9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES
|
|
- Stefany Lisboa Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 9.º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES
2 9º CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS CONCLUSÕES O 9º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, subordinado ao tema geral Bibliotecas e Arquivos - Informação para a Cidadania, o Desenvolvimento e a Inovação e promovido pela BAD nos passados dias 28, 29 e 30 de Março, em Ponta Delgada, Açores, proporcionou aos profissionais da informação e da documentação a oportunidade de reflectirem sobre os aspectos técnicos e tecnológicos, políticos e sociais que conformam dinâmica e evolutivamente o exercício da sua profissão, sobre o papel das bibliotecas e dos arquivos na construção de uma sociedade desenvolvida, participada e inclusiva e sobre as condições de formação de recursos humanos altamente qualificados para a gestão da informação e para a promoção da cultura. Do elevado número de comunicações e posters apresentados e dos painéis realizados, bem como dos debates que se registaram na maioria das sessões do Congresso, emerge um significativo conjunto de conclusões, reunidas em função dos quatro temas do Congresso e que a seguir se apresentam. CIDADANIA E ACESSO À INFORMAÇÃO 1. A necessidade de estudar e aprofundar conceitos como: literacia informacional, comportamento informacional, info-exclusão, infoxicação; 2. O reconhecimento do confronto existente entre Direitos de Autor e Cultura de Acesso e a necessidade de aprofundar o debate e precisar as fronteiras entre estes dois conceitos; 3. A importância da leitura na construção da identidade individual e colectiva e na educação para a cidadania e o papel crucial desempenhado pelas Bibliotecas na sua promoção; 4. A importância crucial dos Arquivos na disponibilização de informação de cidadania; 5. A função decisiva das Bibliotecas Escolares na promoção de competências de literacia da informação e de cidadania nas crianças e nos jovens, e em formas de educação ao longo da vida que envolvam as Escolas e a aprendizagem, presencial ou à distância; 2/5
3 6. A necessidade de aprofundar a ligação entre as Bibliotecas Escolares e as Bibliotecas Públicas, reconhecendo o papel de umas e de outras no combate à iliteracia e à info-exclusão, na promoção da auto-aprendizagem e da aprendizagem ao longo da vida; 7. A necessidade de a acção das Bibliotecas Públicas chegar não apenas a alguns públicos mas a todos os públicos; 8. A importância da missão dos arquivistas enquanto garantes da imparcialidade no acesso à informação e da transparência na Administração Pública e, neste quadro, a necessidade de respeitar o código ético da profissão; 9. A importância da investigação e da produção de evidências sobre as Bibliotecas, os Arquivos e outras unidades, bem como da acessibilidade desta informação, para a formação de profissionais mas também para o planeamento e a gestão de serviços e instituições; 10. A cidadania e o acesso à informação podem funcionar como uma espécie de narrativa partilhada na expressão utilizada por Chris Batt na palestra inaugural, um desígnio comum a bibliotecários, arquivistas e documentalistas, capaz de induzir hábitos de colaboração entre profissionais e entre instituições. BIBLIOTECAS E ARQUIVOS: RECURSOS PARA O DESENVOLVIMENTO E A INOVAÇÃO 1. No quadro actual de reestruturação e modernização da Administração Pública portuguesa, a informação e a documentação encontram-se entre as matériasprimas mais importantes para fundamentar a decisão política e gerar um aumento persistente da produtividade nas organizações; 2. É necessário assegurar que a nova arquitectura da Administração Pública se alicerça num novo modelo de organização em rede e em sistemas de gestão documental integrados e eficientes; 3. Importa estabelecer metodologias de intervenção célere, capazes de garantir o acesso continuado à informação que suporta os processos de negócio; 4. Há que desenvolver instrumentos normalizados que facilitem a gestão documental: macro-estruturas temáticas, planos de classificação funcionais, tabelas de selecção, etc; 5. Os profissionais do sector público devem alertar para os riscos inerentes ao outsourcing de tarefas de gestão documental na Administração Pública e trabalhar em prol da definição de requisitos de qualidade (implementação de boas práticas) e de mecanismos de controlo; 6. Compete ao Estado garantir a salvaguarda e preservação da documentação com valor arquivístico, resultante da prossecução de funções públicas, mesmo quando desempenhadas pelo sector privado; 3/5
