PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE.
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- Wilson Ribas de Miranda
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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. ATA Nº 230 COMITÊ DE INVESTIMENTOS Aos sete dias do mês de agosto de dois mil e quatorze, às quatorze horas, na sala de reuniões, 14º andar do prédio nas dependências do PREVIMPA, situado na Rua Uruguai, nº 277, nesta Capital, reuniu-se o Comitê de Investimentos deste Departamento, em sua ducentésima septuagésima sexta reunião ordinária. Constatada a existência de quorum, compareceram os membros: Rodrigo Machado Costa, Presidente, a Diretora Geral Adjunta, a Sra. Liege Mentz, Daniela Silveira Machado, Chefe da UFIN/PREVIMPA, Rogério de Oliveira, Carlos Fabretti Patrício e Tiago Iesbick, Economistas da Unidade Financeira, André Brum de Sá e Luís Fernando de Fraga e Silva, Representantes do Conselho de Administração, o Atuário da ASSEPLA, Dalvin Gabriel José de Souza e a Procuradora Municipal, Anelise Jacques da Silva. O Presidente, o Sr. Rodrigo Machado Costa declarou abertos os trabalhos com a seguinte pauta de reunião: 1 Aprovação das Atas. Atas 227 e 229 aprovadas. 2 Informes: o Sr. Tiago destaca a visita no DMAE: Nós pensamos em montar um produto de investimento pra ajudar eles na parte de investimento uma vez que eles acham que a previdência vai impactar bastante a partir do ano de 2016 e Logo um regime simples seria bem oneroso pro DMAE, assim tirando sua capacidade de investimento. Nós apresentamos algumas ideias, porém como eles têm a opção de tomar dinheiro empestado a juros subsidiados então não seria vantajoso montar um produto financeiro agora, pra montar este produto eles teriam que mudar o estatuto social, ou seja, teriam que deixar de ser um departamento e se transformar em uma empresa pública ou algo do tipo. O BNDES e a própria caixa tem algumas linhas de financiamento para eles, o que eu pude dizer é que essas linhas são as melhores que tem, porém há o problema de sustentação de investimentos do BNDES que é a juros subsidiados, é inflação -0,50%.Porém tem que ser resolvido logo, pois no ano passado o próprio PSI ficou um imbróglio se seria continuado ou não, portanto não é certo até quando vai este PSI. O Presidente da mesa, o Sr. Rodrigo, informa sobre a transferência de custódia do Banco do Brasil para a Caixa: nós já estamos operando sob custódia da Caixa, se iniciou no dia 16 de Julho e a partir daí houve um período de transição entre Banco do Brasil e Caixa. E agora o sistema de custódia qualificada está todo com a Caixa, então fruto daquela licitação que eles venceram, e falando sobre a Alíquota Suplementar: O outro informe é com relação à Alíquota Suplementar, onde - só recapitulando - a Lei Complementar nº 723/2013 foi aprovada no final do ano de 2013 retroagindo os efeitos a Janeiro de Então há um passivo da prefeitura uma dívida conosco de Janeiro de 2013 até os dias atuais. Nós conseguimos fazer a negociação com a Fazenda, a partir de agora no mês de Agosto vai ser pago todo o ano de 2014 da Alíquota Suplementar e será feito o parcelamento do ano de 2013 através do CadPrev, sistema do Ministério da Previdência. Então no próximo mês vai estar ingressando nos cofres do previmpa em torno de R$ 4,5 milhões em relação a Alíquota
2 Suplementar de 2014 e no próximo mês a outra parcela para iniciar o pagamento do ano de Quer dizer, tem mais recursos que vão ingressar no sistema capitalizado. E a partir daí, o pagamento vai ser dado mês a mês e regulariza toda essa situação. Então eu acho que isso é um passo bastante importante, algo que já estava pendente a bastante tempo, mas está resolvido. 3 Alocação de recursos (quadro econômico e posição dos investimentos): O economista Tiago abre o debate sugerindo uma maior independência para o setor de investimentos no que tange a operações de compra e venda, mas sempre respeitando as diretrizes do Comitê. Após esta colocação ele inicia a análise sobre o cenário econômico: IBC-BR é um índice mensal que representa a evolução do PIB, na margem ele apresenta um movimento de queda. A respeito da atividade industrial, apesar da greve do IBGE em Porto Alegre e Salvador, a variação de Maio para Junho em 2014 caiu 1%, em termos gerais ela apresenta uma tendência de estagnação com viés para queda. As vendas no varejo apresentam um aumento, porém em menor magnitude em relação aos meses