RESPOSTA IMUNE E PROTEÇÃO DO PACU (Piaractus. IMMUNE RESPONSE AND PROTECTION of PACU (Piaractus

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPOSTA IMUNE E PROTEÇÃO DO PACU (Piaractus. IMMUNE RESPONSE AND PROTECTION of PACU (Piaractus"

Transcrição

1 RESPOSTA IMUNE E PROTEÇÃO DO PACU (Piaractus mesopotamicus) APÓS VACINAÇÃO INTRAPERITONEAL E POR IMERSÃO CONTRA AEROMONIOSE IMMUNE RESPONSE AND PROTECTION of PACU (Piaractus mesopotamicus) AFTER INJECTABLE AND IMMERSION VACCINATION AGAINST AEROMONIOSE Resumo Thais Heloisa Vaz Farias (1) Gabriela Pala (2) Suzana Kotzent (3) Jaqueline Custódio da Costa (4) Fabiana Pilarski (5) Este estudo avaliou a resposta imune adaptativa e a proteção de pacu, Piaractus mesopotamicus, após vacinação contra Aeromonas hydrophila por injeção intraperitoneal e por imersão. Os peixes foram distribuídos em quatro grupos: 1) vacinado intraperitonealmente (i.p); 2) vacinado por imersão; 3) vacinado por imersão duas vezes; 4) inoculado com 0,1mL de PBS estéril (controle). As diferentes vias de imunização promoveram o aumento dos níveis de anticorpos anti-a.hydrophila no soro dos pacus, no entanto, somente injeção i.p prolongou o incremento da resposta imune até o final do período experimental. Não houve diferença no percentual de sobrevivência entre os tratamentos, apesar disso, os animais vacinados via i.p apresentaram menor intensidade do processo infeccioso. Em conclusão, as diferentes vias de administração da vacina induziu uma forte resposta imune nos pacus, mas somente a vacina i.p prolongou o incremento da resposta imune, que apesar de não 1 Doutora em Aquicultura pelo Centro de Aquicultura da Unesp.. Endereço eletrônico: thais.vfarias@yahoo.com.br 2 Mestre em Aquicultura pelo Centro de Aquicultura da Unesp Endereço eletrônico: gabi.caunesp@gmail.com 3 Mestranda em Microbiologia Agropecuária pela FCAV Unesp, Jaboticabal. Endereço eletrônico: su_kotzent@hotmail.com 4 Mestranda em Aquicultura pelo Centro de Aquicultura da Unesp. Endereço eletrônico: jaque.custodio@gmail.com 5 Doutora em Aquicultura pelo Centro de Aquicultura da Unesp. Pesquisadora do Centro de Aquicultura do Caunesp. Endereço eletrônico: fabianap@caunesp.unesp.br

2 aumentar a resistência desse grupo ao desafio bacteriano, proporcionou maior capacidade do sistema imunitário para combater o agente infeccioso. Palavras-chave: Aeromonas hydrophila. Piaractus mesopotamicus. Vacina Abstract This study assessed the modulation of systemic immune response as well as P. mesopotamicus protection after immunization by two different routes of administration of a vaccine against A. hydrophila. Fish were divided in four groups: 1) vaccinated intraperitoneally (i.p); 2) vaccinated by immersion; 3) vaccinated by immersion twice; 4) inoculated with 0.1 ml of sterile PBS (control). Different routes of administration of the vaccine against the bacteria were able to increase of the level antibodies anti- A hydrophila in serum, however, only i.p. injection prolonged increase the immune response to the end of the experimental period. There was no difference in the percentage of survival between the treatments, however, the vaccinated animals showed lower intensity of infection. In conclusion, the different administration route of vaccines induced a strong response immune from pacu, and intraperitoneal vaccine prolonged immune response, although it did not increase the survival rate of this group, provided greater competence of the immune system to fight infectious agent. Keywords: Aeromonas hydrophila. Piaractus mesopotamicus. Vaccine 1 Introdução Aeromonas hydrophila é responsável por surtos de mortalidade de pacus (Piaractus mesopotamicus), um dos principais peixes cultivados no Brasil e emergente na aquicultura mundial (BILLER et al., 2015). No entanto, nenhuma vacina contra aeromoniose foi desenvolvida até o momento. Em geral, o nível e duração da eficácia da vacina são maiores na imunização injetável, no entanto, causa maior estresse aos peixes, custos com mão de obra qualificada e limitação para a vacinação de alevinos. Já, a vacina por imersão é um método mais simples de imunização, que é menos estressante, apresenta maior praticidade e possibilita a imunização de alevinos (GUDDING & VAN MUISWINKEL, 2013). O objetivo deste estudo foi determinar se a vacinação por imersão contra A. hydrophila comparada com imunização intraperitoneal pode estimular a resposta imune sistêmica e local de mucosa do P. mesopotamicus e melhorar taxa de sobrevivência dos peixes após desafio bacteriano.