4 7. Os métodos de avaliação de desempenho devem contribuir para que os serviços de Informação/Documentação se orientem para os utilizadores, numa óptica de melhoria contínua das instituições; 8. Importa reflectir sobre novas metodologias para a determinação do valor económico da Informação/Documentação, capazes de revelarem a importância económico-social e cultural das Bibliotecas e dos Arquivos; 9. Cabe aos profissionais de Informação/Documentação desenvolver um trabalho de sensibilização dos dirigentes e dos gestores de topo sobre a importância social e o valor económico da profissão. INFORMAÇÃO EM REDE: TECNOLOGIAS, SERVIÇOS E UTILIZADORES 1. A importância crescente conferida à avaliação dos serviços de Bibliotecas e Arquivos enquanto estratégia essencial de desenvolvimento e de transformação organizacionais; 2. A importância crescente conferida à qualidade dos serviços de Bibliotecas e Arquivos e a necessidade de implementar metodologias activas de gestão que a suportem; 3. A necessidade de garantir a sustentabilidade dos projectos de bibliotecas e arquivos digitais; 4. A importância de assegurar, a longo prazo, a preservação dos objectos digitais; 5. A necessidade de assegurar a interoperabilidade entre diferentes sistemas e dados, de modo a alargar o acesso aos recursos de informação, integrando dados de várias origens e permitindo o acesso a conjuntos cada vez mais vastos de recursos informativos; 6. A importância de linguagens e formatos como, por exemplo, o XML (extensible Markup Language), nos processos de interoperabilidade e de criação de serviços que permitam o acesso a recursos informativos cada vez mais vastos; 7. A importância da reflexão sobre a prática e do trabalho colaborativo e em rede, de âmbito local, regional nacional e internacional, na emergência de identidades profissionais, no desenvolvimento de competências técnicas, deontológicas, de advocacia e de liderança entre os profissionais, bem como no efectivo reconhecimento e na sustentabilidade de Bibliotecas, Arquivos e outras unidades documentais. 4/5
5 PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO: EDUCAÇÃO, ÉTICA E INTERVENÇÃO SOCIAL 1. A necessidade de se aprofundar a reflexão sobre o modelo, a estrutura e o conteúdo dos programas de formação dos profissionais de informação e documentação, tendo em conta o quadro resultante da criação do Espaço Europeu de Ensino Superior e visando a melhoria da qualidade neste domínio; 2. A vantagem de desenvolver a reflexão sobre a formação de profissionais de Informação/Documentação num quadro de análise comparada e de cooperação de âmbito europeu; 3. A necessidade de diálogo entre os estabelecimentos de ensino superior e as associações profissionais em matéria de competências dos profissionais de Informação/Documentação e da formação indispensável para a sua aquisição; 4. A necessidade de diálogo entre os estabelecimentos de ensino superior e as associações profissionais e o poder político tendo em vista a introdução de alterações, quer no que diz respeito ao modelo de formação, quer no que diz respeito ao quadro legislativo que regulamenta o acesso à profissão; 5. A necessidade, face às permanentes mudanças sociais e tecnológicas, de a Universidade aprofundar o conhecimento do mercado de trabalho, reestruturando a formação ministrada e adaptando-a à emergência de novos tipos de perfis profissionais; 6. A importância da avaliação do ensino superior no domínio da Informação/Documentação, realizada por agência qualificada e de acordo com critérios aceites internacionalmente; 7. A vantagem de contar com o contributo activo dos empregadores, tanto do sector público como do sector privado, na redefinição dos perfis dos profissionais de Informação/Documentação, tendo em conta os novos contextos organizacionais e tecnológicos; 8. A vantagem da constituição de um observatório de perfis profissionais e de empregabilidade, visando avaliar a adequação da formação superior dos profissionais de Informação/Documentação, a visibilidade da profissão e a relevância social que lhe é atribuída. 5/5
