Visão estratégica da Competência Nuclear Acesso e Preservação do Património (PAT)

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1 Visão estratégica da Competência Nuclear Acesso e Preservação do Património (PAT) 1. Enquadramento Acesso e Preservação do Património (PAT) constitui uma das três competências nucleares do IICT, na qual em termos orgânicos se enquadram as actividades e funções da Direcção de Serviços de Apoio, nomeadamente do Núcleo de Apoio à Investigação, de acordo com a lei orgânica vigente e o decreto regulamentar publicado, documentos congruentes com as recomendações da comissão internacional de avaliação promovida pelo Governo em Efectivamente, existe uma correspondência entre as três estruturas orgânicas da actual lei orgânica do IICT (Departamento das Ciências Naturais, Departamento das Ciências Humanas e Direcção de Serviços de Apoio), as três competências nucleares definidas no relatório apresentado em Janeiro de 2005 ao grupo de trabalho da reforma dos laboratórios de estado, liderado pelo Prof. Doutor Encarnação ( Desenvolvimento Agrário e Segurança Alimentar SUS -, Memórias e Identidades MEM - e Acesso e Preservarção do Património PAT -) e a proposta de formação de três organismos distintos recomendada em 1997 pela referida Comissão (o Instituto para a Preservação e o Estudo do Património Ultramarino, o Instituto Português de Agricultura Tropical Sustentável e o Instituto Português de Estudos do Desenvolvimento). Porém, esta correspondência não pode ser entendida como equivalente, já que enquanto as estruturas orgânicas, tal como as instituições, acarretam obrigações burocráticoadministrativas que implicam uma gestão estanque, as competências núcleares, enquanto organização técnico-científica de uma única instituição votado à investigação científica, são lideradas por objectivos científicos de complementaridade disciplinar, que fomentam a partilha de conhecimentos e a integração de competências, permitindo o surgimento de projectos interdisciplinares. 1

2 Entende-se pois que as competências nucleares, em termos técnicos e científicos, devem ultrapassar largamente a estrutura orgânica de referência, já que se pretende que se concretizem numa componente de interface com outras competências, conduzindo ao trabalho interdisciplinar. Na competência nuclear PAT, essa concretização é forte, já que existe complementaridade disciplinar, partilham-se objectivos com as outras competências e recorre-se à utilização de tecnologias comuns ou complementares. Por outro lado, o objecto desta competência nuclear é o património do IICT que se pretende conservar, valorizar e divulgar, o que implica a integração nesta componente de material disperso por diferentes sectores de investigação científica do IICT e muito diverso, indo desde colecções bibliográficas e fundos arquivísticos, até as colecções de espécies das ciências naturais e das ciências da terra, passando pelo acervo arqueológico e etnográfico e pelos equipamentos científicos de carácter museológico, essenciais para a realização da história da ciência nos trópicos. Este facto, enfatiza a dimensão multidisciplinar o que constitui um incentivo à pesquisa e investigação interdisciplinar e ao desenvolvimento de projectos de investigação científica e cultural de largo espectro que convergem e se podem apoiar em PAT. Esta competência nuclear responde ainda eficazmente às novas exigências da investigação e do desenvolvimento, pois em vez de se organizar segundo disciplinas tradicionais exige uma orientação interdisciplinar com base em temáticas transversais ao Instituto. A valorização e divulgação do património do IICT é assim assumida pela Presidência do IICT como uma obrigação expressa na competência nuclear PAT que é também fundamental para a reestruturação da instituição já que enfatiza a sua missão de «incrementar e dinamizar a produção científica, conferindo-lhe um cunho multidisciplinar e compatibilizando-a com as necessidades de cooperação com os países tropicais, com especial ênfase para os países lusófonos situados nessas regiões do globo, perspectivando o seu desenvolvimento e a manutenção de relações privilegiadas de 2

3 intercâmbio cultural, científico e tecnológico com esses países e regiões e com as respectivas estruturas supranacionais». 2. Objectivos No contexto atrás descrito, podemos definir como principais objectivos estratégicos da Competência Nuclear de Acesso e Preservação do Património (PAT) os dez pontos que se seguem: Valorização do um vasto património histórico e científico, com valor excepcional, através da sua organização, descrição e inventariação sistemática; Preservação desse património através da adopção de medidas de conservação e aplicação de normas standard para toda a Instituição; Divulgação desse património, através da definição e implementação de políticas de acesso transversais a toda a Instituição, visando a comunidade científica internacional; Rentabilização dos recursos disponíveis e congregação de esforços dentro da Instituição para corrigir assimetrias e fomentar uma gestão integrada das diferentes colecções; Aumento do financiamento externo, através da internacionalização e afirmação do IICT como instituição credível nesta área do conhecimento; Promoção da investigação interdisciplinar e aumento da produção científica, através da implementação de projectos que congreguem diferentes áreas de investigação científica e a publicação de obras sobre temáticas patrimoniais; Desenvolvimento de actividades técnico científicas integrados nos programas nacionais de cooperação, por forma a prestar assistência técnica para tratamento dos acervos patrimoniais dos países da CPLP e assistência de investigação para a criação de projectos e instituições locais que visem a valorização do seu Património enquanto heranças colectivas e expressão cultural e como fonte de desenvolvimento sócioeconómico; 3

4 Fomento da capacitação científica e técnica dos países da CPLP através da realização de acções de formação e orientação de estágios nesta área do conhecimento, bem como através da organização de eventos culturais; Promoção da colaboração com Instituições congéneres que promovam a gestão e a salvaguarda do património e realizem formação e investigação científica em áreas afins, com especial destaque para as universidades; Criação de massa crítica em torno das temáticas Patrimoniais, diversificando a colaboração e adoptando uma estrutura flexível no recrutamento de novos quadros técnicos e científicos. 3. Desempenho 3.1.Programa Interministerial de tratamento e divulgação do Património Contexto A implementação do Programa Interministerial de Tratamento e Divulgação do Património do IICT, responde à necessidade de cumprir o compromisso assumido por Portugal nas reuniões dos Ministros da Ciência e Tecnologia da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa - CPLP (Rio de Janeiro, 2003 e Maputo 2004) de disponibilizar o acervo bibliográfico e documental do IICT aos países da CPLP e de desenvolver o intercâmbio entre os museus, arquivos e instituições científicas dos Estados membros da CPLP, constituindo uma das iniciativas de maior relevo no âmbito desta competência nuclear. Este Programa que resulta de uma parceria entre o Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) e o Instituto Português de Museus (IPM) e que conta com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, colocou o Instituto em posição de dar resposta eficaz aos países de expressão portuguesa que contam com Portugal para aceder a informação relevante 4