3 2 Material e Métodos Juvenis de pacus (15± 5 g) foram divididos em quatro tratamentos com três repetições cada (n=45), sendo o primeiro grupo foi vacinado com injeção intraperitoneal contendo 0,1 ml de A. hydrophila inativada emulsionada com adjuvante incompleto de Freund. O segundo grupo foi vacinado em banho de imersão por 40 minutos em solução de A. hydrophila inativada. No terceiro grupo foi realizado o mesmo procedimento sendo repetido após 30 dias o reforço vacinal por imersão (booster). O quarto grupo foi inoculado com 0,1mL de PBS estéril (controle). As vacinas foram produzidas com a linhagem de A. hydrophila, isolada de um surto de aeromoniose em pacus, na concentração de 1.7 x 10 8 UFC ml -1 nos dois métodos de vacinação. Nos dias 14, 28, 42 e 84 pós-vacinação foram coletadas amostras de sangue para determinação dos níveis de anticorpos anti-a. hydrophila no soro por ELISA indireto (ROBERTSON & AUSTIN, 1998). Aos 84 dias pós-vacinação, os pacus foram desafiados com linhagem viva homóloga de A. hydrophila na concentração de 1 x 10 6 UFC ml -1 determinado a partir do ensaio de DL50. Os dados foram analisados usando ANOVA e a análise de variância para comparar os diferentes grupos experimentais foram estimados por Teste de Tukey (p< 0,05), e testados com efeito quadrático e linear. 3 Resultados e Discussão Os animais vacinados por injeção intraperitoneal apresentaram maiores níveis de anticorpos no soro durante todo o período avaliado em relação aos animais não vacinados (p<0,05). Após a vacinação por imersão sem dose de reforço, os níveis de anticorpos no soro foram superiores ao grupo controle aos 28 dias pós-imunização. Após esse período, o título de anticorpos foi similar aos peixes do grupo controle (p>0,05). Nos peixes imunizados por imersão, somente a imersão com booster foi capaz de manter maiores níveis de anticorpos até 42 dias pós-imunização (p<0,05), semelhante ao relatado por Arijo et al. (2005) que demonstrou a necessidade de reforço vacinal para aumentar e prolongar a resposta imune de linguados (Solea senegalensis) vacinados por imersão contra Photobacterium (Figura 1). Assim como observado no pacu, tilápia (Oreochromis niloticus) vacinadas via i.p apresentaram respostas imune adaptativas de maior intensidade e mais duradoura que a vacina por imersão, no entanto,

4 o uso de adjuvantes é necessário para a estimulação da resposta imune humoral adaptativa (GRABOWSKI et al., 2004). O sucesso da vacina por imersão em aumentar o nível de anticorpos anti-a.hydrophila no soro dos pacus imunizados está associado à exposição prolongada dos animas à alta concentração de antígeno vacinal, assim como observado por Du et al. (2015). Após desafio bacteriano, não foram observadas diferenças significativas no percentual de sobrevivência entre os diferentes tratamentos (p >0,05) (Tabela 1), apesar da variação na resposta de anticorpos induzida pela vacinação via i.p ao final do período experimental, assim como os resultados observados por Leal et al. (2010). No entanto, os animais vacinados via i.p apresentaram um processo infeccioso de evolução mais lenta, já que no terceiro dia pós- desafio os demais tratamentos apresentaram o mesmo percentual de sobrevivência observado nos peixes vacinados por injeção i.p ao final do desafio experimental, sugerindo que o processo infeccioso nestes animais foi menos intenso, e possivelmente com maior potencial de recuperação, por exemplo, durante uma infecção natural. Figura 1: Níveis de anticorpos anti-aeromonas hydrophila no soro de Piaractus mesopotamicus após imunização por injeção intraperitoneal, imersão; imersão com booster e não imunizados (controle) determinado pelo ensaio de ELISA indireto. Valores seguidos pela mesma letra não diferem pelo teste de Tukey (p>0,05). Barras indicam ±SEM.

