Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
|
|
- Nathalie Bayer do Amaral
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO 6.. PLANTAS COMPLEMENTARES Outubro de 2003
2 PARTICIPAÇÃO DAS POPULAÇÕES, CONTRATUALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Acções Promover a elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial para os perímetros urbanos do PNSC Promover a elaboração de Instrumentos de Planeamento Territorial para as Áreas de Protecção Complementar dos tipos II e III Promover a participação das populações na gestão e apoio à tomada de decisões Contratualização com proprietários ou titulares dos direitos de exploração de propriedades rurais com vista à sua gestão ambiental integrada Colaboração com entidades congéneres que prossigam fins de interesse de desenvolvimento local, conservação do património natural e cultural Apoio a Associações locais de desenvolvimento e conservação do património Renaturalização dos sectores superiores das bacias e sub-bacias hidrográficas, nomeadamente através de acções de florestação Autarquias PNSC, outras PNSC/Autarquias Conselho Consultivo do PNSC, outras entidades não representadas no C.C. População, Associações, s da Administração Central, Regional e Local Autarquias, Proprietários, titulares dos direitos de exploração, Associações destas entidades, DRARO Associações, s da Administração Central, Regional e Local ONGA, Associações Locais, Autarquias CCDR, DGF, DRARO, ONGA, Associações Locais 2
3 CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Acções de conservação e gestão de espécies prioritárias e habitats DRARO, Instituições universitárias e científicas, Associações de caçadores, ONGA Monitorização de espécies prioritárias e habitats Projectos de ordenamento, requalificação e valorização das margens de linhas de água DRARO, Instituições universitárias e científicas, Associações de caçadores, ONGA Associações Locais e destas entidades, ONGA, DRARO, CCDR Instalação de sebes vivas Arborizações com espécies autóctones Associações destas entidades, DRARO, ONGA DRARO, Instituições universitárias e científicas, Associações de caçadores, ONGA Aquisição de terrenos para garantir pertença do Estado de áreas relevantes para a conservação do património natural Autarquias, Proprietários, titulares dos direitos de exploração, Associações destas entidades 3
4 EDUCAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL Promoção e apoio à constituição de Centros e Postos de Informação e Centros de Interpretação e de Educação Ambiental Promoção e apoio à recuperação de trilhos e percursos de interpretação Promoção e apoio à constituição de Ecomuseus e Núcleos Museológicos Edição e produção de material didáctico-pedagógico, informativo e de divulgação Estudos e projectos para criação de infraestruturas de apoio à informação / sensibilização ambiental Autarquias, ONGA, CCDR, Associações Locais, DRC, IPA Autarquias, ONGA, CCDR, Associações Locais, IPA Autarquias, ONGA, Associações locais, CCDR, IPA, IPPAR Autarquias, CCDR, DRARO Autarquias, ONGA, Associações locais, CCDR, IPA, IPPAR Acções de divulgação e sensibilização ambiental Autarquias, Proprietários, titulares dos direitos de exploração, Associações Locais e destas entidades, DGF, DRARO, CCDR, DRC, IPA, IPPAR Realização de Encontros e Congressos sobre o PNSC, desenvolvimento local e valores do património Associações, s da Administração Central, Regional e Local 4
5 BIODIVERSIDADE E PATRIMÓNIO CULTURAL: APOIO AO DESENVOLTIMENTO TURÍSTICO E RECREATIVO Ordenamento e Valorização Paisagística das áreas de Paisagem Cultural e Zona Tampão da Paisagem Cultural de Sintra Promoção e apoio à constituição de Centros de Acolhimento, Casas de Abrigo e Casas de Retiro Câmara Municipal de Sintra/PNSC s representadas no Conselho Consultivo Autarquias, ONGA, DGT, CCDR, Associações Locais Constituição de Parques de Merendas Autarquias, Associações Locais Sinalização do PNSC Autarquias Recuperação de imóveis degradados para sensibilização ambiental e turismo de natureza Autarquias, Associações Locais e destas entidades, ONGA Reabilitação de património histórico e cultural que potencie o desenvolvimento de actividades económicas ligadas à visitação Autarquias, DRC, IPA, IPPAR, 5