Painel VIII. Perfis e competências
Painel VIII Perfis e competências o Paula Ochôa (CHAM, FCSH-UA) o Gabriel David (Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto) o Maria Manuel Borges (Faculdade de Letras, Universidade Coimbra) o Roberto
Leia maisBibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências. Carlos Lopes
Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências Carlos Lopes : https://commons.wikimedia.org/wiki/file:a_lecture_at_the_34 ITM.jpg Bibliotecas de ensino superior: novas e saudáveis tendências
Leia maisacesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais,
Mesa redonda: As bibliotecas escolares: plataforma para o acesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais, para as literacias e para o conhecimento Intervenção de Manuela
Leia maisBibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015
Bibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015 Esta comunicação Visa contribuir para o debate sobre o futuro modelo de funcionamento das bibliotecas da Administração
Leia maisSUMÁRIO. O Projeto de Gestão Integrada da Informação da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (SGMS)
SUMÁRIO SGMS O Projeto de Gestão Integrada da Informação da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (SGMS) Sara de Carvalho Lisboa, 2 e 3 de julho, de 2015 VISÃO Consolidar-se como instituição estratégica
Leia mais2 O Fórum para os Sistemas de Pagamentos: mandato e modelo de funcionamento
2 O Fórum para os Sistemas de Pagamentos: mandato e modelo de funcionamento 14 de setembro de 2018 O Fórum foi originalmente criado em finais de 2009, com o propósito de trabalhar na migração para a SEPA
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011
PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011 BAD. Delegação Regional dos Açores. Plano de Actividades - 2011 Página 1 SUMÁRIO 0. NOTA INTRODUTÓRIA 1. OBJECTIVOS 2. ACTIVIDADES PREVISTAS 2.1. PARTICIPAÇÃO
Leia maisA promoção do Acesso Livre na Universidade do Minho. Angelo Miranda
A promoção do Acesso Livre na Universidade do Minho Angelo Miranda amiranda@sdum.uminho.pt Sumário RepositóriUM Iniciativas de promoção Alguns resultados Algumas recomendações RepositóriUM Repositório
Leia maisAPDSI apresenta o estudo O Estado da Arte na Gestão Documental em Portugal
APDSI apresenta o estudo O Estado da Arte na Gestão Documental em Portugal O trabalho foi elaborado pelo GID sob coordenação de Rafael António e Beatriz Guimarães Lisboa, 17 de novembro de 2016 - A APDSI
Leia mais(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro)
(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (...) SECÇÃO IV RECURSOS EDUCATIVOS Artigo 102.º Centros de Recursos Educativos 1. O Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / a / Dezembro de Profª Bibliotecária: Maria Clara Nogueira de Almeida DEFINIÇÃO Documento que apresenta as linhas orientadoras para
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO O Código de Ética é uma referência para a prática profissional. É uma declaração de princípios que terá a sua expressão na concepção e na execução das mais diversas tarefas,
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maispor uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008
por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves
Leia maisACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVOS Nº PARTICIPANTES ENTIDADE
ACÇÃO DE FORMAÇÃO OBJECTIVOS Nº PARTICIPANTES ENTIDADE DURAÇÃO ANO Novo Modelo de Avaliação de Desempenho dos Funcionários Públicos Apresentar o novo modelo proposto para a administração pública. INA 8
Leia maisCONCLUSÕES PROVISÓRIAS