5 Tabela 1: Percentual relativo de sobrevivência de Piaractus mesopotamicus submetidos ao desafio com Aeromonas. hydrophila após 84 dias de vacinação por diferentes vias de administração (injeção intraperitoneal, imersão; imersão c/ booster e controle). Tratamentos Dias de observação Imersão 90 ± 10,0 Aa 83 ± 11,6 Aab 63 ± 11,6 Abc 60 ± 10,0 Ac 53,3 ± 15,3 Ac 53,3 ± 15,3 Ac Imersão c/booster 93,3 ± 11,6Aa 86,7 ± 5,8 Aab 66,7 ± 5,8Abc 60 ± 10,0 Ac 60 ± 10,0 Ac 60 ± 10,0 Ac Intraperitoneal 90 ± 10,0Aa 76,6 ± 11,6Aab 73,3 ± 5,8Aab 70 ± 10,0Aab 63,3 ± 5,8 Ab 63,3 ± 5,8 Ab Controle 96,7 ± 5,8 Aa 83,3 ± 5,8 Aab 63,3 ± 5,8Abc 53,3 ± 5,8 Ac 53,3 ± 5,8 Ac 50 ± 10,0 Ac Média dos valores ± desvio padrão (n =30). Letras maiúsculas diferentes indicam diferença significativa entre os tratamentos (p< 0,005). Letras minúsculas diferentes indicam diferença significativa entre os dias de observação (p< 0,005). Tratamento: F=1,79 e p < F= 0,1613; Tempo: F= 29,42 e p < F=0,001; Trat x Tempo: F= 0,72 e p < F=0, Conclusões Diante da eficácia da vacina administrada por imersão c/ booster e via i.p em promover o aumento da resposta imune adaptativa associada à resposta dos animais imunizados via i.p frente ao desafio experimental, pode-se inferir que um protocolo de imunização pela via i.p combinado com reforço vacinal por imersão deve conferir uma resposta imune intensa e prolongada associada a uma maior proteção contra o patógeno. Referências ARIJO, S.; RICO, R.; CHABRILLON, M.; DIAZROSALES, P.; MARTÍNEZMANZANARES, E.; BALEBONA, M., MORIÑIGO, M. A. TORANZO, A.E.; MORIÑIGO,M.A. Effectiveness of a divalent vaccine for sole, Solea senegalensis (Kaup), against Vibrio harveyi and Photobacterium damselae subsp. piscicida. Journal of Fish Disease., v. 28., p , BILLER-TAKAHASHI, J. D.; TAKAHASHI, L. S.; MINGATTO, F. E.; URBINATI, E. C The immune system is limited by oxidative stress: Dietary selenium promotes optimal antioxidative status and greatest immune defense in pacu Piaractus mesopotamicus. Fish Shellfish Immunology, v.47., p , DU, Y.; TANG, X.; SHENG, X.; XING, J.; ZHAN, W. Immune response of flounder (Paralichthys olivaceus) was associated with the concentration of inactivated Edwardsiella tarda and immersion time. Veterinary Immunology and Immunopathology., v.167., p ,2015.

6 GRABOWSKI, L.D.; LAPATRA, S.E.; CAIN, K.D. Systemic and mucosal antibody response in tilapia, Oreochromis niloticus (L.), following immunization with Flavobacterium columnare. Journal of Fish Disease., v. 27., p , 2004 GUDDING, R. & VAN MUISWINKEL, W. B. A history of fish vaccination: sciencebased disease prevention in aquaculture. Fish Shellfish Immunology, v.35., p , LEAL, C. A. G.; CARVALHO-CASTRO, G. A.; SACCHETIN, P. S. C.; LOPES, C. O.; MORAES, A. M.; FIGUEIREDO, H. C. P. Oral and parenteral vaccines against Flavobacterium columnare: evaluation of humoral immune response by ELISA and in vivo efficiency in Nile tilapia (Oreochromis niloticus). Aquaculture International, v.18., , ROBERTSON, P. A. W. & AUSTIN, B. Experimental Vibrio harveyi infections in Penaeus vannanrei larvae. Diseases of Aquatic Organisms, v.32., p , 1998.

Vacinas e Imunoterapia

Vacinas e Imunoterapia Como os organismos hospedeiros vertebrados podem adquirir Imunidade? Vacinas e Imunoterapia Prof. Helio José Montassier Imunidade Passiva É uma forma de imunidade temporária após transferência natural

Leia mais

Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.

Vacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção. cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CARLOS RENATO PFAU EFICÁCIA DO SULFETO DE SELÊNIO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES SOBRE Malassezia pachydermatis EM CÃES: ESTUDO IN VITRO E IN VIVO. Dissertação apresentada ao

Leia mais

Importância e Descoberta

Importância e Descoberta Importância e Descoberta OMS - VACINAÇÃO E ÁGUA LIMPA INTERVENÇÕES DE SAÚDE PÚBLICA COM MAIOR IMPACTO NA SAÚDE MUNDIAL, APLICADAS MESMO ANTES DO CONHECIMENTO DA EXISTENCIA DE GERMES EM 1786 JENNER, APÓS

Leia mais

RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS. Estado: MG

RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS. Estado: MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MED. VET. PREVENTIVA AQUAVET LAB. DE DOENÇAS DE ANIMAIS AQUÁTICOS RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS Propriedade: Usina Irapé (Reservatório)

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009 Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:

Leia mais

ANÁLISE DA IMUNOGENICIDADE E GRAU DE PROTEÇÃO DE UMA VACINA INATIVADA PARA FEBRE AMARELA EM MODELO MURINO. Renata Carvalho Pereira, Bio Manguinhos

ANÁLISE DA IMUNOGENICIDADE E GRAU DE PROTEÇÃO DE UMA VACINA INATIVADA PARA FEBRE AMARELA EM MODELO MURINO. Renata Carvalho Pereira, Bio Manguinhos ANÁLISE DA IMUNOGENICIDADE E GRAU DE PROTEÇÃO DE UMA VACINA INATIVADA PARA FEBRE AMARELA EM MODELO MURINO Renata Carvalho Pereira, Bio Manguinhos Febre Amarela Arbovírus; Família Flaviviridae; Gênero Flavivírus;

Leia mais

Imunização ativa e passiva

Imunização ativa e passiva IMUNIZAÇÕES Imunização ativa e passiva IMUNIZAÇÕES IMUNIZAÇÃO É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA. Jenner e a varíola (1798) Pasteur e o cólera (1798) IMUNIZAÇÕES

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN: Ano XIII-Número 24 Janeiro de 2015 Periódico Semestral

REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN: Ano XIII-Número 24 Janeiro de 2015 Periódico Semestral A EFICÁCIA DAS VACINAS CONTRA STREPTOCOCCUS AGALACTIAE EM TILÁPIAS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Carlos Cicinato Vieira MELO 1 Fábio Raphael Pascoti BRUHN 2 Ivan Júnior ASCARI 3 Matheus Hernandes LEIRA 4 Márcio

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ

TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ Susana Aidé Profª Adjunto de Ginecologia Universidade Federal Fluminense Hospital Universitário Antônio Pedro Carta

Leia mais

ANTICORPOS DE ORIGEM COLOSTRAL EM BEZERROS CONTRA O CLOSTRIDIUM CHAUVOEI

ANTICORPOS DE ORIGEM COLOSTRAL EM BEZERROS CONTRA O CLOSTRIDIUM CHAUVOEI ANTICORPOS DE ORIGEM COLOSTRAL EM BEZERROS CONTRA O CLOSTRIDIUM CHAUVOEI Rafael Ferreira de Araujo 1, Vera Cláudia Lorenzetti Magalhães Curci 2, Iveraldo dos Santos Dutra 3 1. Médico Veterinário, MSc,

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,

Leia mais

Cândida Jerónimo 1 & Ana Pereira 1

Cândida Jerónimo 1 & Ana Pereira 1 EFEITO DA VACINAÇÃO CONTRA A CIRCOVIROSE SUÍNA SOBRE A PROLIFICIDADE E A MORTALIDADE EM LEITÕES AO NASCIMENTO. Cândida Jerónimo 1 & Ana Pereira 1 1 Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior Agrária

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bovilis Bovipast RSP. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por 1 dose (5 ml): Substâncias ativas: Vírus BRS inativado, estirpe

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE VACINAS RECOMBINANTES CONTRA MALÁRIA HUMANA E TESTE IN VIVO EM MODELO MURINO

DESENVOLVIMENTO DE VACINAS RECOMBINANTES CONTRA MALÁRIA HUMANA E TESTE IN VIVO EM MODELO MURINO LEONEIDE ÉRICA MADURO BOUILLET DESENVOLVIMENTO DE VACINAS RECOMBINANTES CONTRA MALÁRIA HUMANA E TESTE IN VIVO EM MODELO MURINO ORIENTADOR: Prof. OSCAR BRUNA ROMERO BELO HORIZONTE MAIO 2009 i LEONEIDE ÉRICA

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Ery + Parvo 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância ativa: Por dose de 2 ml: - PPV inativado,

Leia mais

HIPERSENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE VACINADAS COM BCG ORAL *

HIPERSENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE VACINADAS COM BCG ORAL * HIPERSENSIBILIDADE TUBERCULÍNICA EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO DE IDADE VACINADAS COM BCG ORAL * Roberto Brólio ** Geraldo Chaves Salomon ** Marília Belluomini ** Pericles Alves Nogueira** Stella Maria

Leia mais

TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS.

TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS. NAPOLEÃO MARTINS ARGÔLO NETO TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa,

Leia mais

ANOVA - parte I Conceitos Básicos

ANOVA - parte I Conceitos Básicos ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

ESQUEMA REDUZIDO DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA HUMANA PRÉ-EXPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DE DOSES ANUAIS DE REFORÇO

ESQUEMA REDUZIDO DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA HUMANA PRÉ-EXPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DE DOSES ANUAIS DE REFORÇO ESQUEMA REDUZIDO DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA HUMANA PRÉ-EXPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DE DOSES ANUAIS DE REFORÇO Esther Luiza Bocato Chamelet * Murillo Pacca de Azevedo * Silvana Regina Favoretto ** Sosthenes Vital

Leia mais

Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo

Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.

Leia mais

PERFIL METABÓLICO E ENDÓCRINO DE EQUÍDEOS

PERFIL METABÓLICO E ENDÓCRINO DE EQUÍDEOS PERFIL METABÓLICO E ENDÓCRINO DE EQUÍDEOS Autores: Thais de Oliveira Fortes (PIBIC/CNPq) 1, Francisco Armando de Azevedo Souza (Orientador) 2, Emília de Paiva Porto 2, Marcia Fornasieri Domingos 3 e-mail:

Leia mais

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),

Leia mais

Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo

Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Diarréia Epidêmica Suína PED é causada por um coronavírus (PEDV) PEDV causa diarréia e vômito em suínos de todas as idades Mortalidade

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Epidemiologia Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Aqüicultura

Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Aqüicultura Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Aqüicultura Resposta hematológica e imunológica de tilápia do Nilo após aplicação de vacina polivalente por banho de imersão,

Leia mais

Sanidade na Aquicultura - Uso de probióticos na produção aquícola

Sanidade na Aquicultura - Uso de probióticos na produção aquícola Shapingaquaculturetogether Sanidade na Aquicultura - Uso de probióticos na produção aquícola Dr. Marcos Santos INVE do Brasil LTDA Risco de doenças sempre presente, mas podemos minimizá-lo, ou reduzir

Leia mais

Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos

Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos João Bosco C. da Silva; Jairo Vidal Vieira; Cristina Maria M. Machado; Graziella B. de Lima. Embrapa

Leia mais

IMUNOLOGIA. Prof. Fausto de Souza Aula 10: Imunização Passiva e Ativa Vacinas

IMUNOLOGIA. Prof. Fausto de Souza Aula 10: Imunização Passiva e Ativa Vacinas IMUNOLOGIA Prof. Fausto de Souza Aula 10: Imunização Passiva e Ativa Vacinas Imunização passiva Imunização passiva transferência de anticorpos produzidos por um animal ou outro homem. Esse tipo de imunidade

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA

BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA Lucas Gomes de Souza 1, Francisco Lopes Evangelista 2, Gabriel José Lima da Silveira 3, Susana Churka Blum 4 Resumo: O

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Comparativo entre suínos castrados pelo método tradicional (castração cirúrgica ) e o método imunocastração. Palavras-chave: suínos imunocastrados, vacina anti-gnrh, castração cirúrgica.

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena ESTRATÉGIAS DE ALIME TAÇÃO E DESEMPE HO PRODUTIVO EM JUVE IS DE TILÁPIA DO ILO (Oreochromis niloticus) LI HAGEM GIFT FEEDI G STRATEGIES A D GROWTH PERFORMA CE I ILE TILAPIA JUVE ILES (OREOCHROMIS ILOTICUS)

Leia mais

Histórico. Erradicação da Varíola

Histórico. Erradicação da Varíola Histórico Inserção contra Febre Amarela Erradicação da Pólio Erradicação da Varíola Revolta da vacina 1904 Vacinação Em 1973, houve a criação do Programa Nacional de Imunização PNI. Este articula, sob

Leia mais

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis

SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF

Leia mais

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação.

Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Patrícia Neves Laboratório de Tecnologia Imunológica VDTEC/Biomanguinhos Proteção vacinal A identificação de marcadores imunológicos que se correlacionem

Leia mais

Uma simples técnica para detectar metrite

Uma simples técnica para detectar metrite Uma simples técnica para detectar metrite Stephanie Stella, Anne Rosi Guadagnin, Angelica Petersen Dias, and Dr. Phil Cardoso Não existem dúvidas que o parto é uma situação estressante para a vaca e seu

Leia mais

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM TAMBAQUIS (Colossoma macropomum) TRATADOS COM FOSFOMICINA NA RAÇÃO

ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM TAMBAQUIS (Colossoma macropomum) TRATADOS COM FOSFOMICINA NA RAÇÃO 1 ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS EM TAMBAQUIS (Colossoma macropomum) TRATADOS COM FOSFOMICINA NA RAÇÃO VANESSA INGRID JAINES 1, NATHALIA AUGUSTA LOURES LIRA 2, FABIANA INDIRA LOURES LIRA LOPES 2, SIMONE CRISTINA

Leia mais

MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV

MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia

Leia mais

SITUAÇÃO VACINAL, IMUNIDADE E CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE HEPATITE B

SITUAÇÃO VACINAL, IMUNIDADE E CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE HEPATITE B SITUAÇÃO VACINAL, IMUNIDADE E CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM SOBRE HEPATITE B Flávia Gamero PELLOZO 1 Laura Ferreira de REZENDE 2 1. Especialista em Adolescência para Equipe Muldisciplinar,

Leia mais

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras

Leia mais

Produção hidropônica de coentro em diferentes concentrações de solução nutritiva, em sistema NFT

Produção hidropônica de coentro em diferentes concentrações de solução nutritiva, em sistema NFT Produção hidropônica de coentro em diferentes concentrações de solução nutritiva, em sistema NFT Lívia Vieira de Andrade; José Magno Queiroz Luz; Monalisa Alves Diniz da Silva; Vinícius Borges dos Santos;

Leia mais

Patogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas

Patogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas Patogêneses virais II Profa Dra Mônica Santos de Freitas 09.11.2011 1 Determinante da patogênese Interação com o tecido alvo; Acesso ao tecido alvo; Presença de receptores; Estabilidade das partículas

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena CRIAÇÃO DE TILÁPIAS DA LI HAGEM GIFT (Oreochromis niloticus) EM SISTEMA FECHADO DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA TILAPIA LI E GIFT (OREOCHROMIS ILOTICUS) FARM I CLOSED WATER SYSTEM Marcos Vinícius Saita 1*, Lidiane

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO

UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO 327 UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO Marina Oliveira Santana ¹, Cristiane Sampaio Fonseca ², Luiza Carla Vidigal ³. Resumo: As evidências científicas sobre a relação

Leia mais

Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos

Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos 1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos Guilherme Nunes Bolzan Graduando

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis AR-T DF suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS

UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS NORMATIZAÇÃO CONJUNTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP) E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) PARA USO PRÁTICO A vacina pneumocócica

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 8º Biologia Leda Av. Mensal 15/09/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém

Leia mais

A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS

A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS PRODUÇÃO DE INSUMOS BIOLÓGICOS GENE PLASMÍDEO HOSPEDEIRO TRANSCRIÇÃO - RNA TRADUÇÃO - PROTEÍNA PURIFICAÇÃO PLASMÍEO PADRÃO Amp R Ori Promotor Eco RI

Leia mais

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,

Leia mais

MenB Information - Portuguese

MenB Information - Portuguese MenB Esta página fornece um breve resumo da doença e da vacina que se encontra disponível para a prevenir. No fundo da página são fornecidas ligações para informações mais detalhadas. O que é a doença

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Última revisão do texto em fevereiro de 2015 Página 1 de 13 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobivac Lepto mais Suspensão injetável para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

Infecção prévia por dengue não agrava o quadro de Zika Ter, 27 de Junho de :04 - Última atualização Ter, 27 de Junho de :07

Infecção prévia por dengue não agrava o quadro de Zika Ter, 27 de Junho de :04 - Última atualização Ter, 27 de Junho de :07 Quem é infectado pelo vírus Zika depois de já ter tido dengue aparentemente não apresenta uma enfermidade mais severa do que pessoas sem contato prévio com o vírus da dengue. Essa conclusão decorre de

Leia mais

Coqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente

Coqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente Coqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente A coqueluche, também conhecida como tosse comprida ou tosse espasmódica, é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. 0,05% m/v

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. 0,05% m/v RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO IMUNOLÓGICO Bravoxin 10 Suspensão injetável para bovinos e ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml

Leia mais

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e

Leia mais

Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio.

Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Geraldo M. de Resende; Nivaldo D. Costa Embrapa - Semi-Árido, C. Postal 23, 56302.970 Petrolina - PE. E-mail: gmilanez@ufla.br RESUMO

Leia mais

SISTEMA IMUNITÁRIO ou IMUNOLÓGICO. O sangue e as defesas corporais

SISTEMA IMUNITÁRIO ou IMUNOLÓGICO. O sangue e as defesas corporais SISTEMA IMUNITÁRIO ou IMUNOLÓGICO O sangue e as defesas corporais INTRODUÇÃO Promove o combate a microrganismos invasores e a limpeza do organismo (retirada de células mortas e de células alteradas) Altamente

Leia mais

VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA

VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA Vacinando o Profissional da Saúde O Ambiente Hospitalar Maior risco de aquisição e transmissão de doenças infecciosas Vacinando o Profissional

Leia mais

Vacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP

Vacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Vacinação de Grupos Especiais Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1 Profilaxia pré e pós-exposição a agentes

Leia mais

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21) Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação

Leia mais

FARMACOLOGIA. Aula 12 Continuação da aula anterior IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA. IMONUGLOBULINAS. VACINAS. LISADOS BACTERIANOS.

FARMACOLOGIA. Aula 12 Continuação da aula anterior IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA. IMONUGLOBULINAS. VACINAS. LISADOS BACTERIANOS. FARMACOLOGIA Aula 12 Continuação da aula anterior IMUNIZAÇÃO: ACTIVA E PASSIVA. IMONUGLOBULINAS. VACINAS. LISADOS BACTERIANOS. IMUNIZAÇÃO Protecção contra infecções e doenças cancerígenas. Protecção do

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Salenvac T Suspensão injetável para galinhas 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 0,5 ml: Substâncias

Leia mais

artus BK Virus QS-RGQ Kit

artus BK Virus QS-RGQ Kit artus BK Virus QS-RGQ Kit Características de desempenho artus BK Virus QS-RGQ Kit, versão 1, 4514363 Verificar a disponibilidade de novas revisões de rotulagem eletrónica em www.qiagen.com/products/artusbkvirusrgpcrkit.aspx

Leia mais

Determinação de matérias estranhas, impurezas e fragmentos em milho

Determinação de matérias estranhas, impurezas e fragmentos em milho Determinação de matérias estranhas, impurezas e fragmentos em milho Larissa Fatarelli Bento 1, Maria Aparecida Braga Caneppele 2, Dayse Félix do Nascimento 3, Aline Lehmkuhl 1, Carlos Caneppele 2 64 1

Leia mais

2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação

2.ª ACTUALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP. Ministério da Saúde. PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação Ministério da Saúde DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO 2.ª ACTUALIZAÇÃO - 2007 PROGRAMA VACINAÇÃO - Projecto A excelência na vacinação EXCELÊNCIA NA VACINAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO NOTA PRÉVIA

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial Fatores ou Variáveis Temperatura

Leia mais

INDICADORES DE ESTERILIZAÇÃO

INDICADORES DE ESTERILIZAÇÃO Como verificar a eficácia de um processo de esterilização? INICAORES E ESTERILIZAÇÃO Uso de indicadores que monitorem o processo de esterilização. Profa. ra. Marina Ishii FBT 5736 Métodos Gerais de Esterilização

Leia mais

Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/ Professor José Carlos Fogo

Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/ Professor José Carlos Fogo Estatística 1 - Lista de Exercícios 4-21/06/2016 - Professor José Carlos Fogo 1) A tabela abaixo representa um estudo sobre a participação de famílias na coleta seletiva de lixo. Grau de instrução do chefe

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA SISTEMA DE SUICÍDIO CONDICIONAL PARA LEVEDURAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA SISTEMA DE SUICÍDIO CONDICIONAL PARA LEVEDURAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA SISTEMA DE SUICÍDIO CONDICIONAL PARA LEVEDURAS Andrea Balan e Ana Clara G. Schenberg CONTEXTO Organismos geneticamente modificados MICRORGANISMOS

Leia mais

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

resumo abstract artigo original original paper unitermos

resumo abstract artigo original original paper unitermos J Bras Patol Med Lab v. 43 n. 5 p. 313-318 outubro 2007 artigo original original paper Soroprevalência da hepatite B e avaliação da resposta imunológica à vacinação contra a hepatite B por via intramuscular