anteriores. Esta lacuna entre produção industrial e vendas no varejo é fechada com importações e o preço do dólar acaba influenciando bastante na inflação. No que tange massa de rendimento real, está se apresenta crescimento nos últimos anos, porém se encontra estagnada em 2014 por causa da alta da inflação. O desemprego ainda se encontra em sua baixa histórica, embora com a crise da dívida Argentina esta taxa possa aumentar. Os índices de confiança são importantes, pois eles refletem uma visão do futuro pelos agentes. A confiança dos empresários está parecida com a época da crise, ou seja, em um patamar bastante baixo. O setor de serviços, que atualmente é o principal componente do PIB, também apresenta um índice de confiança baixo. O IPCA acumulado em 12 meses está em 6,52%, ultrapassando o teto da meta. O fluxo cambial apresenta um resultado negativo no acumulado dos últimos 12 meses. O saldo da balança comercial brasileira nos últimos 12 meses se encontra negativo, embora em Junho deste ano ter sido positiva. Os investimentos estrangeiros diretos não estão sendo suficientes para cobrir o déficit em transações correntes. No acumulado de 12 meses em Junho de 2014 o pagamento de juros superou o superávit primário em R$ 182 bilhões, o que representa um aumento do endividamento do setor público brasileiro. Por último, discorre acerca de alguns indicadores e acontecimentos internacionais, principalmente dos Estados Unidos e da Europa. Por sua vez, o economista Carlos Fabretti apresenta tabelas contendo a distribuição dos recursos do Previmpa entre os tipos de fundos e bancos, assim como os indicadores de volatilidade dos referidos fundos. A seu turno, o economista Rogério faz sua apresentação: O objetivo da apresentação do slide se concentra na visualização dos movimentos dos retornos dos fundos selecionados observados em julho e começo de agosto do corrente ano, face à dinâmica do mercado futuro dos juros, atreladas as apresentações dos cenários apresentados nas últimas reuniões. Nas últimas semanas, dois fatos marcaram o cenário econômico mundial: primeiro, na segunda metade do mês de julho, a audiência da Presidente do FED no congresso norte americano. No evento, os congressistas cobraram da Sra. Yellen o estabelecimento de determinadas metas de indicadores selecionados pela autoridade monetária do país para dar início ao aumento das taxas de juros. Existe entre os players globais uma torcida brutal para que os indicadores americanos marchem robustamente lado a lado a ponto de forçar o Federal Reserve (Fed) a antecipar a alta da taxa básica. Segundo, a intensificação das tensões geopolíticas provocadas pela explosão de avião na Ucrânia e o aumento da violência na faixa de Gaza servirão como nutriente para tornar o mercado volátil. Por exemplo, o VIX, índice de volatilidade do S&P 500, apresentou em julho alta volatilidade o implicou movimentos bruscos no mercado financeiro. Os EUA permanecem alternando números bons com outros francamente ruins. No que de fato interessa emprego e inflação. A alta da fed funds rate deve ficar mesmo para mais adiante. O entusiasmo dos investidores internacionais com o avanço de 4% registrado pelo PIB americano no segundo trimestre provocou aumentos das taxas futuras, mas durou pouco a elevação. No dia seguinte foram trazidos de volta à dura realidade por informes de inflação e do mercado de trabalho. No dia primeiro de agosto, o payroll (o relatório oficial
3 de emprego) mostrou a criação em julho de 209 mil postos de trabalho, bem aquém da expectativa de 230 mil. E a taxa de desemprego subiu de 6,1% para 6,2%. Conforme analistas, como a população ocupada cresceu em velocidade menor que a registrada pela população ativa, o sinal foi muito ruim. A inflação permanece baixa: o núcleo do índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE, a medida de inflação que o FED considera a mais confiável) subiu 1,5% em 12 meses. No cenário doméstico, a justificativa central para o avanço dos DIs foi a queda, menos expressiva do que o previsto, da produção industrial de junho. O IBGE divulgou uma baixa de 1,4%, enquanto os analistas previam 2,3%. Foi a quarta retração em sequência, denunciando forte contração dos investimentos. Segundo o gráfico, a partir do dia 17 de julho, o retorno diário do Caixa IMA B 5 + apresentou grande volatilidade. Para se ter uma idéia do dia 05/06/2014 até o dia 23/07/2014 o retorno diário de IMA B 5 + ficou na proporção dois