CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
|
|
- Luiz Gustavo Balsemão Salazar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança é um Centro de Recursos, de acordo com o estipulado na alínea b) do nº 1 e do nº 3 do artigo 8º, da alínea b) do artigo 26º e dos artigos e 29º e 30º do Desp. 2/96-IPB de 2/3. Artigo 2º Na qualidade de Centro de Recursos a Biblioteca da ESAB, funciona sob as orientações e em articulação directa com o Conselho Directivo. Artigo 3º A Biblioteca da ESAB tem por missão recolher, conservar, organizar e disponibilizar, aos alunos, docentes, investigadores, funcionários e comunidade em geral os recursos documentais e informativos necessários ao desempenho das funções de investigação e ensino, contribuindo assim para elevar o nível científico e cultural apoiando, através de um conjunto de serviços, os demais utilizadores que a ela se dirijam. Artigo 4º Para o efeito este Centro de Recursos disponibiliza os seguintes serviços, com salvaguarda de outros que venha a prestar futuramente: a) Consulta presencial do fundo documental da Biblioteca, independentemente do suporte ou formato; b) Acesso ao Catálogo e a outros serviços e recursos no Website da Biblioteca; c) Acesso a fotocopiadora em regime de auto-serviço; d) Pesquisas em bases de dados ou outros recursos de informação; e) Requisição domiciliária de monografias; f) Empréstimo interbibliotecário de monografias e artigos científicos. 1
2 Capítulo II Estrutura e Organização Artigo 5º Sem prejuízo das infra-estruturas, equipamento e recursos humanos que no futuro venham a ser adstritos à Biblioteca da ESAB, este Centro de Recursos dispõe dos seguintes meios: 1 Infra-estruturas e equipamentos: a) Uma Biblioteca/Sala Prof. Doutor Correia de Araújo; b) Uma sala de atendimento e exposição de periódicos e monografias; c) Uma sala de leitura; d) Um gabinete de trabalho de grupo; e) Um gabinete técnico de Processamento Bibliográfico de Monografias; f) Um gabinete técnico de Processamento Bibliográfico de Periódicos; g) Um Arquivo; h) Equipamento informático para seis postos de trabalho e pesquisa e dois postos de pesquisa; i) Um sistema anti-furto; j) Um sistema de magnetização/desmagnetização; k) Duas fotocopiadoras; 2 Recursos humanos: a) Um Técnico Superior 2ª Classe de Biblioteca, Arquivo e Documentação (BAD); b) Um Técnico Profissional Especialista; c) Um Técnico Especialista Principal; d) Um Assistente Administrativo; e) Um Auxiliar Administrativo; Artigo 6º Os recursos humanos afectos a este Centro de Recursos dão cumprimento às actividades resultantes das competências atribuídas aos serviços indicados nos Artigos 8º e 12º, de acordo com as orientações e decisões do Gestor da Biblioteca. Artigo 7º Caberá a um elemento da carreira de Técnico Superior de BAD a gestão deste Centro de Recursos, dando cumprimento ao estipulado no Artigo 17º. Artigo 8º Para a prossecução dos seus fins, a Biblioteca organiza-se nos seguintes serviços: a) Gestão; b) Processamento bibliográfico de monografias; c) Processamento bibliográfico de periódicos; d) Recursos de informação; e) Atendimento; f) Arquivo. Artigo 9º Os recursos financeiros atribuídos à Biblioteca, provenientes do Orçamento da Escola, comportam os encargos com o seu normal funcionamento; com a aquisição, manutenção e reparação de equipamentos; com a aquisição e manutenção de monografias, periódicos e bases de dados. 2
3 Artigo 10º A esta estrutura orgânica podem ainda ser afectos outros fundos provenientes de projectos ou actividades com financiamento específico. Capítulo III Atribuições, Competências e Funcionamento Artigo 11º Na concretização da sua missão a Biblioteca da ESAB tem as seguintes atribuições: a) Gerir todo o património bibliográfico e documental propriedade da ESAB, ou colocado à sua disposição por depósito ou empréstimo; b) Identificar, seleccionar, adquirir, processar, preservar, difundir e tornar acessíveis os recursos de informação, de suporte às actividades dos seus utilizadores; c) Utilizar os sistemas, as tecnologias e as técnicas mais eficazes e eficientes em matéria de armazenamento, acesso e difusão da informação; d) Colaborar com outros serviços da ESAB. Artigo 12º Os serviços nos quais a Biblioteca se organiza (Artigo 8º) permitem dar resposta aos objectivos e atribuições deste Centro de Recursos, através da distribuição de competências a seguir indicada. 