TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ"

Transcrição

1 TROCANDO IDÉIAS XX 16 e 17 de junho de 2016 Windsor Flórida Hotel - Rio de Janeiro - RJ Susana Aidé Profª Adjunto de Ginecologia Universidade Federal Fluminense Hospital Universitário Antônio Pedro

2 Carta aberta aos médicos A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) convocam os médicos a recomendar fortemente às suas pacientes a vacinação contra o HPV. 2015

3 EUA: ± 2.8 milhões de citologias de rastreio alteradas a cada ano ( câncer cervical e mortes) ACOG: inaceitável as baixas taxas de vacinação Papel-chave de G&O e outros profissionais de saúde: informações sobre benefício e segurança e incentivar o uso em adolescentes

4 EUA: 50% das meninas entre anos receberam apenas 1 dose da vacina e 33%, as três doses. Estimativa CDC: a imunização de 80% evitaria casos de câncer em toda a vida de meninas hoje com menos de 12 anos Com mais de 60 milhões de doses, não há dados de efeitos adversos graves

5 Estudo de imunogenicidade realizado pela Universidade de Columbia (Canadá) em 310 meninas adolescentes entre 9 e 13 anos de idade que receberam o esquema alternativo de duas doses ( 0 e 6 meses). Seguimento de 36 meses: resposta imunológica similar no grupo de 9 a 13 anos com dose de 0 e 6 meses à obtida em mulheres de 16 a 26 anos que receberam o esquema habitual (0, 2 e 6 meses). Não é possível inferir que esse novo esquema é igualmente eficaz ao esquema habitual (0, 2 e 6 meses) SOMENTE com dados de imunogenicidade, nem que esses resultados possam ser extrapolados para outras faixas etárias. Apesar da resposta imune ser um dos parâmetros usados em estudos das vacinas contra HPV, apenas o acompanhamento dessas meninas de 9 a 13 anos a longo prazo poderá confirmar se existe manutenção da resposta imune e eficácia clínica com o uso deste novo esquema. Cerca de 240 indivíduos deste estudo serão seguidos por sistema de vigilância de cerca de 10 anos.

6 Estudo com o objetivo de avaliar os níveis de anticorpos (imunogenicidade) em 743 adolescentes femininas entre 11 a 13 anos de idade, no Vietnã, seguidas até 32 meses após os esquemas de vacinação estendidos (0, 3, 9 meses; 0, 6, 12 meses, ou 0, 12, 24 meses). A imunogenicidade produzida nos 3 esquemas alternativos de vacinação para os tipos 6, 11, 16, 18 não foi inferior, após a terceira dose, em comparação com o esquema padrão. Os resultados sugerem que as doses 0 e 12 meses podem proporcionar proteção semalhante. (concentrações de ACS após 2 doses 0, 12, 24 meses foi semelhante à concentração em 29 meses após a 3ª dose 0, 2, 6 meses: esquema padrão). Pode ser que um longo intervalo de tempo para a administração da 2ª dose (12 meses depois da 1ª dose) permita que a segunda dose seja um "Reforço", anulando a necessidade de uma terceira dose para desempenhar este papel. JID 2013:208

7 A imunogenicidade das adolescentes nos esquemas alterativos foi comparável ao das adultas jovens no esquema padrão Mais estudos a longo prazo de infecção persistente e neoplasia cervical devem ser realizados para avaliar a eficácia da vacina de HPV, quando administrada em esquemas alternativos. JID 2013:208