por um com relação ao Caixa IMA B 5. No período de 17/07/2014 a 04/08/2014, a proporção da rentabilidade diária se alterou para algo em torno de cinco por um.. Após a exposição do Sr. Rogério, os participantes da reunião discutem a respeito das opções de aplicação dos novos recursos. O Sr. André salientou a possiblidade de aplicação dos recursos em títulos públicos. O Sr. Rodrigo define que a decisão será tomada na próxima reunião do Comitê, no dia 14 de Agosto de Não havendo nenhum outro assunto a ser tratado, o Sr. Rodrigo declara encerrada a presente reunião às dezesseis horas e quarenta e cinco minutos, sendo lavrada a presente Ata, que, após lida e aprovada, será assinada pelos representantes presentes : Rodrigo Machado Costa Presidente Liege Mentz Diretora Geral Adjunta Daniela Silveira Machado Chefe da UFIN/PREVIMPA Carlos Fabretti Patrício Rogério de Oliveira Tiago Iesbick Economistas da Unidade Financeira André Brum de Sá Luís Fernando de Fraga e Silva Representante do Conselho de Administração
4 Dalvin Gabriel José de Souza Atuário ASSEPLA/PREVIMPA Anelise Jacques da Silva Procuradora Municipal
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16 jan/97 jul/97 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 R$ Bilhões Índice da taxa de câmbio efetiva real (IPCA) 180,00 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 Até Junho/14 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
17 jan/97 jul/97 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 R$ Bilhões Índice da taxa de câmbio efetiva real (IPCA) 180,00 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 Até Junho/14 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
18 jan/90 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06 jan/08 jan/10 jan/12 jan/14 Exportações, Importações e Saldo Bilhões 50 Balança Comercial Exportações Importações Saldo Saldo 12 Meses COMITÊ DE INVESTIMENTOS
19 Bilhões jan/ Transações Correntes x Investimento Estrangeiro Direto jul/96 jan/97 jul/97 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 TC + IED TC 12 m IED 12 m De Janeiro/96 até Junho/14 COMITÊ DE INVESTIMENTOS 63,35 (18,17) (81,51)
20 nov/02 fev/03 mai/03 ago/03 nov/03 fev/04 mai/04 ago/04 nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 Juros e Superávit Primário 12 meses 300,00 250,00 No acumulado de 12 meses em Junho/14 o pagamento de Juros super o superávit primário em R$182 bi. 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 Juros 12 meses Superávit Primário 12 meses Até Junho/14 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
21 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
22 Dívida Pública Líquida e Bruta % PIB 70,00% 60,00% 58,54% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 Líquida dez/10 mar/11 Bruta COMITÊ DE INVESTIMENTOS jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 34,94%
23 Comércio Internacional No primeiro semestre, o déficit comercial dos EUA com a China cresceu 4,9% em relação a igual período de Na mesma comparação, o saldo negativo dos EUA aumentou 8,6% com o Canadá e 15,2% com a União Europeia. Por outro lado, o déficit norte-americano com o Brasil, México e Japão diminuiu entre janeiro e junho ante o mesmo intervalo do ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires. De janeiro a junho, os embarques de produtos gaúchos para a Argentina diminuíram 22,7% - o recuo das exportações brasileiras foi um pouco menor, 20,4% em relação ao mesmo período de A perspectiva é de que a situação argentina contribua para a deterioração do quadro econômico no Rio Grande do Sul, principalmente porque a pauta de exportações se concentra em produtos manufaturados de alto valor agregado. A China pode aproveitar para oferecer crédito aos argentinos ou propor um sistema vantajoso de permuta de mercadorias. A moeda de troca da economia argentina poderia ser o produto agrícola, mais especificamente a soja e o trigo. Eles receberiam os manufaturados chineses e exportariam para os asiáticos as commodities agrícolas, o que seria duplamente ruim para o Brasil. Além de vender menos grãos para a China, também venderíamos menos produtos industrializados para a Argentina. O embargo da Rússia à importação de produtos de países que impuseram sanções ao país em razão da crise na Ucrânia, pode abrir portas para uma "revolução" nas exportações brasileiras de carne e grãos (milho e soja). "Sem dúvida, do ponto de vista de commodities agrícolas, é positivo. A Rússia tem um potencial de grande consumidor de commodities agrícolas, não só de carne. COMITÊ DE INVESTIMENTOS