5 sobre o seu passado, através do estudo do património colonial aqui depositado. O IPM é um organismo com responsabilidade na definição e execução das políticas museológicas nacionais. Acresce que tem tido um papel fundamental no reordenamento cultural do País através da implementação de um conjunto de intervenções normalizadoras que contribuíram significativamente para a requalificação e valorização dos Museus. A parceria do IICT com o Ministério da Cultura, nomeadamente com o IPM, é justificada pela actual lei quadro dos Museus Portugueses. Segundo ela um Museu é uma instituição de carácter permanente, com ou sem personalidade jurídica, dotada de uma estrutura organizacional que lhe permita garantir um destino unitário a um conjunto de bens culturais (independentemente da natureza do acervo) e valorizá-los através da investigação, incorporação, inventário, documentação, conservação, interpretação, exposição e divulgação com objectivos científicos, educativos e lúdicos, bem como facultar o seu acesso regular ao público. Este conceito amplo de museu integra facilmente qualquer instituição patrimonial no tecido museológico português. A actual Presidência do IICT compreendeu bem a oportunidade que se abria com a parceria estabelecida com o IPM. Assentando a protecção legal dos bens culturais na sua classificação e inventariação, e tendo o IPM criado a Rede Nacional de Museus assente no sistema de inventário e gestão integrada de museus, esta adesão garantia em parte o sucesso do cumprimento da competência nuclear de Acesso e Preservação do Património. Acresce que faz parte das atribuição do IPM, em articulação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros, assegurar a divulgação, no estrangeiro, do património móvel português e fomentar a cooperação internacional, nomeadamente com os PALOP. Assim, esta parceria significa ainda uma acrescida capacidade de actuação e cooperação com os países da CPLP, por forma a garantir o seu desenvolvimento sustentável baseado não apenas na recuperação de recursos naturais e no crescimento económico mas também na recuperação e valorização de recursos 5

6 imateriais, perpetuando a sua continuidade histórica e cultural e proporcionando a reconstrução de identidades e memórias colectivas desses povos, através da preservação de seu património cultural e da criação de novas formas de lhe aceder e de o usufruir. Neste contexto, desde Abril de 2005 e com o apoio do IPM, encontram-se a decorrer no IICT várias acções de tratamento do património, enquadradas pelo projecto de Preservação e disponibilização on-line do acervo do IICT, com vista à sua divulgação. Até há pouco tempo desconhecia-se o universo do património a necessitar de tratamento, parte significativa dos acervos não estavam minimamente inventariados, classificados, nem catalogados e encontravam-se em acelerado processo de degradação, correndo o risco de se perder. Acresce que o público interessado em conhecer e estudar estas colecções que fazem parte da história dos países da CPLP só lhe podia aceder deslocando-se ao local, o que tornava o acesso muito limitado e o património desconhecido. As actividades desenvolvidas incluem, para além do tratamento documental, o carregamento de bases de dados e a digitalização dos acervos por forma a poderem ser disponibilizados on-line. Este Programa contempla ainda a vertente da preservação, através da implementação de práticas de conservação preventiva e da realização de diagnósticos correctos para as diferentes situações, o que irá permitir a definição das prioridades de intervenção, de forma rigorosa e objectiva. O programa representa um grande investimento dada a dimensão do património do IICT e a sua importância histórica. A continuação da prossecução dos seus objectivos dependerá, em grande parte, de futuros apoios. Convém salientar que dos trinta bolseiros de gestão de ciência e tecnologia previstos para este projecto no plano de actividades de 2005, foram-nos disponibilizados pela FCT apenas dez. Ainda assim, o trabalho de tratamento está a ser realizado simultaneamente em várias frentes, cobrindo as diversas áreas patrimoniais do IICT: bibliotecas, arquivos e 6

7 acervos científicos e museológicos, nomeadamente espólio arqueológico e colecções de botânica e de zoologia das ciências naturais. Na selecção das bases de dados a utilizar para a informatização das colecções um dos aspectos relevantes prende-se com a utilidade e o uso que se faz dos próprios acervos. Para muitas das colecções do IICT, nomeadamente para as bibliotecas e os acervos de carácter museológico, tais como os acervos tradicionais (Artes Plásticas e Decorativas, Arqueologia e Etnologia), estão a ser utilizados programas nacionais, nomeadamente o Porbase 5 e o Matriz, os quais se ligam às respectivas redes nacionais e estrangeiros. Para o Matriz prevê-se ainda a sua actualização e desenvolvimento tendo em vista a sua aplicação ao tratamento e inventariação da colecção de equipamentos técnicos e científicos do IICT, os quais têm interesse museológico. No caso das colecções das ciências naturais optou-se pela adopção de bases de dados que correspondam aos requisitos das diferentes áreas disciplinares: Botânica, Zoologia e Ciências da Terra, bem como dos ramos disciplinares dependentes. Os critérios de selecção das bases estiveram principalmente relacionados com o facto de estas terem que responder positivamente às necessidades de pesquisa, possuindo ferramentas e aplicações que auxiliam e potenciam a investigação científica. Assim, procuraram-se bases reconhecidas e utilizadas internacionalmente, o que alarga a consulta e permite que as colecções do IICT, ao serem informatizadas através destes softwares, participem nas redes internacionais de investigação das suas áreas, acedendo o utilizador a outras bases de dados e ferramentas de pesquisa. Também se têm desenvolvido bases de dados em Access, no entanto, a seu tempo, pretende-se seguir a mesma estratégia de adopção de bases internacionais que correspondam às necessidades específicas dessas áreas. A difusão via internet da informação deverá obedecer aos critérios científicos de selecção e organização adoptados pela comunidade científica internacional, tarefa também facilitada no caso das bases de dados internacionais que já cumprem essas normas. 7