CONCLUSÕES PROVISÓRIAS O 13.º Congresso BAD, que decorreu sob o lema da Sustentabilidade e Transformação, reuniu na cidade do Fundão 405 profissionais, que apresentaram 45 comunicações, 31 apresentações
Leia maisRelatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica Eugénio de Castro, Coimbra
Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Almirante Gago Coutinho 3030-326 COIMBRA 1.3 Oferta Curricular Currículo normal dos 2º e 3º ciclos; Oferta Curricular no 3º
Leia maisEnquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO
Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisRelatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum, Coimbra
Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Infanta D. Maria 3030-330 Coimbra 1.3 Oferta Curricular Currículo: Português, Estudo do Meio, Matemática, Expressões, Área
Leia maisProtocolo de Cooperação 2011
Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas
Leia maisRelevância de uma associação profissional na defesa do acesso à informação. Alexandra Lourenço
Relevância de uma associação profissional na defesa do acesso à informação Alexandra Lourenço Transparência Accountability Cidadania Acesso à informação Democracia Acesso à informação Reconhecimento legal
Leia maisRelatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum-Sul, Coimbra
Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Monsenhor Nunes Pereira 3030-482 Coimbra 1.3 Oferta Curricular Currículo: Português, Estudo do Meio, Matemática, Expressões,
Leia maisUniversidade Aberta. Departamento de Humanidades UNIVERSIDADE ABERTA. Campus do Taguspark - Núcleo Central. Edifício Inovação I
Universidade Aberta Departamento de Humanidades UNIVERSIDADE ABERTA Campus do Taguspark - Núcleo Central Edifício Inovação I Av. Dr. Jacques Delors, 211 2740-122 Porto Salvo, Oeiras Coordenação do Curso
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO PLANO DE PROMOÇÃO DE LEITURA DO AGRUPAMENTO A leitura um bem essencial Para viver com autonomia, com plena consciência de si próprio e dos outros, para poder tomar
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,
Leia maisSomos uma equipa de 300 trabalhadores, organizados por 7 departamentos e 17 áreas.
Somos um Instituto Público, de serviços partilhados de Tecnologias de Informação e Comunicação, que reporta diretamente ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Somos uma equipa de
Leia maisReferencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa
EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para
Leia mais14 e 15 de novembro de 2014
11.º Encontro Nacional de Arquivos Municipais Arquivística e competitividade na Administração Local: ferramentas inovadoras para a gestão da informação 14 e 15 de novembro de 2014 1 Índice 1. Projeto MEF/Autarquias
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisDesafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre escrita ÍNDICE GERAL
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT ÍNDICE DE FIGURAS ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE DE ANEXOS (ANEXOS EM CD ROM) ii iii v x xi xiii INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA
Leia maisIsabel Barroso PB no Agrupamento de Escolas da Sertã EBPALF
Isabel Barroso PB no Agrupamento de Escolas da Sertã EBPALF ENCONTRO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES: do Mar ao Zêzere : Dinâmicas e Desafios I Ansião, 22 de Dezembro de 2010 Pertinência do projecto Fracos resultados
Leia maisDesafios e oportunidades para os profissionais da informação. Alexandra Lourenço
Desafios e oportunidades para os profissionais da informação Alexandra Lourenço Repto da Organização das Jornadas Os profissionais de arquivo nas organizações do século XXI Que papel: proativos ou reativos?
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia maisMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Data 13 e 14 de Fevereiro de 2012 Acção de formação O DIREITO DE ACESSO AOS ARQUIVOS E REGISTOS ADMINISTRATIVOS Área temática Cód. Ref. Formador(a) Horário Gestão Documental
Leia maisRede de CRC. Um Projecto Improvável? Uma opção viável?