6 APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO DAS ACTIVIDADES TRADICIONAIS Apoio a infraestruturas de suporte às actividades tradicionais Acções de certificação e divulgação de produtos regionais assim como criação das respectivas denominações de origem Apoio técnico aos agricultores e sensibilização para a sustentabilidade das práticas agrícolas biológicas e de protecção integrada Criação de gabinete de apoio aos agricultores no acesso a medidas e fundos comunitários de financiamento Instalação e apetrechamento de Núcleos de Técnicas Artesanais Projectos em sectores de actividade económica, em que o promotor adira ao Sistema Comunitário de Atribuição do Rótulo Ecológico Associações Locais e destas entidades, DRARO, DRE Associações Locais e destas entidades, DRARO, RTPD s representadas no Conselho Consultivo s representadas no Conselho Consultivo Autarquias, DRE, ONGA, Associações Locais, CCDR, DRARO, RTPD Associações Locais e destas entidades, DRARO, DRE, ONGA Acções de diversificação paisagística e económica, manutenção de vinha de Colares, de pomares tradicionais Associações destas entidades, DRARO, ONGA Recuperação e melhoria de caminhos e acessos Associações Locais e destas entidades 6
7 ACTIVIDADES DE ANÁLISE E REQUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Instalação de uma Rede de Monitorização Hidrográfica CCDR Instalação de uma Rede de Monitorização dos Sistemas Aquíferos Estudos e relatórios técnicos sobre temas directamente ligados à avaliação integrada do ambiente, pressões a que está sujeito, evolução do estado e respostas possíveis CCDR CCDR, ONGA Estudos e projectos visando estruturar a arquitectura do Sistema de Informação para o Ambiente nomeadamente produção de informação geográfica e sistemas de apoio à decisão Autarquias, Instituições universitárias e científicas Aquisição de equipamento e software para a reestruturação e ampliação dos sistemas de aquisição, armazenamento e processamento de dados de ambiente e espacialização da informação; produção cartográfica/ambiente SIG Instituições universitárias e científicas Requalificação ambiental de áreas urbanas Autarquias Projectos de requalificação ambiental de áreas degradadas Associações destas entidades, DRARO, CCDR, ONGA, DRE Acções de controlo de erosão Associações destas entidades, DRARO, ONGA 7
Sessão de Divulgação PDR DLBC Terras de Basto
Sessão de Divulgação PDR 2020 - DLBC Terras de Basto Operação 10.2.1.1 - Pequenos investimentos nas explorações agrícolas Promover a melhoria das condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores;
QUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Estrutura da Apresentação
Turismo, Planeamento e Ordenamento do Território no Algarve Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@gmail.com Faro, 09 de Novembro 1 Estrutura da Apresentação Proposta de Metodologia O Planeamento do Território
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando
E N T I D A D E DATA : 2014/03/31 EXECUÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES MUNICIPAL ANO CONTABILÍSTICO 2013 MUNICIPIO DE BEJA HORA : 09:47:45
PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 Pagina : 1 1. Funções gerais 692.793,77 700.893,77 502.238,97 494.714,37 442.264,06 425.619,24 425.619,24 198.654,80 69.095,13 60.73 60.73 100.00 1.1. Serviços gerais
O Despertar da Natureza na Cidade Industrial
O Despertar da Natureza na Cidade Industrial Imagens em Ecrã Panorâmico Projecto BioRia 04/05/2012, Beja USUS Turismo & Inovação Abílio Silveira 2 Projecto O Projecto Evolução Objetivos Recursos e Divulgação
MAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
S.R. DA AGRICULTURA E AMBIENTE Despacho Normativo n.º 13/2016 de 29 de Fevereiro de 2016
S.R. DA AGRICULTURA E AMBIENTE Despacho Normativo n.º 13/2016 de 29 de Fevereiro de 2016 Considerando o Regulamento (UE) n.º 228/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de março de 2013, que estabelece
O valor mínimo de despesas elegíveis por projecto Euros; O valor máximo de despesas elegíveis por projecto Euros.
1. INVESTIMENTOS 1.1 INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURAS Apoio financeiro a iniciativas de investimento em infra-estruturas de natureza colectiva que defendam e preservem actividades culturais e recreativas,
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento
SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo
GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO
Junta Freguesia Castelo Branco Município Castelo Branco GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO 2008/2011 APROVADO PELA JUNTA DE FREGUESIA Em reunião / / PELA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Em sessão / / Fl.