8 No Programa integra-se ainda o projecto de Divulgação Científica e Institucional que visa essencialmente aumentar a visibilidade da Instituição, nomeadamente junto dos membros do Conselho de Orientação e Unidade de Acompanhamento do IICT e a sua divulgação junto da comunidade Nacional e Internacional. Este projecto compreende assim acções de divulgação interna e externa da informação, a comunicação permanente com os parceiros actuais e potenciais e sempre que se justifique com os media, promoção de iniciativas cientificas, culturais e educativas, tais como a organização dos programas da Ciência Viva, o desenho e concepção de peças audiovisuais para a divulgação da ciência e tecnologia e ainda a digitalização, para disponibilização on-line, de conteúdos úteis e atractivos. Na realização destas tarefas o IICT conta também com a colaboração de quatro bolseiros de gestão de ciência e tecnologia disponibilizados pela FCT. No âmbito deste projecto realiza-se também a gestão e valorização do vasto conjunto de informação que constitui o património documental, produzido, compilado e organizado no decurso de um já longo historial pelo Centro de Documentação e Informação, tendo em conta a vocação do IICT como instituição de cooperação científica e técnica relativa às regiões tropicais. Este serviço aberto ao público, comporta uma biblioteca especializada em assuntos tropicais e presta serviços de atendimento, de referência e de reprodução de acordo com os procedimentos previstos pelo seu regulamento interno. Entende-se igualmente como prestação de serviços a venda de publicações aos leitores que se deslocarem à biblioteca e manifestarem interesse em adquiri-las. O projecto enquadra ainda as actividades desenvolvidas no âmbito da Área de Novas Edições do IICT que promove a publicação da produção técnica e científica da Instituição, realiza o plano anual de edições e procede à sua distribuição, comercialização e à gestão de stocks editoriais. 8

9 Objectivos O Programa Interministerial, enquadrado em termos funcionais pelo Núcleo de Apoio à Investigação dependente da Direcção de Serviços de Apoio, tem-se revelado uma estrutura fundamental para a prossecução dos objectivos gerais da competência nuclear PAT. Desde já gostaria de assinalar aqui o cumprimento das actividades técnicas e científicas que lhe têm sido cometidas, tais como o tratamento do Património ( Bibliotecas e Arquivos e outros bens patrimoniais, nomeadamente as colecções de interesse museológico e os acervos científicos) e a promoção e divulgação da Instituição enquanto entidade de investigação cientifica tropical, acções da maior importância para a qualificação do património acumulado e para a renovação da imagem do IICT, respectivamente. O desenvolvimento destas actividades permitem à Instituição demonstrar o seu contributo presente e passada no desenvolvimento da ciência e da tecnologia. A sua implementação rege-se por seis objectivos considerados prioritários e estratégicos na evolução do Programa Interministerial : Promoção do tratamento documental e de inventariação, bem como da informatização do Património; Planeamento e implementação de uma política de preservação na Instituição; Promoção da articulação interna e dessiminação da interdisciplinariedade; Reforço da cooperação, com entidades públicas e privadas, ao nível nacional e internacional; Divulgação da investigação tecnico-científica e promoção de eventos científicos, culturais e educativos; Produção e difusão de informação. 9

10 Calendarização Para finalizar impõem-se uma calendarização das acções que se perspectivam desenvolver no âmbito deste Programa nos próximos cinco anos. Só assim será possível avaliar, de forma objectiva e pragmática, os investimentos propostos (em anexo apresenta-se tabela descriminada das várias acções e actividades programadas). Nos próximos anos prevê-se um grande investimento nas acções de tratamento documental e inventariação do Património, bem como na sua informatização e digitalização para disponibilização à comunidade científica internacional, o que se justifica pelo estado de abandono a que o património tem sido votado e pela sua vasta dimensão. Contudo, também se pretende privilegiar: (i) a preservação do património colonial através da organização e dessiminação de boas práticas para a conservação de colecções relevantes como é o caso dos arquivos provenientes das missões realizadas nos países tropicais; (ii) a investigação estabelecendo a articulação entre o património material e imaterial através da pesquisa documental, do estudo da bibliografia produzida pelas equipas de investigadores envolvidos nas missões científicas, promovendo a recolha de depoimentos (memória oral) e identificando informadores que possam fornecer dados que auxiliem na reconstituição da história das missões e permitam uma melhor contextualização do espólio recolhido pela Junta Nacional do Ultramar; (iii) a qualificação de quadros técnicos e científicos dos países da CPLP, através da promoção de acções de formação e acolhimento de estagiários; (iv) a assessoria técnico-científico nomeadamente apoiando a criação de espaços museológicos e de arquivo e biblioteca, os quais podem ser convertidos em locais por excelência de desenvolvimento sustentável já que, constituindo os seus acervos elementos de referência nacional permitem maior integração social e o desenvolvimento económico; (v) a organização regular de eventos que auxiliam na divulgação da Instituição e do seu vasto património e a divulgação da nova informação produzida. Salienta-se que estas iniciativas, com destaque para as de apoio aos países de expressão portuguesa, implicam o recurso a financiamento externo, 10

11 nomeadamente proveniente da cooperação e das parcerias públicoprivadas. Para a sua concretização pretende-se ainda envolver Instituições de referência, tais como o IPM o IAN/TTT e a BN, bem como outras entidades privadas que manifestem interesse em estabelecer parcerias com o IICT. 11