8 Estudo de coorte com o objetivo de avaliar a imunogenicidade e a frequência da infecção persistente do HPV com uma, duas e três doses da vacina HPV quadrivalente, com seguimento de 7-8 anos. Realizado em nove locais da Índia, com meninas entre anos vacinadas em 4 grupos: 3 doses (0, 2, 6 meses ou+); 2 doses (0, 6 meses ou +); 2 doses (0 e 2 meses) e 1 dose. Foram avaliados os títulos e a avidez dos anticorpos neutralizantes para os L1 dos 4 tipos (6, 11, 16, 18) e a infecção persistente destes tipos virais. A resposta imune no grupo da vacina HPV de duas doses (0, 6 meses) não foi inferior ao grupo de três doses, mas foi inferior ao grupo de duas doses (0 e 2 meses) e o de uma dose. A frequência da infecção por HPV 6, 11, 16, 18 em amostras cervicais foram semelhantes independente do número de doses. Os achados corroboram com a recomendação da OMS de duas doses, com pelo menos 6 meses de intervalo, para a vacinação de rotina dos jovens (<15 anos). Lancet Oncol 2016; 17: 67 77

9 Estudo de eficácia da vacina contra a infecção HPV 16/18 e a proteção conferida contra os outros tipos não incluídos na vacina, em meninas de anos que receberam o esquema de três doses e alternativos de duas doses e de uma dose, com seguimento de 4 anos mulheres receberam 3 doses; 1.185, receberam 2 doses e 543, receberam 1 dose. A eficácia contra a infecção pelo HPV 16/18 foi de : para 3 doses 77,0% (IC 95%: 74,779,1%), para 2 doses 76,0% (IC 95%62,0-85,3%) e para 1 dose 85,7% (IC 95%:70,7-93,7%) A eficácia contra a infecção pelo HPV 16/18 foi de: para duas doses, sendo a 2ª aplicada 1 mês depois: 75,3% (IC 95% 54,2-87,5%) e sendo a 2ª aplicada 6 mês após: 82,6% (IC 95% 42,3-96,1%) A eficácia contra a infecção pelo HPV 31/33/45 foi de : para 3 doses 59,7% (IC 95%: 56,063,0%), para 2 doses 37,7% (IC 95%12,4-55,9%) e para 1 dose 36,6% (IC 95%:-5,4-62,2%). O esquema de vacinas de duas e uma dose, nas meninas anos de idade, pareceu proteger contra a infecção pelo HPV 16/18 após 4 anos de seguimento, similar ao esquema de três doses. Lancet Oncol 2015; 16:

10 Estudo de coorte onde foi avaliado o risco de condiloma genital de acordo com o número de doses da vacina HPV quadrivalente, entre dinamarquesas entre anos, sendo vacinadas: 25,9% vacinadas com 2 doses e 58,8% vacinadas com 3 doses. O risco de condiloma genital decresceu significativamente a cada dose da vacina. E ainda aquelas que receberam 2 doses, a extensão do intervalo entre elas reduziu a incidência dos condilomas. O risco de incidência de condiloma foi similar entre 2 e 3 doses, com intervalo de 6 meses entre a 1ª e 2ª dose. O esquema de 3 doses parece oferecer melhor proteção contra o surgimento de condiloma genital, mas o esquema de 2 doses parece ser eficaz (com intervalo mínimo 6 meses), apesar de não se saber a eficácia deste esquema a longo prazo. CID 2015:61 (1 September) Blomberg et al

11 Programa Nacional de Imunizações Ministério da Saúde População alvo 2015 Esquema vacinal Vacina papilomavírus humano 6,11,16,18 MSD Local Meninas de 9 a 11 anos + resgate até 13 anos * Unidades Básicas de Saúde e, 3 doses: 0, 6 e 60 meses dependendo do município, tb em escolas públicas e privadas 2 doses: 0, 6 meses Meninas e mulheres de 9 a 26 anos vivendo com HIV** Unidades Básicas de Saúde, Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) e Serviços de Assistência Especializada (SAE) 3 doses: 0, 2 e 6 meses *Meninas com 14 anos que iniciaram o esquema vacinal em 2014 devem receber a segunda dose neste ano. ** Mulheres com HIV que completaram 27 anos e já iniciaram a vacinação aos 26 anos devem completar o esquema. 2015

12 Recomendações da OPAS/OMS Esquema de 2 doses com intervalo mínimo de 6 meses entre elas para programas públicos de imunização em adolescentes < 15 anos. Apesar de não existir intervalo máximo entre as doses, recomenda-se que não seja superior a meses. Se o intervalo entre a 1ª e a 2ª for < 5 meses, recomenda-se uma 3ª dose, pelo menos 6 meses após a 1ª.