24 Bancos Centrais O Copom avalia que pressões inflacionárias ora presentes na economia a exemplo das decorrentes dos processos de realinhamentos de preços citados anteriormente e de ganhos salariais incompatíveis com ganhos de produtividade tendem a arrefecer ou, até mesmo, a se esgotarem ao longo do horizonte relevante para a política monetária. Em prazos mais curtos, some-se a isso o deslocamento do hiato do produto para o campo desinflacionário. Ainda assim, o Comitê antecipa cenário que contempla inflação resistente nos próximos trimestres, mas, que, mantidas as condições monetárias isto é, levando em conta estratégia que não contempla redução do instrumento de política monetária tende a entrar em trajetória de convergência para a meta nos trimestres finais do horizonte de projeção. O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, reiterou as intenções da instituição no que diz respeito ao lançamento de um programa de compra de ativos visando títulos lastreados em ativos (ABS). O dirigente disse que os planos se intensificaram e que esse esforço corresponde à expectativa de o que banco estará pronto para agir, mas Draghi ressaltou que uma decisão final no que diz respeito ao tamanho, escopo e tempo ainda não foi tomada. Mario Draghi, afirmou que os mercados perceberam que os juros reais devem permanecer negativos na zona do euro por mais tempo que nos EUA O FOMC espera que, com a acomodação adequada, a atividade econômica irá se expandir a um ritmo moderado, com os indicadores do mercado de trabalho e a inflação se deslocando em direção a níveis que os juízes do Comitê consideram consistentes com o seu mandato duplo. O Comitê considera que os riscos para as perspectivas de atividade econômica e do mercado de trabalho como quase equilibrada e que a probabilidade de a inflação rodar persistentemente abaixo de 2 por cento diminuiu um pouco. A Comissão julga atualmente que há uma força subjacente suficiente na economia em geral para apoiar a melhoria contínua das condições do mercado de trabalho. Quando a Comissão decidir a começar a remover a orientação acomodatícia da política, vai adotar uma abordagem equilibrada consentânea com os seus objetivos a longo prazo de máximo emprego e inflação de 2 por cento. O Comitê atualmente prevê que, mesmo após o emprego e a inflação estarem perto dos níveis consistentes com seu mandato, as condições econômicas podem, por algum tempo, garantir a manutenção das FED FUNDS abaixo dos níveis que o Comitê considera como normal no longo prazo. COMITÊ DE INVESTIMENTOS
25 jan/48 jan/50 jan/52 jan/54 jan/56 jan/58 jan/60 jan/62 jan/64 jan/66 jan/68 jan/70 jan/72 jan/74 jan/76 jan/78 jan/80 jan/82 jan/84 jan/86 jan/88 jan/90 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06 jan/08 jan/10 jan/12 jan/14 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 Milhares % New Nonfarm Payroll Seasonally Adjusted Unemployment Rate Seasonally Adjusted Novos Postos de Trabalho Média 12 Média 26 Banda Inferior Banda Superior Fechamento Média 12 Média 26 Banda Inferior Banda Superior COMITÊ DE INVESTIMENTOS
26 NOME DO FUNDO NO EXTRATO Total de SALDO FINAL R$ 1 - Totais por Tipo de Aplicação Ordenados por Nível de Risco Capitalização Comprev Consignações Imóvel para a Sede Movimento Reserva Técnica Taxa de Administração TOTAIS BCO % BB Previd RF Fluxo , , , ,58 CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF ,91 186, , , ,91 1,40% CAIXA FI BRASIL DI LONGO PRAZO , ,81 BB COMERCIAL , ,59 BB Previd RF Perfil , , , , , ,94 22,34% BB PREVID RF IRF-M , , ,74 CAIXA BRASIL IRF-M ,65 3,11% BB Previd RF IDKA , ,70 CX FI BRASIL IMA-B 5 TP RF LP , ,09 PREVID RF IMA-B , , ,70 29,20% CAIXA FI AÇÕES BRASIL IBX , ,95 FUNDO BANRISUL INDICE , ,13 FUNDO BANRISUL INFRA , ,28 ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE , ,70 INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS , , ,93 6,22% LFT VCTO 01/03/ , ,61 NTN-B VCTO 15/05/ , ,40 NTN-B VCTO 15/05/ , ,50 NTN-B VCTO 15/08/ , ,83 NTN-B VCTO 15/08/ , ,05 NTN-B VCTO 15/08/ , ,63 NTN-B VCTO 15/08/ , ,07 NTN-B VCTO 15/08/ , , ,67 35,13% FIDC CAIXA RPPS CONSIGNADO BMG , , ,34 2,611% TOTAIS , , , , , , , , ,14 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