12 ACÇÕES 2006 Proj./Act: Preservação e disponibilização on-line do acervo do IICT Aumento do tratamento documental, inventariação, preservação e digitalização: colecções fotográficas da Missão Cartográfica de Angola; filmes das Missões Antropológicas de Angola com a colaboração de MEM e SUS. Informatização e carregamento de bases de dados: - programa PORBASE 5 : Biblioteca do antigo CACS e biblioteca da área científica de geografia. - programa MATRIZ: peças arqueológicas mais representativas das 88 estações arqueológicas de Angola e das 98 estações arqueológicas de Moçambique com o apoio de MEM. - programa BRAHMS: colecções botânicas, nomeadamente a xiloteca com o apoio de FLOR; - programa SPECIFY: colecções de insectos, nomeadamente a colecção de exemplares tipo da área de Zoologia com o apoio de SUS. - Carregamento de dados de espécies fotográficas (em plataforma ACCESS), no âmbito da recuperação acima referida. Concepção de novas funcionalidades no programa MATRIZ, sua aplicação ao tratamento da colecção de equipamentos científicos do IICT (nomeadamente, provenientes das missões geográficas) e preparação do catálogo das normas de inventário para a super categoria de equipamentos científicos num projecto conjunto com o IPM. Organização e preservação do arquivo histórico geográfico do IICT num projecto conjunto com SUS. Finalização da Avaliação de riscos e implementação do Plano de Emergência para o AHU. Divulgação Científica e Institucional Promoção de iniciativas de divulgação de ciência e tecnologia e da actividade científica do IICT, nomeadamente através da reformulação da página actual do IICT na Internet e da programação da TV Ciência. Organização de actividades educativas nomeadamente ligadas ao projecto Ciência Viva do MCTES em parceria com MEM e SUS. Planeamento de projecto de investigação, Patrimónios materiais e Memórias imateriais, para a recuperação de informação textual e oral que informe o contexto do espólio das missões, em parceria com MEM e SUS, a candidatar a financiamento ( FCT). Apoio na organização e realização de eventos no JMAT, no âmbito da celebração dos seus 100 anos, e respectiva publicação de catálogos num projecto conjunto com SUS e MEM. Promoção de iniciativas produzidas no âmbito da valorização do Património do IICT através da realização de um documentário e de uma mostra de filmes produzidos no âmbito das Missões Antropológicas de Angola num projecto comum com MEM. Reforço do relacionamento interinstitucional com entidades públicas e privadas congéneres, no espaço nacional e internacional, com especial enfoque para as instituições dos países da CPLP através do intercâmbio sistemático de informação. Melhorar a imagem do CDI na óptica do utilizador, visando o aumento do número de leitores/ano e a visibilidade do património bibliográfico do IICT, nomeadamente através da presença do IICT na Feira do Livro promovida em Lisboa. Organização de uma feira do livro dos países da CPLP no espaço do JMAT numa parceria público-privada. Realização do plano editorial do IICT para 2006 e planeamento para 2007 RECURSOS (ETI) 13,90 Técn. Sup. Resp. 0,40 Tecnicos 1,00 Bolseiros 11,00 Colaboradores 1,50 7,40 Técn. Sup. Resp. 0,10 Técnicos 4,20 Bolseiros 2,60 Colaboradores 0,50 PARCEIROS BN IPM FCT Unesco 12

13 ACÇÕES 2007 Proj./Act: Preservação e disponibilização on-line do acervo do IICT Aumento do tratamento documental, inventariação, preservação e digitalização: colecções fotográficas da área científica de antropobiologia (c unidades); filmes das Missões Antropológicas de Moçambique e Timor com a colaboração de MEM e SUS. Informatização e carregamento de bases de dados: - programa PORBASE 5: biblioteca da área científica de antropobiologia, pré-historia e arqueologia; - programa MATRIZ: colecções etnográficas, nomeadamente da colecção recolhida no âmbito da Missão Antropológica de Moçambique; peças arqueológicas mais representativas das estações arqueológicas de Angola e Moçambique (continuação) com o apoio de MEM; colecções de equipamentos científicos das missões geográficas (continuação) com o apoio de SUS. - programa BRAHMS: colecções botânicas, nomeadamente espécimes vivos (c.500) e de herbário (c ) do JMAT e continuação das xilotecas em colaboração com os centros de actividade JMAT e FLOR. - programa SPECIFY: colecções de insectos ( continuação) e colecções de mamíferos da área científica de Zoologia com o apoio de SUS; - Carregamento de dados sobre os perfis de solo de Angola (em plataforma ACCESS), no âmbito do Projecto Sistema de Informação de Solos e Terras de Angola da área científica de Pedologia no âmbito de SUS. - Carregamento de dados de espécies fotográficas (em plataforma ACCESS), no âmbito da recuperação acima referida. Pesquisa de aplicações e plataformas diversas para a informatização e disponibilização dos dados científicos referentes à área das ciências da Terra com o apoio de SUS. Acções de conservação e restauro de documentos gráficos em risco, pertencentes ao Arquivo Histórico Geográfico com o apoio do AHU. Divulgação Científica e Institucional Implementação do projecto de investigação, Patrimónios materiais e Memórias imateriais, para a recuperação de informação textual e oral que informe o contexto do espólio das missões, em parceria com MEM e SUS. Apoiar a realização de eventos no âmbito do Património, nomeadamente uma exposição sobre a temática das Missões geográficas com o apoio de SUS. Promoção de iniciativas de divulgação da actividade científica do IICT nomeadamente através da produção de conteúdos para a página do IICT na Internet. Organizar actividades ligadas ao projecto Ciência Viva do MCTES. Organização de seminário de formação na área da conservação e tratamento do património destinado aos países da CPLP em parceria com o Ministério da Cultura e com o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Criação de infraestruturas para a criação de uma rede de instituições patrimonias ( bibliotecas, arquivos e museus) para os países da CPLP, em parceria com o MC e MNE. Realização do plano editorial do IICT para 2007 e planeamento para Realização de «feira da primavera» em coordenação com os festejos da Primavera do CCB e da CML,a realizar no CDI / JMAT para venda de publicações do IICT e outros produtos comerciais provenientes do jardim. Promoção da venda de edições através da participação na Feira do livro de Lisboa. RECURSOS (ETI) 17,70 Técn. Sup. Resp. 0,40 Tecnicos 1,00 Bolseiros 15,00 Colaboradores 1,30 12,30 Técn. Sup. Investigadores 0,80 Técnicos 4,20 Bolseiros 6,60 Colaboradores 0,70 PARCEIROS IPM BN IPLL IAN/TT FCT IPAD ANIM UNL 13