13 Esquemas alternativos Canadá 1 (Quebec & BC) Esquema Quebec 0 e 6 meses México 2 0, 6 e 60 meses Suíça 3 0 e 4 ou 0 e 6 meses Colômbia 4 0 e 6 meses África do Sul5 0 e 6 meses Brasil6 Reino Unido 0, 6 e 60 meses 0, 6 a 24 meses (será implementado em 2014/2015) BC 0, 6 e 36 meses Idade de início Quebec Meninas 9 anos (4o. grau) Meninas 9 anos Meninas de 11 a Meninas de 9 a anos (1a. Dose anos antes dos 15 anos) (4o a 12o. grau) Meninas 9 a10 anos 11 a 13 anos em Meninas de 9 a 14 anos a 11 anos em 2015 BC Meninas 11 a 12 anos (6o. grau) Terceira dose Quebec: sem 3a.dose BC: 14 a 15 anos (9o. Grau) Vacina HPV 100% vacina quadrivalente desde o início BC: British Columbia Terceira dose se Terceira dose Terceira dose se necessária sendo considerada necessária (mês 60) Em 2013: 100% vacina bivalente anteriormente, vacina quadrivalente 90% vacina quadrivalente desde o início 100% vacina quadrivalente desde o início 100% vacina bivalente Terceira dose sendo considerada (mês 60) Terceira dose não está sendo considerada 100% vacina Em 2013: 100% vacina quadrivalente quadrivalente,anterior mente, vacina bivalente.

14 III CONGRESSO LATINOAMERICANO DE PATOLOGIA VULVOVAGINAL 7-8/ Outubro /2016 Rio de Janeiro - Brasil

15

16 JID 2013:208

17 Recomendação da OPAS O esquema vacinal estendido (0, 6 e 60 meses) foi apresentado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) em julho 2015 como uma opção APENAS: Para programas públicos de imunização em larga escala de meninas na faixa etária de 9 a 13 anos1. 1. Pan American Health Organization. Vaccination: a shared responsibility. Technical Advisory Group on Vaccine-preventable Diseases. Disponível em Acessado em 19/09/2013.

Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante)

Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Destaques da Nota Técnica do Ministério da Saúde sobre a vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Março de 2015 Isabella Ballalai Presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBim Nacional

Leia mais

Brasil vai incluir meninos na vacinação contra HPV

Brasil vai incluir meninos na vacinação contra HPV Brasil vai incluir meninos na vacinação contra HPV Brasil é o 1º país da América do Sul e 7º do mundo a inserir a vacina no programa nacional Apresenta 98% de eficácia para quem segue corretamente o esquema

Leia mais

Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas?

Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Trocando Idéias XX Rio de Janeiro, 17 de junho de 2016 Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Flávia de Miranda Corrêa MD, MSc, PhD Núcleo de Avaliação

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças

Leia mais

Boletim Informativo do PNI Vacinação contra HPV

Boletim Informativo do PNI Vacinação contra HPV COORDEAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES/DEVIT/SVS/MS 17 de dezembro de 2015 Boletim Informativo do PNI - 2015 Vacinação contra HPV Estratégia de vacinação contra HPV O Ministério da Saúde

Leia mais

Vacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha

Vacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha Vacinação contra HPV e Controle do câncer de colo do útero no SUS Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Ministério da Saúde junho de

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DAS VACINAS QUADRIVALENTE E BIVALENTE CONTRA HPV. Fábio Russomano IFF/Fiocruz - 15 Ago 2012