Leia mais

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida

Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida Interação Antígeno Anticorpo Profª Heide Baida Introdução T CD4+ memória MØ Resposta imune Ag Linfócito T CD4+ T CD4+ efetor * * * * * * * * * citocinas * * Linfócito B anticorpos B memória B Efetor (plasmócito)

Leia mais

Conceito de Estatística

Conceito de Estatística Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena DIFERE TES ALIME TOS O CRESCIME TO I ICIAL DO ACARÁ- BA DEIRA (Pterophyllum scalare). DADOS PRELIMI ARES DIFFERE T FEEDS O I ITIAL GROWTH OF A GELFISH (PTEROPHYLLUM SCALARE). I ITIAL DATA. Elane Cristine

Leia mais

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae

Hepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

Análise de Variância (ANOVA)

Análise de Variância (ANOVA) Análise de Variância (ANOVA) Prof. Dr. Vinicius Campos Disciplina de Bioestatística e Delineamento Experimental Graduação em Biotecnologia - UFPel Abordagens da aula... 1. Bases da ANOVA 2. Tipos de ANOVA

Leia mais

NOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha

NOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha NOTA TÉCNICA 29/03/2017 Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes em todo o mundo. Desde

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA Rafael Santos Finholdt (1), Roberto Kazuhiko Zito (2), Maria Eugenia Lisei de Sá (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, rafaelfinholdt@yahoo.com.br;

Leia mais

Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro

Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro 61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta

Leia mais

RESPOSTA HUMORAL DE BOVINOS PARA OS TOXÓIDES BOTULÍNICOS C E D

RESPOSTA HUMORAL DE BOVINOS PARA OS TOXÓIDES BOTULÍNICOS C E D UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE JABOTICABAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS RESPOSTA HUMORAL DE BOVINOS PARA OS TOXÓIDES BOTULÍNICOS C E D Vera Cláudia Lorenzetti Magalhães Curci

Leia mais

INFLUÊNCIA GRANULOMÉTRICA NA MEDIÇÃO DE COR DO AÇÚCAR PELO MÉTODO COLORIMÉTRICO

INFLUÊNCIA GRANULOMÉTRICA NA MEDIÇÃO DE COR DO AÇÚCAR PELO MÉTODO COLORIMÉTRICO INFLUÊNCIA GRANULOMÉTRICA NA MEDIÇÃO DE COR DO AÇÚCAR PELO MÉTODO COLORIMÉTRICO GRAIN SIZE INFLUENCE IN COLOR MEASUREMENT OF THE SUGAR BY ICUMSA METHOD Resumo Isabela Lourençano Pereira (1) Kelly Magalhães

Leia mais

Projeto Diretrizes. Elaboração Final: de Julho Maio de

Projeto Diretrizes. Elaboração Final: de Julho Maio de Vacina Conjugada Tratamento Contra da Fase - Neisseria Aguda do Acidente Meningitidis Vascular Sorogrupo Cerebral C Autoria: Academia Sociedade Brasileira de de Neurologia Pediatria Elaboração Final: 24

Leia mais

INFORMATIVO CEDIPI. Dose de reforço das vacinas conjugadas contra o meningococo C

INFORMATIVO CEDIPI. Dose de reforço das vacinas conjugadas contra o meningococo C INFORMATIVO CEDIPI Dose de reforço das vacinas conjugadas contra o meningococo C As vacinas conjugadas contra o meningococo C começaram a ser utilizadas em 1999. Recentemente, países que introduziram essas

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)

EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto

Leia mais

Avaliação de bacterina e Lactobacillus plantarum frente à infecção experimental por Vibrio harveyi em pós-larvas de Litopenaeus vannamei

Avaliação de bacterina e Lactobacillus plantarum frente à infecção experimental por Vibrio harveyi em pós-larvas de Litopenaeus vannamei 40 Avaliação de bacterina e Lactobacillus plantarum frente à infecção experimental por Vibrio harveyi em pós-larvas de Litopenaeus vannamei Celso Carlos BUGLIONE 1 Fabíola PEDROTTI 1 Felipe do Nascimento

Leia mais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO IMUNOPROFILAXIA. Dra. Cleoncie Alves de Melo Bento Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO IMUNOPROFILAXIA. Dra. Cleoncie Alves de Melo Bento Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO IMUNOPROFILAXIA Dra. Cleoncie Alves de Melo Bento Profa. Adjunta Disciplina de Imunologia Introdução IMUNIDADE ATIVA PASSIVA Introdução IMUNIDADE

Leia mais

Vacina Tríplice (DTP) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche

Vacina Tríplice (DTP) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Vacina Tríplice (DTP) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta

Leia mais