14 ACÇÕES 2008 Proj./Act: Preservação e disponibilização on-line do acervo do IICT Aumento do tratamento documental, catalogação e inventariação: biblioteca da área científica que integra o programa SOC ( história e antropologia social ). Aumento do tratamento documental, inventariação, preservação e digitalização: continuação colecções fotográficas das Missões Antropológicas (c unidades) e restantes filmes em colaboração com MEM. Informatização e carregamento de bases de dados: - programa PORBASE 5: biblioteca da área científica que integra o programa HIST (História). - programa MATRIZ: Continuação do tratamento informático e disponibilização on-line das colecções de equipamentos cientificos (área de zoologia e botânica) com o apoio de SUS e das colecções arqueológicas do IICT, nomeadamente etno-arqueológicas de Timor com o apoio de MEM e colecções etnográficas do ex-museu agrícola tropical. - programa BRAHMS: Continuação do tratamento informático e disponibilização on-line das colecções botânicas ( colecções de cafeeiros do género Coffea, de várias origens geográficas e com diferentes espectros de resistência à ferrugem e à antracnose) com o apoio do CIFC. - programa SPECIFY: colecções de insectos (continuação) e colecções de aves da área científica de Zoologia com o apoio de SUS; - Aplicação de programa adaptado ao tratamento informático e disponibilização on-line das colecções de ciências da terra, nomeadamente de amostras mineralógicas analisadas (~4.800), das colecções minerais (1.000 un.) e litológicas (2.000 rochas) com o apoio de SUS. - Carregamento de dados de espécies fotográficas (em plataforma ACCESS), no âmbito da recuperação acima referida. Disponibilização on-line dos dados do Projecto Sistema de Informação de Solos e Terras de Angola da área científica de Pedologia. Pesquisa de aplicações e plataformas para a informatização e disponibilização dos dados de espécies fotográficas trabalhados em access. Acções de conservação e restauro de documentos gráficos em risco, pertencentes ao Arquivo Histórico Geográfico Divulgação Científica e Institucional Desenvolvimento de actividades conducentes à criação de uma rede de instituições patrimoniais ( bibliotecas, arquivos e museus) para os países da CPLP. Desenvolvimento do projecto de investigação, Patrimónios materiais e Memórias imateriais, para a recuperação de informação textual e oral que informe o contexto do espólio das missões, em parceria com MEM e SUS. Publicação de materiais em suporte textual e fílmico no âmbito do Projecto de investigação acima referido. Planeamento e organização de exposição no mesmo âmbito para valorização dos Património materiais. Promoção de iniciativas de divulgação da actividade científica do IICT através da produção de conteúdos para a sua página na Internet; Realização do seminário de formação na área de conservação e tratamento do património destinado aos países da CPLP em parceria com o Ministério da Cultura e com o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Organizar actividades ligadas ao projecto Ciência Viva do MCTES. Realização do plano editorial do IICT para 2008 e planeamento para Realização de 2ª edição da «feira da primavera» em coordenação com os festejos da Primavera do CCB e da CML,a realizar no CDI / JMAT para venda de publicações do IICT e outros produtos comerciais provenientes do jardim. Promoção da venda de edições através da participação na Feira do livro de Lisboa. RECURSOS (ETI) 20,70 Técn. Sup. Resp. 0,40 Tecnicos 1,00 Bolseiros 18,00 Colaboradores 1,30 12,30 Técn. Sup. Investigadores 0,80 Técnicos 4,20 Bolseiros 6,60 Colaboradores 0,70 PARCEIROS IPM BN IPLL IAN/TT FCT IPAD ANIM UNL 14

15 ACÇÕES 2009 Proj./Act: Preservação e disponibilização on-line do acervo do IICT Aumento do tratamento documental, inventariação, preservação e digitalização: colecções fotográficas e fimes sediados em pré-história e arqueologia que completam o Arquivo das Missões Antropológicas com colaboração de MEM. Organização e preservação, dos acervos audiovisuais (fotografias e filmes) do JMAT, nomeadamente referente às Missões Florestais. Preservação e transferência de suporte da Filmoteca Ultramarina Portuguesa com recurso a financiamento externo. Constituição do Arquivo de imagem do IICT que reunirá os acervos fílmicos e fotográficos tratados. Tratamento documental, catalogação e inventariação da biblioteca da área científica de socio-economia. Informatização e carregamento de bases de dados: - programa PORBASE 5: biblioteca da área científica que integra o programa SOC. - programa MATRIZ: Continuação do tratamento informático e disponibilização on-line das colecções de equipamentos cientificos (área de produção e tecnologias agrícolas) e das colecções de obras de arte, nomeadamente de mobiliário IICT. - programa BRAHMS: Continuação do tratamento informático e disponibilização on-line das colecções botânicas do IICT, nomeadamente colecções de germoplasma de hemileia vastatrix e colletotrichum com o apoio do CIFC. - programa SPECIFY: colecções de insectos ( continuação) e colecções de répteis da área científica de Zoologia com o apoio de SUS; - Aplicação de programa adaptado ao tratamento informático e disponibilização on-line das colecções de ciências da terra, nomeadamente da Pedoteca (132 monolitos) e inicio do tratamento do Terrário ( amostras de solos africanos. - Migração de dados e aplicação de programa adaptado ao tratamento informático e disponibilização on-line de especies fotográficas no âmbito da sua recuperação. Divulgação Científica e Institucional Continuação do desenvolvimento das actividades conducentes à criação de uma rede de instituições patrimoniais ( bibliotecas, arquivos e museus) para os países da CPLP. Desenvolvimento do projecto de investigação, Patrimónios materiais e Memórias imateriais, para a recuperação de informação textual e oral que informe o contexto do espólio das missões, em parceria com MEM e SUS. Publicação de materiais em suporte textual e fílmico no âmbito do Projecto de investigação acima referido. Preparação de acção de formação para a gestão de riscos e elaboração de plano de preservação de colecções museológicas e documentais, em colaboração com a UNL, destinados aos países da CPLP. Promoção de iniciativas de divulgação da actividade científica do IICT através da produção de conteúdos para a sua página na Internet. Organizar actividades ligadas ao projecto Ciência Viva do MCTES em colaboração com MEM e SUS. Organização e implementação de um Dia Aberto no IICT com o objectivo de valorização do Património e divulgação das tarefas conducentes ao seu tratamento. Realização do plano editorial do IICT para 2009 e planeamento para Realização da 3ª edição da «feira da primavera» em coordenação com os festejos da Primavera do CCB e da CML,a realizar no CDI / JMAT para venda de publicações do IICT e outros produtos comerciais provenientes do jardim. Promoção da venda de edições através da participação na Feira do Livro de Lisboa. RECURSOS (ETI) 22,70 Técn. Sup. Resp. 0,40 Tecnicos 1,00 Bolseiros 20,00 Colaboradores 1,30 12,30 Técn. Sup. Investigadores 0,80 Técnicos 4,20 Bolseiros 6,60 Colaboradores 0,70 PARCEIROS IPM BN IPLL IAN/TT FCT IPAD ANIM UNL 15