Rede de CRC Um Projecto Improvável? Uma opção viável? Horácio Covita horacio.covita@gmail.com Como há 10 anos em Dezembro de 1999 também hoje e provavelmente dentro de 6 anos, em Dezembro de 2015, a Rede
Leia maisPARA UMA GESTÃO INTEGRADA DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO. orientações
PARA UMA GESTÃO INTEGRADA DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO orientações A gestão das bibliotecas escolares uso informal do espaço, com possibilidades pedagógicas acrescidas e com impacto no funcionamento
Leia maisOrientações para a gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da ACE. Pedro Penteado
Orientações para a gestão de documentos de arquivo no contexto de uma reestruturação da ACE Pedro Penteado Sumário 1 A Reestruturação da AP 2 As "Orientações..." 3 O Relatório do Workshop 1 A Reestruturação
Leia maisLocal e Data: A GESTÃO DA INOVAÇÃO
A GESTÃO DA INOVAÇÃO Enquadramento: O ambiente no qual hoje actuam as empresas mudou radicalmente: imprevisibilidade, turbulência, mudança, rapidez,..., são constantes do processo de decisão. Num mundo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisAgrupamento de Escolas de Águeda PLANO DE ATIVIDADES Biblioteca Escolar 2012/2013. BibliotecaEscolar Agrupamento deescolasdeágueda
1 Escola/comunid. Família/Comunid. DOMÍNIO A Apoio ao desenvolvimento curricular SUBDOMÍNIO: A.1. Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes A.1.1
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio )
Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio 2009-2013) Nota explicativa O presente Plano de Acção, visa a gestão integrada das quatro bibliotecas existentes no
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
Leia maisJORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011 I Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS RECURSOS HUMANOS, DA EDUCAÇÃO E CULTURAE DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 10/2011
Leia maisEncontro Internacional de Arquivos
Encontro Internacional de Arquivos Arquivo de Ciência e Tecnologia Um contributo para a História da Ciência 4-5 Outubro 2013 Faro Paula Meireles Cátia Matias Trindade Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisRoteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação
Leia maisEQAVET European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training
SEMINÁRIO A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: Contributos para a Estratégia Europa 2020 Centro de Congressos de Lisboa - 22 de março de 2013 European Quality Assurance Reference Framework for
Leia maisDiplomados da Universidade Aberta em 2012 Resultados do Inquérito
Diplomados da Universidade Aberta em 202 Resultados do Inquérito GDERI abril de 203 A Universidade Aberta (UAb), Universidade pública de ensino a distância, disponibiliza, em qualquer lugar do mundo, formação
Leia maisSet ÁREA DE PROJECTO
Set. 2009 ÁREA DE PROJECTO O que é? É uma área curricular não disciplinar (sem programa definido) inscrita no plano de estudos do Ensino Secundário. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar.
Leia maisCATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019
CATÁLOGO DE CURSOS ISG Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação Maputo Moçambique 2019 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 1.1) A INSTITUIÇÃO 3 2. LICENCIATURA 4 2.1) CONTABILIDADE, FISCALIDADE E AUDITORIA
Leia maisVer será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa
2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório
Leia maisANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Leia maisESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio
ESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio De forma a garantir que a prestação digital de serviços públicos não implica a exclusão de quem não saiba ou não possa utilizar os serviços públicos
Leia maisMUNICIPAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A
- Deliberação n.º 521/AML/2018 - Recomendação n.º 046/02 - Resultante do Parecer da 1.ª Comissão Permanente sobre a Proposta n.º 751/CM/2018 - «Adendas aos Contratos de Delegação de Competências celebrados
Leia maisProtocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação
Protocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação Programa Cientificamente Provável Considerando que: 1. A área governativa da Educação tem por
Leia maisProjecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:
Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010
BIBLIOTECAS ESCOLARES AUTO-AVALIAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR DE MARRAZES 2009/2010 ONTEM... tendo magníficas colecções de informação, um ambiente físico inspirador ou uma rede avançada de tecnologia de informação.
Leia maisA biblioteca universitária criadora de dinâmicas para a construção do conhecimento
A biblioteca universitária criadora de dinâmicas para a construção do conhecimento o caso das bibliotecas da UA Ana Bela Martins 16 de janeiro de 2014 dos SDUA aos SBIDM Serviços de Documentação (1974
Leia maisNCE/09/01932 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/01932 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Escola Superior De Enfermagem De Lisboa 1.a.
Leia maisCOMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM
COMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM Lisboa 29 Junho 2017 Sumário Os Jovens em Risco de NEET Realidade e Consequências Tipo de Jovens NEET A Importância do Capital
Leia maisBibliotecas viajantes: um olhar sobre o aparecimento das bibliotecas móveis em Portugal
Bibliotecas viajantes: um olhar sobre o aparecimento das Rui Manuel Neves Chefe de Divisão de Bibliotecas, Biblioteca Pública Municipal de Montijo, Portugal A organização da primeira biblioteca móvel em
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20
1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados
Leia maisCONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital
7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisParceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social
Parceria Entidades Promotoras: FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social CPCCRD Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto Minha Terra Federação
Leia maisConselho Directivo Regional
Presidente Cláudia de Jesus Medeiros Santos Secretaria Regional da Economia É Técnica Superior na Secretaria Regional da Economia, desempenhando funções no Centro de Informação. É mestre em História Insular
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisO Perfil dos Psicólogos do Trabalho
CATEGORIA AUTORIA JULHO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil dos Psicólogos do Trabalho Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil dos Psicólogos do Trabalho.