Informação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Processo de candidatura Bandeira Azul 2013 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica
ANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO
Página 1 PROGRAMA: ATENÇÃO A SAÚDE DA POPULAÇÃO OBJETIVO: Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos postos de saúde e hospitais localizados no
E S C L A R E C I M E N T O. Aviso de Concurso nº CENTRO Património Natural
E S C L A R E C I M E N T O Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05 - Património Natural Face a algumas questões colocadas por parte de potenciais concorrentes ao Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05
Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo
Dec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
ANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO
Página 1 ATENÇÃO A SAÚDE DA POPULAÇÃO Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos postos de saúde e hospital localizados no Município. População
Medida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA Ponto 2.2 Análise, discussão e votação do Plano e Orçamento para o ano de 2016 - Artigo 9º, nº1, alínea a) da Lei nº 75/2013 Guarda, dezembro 2015 Orçamento Inicial da
Prémio Anual de Gestão, Marketing e Comunicação. Parceiro
PREMIVALOR Prémio Anual de Gestão, Marketing e Comunicação Parceiro OBJETIVOS Reconhecer e premiar o melhor projeto académico nas áreas de gestão, comunicação e marketing, apresentado por alunos do ensino
F L U X O S D E C A I X A ANO 2010 ENTIDADE CM MORA MUNICIPIO DE MORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S
10:37 2011/04/02 Fluxos de caixa Pag. 1 ENTIDADE CM MORA MUNICIPIO DE MORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2010/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 165.362,24 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL...
Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Workshop Gestão e Financiamento Integrados da Natura 2000 Lisboa, 28 de Fevereiro de 2008 1 1. Orientações e estrutura do PO Alentejo 2007/2013 2. Financiamento
Museu da Chapelaria São João da Madeira. 20 a 23 de setembro. Organização:
Museu da Chapelaria São João da Madeira 20 a 23 de setembro Organização: Coordenadoras formadoras: Ana Rita Canavarro e Sara Barriga Formadoras: Sara Franqueira, Susana Gomes da Silva Objetivos: Relacionar
S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012
S.R. DA AGRICULTURA E FLORESTAS Despacho Normativo n.º 11/2012 de 3 de Fevereiro de 2012 Considerando o Regulamento (CE) n.º 247/2006, do Conselho, de 30 de janeiro, que estabelece medidas específicas
O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha
20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais
Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira
Capítulo 12 Estratégia regional para as florestas Região Autónoma da Madeira M. FILIPE a* a Engenheiro Florestal, Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza, Direção de Serviços de Florestação
Qualidade de Vida e Promoção da Cidadania
SECRETARIAS ENVOLVIDAS OBJETIVO SEFAZ, SEPLAN, SESAB, SCT, SECOMP, SEDUR Promover a melhoria habitacional em áreas urbanas e rurais, bem como a requalificação urbana com ênfase na humanização das cidades
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
AAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu
AAVA Associação dos Amigos do Vale do Aracatu Conceitos importantes Bacia Hidrográfica Divisor de águas Nascente Bacia Hidrográfica * Bacias hidrográficas são áreas da superfície terrestre separadas topograficamente
JORNAL DA CONSTRUÇÃO. Lisboa, 28 de Maio de 2007
JORNAL DA CONSTRUÇÃO Lisboa, 28 de Maio de 2007 1. LISBOA OCIDENTAL, SRU (ENQUADRAMENTO) O Município de Lisboa criou a Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental, SRU, em Julho de 2004. A Empresa,
ORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
ORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Instituto Superior Técnico, 01 de Abril de 2011 Cátia Eira Engenheira do Ambiente (MSc) catia.eira@ist.utl.pt
MUNICÍPIO DE VIMIOSO CÂMARA MUNICIPAL
1 - Concepção e Montagem de Actividades Didácticas de Interpretação e Educação Ambiental (MADIA) 1.1- Coordenação 1.1.1- Coordenação (Aquisição de Serviços) un. 1,00 30.200,00 30.200,00 1.2 - Orientação
FREGUESIA DE PRAINHA MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE DO PICO FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO ANO FINANCEIRO DE Datas das Deliberações / / / /
FREGUESIA DE PRAINHA MUNICÍPIO DE SÃO ROQUE DO PICO FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO ANO FINANCEIRO DE 2015 Datas das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Órgão Executivo Órgão Deliberativo
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo
Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!