16 ACÇÕES 2010 Proj./Act: Preservação e disponibilização on-line do acervo do IICT Continuação do tratamento documental, inventariação, preservação e digitalização: conclusão do tratamento das fotografias e filmes do Arquivo das Missões Antropologicas e realização do respectivo catálogo. Continuação da preservação e transferência de suporte da Filmoteca Ultramarina Portuguesa com recurso a financiamento externo. Organização e preservação dos acervos audiovisuais (fotografias e filmes) da área científica de produção e tecnologia agrícolas, nomeadamente referente às Missões de Estudos Agronómicos. Organização e preservação dos acervos audiovisuais (fotografias e filmes) da área científica de zoologia, nomeadamente das Missões Zoológicas e Estudos Apícolas. Informatização e carregamento de bases de dados: - programa PORBASE 5: inicio do tratamento da biblioteca do Arquivo Histórico Ultramarino. - programa MATRIZ: Conclusão do tratamento informático e disponibilização on-line das colecções de equipamentos cientificos (área restantes) e tratamento de obras de arte ( escultura, pintura, desenhos e cerâmica). - programa BRAHMS : continuação da sua aplicação para o tratamento informático e disponibilização on-line das colecções botânicas do IICT, nomeadamente da colecção de genótipos de cafeeiros concluindo colecções botânicas do CIFC e da colecção de plantas medicinais com o apoio de SUS. - programa SPECIFY : colecções de insectos ( continuação) e colecções de peixes da área científica de Zoologia com o apoio de SUS. - Continuação da aplicação de programa adaptado ao tratamento informático e disponibilização on-line das colecções de ciências da terra, nomeadamente do Terrário. - Aplicação de programa adaptado ao tratamento informático e disponibilização on-line de espécies fotográficas no âmbito da sua recuperação. Divulgação Científica e Institucional Desenvolvimento de actividades conducentes à criação de uma rede de instituições patrimoniais ( bibliotecas, arquivos e museus) para os países da CPLP. Publicações e planeamento e organização de exposição no âmbito do projecto de investigação, Patrimónios materiais e Memórias imateriais, em parceria com MEM e SUS para valorização do acervo e divulgação do resultados da investigação cientifica. Promoção de iniciativas de divulgação da actividade científica do IICT através da produção de conteúdos para a sua página na Internet; Realização do seminário de formação na área de conservação e tratamento do património destinado aos países da CPLP em parceria com o Ministério da Cultura e com o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Organizar actividades ligadas ao projecto Ciência Viva do MCTES. Realização do plano editorial do IICT para 2007 e planeamento para Realização de 2ª edição da «feira da primavera» em coordenação com os festejos da Primavera do CCB e da CML, a realizar no CDI / JMAT para venda de publicações do IICT e outros produtos comerciais provenientes do jardim. Promoção da venda de edições através da participação na Feira do livro de Lisboa. RECURSOS (ETI) 22,70 Técn. Sup. Resp. 0,40 Tecnicos 1,00 Bolseiros 20,00 Colaboradores 1,30 12,30 Técn. Sup. Investigadores 0,80 Técnicos 5,20 Bolseiros 3,60 Colaboradores 3,70 PARCEIROS IPM BN IPLL IAN/TT FCT IPAD ANIM 16

17 3.2.Arquivo Histórico Ultramarino Contexto O Arquivo Histórico Ultramarino é um serviço aberto ao público, sediado num palácio com jardins 1 e no qual se integra o Salão Pompeia, considerado monumento de interesse público 2 e de apetência cultural e de lazer externas. Na última década e mais recentemente, várias áreas do AHU foram objecto de beneficiação, estando por concretizar os projectos relativos a dez depósitos e aos três jardins, bem como uma intervenção no Salão Pompeia. O AHU detém um acervo documental de cerca de 15km, resultante sobretudo da presença, governo e administração portugueses em possessões e territórios diversos geográfica e historicamente. A essa diversidade acresce a variedade de características físicas e de tipologia dos documentos do documento textual em papel, tradicional, ao cartográfico e iconográfico desenhado ou aguarelado e às fotografias bem como das formas de reprodução e divulgação em papel, microfilme ou digital, a disponibilizar via Internet - que exigem especialização de conhecimentos. Este acervo não é fechado. Por um lado, encontram-se ainda fora do Arquivo, por incorporar, conjuntos documentais produzidos e herdados pelo extinto Ministério do Ultramar. Por outro, o AHU é, de forma natural, o serviço de arquivo definitivo no qual deverá ser incorporada a documentação, fisicamente dispersa, de valor arquivístico ou permanente do Instituto de Investigação Científica e organismos antecessores (em particular a Junta de Investigações do Ultramar) e das respectivas unidades orgânicas. Pese embora a existência de instrumentos de pesquisa diferentes (no formato, suporte e tipo conteúdo informativo) relativamente a um número significativo de conjuntos documentais, ainda não se encontram sistematizados 1 Integrando áreas de vizinhança e/ou partilha com o Hospital Egas Moniz. 2 Dec.-Lei nº. 37:728, de 5 de Janeiro de Deriva desta situação o facto das intervenções no edifício exigirem a supervisão técnica da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. 17