ANÁLISE CRÍTICA DAS VACINAS QUADRIVALENTE E BIVALENTE CONTRA HPV. Fábio Russomano IFF/Fiocruz - 15 Ago 2012 ANÁLISE CRÍTICA DAS VACINAS QUADRIVALENTE E BIVALENTE CONTRA HPV Fábio Russomano IFF/Fiocruz - 15 Ago 2012 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia

Leia mais

Nota Informativa nº001/2017

Nota Informativa nº001/2017 Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS

UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS UTILIZAÇÃO DAS DIFERENTES VACINAS PNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS NORMATIZAÇÃO CONJUNTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP) E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES (SBIm) PARA USO PRÁTICO A vacina pneumocócica

Leia mais

Vacinas contra HPV: recomendações

Vacinas contra HPV: recomendações Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada

Leia mais

Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014

Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Vale a pena vacinar quem foi tratada para lesão de alto grau? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 14 a 16 de agosto de 2014 Contexto Vacinas contra HPV tem se mostrado muito eficazes em prevenir

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 17. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 17. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 17 Profª. Tatianeda Silva Campos Vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (HPV) apresentada na forma de suspensão injetável em frascoampola unidose de 0,5

Leia mais

Vacinação contra HPV nos rapazes

Vacinação contra HPV nos rapazes Vacinação contra HPV nos rapazes 28 Junho 2018 Comissão da Saúde Assembleia da República O P a p i l o m a v í r u s H u m a n o H P V HPV é causa de 4,5% de todos os cancros HPV é um vírus muito frequente

Leia mais

Qual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015

Qual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015 Qual o benefício da vacina contra HPV em mulheres previamente expostas? Fábio Russomano - IFF/Fiocruz Agosto de 2015 Cenário atual 80% das mulheres terão contato com o HPV ao longo de suas vidas (metade

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA VACINA CONTRA HPV. Conselho Consultivo para Práticas de Imunizações (ACIP*)

RECOMENDAÇÕES DA VACINA CONTRA HPV. Conselho Consultivo para Práticas de Imunizações (ACIP*) Associação Brasileira de Genitoscopia Boletim Eletrônico Junho 2010 30ª edição RECOMENDAÇÕES DA VACINA CONTRA HPV Conselho Consultivo para Práticas de Imunizações (ACIP*) O ACIP é um órgão muito respeitado

Leia mais

Calendário. ideal para Adolecentes

Calendário. ideal para Adolecentes Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina

Leia mais

Neonatologia para Concursos de Enfermagem

Neonatologia para Concursos de Enfermagem Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SOBRE MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017

NOTA INFORMATIVA SOBRE MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017 NOTA INFORMATIVA SOBRE MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017 I - REFERENTE ÀS MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017: A coordenação da política nacional

Leia mais

NOTA TÉCNICA CONJUNTA SOBRE VACINA DA DENGUE

NOTA TÉCNICA CONJUNTA SOBRE VACINA DA DENGUE NOTA TÉCNICA CONJUNTA SOBRE VACINA DA DENGUE A Dengue é a arbovirose de maior impacto em saúde pública. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) houve um aumento de casos notificados na década de 1996-2005,

Leia mais

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008 SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com

Leia mais

Vacina contra HPV no SUS Esquema vacinal e adesão?

Vacina contra HPV no SUS Esquema vacinal e adesão? Vacina contra HPV no SUS Esquema vacinal e adesão? UNICAMP Luiz Carlos Zeferino Professor Titular em Ginecologia Departamento de Tocoginecologia Faculdade de Ciências Médicas CAISM - UNICAMP Clique para

Leia mais

IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH)

IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) Enfª Marilda Brasil Coordenadora do CRIESMS/HMRM/ RJ 1ª Secretária da SBIm /Regional RJ Disponível em: http://www.minutobiomedicina.com.br/postagens/2014/12/31;

Leia mais

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas

Leia mais

Vacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013

Vacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Vacinas contra HPV: Quando e para quem? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia

Leia mais

Cliente: SBIm Data: 27/08/2015 Dia: Qui Assunto: Vacinação - HPV Veículo: O Globo (RJ) Seção: Sociedade, Saúde Site: oglobo.globo.