Leia maisNOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG
NOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG Na sequência da publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, sobre o assunto em epígrafe, dá-se a conhecer a toda a
Leia maisBIBLIOTECAS DE ENSINO SUPERIOR
GRUPO DE TRABALHO BIBLIOTECAS DE ENSINO SUPERIOR Cooperação e Redes de Bibliotecas Pedro Príncipe AS PRINCIPAIS IDEIAS! PERTINÊNCIA DA AÇÃO DO GT-BES Pertinência da ação de um grupo de profissionais organizados
Leia maisAgrupamento de Escolas À Beira Douro - Medas REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR CAPÍTULO I BIBLIOTECA ESCOLAR. Artigo 1 Disposições Gerais
REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR CAPÍTULO I BIBLIOTECA ESCOLAR Artigo 1 Disposições Gerais O Agrupamento de Escolas À Beira Douro integra duas Bibliotecas Escolares, situadas na Escola sede e na EB1/JI de
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maisNovos Paradigmas em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais Ana Lúcia Terra
Programa Doutoral em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais Novos Paradigmas em Informação e Comunicação em Plataformas Digitais 26 10.2012 Temáticas de Investigação 1. Comunicar a União Europeia
Leia maisPROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisREFERENCIAL DA AÇÃO DE FORMAÇÃO
REFERENCIAL DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Data 22 de fevereiro a 23 de março de 2018 Ação de formação INTRODUÇÃO À ARQUIVÍSTICA Área temática Cód. Ref. Formador(a) Gestão Documental S01_18 Rita Gago, Rui Paixão,
Leia maisPlano de Actividades 2011
Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisAgrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja 1 Professoras Bibliotecárias: Paula Oliveira Coordenadora E.B.2/3 Moinhos da Arroja Vera Monteiro E.B.1/ J.I. Nº7 de Odivelas E.B.1/ J.I. Porto Pinheiro 2 I A BIBLIOTECA
Leia maisDIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM. Sociologia das organizações 30h 6. Gestão de recursos humanos 30h 6. Gestão de recursos financeiros 30h 6
VI. Plano Curricular O programa de estudos avançados em gestão e organização da justiça tem a duração de 288 horas e está estruturado numa base interdisciplinar, propiciando o desenvolvimento de competências
Leia maisIntrodução. Objectivos do CEDEFOP
Introdução Aprender é a chave do futuro da Europa. Numa sociedade baseada cada vez mais na utilização da informação, as competências e os conhecimentos das pessoas constituem um factor determinante da
Leia maisAssembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1
Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Bibliotecas Escolares
grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas Escolares Professoras bibliotecárias: Paula Fidalgo e Maria João Olaio Plano de acção 2009- Página 0 grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisOs Transportes: privatização, financiamento e sustentabilidade
Os Transportes: privatização, financiamento e sustentabilidade Seminário organizado pela Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa Modernização dos Sistemas de Transportes: Desafios de Futuro Rosário
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisEixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento
Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do I.. Sistema Científico e Tecnológico e Sociedade do Tipologia de Investimento CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página ª 008.05.5
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com
Leia maisREGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO. Preâmbulo
REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO Preâmbulo A elevação dos níveis de qualificação da população adulta activa empregada e desempregada, constitui-se como o principal desiderato dos diferentes agentes que
Leia maisEscola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES
CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES Preâmbulo A Carta dos Direitos e Deveres do Cliente reforça o compromisso da AADVDB com a melhoria contínua dos serviços. O conhecimento dos Direitos e
Leia mais