1 Competências do serviço de processamento bibliográfico de monografias. a) Actualizar os procedimentos de tratamento técnico, segundo os preceitos da Biblioteca Nacional. b) Inventariação das espécies. c) Pesquisas preliminares para evitar a duplicação de registos na base de dados bibliográficos, actualizando os registos existentes. d) Descrição bibliográfica dos novos documentos, inserindo e validando os respectivos registos na base de dados. e) Colaboração no processo de classificação de livros, atribuindo notações às obras cujas entradas de classificação Agris e CDU se encontrem uniformizadas na base de dados bibliográficos, seguindo regras definidas pelo serviço. 2 Competências do serviço de processamento bibliográfico de periódicos. a) Inventário. b) Registo no Kardex do Sistema Integrado de Bibliotecas de todos os títulos/números de periódicos. c) Exposição de periódicos. d) Recolha e arquivo dos periódicos. e) Pesquisa de números existentes no Arquivo quando solicitados. f) Controlo de assinaturas de periódicos. g) Controlo de números de periódicos em atraso. 3 Competências do serviço de recursos de informação. a) Estudar os procedimentos de avaliação dos recursos informativos existentes no mercado. b) Apoiar os utilizadores na exploração dos recursos. 3
4 c) Formação dos funcionários relativa ao uso dos recursos de informação. d) Formação dos utilizadores no uso dos recursos de informação. 4 Competências do serviço de atendimento. a) Procedimentos de atendimento ao público, nomeadamente dos que resultam do uso das novas tecnologias de informação. b) Gerir os pedidos de apoio e de informação aos utentes. c) Gerir o sistema de empréstimo. 5 Competências do serviço de arquivo. a) Zelar pela boa conservação física das espécies em depósito. b) Facultar a consulta e requisição das espécies em depósito. Artigo 13º Os serviços prestados por este Centro de Recursos e referidos no Artigo 12º são objecto de regulamentação publicitada como normas de funcionamento interno, regulamento de leitura ou por qualquer outro meio considerado adequado, a implementar pelo Gestor da Biblioteca. Artigo 14º As solicitações para a aquisição de monografias, periódicos e bases de dados não podem ser efectuadas isoladamente por qualquer elemento dos corpos docente e não docente da ESAB, salvo se houver disponibilidade de financiamento próprio para o período de vigência da aquisição. Artigo 15º Salvaguardando o estipulado no Artigo 14º, a solicitação para a aquisição de bibliografia, independentemente do formato, deve ser objecto de proposta prévia dos departamentos ou de outras estruturas orgânicas, acompanhada de parecer do Conselho Científico sempre que o Conselho Directivo o solicite. Artigo 16º As aquisições são efectuadas apenas pelo Gestor da Biblioteca, sob proposta do próprio Gestor ou dos corpos docente e não docente de acordo com o indicado nos Artigos 14º e 15º, previamente autorizada pelo Conselho Directivo da ESAB. Capítulo IV Gestão Artigo 17º A Biblioteca é gerida por um Técnico Superior de BAD, nomeado pelo Conselho Directivo da ESAB, na qualidade de Gestor da Biblioteca. Artigo 18º Compete ao Gestor da Biblioteca: a) Administrar e gerir a Biblioteca, assegurando o cumprimento dos objectivos fixados; b) Elaborar o Plano de Actividades da Biblioteca, assim como o Relatório Anual de Actividades e submetê-los ao Conselho Directivo da ESAB; c) Assegurar a gestão dos meios humanos e materiais afectos à Biblioteca, nomeadamente as dotações orçamentais que lhe forem atribuídas; d) Zelar pela conservação e manutenção das instalações e de outros bens afectos à Biblioteca; e) Propor ao Conselho Directivo da ESAB a admissão de pessoal e a realização ou cessação de contratos de trabalho; 4
5 f) Propor ao Conselho Directivo da ESAB a aquisição de bens e serviços necessários ao desenvolvimento e funcionamento da Biblioteca; g) Submeter ao Conselho Directivo da ESAB as medidas normativas e administrativas necessárias ao bom funcionamento da Biblioteca; h) Representar a Biblioteca nos actos e eventos em que, no interesse da ESAB, haja que intervir; i) Estabelecer e aplicar critérios de organização e funcionamento dos serviços; j) Promover acções de difusão, a fim de tornar acessíveis as fontes de informação: primária, secundária e terciária; k) Gerir o Website da Biblioteca da ESAB. Capítulo V Disposições Finais Artigo 19º - O presente Regulamento Interno entrará em vigor após aprovação pelo Conselho Científico e posterior homologação do Conselho Directivo. Artigo 20º - Qualquer alteração ao presente Regulamento após homologação, terá de cumprir o estipulado no artigo 19º. 5
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto. Regulamento
