxo de Caixa VDV = VALOR DE VENDA VR = VEU ou VDV = MAIOR VC ou VR = MENOR IMPAIRMENT NÃO SIM NÃO PERDA - IMPAIRMENT (20) R 20 VC = VALOR CONTÁBIL ITG Critérios e procedimentos contábeis 21. São exemplos de indicadores da redução do valor recuperável, que requerem o reconhecimento de perda por desvalorização ou por não recuperabilidade: (a) declínio significativo no valor de mercado; (b) obsolescência; (c) quebra. Administrador: Responsável pela identificação de indicadores e execução do teste de recuperabilidade quando houver indicadores. Contador: Deve orientar o administrador sobre a identificação de indicadores e a execução do teste. 64 Página 32

34 ITG Critérios e procedimentos contábeis 22. Terreno geralmente possui vida útil indefinida e, portanto, não deve ser depreciado. Edificação possui vida útil limitada e, portanto, deve ser depreciado. Separar custo do imóvel em custo do terreno e custo do edifício Exemplo: Custo de aquisição do imóvel (terreno e prédio) Gastos com escritura, corretagem e outros Custo total Custo do terreno conforme oferta de terrenos similares na região Custo do prédio (diferença) ITG Critérios e procedimentos contábeis 23. As receitas de venda de produtos, mercadorias e serviços da entidade devem ser apresentadas líquidas dos tributos sobre produtos, mercadorias e serviços, bem como dos abatimentos e devoluções. 66 Página 33

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