18 e disponíveis informaticamente e via Internet. Além disso, parte substancial de todo este acervo encontra-se por tratar. Estas características conferem ao AHU responsabilidades na preservação do acervo documental à sua guarda e, a outro nível, do acervo a incorporar, bem como no respectivo tratamento para acesso e divulgação. Tais responsabilidades, assumidas perante o cidadão em geral e a comunidade científica nacional e internacional, ganham particular relevância junto dos países de expressão portuguesa e património arquivístico comum. Objectivos Constituem objectivos estratégicos do AHU os seguintes: Projectar o AHU enquanto serviço que fornece conteúdos informativos pertinentes e viabiliza adequadamente o acesso a documentação de arquivo de especial valor sobre a experiência portuguesa e de outros povos em espaços extra-europeus e, também, como unidade que observa e aprofunda procedimentos técnicos correctos e estimula a criação de conhecimento técnico e científico. Nesta medida, integrar ou aceder aos meios tecnológicos necessários e assegurar a continuidade na transmissão humana de práticas e conhecimentos relacionados com o AHU e o seu acervo. Tornar o AHU um espaço reconhecido de boas práticas, no âmbito da comunicação e do acesso à informação, tratamento arquivístico, conservação, preservação e restauro de documentos gráficos. Reforçar a cooperação técnica e científica recorrendo não só a outras valências do saber no quadro do IICT, mas ao seu exterior. Refere-se, a nível nacional, naturalmente o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, sem esquecer outros arquivos e organismos da área do património, cultura e cooperação, universidades e institutos politécnicos. Em termos internacionais visa-se, por um lado, estreitar relações com o Conselho Internacional de Arquivos, do qual o AHU é membro, e com arquivos e outras instituições detentoras de acervos semelhantes e, por outro, com os arquivos dos países de língua oficial portuguesa, incluindo 18

19 os que decorrem da participação no Fórum dos Arquivos de Língua Portuguesa. Ganhar visibilidade junto do público jovem e das escolas, através de iniciativas regulares de cariz educativo e dando a usufruir ao público em geral mais áreas do Arquivo, na vertente de património construído (dois dos jardins e Salão Pompeia), numa perspectiva de lazer cultural. O planeamento da concretização destes objectivos estratégicos, para o período , está a ser efectuado e será divulgado em breve Jardim Museu Agrícola Tropical Contexto O Jardim Museu Agrícola Tropical (JMAT) foi criado em 25 de Janeiro de 1906 por Decreto Régio, no contexto da organização dos serviços agrícolas coloniais e do Ensino Agronómico Colonial no Instituto de Agronomia e de Veterinária, tendo-se denominado então Jardim Colonial. Este Jardim, com uma forte vocação didáctica, é considerado base indispensável ao ensino por ser indispensável o exemplar vivo para que a demonstração seja rigorosamente scientifica e educativa, para que o alumno não fique imaginando somente como são os animaes e os vegetaes, mas tenha a noção viva da realidade. Todavia, desde os seus primórdios o Jardim Colonial foi entendido, também, como centro de estudo e experimentação de culturas, como espaço de recolha de informação sobre a agricultura colonial, como centro promotor de relações com instituições congéneres (designadamente tendo em vista o intercâmbio de material vegetal) e como centro fundamental para a resposta a questões de índole técnica. Na base para a organização dos serviços agrícolas coloniais, aprovadas e publicadas com o Decreto acima referido, estabelece-se, ainda, que a 19

20 instalação do ensino agrícola tropical incluía um laboratório e um museu e que o Director do Jardim seria o lente da disciplina de Geografia económica e culturas coloniais. Esta situação manteve-se até 1944, data em que o Jardim Colonial se funde com o Museu Agrícola Colonial para formar o Jardim e Museu Agrícola Colonial. Assim, o Jardim deixa de estar sob a dependência pedagógica do Instituto Superior de Agronomia e o seu Director deixa de ser um lente deste Instituto. A designação evoluiu em 1951 para Jardim e Museu Agrícola do Ultramar, passando a integrar-se em 1974 na Junta de Investigações do Ultramar, hoje Instituto de Investigação Científica Tropical. Em 1983 o Jardim adopta a designação actual de Jardim-Museu Agrícola Tropical (JMAT). Inicialmente instalado nas Estufas do Conde de Farrôbo e respectivos terrenos anexos, o Jardim foi transferido em 1912 para a Cêrca do Palácio de Belém, onde ainda hoje se encontra. Actualmente, o JMAT é um espaço aberto ao público que se estende por cerca de 7ha, dos quais quase 2ha se encontram cobertos por estufas e abrigos. Ali existem mais de 500 espécies originárias das regiões tropicais e sub-tropicias dos diversos continentes, para além de um herbário das espécies do Jardim com cerca de 2500 entradas, bem como uma xiloteca com aproximadamente 2600 entradas de espécies tropicais. Existe, ainda, um Banco de Sementes, ligado ao Index seminum, que anualmente disponibiliza, para os jardins botânicos de todo o Mundo, sementes de cerca de 100 a 200 espécies do Jardim. No que se refere ao espaço verde, só parte do JMAT é actualmente visitável. Uma larga faixa no lado oriental do jardim e o talhão das culturas hidropónicas, a Norte do Jardim Oriental, não estão acessíveis à visita do público dado o estado em que se encontram. O mesmo acontece com toda a área coberta com estufas e abrigos, cujo estado de degradação não permite a entrada de visitantes em segurança. Em contrapartida, e não obstante o diminuto quadro de jardineiros, tem sido possível manter de uma forma razoável a parte do jardim aberta ao público. 20