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto
Leia maisRegulamento interno do Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
Regulamento interno do Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça 1. Missão O Centro de Documentação e Informação da Direcção-Geral da Política
Leia maisR E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A I S A L
CAPITULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Missão 1. A Biblioteca do ISAL tem como missão disponibilizar e promover o acesso, a pesquisa e a utilização da informação na área da Gestão, Hotelaria e do Turismo,
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisRegulamento do Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica
Regulamento do Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica Preâmbulo O Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica (CICA) da Fundação Marques da Silva (FIMS) é uma
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Natureza e missão
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Natureza e missão Art.º 1.º Natureza A Biblioteca é um serviço de apoio pedagógico à ESTC e à comunidade (art.º 46.º alínea c), dos estatutos publicados no D.R., 2ª
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisREGULAMENTO Nº. 4/2013
REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado
Leia maisSECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos. Artigo 1º. Objecto e Âmbito
SECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. A biblioteca escolar (a seguir identificada pela sigla BE/CRE) é um serviço orientado para o
Leia maisRegulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.
Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara
Leia maisRegulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode
Regulamento do Arquivo do Conservatório Escola de Artes Eng.º Luiz Peter Clode 1- Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento do Arquivo do Conservatório - Escola das Artes
Leia maisDEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA Setembro 2001 REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1º O Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisRegulamento da Biblioteca
Regulamento da Biblioteca Capítulo I - Disposições gerais... 1 Capítulo II Utilizadores... 1 Capítulo III Utilização da Biblioteca... 2 Secção I Referência e Apoio à Pesquisa... 2 Secção II Difusão de
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DA FUNDAÇÃO
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DA FUNDAÇÃO LISBOA 2011 CAPÍTULO I ORIGEM HISTÓRICA Artigo 1.º Enquadramento A Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (FRESS) é uma instituição de utilidade pública, criada
Leia maisREGULAMENTO Biblioteca Mário Sottomayor Cardia
REGULAMENTO Biblioteca Mário Sottomayor Cardia Artigo 1.º Missão A Biblioteca Mário Sottomayor Cardia (BMSC) integra a Divisão de Bibliotecas e Documentação (DBD), da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (BFDUL) tem por missão apoiar e incentivar o desenvolvimento da investigação
Leia maisPublicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016
Na unidade de administração geral são criadas secções de contabilidade, de património e de Recursos humanos, formação, planeamento e organização. MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Extracto
Leia maisREDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR. Protocolo de Cooperação
REDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR Protocolo de Cooperação 2009 Protocolo de Cooperação Preâmbulo - 3 CAPÍTULO I - Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBO - 4 Artigo 1.º - 4 Artigo 2.º - 4 Artigo 3.º - 4 CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
Instituto Politécnico de Viana do Castelo ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Aprovado pelo Conselho Directivo, em reunião de 23 de Janeiro de 2008 RTE-BIB00/ESEnf/0 Rev:0/2007.03.30
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisProtocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida
Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisAgrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja 1 Professoras Bibliotecárias: Paula Oliveira Coordenadora E.B.2/3 Moinhos da Arroja Vera Monteiro E.B.1/ J.I. Nº7 de Odivelas E.B.1/ J.I. Porto Pinheiro 2 I A BIBLIOTECA
Leia maisAgrupamento de Escolas À Beira Douro - Medas REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR CAPÍTULO I BIBLIOTECA ESCOLAR. Artigo 1 Disposições Gerais
REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR CAPÍTULO I BIBLIOTECA ESCOLAR Artigo 1 Disposições Gerais O Agrupamento de Escolas À Beira Douro integra duas Bibliotecas Escolares, situadas na Escola sede e na EB1/JI de
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisRegulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos
Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Artigo 85.º Definição A Biblioteca Escolar (BE) é uma estrutura que gere
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS. Serviços Técnico-Pedagógicos
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS Serviços Técnico-Pedagógicos Centro de Recursos Educativo Objecto e âmbito 1. O Centro de Recursos Educativos (a seguir
Leia maisArtigo 2º Direitos dos utilizadores
Objectivos O Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca (SDIB) da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis, (ESEnfCVPOA) tem como objectivo, disponibilizar
Leia maisREGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR
REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR PARTE I PARTE GERAL ARTIGO 1º (DEFINIÇÃO) A Biblioteca Escolar da Academia de Música de Costa Cabral (BE) faz parte integrante do processo educativo, um polo dinamizador
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO 2009-2013 Introdução O Plano de Acção da Biblioteca Escolar para o quadriénio 2009/2013 encontra-se dividido em quatro
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade
Leia maisDecreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março
Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento
Leia maisÚnico - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Investigação em Actividade Física, Saúde e Lazer
Regulamento Interno do Centro de Investigação em Actividade Física, Saúde e Lazer CAPÍTULO I NATUREZA E MISSÃO Artigo 1º Definição 1. O Centro de Investigação em Actividade Física, Saúde e Lazer, adiante
Leia maisProtocolo de Cooperação 2011
Protocolo de Cooperação 2011 Rede de Bibliotecas de Cantanhede 1 Preâmbulo A Rede de Bibliotecas de Cantanhede, adiante designada (RBC), insere-se na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas
Leia maisCAPÍTULO I (Princípios Gerais)
REGULAMENTO DO CECS - CENTRO DE ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - UNIVERSIDADE DO MINHO CAPÍTULO I (Princípios Gerais) Secção I (Da Natureza e Objectivos) Artigo 1º (Natureza
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA Regimento SBiB/ICB/USP DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP CAPÍTULO 1 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º
Leia maisMunicípio de Torres Novas
Município de Torres Novas Divisão de Bibliotecas e Museus MVSEV MVNICIPAL CARLOS REIS Regulamento Interno DENOMINAÇÃO Artigo 1º Por deliberação da Câmara Municipal de Torres Novas, de 20 de Abril de 1933,
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO 1.1 A Biblioteca da Escola Superior de Educação, tem como finalidade reunir, preservar, tratar e difundir toda a documentação e
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisRegulamento do Centro de Análise Estratégica da Comunidade de Países de Língua Portuguesa
PREÂMBULO A criação do Centro de Análise Estratégica para os Assuntos de Defesa da CPLP (CAE/CPLP), data da realização da I Reunião dos Ministros de Defesa Nacional dos Países da CPLP, que teve lugar em
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Novembro 2012 Índice CAPÍTULO I Da Natureza, Objeto e Objetivos da RBA... 2 Artigo 1. Natureza... 2 Artigo 2. Objeto... 3 Artigo 3. Objetivos... 3 CAPÍTULO II Organização e funcionamento
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP
REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto
Leia maisCIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE SISTEMAS CAPÍTULO 1 NATUREZA E FINS Artigo 1º O Departamento
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO O Programa Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) foi criado, em 1996, pelos Ministérios da Educação e
Leia maisRegulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO Regulamento Arquivo da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto JULHO 2018 DESPACHO ESS / P-032/ 2018 ÍNDICE 3 Capítulo I Constituição e Atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE KATYAVALA BWILA FACULDADE DE MEDICINA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA Benguela, 2016 BIBLIOTECA DA Regulamento PREÂMBULO O presente documento tem como objectivo informar aos utilizadores da Biblioteca da FMUKB as regras que normalizam o seu uso.