27 NOME DO FUNDO NO EXTRATO 2 - Ativos e suas Principais Características - Ordenados por Risco Total de SALDO FINAL R$ Var Rendimento Anual - % Rendimento Mensal PL Fundo % BB Previd RF Fluxo ,00 0,02 9,05 0, ,53 0% CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF ,91 0,02 9,09 0, ,03 6% CAIXA FI BRASIL DI LONGO PRAZO ,81 0,04 9,91 0, ,00 4% BB COMERCIAL ,59 0,02 9,60 0, ,10 0% BB Previd RF Perfil ,54 0,04 9,97 0, ,10 1% BB PREVID RF IRF-M ,65 0,17 9,50 0, ,00 0% CAIXA BRASIL IRF-M 1-0,17 9,50 0, ,70 0% BB Previd RF IDKA ,70 1,18 11,23 0, ,90 0% Caixa FI Brasil Idka IPCA 2a RF LP - 1,18 11,10 0, ,89 0% CX FI BRASIL IMA-B 5 TP RF LP ,09 1,36 10,35 0, ,70 8% PREVID RF IMA-B , , ,25 10% BB IMA B ,72 3,77 1, ,40 0% CAIXA IMAB ,71 4,36 1, ,00 0% CAIXA FI AÇÕES BRASIL IBX ,95 7,97 14,03 4, ,00 7% FUNDO BANRISUL INDICE ,13 8,66 17,57 5, ,07 18% FUNDO BANRISUL INFRA ,28 8,24-14,21 0, ,27 21% ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE ,70 9,43 14,81 5, ,31 2% INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS ,87 5,33 14,15-1, ,59 1% TÍTULOS PÚBLICOS ,67 FIDC CAIXA RPPS CONSIGNADO BMG ,34 0,48 15,03 1, ,81 3% TOTAIS ,14 53,74 168,81 28, ,65 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
28 3 - Distribuição das Aplicações por Banco Administrador NOME DO FUNDO NO EXTRATO Total de SALDO FINAL R$ Capitalização Comprev Consignações Imóvel para a Sede Movimento Reserva Técnica Taxa de Administração TOTAIS BCO % INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS , , ,26 11% BB COMERCIAL , ,59 BB Previd RF Fluxo , , , ,58 BB Previd RF IDKA , ,70 BB PREVID RF IRF-M , , ,74 BB Previd RF Perfil , , , , ,70 PREVID RF IMA-B , ,91 CAIXA BRASIL IRF-M ,10 49% CAIXA FI AÇÕES BRASIL IBX , ,95 CAIXA FI BRASIL DI LONGO PRAZO , ,81 CAIXA FI BRASIL DISPONIBILIDADES RF ,91 186, , ,07 CX FI BRASIL IMA-B 5 TP RF LP , ,09 FIDC CAIXA RPPS CONSIGNADO BMG , ,34 FUNDO BANRISUL INDICE , ,13 FUNDO BANRISUL INFRA , , ,41 0,76% ISHARES IBOVESPA FUNDO DE ÍNDICE , , ,70 4% TÍTULOS PÚBLICOS , ,67 35% TOTAIS , , , , , , , , ,14 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
29 COMITÊ DE INVESTIMENTOS
Ata Nº 242. Comitê de Investimentos
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. 2 3 4 5 Ata Nº 242 Comitê de Investimentos 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Ata Comitê de Investimentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE 1 2 3 4 5 Ata 2016-06 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata Comitê de Investimentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE 1 2 3 4 5 Ata 2016-13 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata da Reunião Ordinária Comitê de Investimentos
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre - Previmpa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata da Reunião Ordinária Comitê de Investimentos
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre - Previmpa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata da Reunião Ordinária
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre - Previmpa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata Comitê de Investimentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE 1 2 3 4 5 Ata 2016-03 Comitê de Investimentos 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Ata Comitê de Investimentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE 1 2 3 4 5 Ata 2016-09 Comitê de Investimentos 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Ata da Reunião Ordinária Comitê de Investimentos
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre - Previmpa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA
Ata da Reunião Ordinária Comitê de Investimentos
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre - Previmpa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata da Reunião Ordinária Comitê de Investimentos
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Departamento Municipal de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Porto Alegre - Previmpa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Ata Comitê de Investimentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - PREVIMPA 1 2 3 Ata 2016-21 Comitê de Investimentos 4 5 6 7 8 9 10 11 12
ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015
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6,52 6,76 7,04 6,30 3,39 3,46 45,20 3,48 6,68 20,00 47,00 66,06 6,00 6,38 6,83 6,28 45,20 3,49 6,58 20,35 47,10 69,00 5,71 6,35 45,15 3,49 6,65 20,30 69,50 5,76 (9) (5) 4,90 5,04 5,06 5,39 3,45 3,41 10,50
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