O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de
Monitorização Ambiental em Parques Eólicos
Monitorização Ambiental em Parques Eólicos O papel da pós-avaliação no desempenho ambiental de Projectos Eólicos Nuno Salgueiro & Maria João Sousa CNAI 08, 22 de Outubro de 2008 Enquadramento da Pós-Avaliação
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO FINANCEIRO DE 2007
PARA O ANO FINANCEIRO 2007 SCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO FINIDA 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 01 02 ENSINO BÁSICO - 1º CICLO DO PROGRAMA 01 0 0 0 56 Refeitórios escolares 0701-020104/05/06-04050102-040701-05010102
Plano de Governo Municipal para o mandato /2016
Plano de Governo Municipal para o mandato - 2013/2016 Dolcinópolis SP. 1- ASSISTÊNCIA SOCIAL Auxilio com medicamentos e complementos a cesta básica ao idoso e enfermo; Criação de programas para o atendimento
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FREGUESIA DOS ALTARES
FREGUESIA DOS ALTARES MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO PARA O ANO FINANCEIRO DE 2009 Datas das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Órgão Executivo Órgão
CÂMARA MUNICIPAL DE MONÇÃO PLANO GERAL DE ORDENAMENTO DA REDE HIDROGRÁFICA DO RIO GADANHA - UNIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO -
CÂMARA MUNICIPAL DE MONÇÃO PLANO GERAL DE ORDENAMENTO DA REDE HIDROGRÁFICA DO RIO GADANHA - UNIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO - INTRODUÇÃO A HPN apresenta o segundo volume do Plano Geral de Ordenamento da Rede
Matriz Portugal 2020 Candidaturas diretas a efetuar pelas IPSS
Revisão 1 : 31/08/2016 PO PO Concurso para apresentação de candidaturas - Melhorar o acesso aos serviços sociais (Açores) Melhorar o acesso aos serviços sociais Melhoria das infraestruturas de saúde Adaptação
II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo
II Assembleia da Plataforma Internacional de Orçamento Participativo Orçamento Participativo A Experiência de Cabo Verde Dakar Senegal 10 de Fevereiro, de 2011 O Orçamento Participativo no Contexto Cabo-verdiano
10º Ano Módulos 1, 2 e 3 Total de horas: 81 ou seja, 54 aulas de 90 minutos MÓDULOS/ CONTEÚDOS
10º Ano Módulos 1, 2 e 3 Total de horas: 81 ou seja, 54 aulas de 90 minutos MÓDULOS/ CONTEÚDOS Módulo 1 O Quadro natural de O Relevo COMPETÊNCIAS A - Compreender as grandes características do relevo de
Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais
Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Cargo/Carreira/categoria Atribuições / Competências/Actividades Nº de postos Planeados Nº de postos de trabalho providos Observações (Universo
Agricultura Biológica e Ordenamento do Território Urbano. Terra Sã 2011 Ciclo de Seminários e Palestras Horticultura Biológica Urbana
Agricultura Biológica e Ordenamento do Território Urbano Terra Sã 2011 Ciclo de Seminários e Palestras Horticultura Biológica Urbana - 09.10.11 Esquema da apresentação Breve apresentação da Quercus O contexto
Apresentação da AMES
Apresentação da AMES = Objectivos, Visão e Missão = Seminário Serviços Energéticos e contratos de Performance de Energia Guimarães, 14 de Fevereiro de 2011 AGÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA DE SINTRA Associação
Comercialização de produtos diferenciados na perspectiva do produtor Alfredo Sendim. Exploração Familiar. Produção Extensiva. Montado 1.
Exploração Familiar Produção Extensiva Montado 1.900 ha Herdade do Freixo do Meio Montemor-o-Novo Alentejo- Portugal Montado = Eco-Eficiência O Montado é um agro-ecossistema produtivo, que resulta da acção
JUNTA DE FREGUESIA DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO ACTIVIDADES PARA ANO 2011
JUNTA DE FREGUESIA DE GUADALUPE OPÇÕES DO PLANO E ACTIVIDADES PARA ANO 2011 Largo Abel Augusto nº 4 7000-222 Nª. Srª. Guadalupe Tel. 266 781 165 Tel. 266 747 916 Fax : 266 747 917 Email: jfguadalupe@mail.evora.net
Gestão e Manutenção de Equipamentos
Guia da Reforma Administrativa de Lisboa Gestão e Manutenção de Equipamentos O que são Equipamentos Municipais? São estruturas públicas geridas pela Autarquia. As necessidades da população e a concretização
ESTRUTURA ECOLÓGICA DA ÁREA URBANA DE BEJA
BEJA 1/6 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROPOSTA DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DA CIDADE... 4 2/6 1. INTRODUÇÃO Com a Estrutura Ecológica Urbana pretende-se criar um «continuum naturale» integrado no espaço urbano,
Ciclo de Seminários Agenda 21
Ciclo de Seminários Agenda 21 Estratégia Integrada de Turismo Sustentável no Nordeste Escola Profissional de Ansiães Cursos na Área do Turismo Identidade e Princípios Gerais A está situada num concelho
Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS
Seminário Território A memória do futuro, Lisboa, 28 de Setembro de 2012 A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS Maria José Festas Assessora Principal, Direcção-Geral do Território PAISAGEM Imagem? Identidade? Memória?
Desafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto. Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração
Desafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração Funchal, 22 de maio de 2015 Cidade do Porto, Diagnóstico
F L U X O S D E C A I X A ANO 2010 ENTIDADE M.P.M. MUNICIPIO DE PORTO MONIZ Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S
ENTIDADE M.P.M. MUNICIPIO DE PORTO MONIZ Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2010/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 472.103,70 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 458.015,00 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...
PROGRAMA POLIS OUTUBRO
OUTUBRO 2008 1 PROGRAMA POLIS OUTUBRO 2008 2 O PROGRAMA POLIS Objectivos Desígnios Tipologias PLANO ESTRATÉGICO MODELO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PROJECTO OUTUBRO 2008 3 Objectivos Desenvolver grandes operações
Domínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA
A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA Os Projetos de Lisboa para 2020 Teresa Almeida A MOBILIDADE INTELIGENTE e INCLUSIVA Os Projetos de Lisboa para 2020 1. O Quadro Europeu 2. O Quadro Municipal 3. As
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos
Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3
EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização
Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010
Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho
FREGUESIA DOS BISCOITOS
FREGUESIA DOS BISCOITOS MUNICÍPIO DE PRAIA DA VITÓRIA FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO PARA O ANO FINANCEIRO DE 2014 Datas das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Órgão Executivo Órgão
2/6/2010. Parágrafo único. As RPPNs somente serão criadas em áreas de posse e domínio privados.
RPPN: Reserva Particular do Patrimônio Natural AS RPPNS EM SANTA CATARINA LEI Nº 9.985/2000 Art 7º 2º O objetivo básico das Unidades de Uso Sustentável é compatibilizar a conservação da natureza com o
ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011
ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO do PRODUTO TURISMO DE NATUREZA Palmela Setembro de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. O desenvolvimento da
projecto LIFE Lince Press-Kit Moura/Barrancos Contactos Coordenação e Equipa técnica
projecto LIFE Lince Moura/Barrancos http://projectos.lpn.pt/lifelince Contactos Coordenação e Equipa técnica E mail programa.lince@lpn.pt Website projectos.lpn.pt/lifelince Press-Kit Liga para a Protecção
Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA
SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação
FSC : FLORESTAS E EMPRESAS
FSC : FLORESTAS E EMPRESAS A CRIAR VALOR PARA O FUTURO Certificação FSC poderá um instrumento de mercado promover a conservação de espaços naturais? Agenda FSC FLORESTAS E EMPRESAS A CRIAR VALOR PARA O
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Turismo 2015_Folheto Aviso_Concurso_SI_Inovação_Inovação Produtiva e Empreededorismo Qualificado
Tipologias de Projectos a Apoiar na Inovação Produtiva: Região NUTS II do Centro, Norte e Alentejo e Requalificação - Aldeamentos Turísticos [de 4 ou 5 estrelas] - Parques de Campismo [desde que resultem
Freguesia de Nogueira, Meixedo e Vilar de Murteda
Freguesia Nogueira, Meixedo e Vilar 01 Impostos directos 0102 Outros CORRENTES 010202 Imposto municipal sobre imóveis 2.500,00 TOTAL Rúbrica 01 2.500,00 04 Taxas, multas e outras penalidas 0401 Taxas 040123
INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA
O Futuro do Território Rural JOVENS EMPRESÁRIOS NO ESPAÇO RURAL Firmino Cordeiro Director-Geral da AJAP Organização: Apoio Institucional: AGRICULTURA NACIONAL - Agricultura profissional deve continuar
PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Freguesia de Norte Pequeno
Mapa do Orçamento de Receita (Inicial) Ano de 2016 Orçamento de Receita - Previsões Iniciais Data: 29-10-2016 Ano: 2016 (unidade: euros) 01.... 01.02... Código Designação Montante Receitas Correntes Impostos
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
APPASSI. Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17
Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17 ÍNDICE Introdução Enquadramento 1 Estrutura e Organização Interna 2
O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras
O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso
Compatibilizar a deteção de incêndios com edifícios de valor patrimonial por André Mingote
Compatibilizar a deteção de incêndios com edifícios de valor patrimonial por André Mingote 18-10-2016 Apresentação: Parte 1 A Parques de Sintra Monte da Lua Parte 2 Sistema automático de deteção de incêndio
PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA DA ÁREA TERRITORIAL DA ARH DO TEJO, I.P.
PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA DA ÁREA TERRITORIAL DA ARH DO TEJO, I.P. Sessão de Debate - 11 de Setembro de 2009 Mudança e Inovação para os POOC de 2ª Geração Centro de Informação Geográfica e
GUIA DO CURSO. 2ª Edição ( ) COORDENADOR: Prof. Doutor Mário do Carmo
GUIA DO CURSO 2ª Edição (-2011) COORDENADOR: Prof. Doutor Mário do Carmo ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO...9 2.1. Destinatários...9 2.2. Condições de Acesso...9 2.3 Objectivos...9
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO LECIONAÇÃO DOS
Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas Figueira Mar Código 161366 Contribuinte nº 600 074 978 Escola Secundária Dr. Bernardino Machado PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO 2012 2013
PPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33
PPDA 2009-2011 PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33 JULHO 2001 PPDA 2009-2011 PARECERES RELATIVOS ÀS MEDIDAS 28, 30 E 33 MEDIDA 28 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DOS POSTOS MUNICIPAIS DE TURISMO
REGULAMENTO DOS POSTOS MUNICIPAIS DE TURISMO 2 NOTA JUSTIFICATIVA No contexto de um trabalho de compilação e revisão de todos os Regulamentos da Câmara Municipal de forma a concentrá-los e actualizá-los
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas. Projeto de Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas
Promoção de Turismo Ecológico e Sustentavel nas Áreas Protegidas Promotores Designação da ação Local de Intervenção Financiador Principal Período de implementação UICN & IBAP Projeto de Promoção de Turismo
7.1 Investimento e Despesa Pública em Planeamento, Ordenamento e Instalações Ambientais
7. Gestão Ambiental Para além da liderança do Governo, a protecção ambiental é, também, da responsabilidade de toda a população, sendo necessária a participação de toda a sociedade, quer das empresas quer
NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO MINISTÉRIO DO AMBIENTE
NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO MINISTÉRIO DO AMBIENTE Luanda 3 de Fevereiro de 2014 2 Novos Hábitos Sustentáveis Quem deve PARTICIPAR? Adquirir Competências. Partilhar Experiências. Decisores, Directores
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Freguesia de Angustias. Fluxos de Caixa. Copyright Globalsoft
, Freguesia de Angustias Fluxos de Caixa Ano de 2011 Freguesia de Angustias Fluxos de Caixa Ano de 2011 ,~. Freguesia de Angustias De: 01-01-2011 Fluxos de Caixa (Desagregados) Recebimentos Saldo da Gerência
no Outras Entidades Cofinanciamento Município de Ribeira de Pena 2º Semestre 1º Semestre
MECANISMO DE FINANCIAMENTO Programa Operacional Regional do Norte ON.2, DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO NORTE-10-0156-FEDER-000132 - Rede Desportiva de Ribeira de Pena- Requalificação do pavilhão Municipal EIO
Elementos lineares / paisagem a integrar na área útil da parcela
Elementos lineares / paisagem a integrar na área útil da parcela (aplicação do artigo 9.º do Regulamento (UE) n.º 640/2014) 1- Introdução O artigo 9.º do Regulamento (UE) n.º 640/2014 define as regras
Wine is bottled poetry
Wine is bottled poetry Robert Louis Stevenson QUINTA DO SEIXO Enoturismo ou o Segmento e estratégico para a Portugal 30 de Junho de 2009 Centros QUINTA de DO Visitas SEIXOSogrape Vinhos COMUNICAÇÃO ATENDIMENTO
1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia
Workshop Técnicas de Eng. Natural - Ribeira de Alcanhões, Fonte de Santa Marta, Alcanhões -
Workshop Técnicas de Eng. Natural - Ribeira de Alcanhões, Fonte de Santa Marta, Alcanhões - 21 e 22 de Outubro de 2016 APOIOS Engenharia Natural É uma disciplina que combina os princípios da engenharia
Workshop Medir a Cidade
Workshop Medir a Cidade Experiências em sistemas de indicadores para os territórios urbanos Centro Cultural de Belém, 21 de setembro de 2015 EXPERIÊNCIA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES EM SISTEMAS DE INDICADORES