Leia maisEscola Secundária Frei Heitor Pinto Escola Básica 2/3 de Tortosendo. Escola Básica N.º 2 de Paul EB1 Montes Hermínios. EB1 Largo da Feira
Escola Secundária Frei Heitor Pinto Escola Básica 2/3 de Tortosendo Escola Básica N.º 2 de Paul EB1 Montes Hermínios EB1 Largo da Feira Ano letivo: 2015/2017 Regulamento das Bibliotecas Escolares / Centro
Leia maisCAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1.
CAPITULO I CONSTITUIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DO ARQUIVO MUNICIPAL ARTIGO 1. O Arquivo Municipal da Câmara de Oliveira de Frades tem por atribuições genéricas a recolha, selecção, tratamento e difusão da documentação
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Capítulo I Disposições gerais. Art. 1º - Objeto
Capítulo I Disposições gerais Art. 1º - Objeto a) O presente regulamento define, uniformiza e articula objetivos, procedimentos e condições de utilização da Biblioteca da Academia Militar (AM). b) A Biblioteca
Leia maisMARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA
REGULAMENTO CENTRO DE ESTUDOS DA ESCOLA DE ARQUITETURA Homologo Maria Manuel Oliveira Presidente de Escola MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA Assinado de forma digital por MARIA MANUEL LOBO PINTO DE OLIVEIRA
Leia maisRegulamento da Biblioteca Escolar
Regulamento da Biblioteca Escolar PREÂMBULO ARTIGO 1.º (Nota prévia) O presente regulamento, elaborado em conformidade com o Regulamento Interno, define as regras de organização / gestão e funcionamento
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisEstatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins
Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO DO CIPA- CENTRO DE INFORMAÇÃO, PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS DE IGUALDADE
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO DO CIPA- CENTRO DE INFORMAÇÃO, PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS DE IGUALDADE CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA DO CENTRO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Grupo de Trabalho Concelhio [Novembro de 2008] ÍNDICE CAPÍTULO I Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBMPC 3 ARTIGO 1.º Natureza 3 ARTIGO 2.º Objecto 4 ARTIGO 3.º Objectivos 4
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431 ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA Capitulo I - BIBLIOTECA ESCOLAR Artigo 1º Objecto e Âmbito O presente Regulamento
Leia maisArquivo Biblioteca Alfredo Tinoco. Regulamento
Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco Regulamento CAPÍTULO I Da organização da Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco Artigo 1.º Definição e Património O Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco é uma unidade científica
Leia maisRegulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca
Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca Junta de Freguesia de Avanca Avanca 2010 Preâmbulo As Bibliotecas são serviços públicos de natureza cultural, informativa, lúdica e educativa.
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,
Leia maisREGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) Publicado no Diário da República, m Série, n."26l, de 11 de Novembro de 2003 ÍNDICE Artigo 1º. - Criação,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisb) intervir na emissão de títulos de concessão de terras
1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA ESEL
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA ESEL ESEL 2014 Aprovado pelo Conselho Directivo em 30 de Abril de 2008 2ª revisão: 30 de Setembro de 2011 3ª revisão 13 de setembro de 2012 4ª revisão:
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DEFINIÇÕES ) O presente Regulamento, disciplina a concessão de apoios a prestar, pelas
Leia maisCentro de Estudos Filosóficos e Humanísticos
Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE
Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia mais[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)
[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO
Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisNOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG
NOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG Na sequência da publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, sobre o assunto em epígrafe, dá-se a conhecer a toda a
Leia maisRegulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008
Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008 O termo inglês spin-off é comummente utilizado para descrever uma nova empresa criada, normalmente
Leia mais