21 O JMAT possui, ainda, património imóvel, de valor arquitectónico histórico diferenciado, sendo de destacar o Palácio dos Condes da Calheta (imóvel classificado como monumento nacional ), a Casa da Direcção e a Casa do Veado, para além da Estufa Grande em arquitectura de ferro do início do século XX. Os diversos edifícios existentes no Jardim apresentam um elevadíssimo estado de degradação, à excepção do Palácio dos Condes da Calheta, que se encontra em estado razoável. Em todos os edifícios, bem como por toda a zona do Jardim interdito ao visitante, encontram-se materiais diversos, de interesse variável - desde partes de bibliotecas a uma colecção de rochas - em muitos casos relacionados com a anterior actividade do JMAT ou de outros centros do IICT e que se foram acumulando ao longo de vários anos mas que, de um modo geral, se encontram em más condições de conservação. No Palácio dos Condes da Calheta, no designado Armazém das Madeiras e na Casa de S. João, encontra-se encaixotado, em más condições de conservação, o acervo do ex-museu Agrícola Tropical, bem como algum mobiliário de exposição. O espólio etnográfico foi avaliado, para apurar do seu estado de conservação e valor museológico actual, prevendo-se que, oportunamente, idêntica avaliação seja feita para o restante material. O JMAT guarda ainda uma biblioteca (desactivada) que inclui espécies de origem animal e vegetal, onde se destacam as madeiras tropicais, maquinaria e utensílios agrícolas, mapas, fotografias e outra documentação. A par de todo este património, é ainda de salientar a estatuária presente no Jardim, que se encontra, também, em considerável estado de degradação e que será alvo de um projecto interdisciplinar que visa a sua recuperação em parceria com a Universidade Nova de Lisboa. O JMAT manteve sempre uma actividade científica, sendo membro do Botanic Gardens Conservation International (BGCI) e da Associação Ibero- Macaronésica de Jardins Botânicos (AIMJB), pertencendo, também, ao 21

22 European Botanic Gardens Consortium. Desde 3 de Novembro de 2003, o JMAT é ainda subscritor da Agenda Internacional para a Conservação em Jardins Botânicos. Actualmente, a actividade científica do JMAT centra-se nas áreas de investigação da taxonomia de plantas vasculares, da cultura de tecidos vegetais e da conservação de recursos fitogenéticos, nomeadamente por crioconservação, existindo no Jardim um pequeno laboratório de cultura de tecidos, dependente do pólo do IICT de Oeiras. A actividade científica do JMAT, integra o programa BIO, o qual actualmente, está afectada pela escassez de recursos humanos. Com recursos humanos próprios muito escassos (2 investigadoras, 2 funcionárias administrativas e 2 jardineiros), o JMAT conta com o precioso apoio da Fundação Berardo - que, ao abrigo da Lei do Mecenato, assegura o pagamento a mais 10 funcionários (7 a tempo inteiro e 3 a tempo parcial) - para além de beneficiar da colaboração de 3 voluntários seniores (uma manhã por semana, cada um). Em termos de recursos financeiros, as receitas próprias do IICT geradas pelo JMAT ultrapassaram, em 2004, os ,00, das quais mais de ,00 provieram das cerca de 36 mil entradas registadas no Jardim. Sendo escassos os recursos financeiros do IICT, acresce que as receitas próprias geradas pelo JMAT não lhe têm sido afectas e nem por ele geridas. Situação que já se encontra alterada a partir de Quanto a financiamentos externos, o JMAT tem contado com o apoio regular da Fundação Berardo (que em 2004 representou um valor de cerca de ,00 ) e, pontualmente, com o apoio da Fundação Jorge Álvares e da Fundação Casa de Macau, nomeadamente para acções de reabilitação do Jardim Oriental. 22

23 Objectivos O JMAT, como jardim botânico que é, deve desenvolver a sua actividade em vertentes de natureza diversa mas complementares: Como espaço de investigação científica, aprofundando a sua actividade nas áreas da sistemática vegetal e da conservação de recursos fitogenéticos, mas também alargando a sua actividade a áreas afins, relacionadas com a taxonomia vegetal, a zoologia, a biodiversidade e os ecossistemas, e a ecologia, o que é potenciado pela integração do programa BIO no JMAT e pelo envolvimento de novos investigadores e jovens bolseiros; Como espaço de conservação, ampliando as colecções de plantas vivas ex situ, com especial atenção às espécies raras ou ameaçadas no seu habitat natural; melhorando as condições de conservação do banco de sementes e alargando a oferta do respectivo Index seminum, de forma a dar uma resposta condigna e atempada às solicitações de intercâmbio com outros Jardins Botânicos; investindo na criação de uma unidade de crioconservação de recursos fitogenéticos, para as espécies que não podem ser preservadas de outra maneira, por forma a constituir uma mais-valia para o Jardim e a permitir uma resposta eficaz às solicitações de colaboração de outros Jardins Botânicos, nomeadamente da cidade de Lisboa, que não possuem este tipo de unidade. Como espaço de cooperação, dinamizando a relação e a colaboração entre os vários jardins botânicos e outras instituições de investigação e de ensino, nomeadamente dos países da CPLP, tanto ao nível da investigação, como ao nível da troca de germoplasma e da formação técnico-científica. Como espaço com valor histórico e patrimonial, preservando, valorizando e divulgando o seu património natural, edificado e artístico; Como espaço de educação ambiental e para a cidadania com funções didácticas nas áreas da botânica e zoologia, da diversidade biológica nos ecossistemas, da ecologia, do desenvolvimento sustentável e da conservação dos recursos, da história, da antropologia 23

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