Cliente: SBIm Data: 27/08/2015 Dia: Qui Assunto: Vacinação - HPV Veículo: O Globo (RJ) Seção: Sociedade, Saúde Site: oglobo.globo. http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/preconceito-medo-atravancam-vacina-contra-hpv-17311286#ixzz3k6loqhb8 Preconceito e medo atravancam vacina contra o HPV Estado do Rio teve baixa procura pela vacina,

Leia mais

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016 UMA ANÁLISE DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA HPV EM ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE MARABÁ Laís S. Pismel Sarah L. Rocha Waleska C. Rocha RESUMO Visando a redução dos casos de câncer de colo de útero foram

Leia mais

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017 Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),

Leia mais

Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre de forma

Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre de forma NOTA TÉCNICA CONJUNTA SBIm/SBP - 11/07/2018 Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em 2018 intercambialidade e diferentes esquemas de doses A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre

Leia mais

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016.

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS BCG ESQUEMA VACINAL Dose única ao nascer. Disponível para crianças menores de

Leia mais

Estudos de eficácia da vacina contra pneumococo. Ana Lucia S S de Andrade Universidade Federal de Goiás

Estudos de eficácia da vacina contra pneumococo. Ana Lucia S S de Andrade Universidade Federal de Goiás Estudos de eficácia da vacina contra pneumococo Ana Lucia S S de Andrade Universidade Federal de Goiás Simpósio Nacional de Vigilância: Pneumococo e Influenza São Paulo, 20-21 de setembro, 2007 Ferramenta

Leia mais

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD

A PREVENÇÃO. faz a diferença CANCRO DO COLO DO ÚTERO. #4 Junho de 2016 Serviços Sociais da CGD Todas as mulheres que alguma vez tenham tido relações sexuais estão em risco de ter cancro do colo do útero. É causado pelo Papilomavírus Humano (HPV). É mais frequente a partir dos 30 anos O Cancro do

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina. Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Faculdade de Medicina Acadêmicas do 2º ano Priscilla Maquinêz Veloso Renata Maia de Souza Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica, 2011 1. BCG: Caso a vacina BCG não tenha

Leia mais

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela Imunização Prof.ª Hygor Elias Alterações no Calendário Vacinal Varicela HPV Febre Amarela Alterações do Calendário Vacinal de 2017 1 Não é possível exibir esta imagem. Vacina contra Papilomavírus Humano

Leia mais

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza

Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização: Como se sair bem mesmo com tantas atualizações Prof.ª Natale Souza Imunização Pontos importantes No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de

Leia mais

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE

Leia mais

ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Anexo I VACINAÇÃO CONTRA A MENINGITE C, O HPV, O SARAMPO, A CAXUMBA, A RUBÉOLA, A HEPATITE B, O TÉTANO E A FEBRE AMARELA Senhores Pais, ou responsáveis, O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional

Leia mais

Dilemas do cotidiano pediátrico: dos aspectos bioéticos aos aspectos jurídicos

Dilemas do cotidiano pediátrico: dos aspectos bioéticos aos aspectos jurídicos Simpósio de Direito Médico Modulo VII Dilemas do cotidiano pediátrico: dos aspectos bioéticos aos aspectos jurídicos Dra Gecilmara Salviato Pileggi Divisão de Reumatologia Pediátrica- HCFMRP-USP Comissão

Leia mais

Vacinas contra HPV. Atualização. Fábio Russomano IFF/Fiocruz 29 jun 2012

Vacinas contra HPV. Atualização. Fábio Russomano IFF/Fiocruz 29 jun 2012 Vacinas contra HPV Atualização Fábio Russomano IFF/Fiocruz 29 jun 2012 Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador

Leia mais

Perspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio

Perspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio Perspectivas da introdução das vacinas contra HPV junto aos programas de rastreio Trocando Idéias XIV 27-29 de agosto de 2009 Rio de Janeiro Fábio Russomano Evidências da efetividade do rastreio citológico

Leia mais

I Dados epidemiológicos e de cobertura vacinal

I Dados epidemiológicos e de cobertura vacinal I Dados epidemiológicos e de cobertura vacinal 1. Imunidade de grupo A imunidade de grupo é aferida pela diminuição progressiva da incidência da doença em todos os grupos etários, incluindo os não vacinados

Leia mais

Cliente: SBIm Data: 29/05/2015 Dia: Sex Assunto: Vacinação - HPV Veículo: G1 (SP) Seção: Bem Estar Site: g1.globo.com RM

Cliente: SBIm Data: 29/05/2015 Dia: Sex Assunto: Vacinação - HPV Veículo: G1 (SP) Seção: Bem Estar Site: g1.globo.com RM http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/05/procura-pela-vacina-contra-hpv-cai-pela-metade-em-relacao-2014.html Procura pela vacina contra HPV cai pela metade em relação a 2014 Dados inéditos mostram

Leia mais

PREVENÇÃO E TRANSMISSÃO DA INFECÇÃO POR HPV. UNITAU-SP SETOR DE GENITOSCOPIA Prof. Dr André Luis F Santos

PREVENÇÃO E TRANSMISSÃO DA INFECÇÃO POR HPV. UNITAU-SP SETOR DE GENITOSCOPIA Prof. Dr André Luis F Santos PREVENÇÃO E TRANSMISSÃO DA INFECÇÃO POR HPV UNITAU-SP SETOR DE GENITOSCOPIA Prof. Dr André Luis F Santos 2010 DÚVIDAS MAIS FREQUENTES A transmissão pelo HPV é só sexual? Peguei do meu parceiro? Quando?

Leia mais

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 24. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 24 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema de informação em imunizações rede de sistemas de informação (SI) nacional. essas informações estão disponiveis:

Leia mais

INFORME TÉCNICO DA VACINA PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16 E 18 (RECOMBINANTE) 2015

INFORME TÉCNICO DA VACINA PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16 E 18 (RECOMBINANTE) 2015 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES INFORME TÉCNICO DA VACINA PAPILOMAVÍRUS

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESPONSABILIDADES DAS ESFERAS DE GOVERNO - Gestão compartilhada: União; Estados; Distrito Federal; e municípios.

Leia mais

Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da. mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de 630 milhões de pessoas

Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da. mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de 630 milhões de pessoas Perguntas e respostas sobre a vacinação contra o HPV Última atualização: Dez/2017 1) O HPV é perigoso? A vacina é mesmo necessária? Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da mulher

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES EVOLVIDOS NA ADESÃO DA VACINA CONTRA O HPV PELAS ADOLESCENTES

IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES EVOLVIDOS NA ADESÃO DA VACINA CONTRA O HPV PELAS ADOLESCENTES IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES EVOLVIDOS NA ADESÃO DA VACINA CONTRA O HPV PELAS ADOLESCENTES Adali Camila Alves 1 ; Helena Munhoz da Rocha Caporali 2 ; Carolina Arnaut dos Santos 3 ; Regiane Macuch 4 ; Marcelo

Leia mais

Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola

Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia

Leia mais

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes,

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes, NOTA TÉCNICA 31/08/2016 Vacina Dengue Sociedade Brasileira de Imunizações SBIm Sociedade Brasileira de Infectologia SBI Sociedade Brasileira de Pediatria SBP 1) A doença Segundo a Organização Mundial da

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 8.6 da Agenda Provisória CD53/INF/6, Rev. 1 12 de setembro

Leia mais

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico

Leia mais

Calendário de Vacinação da Criança

Calendário de Vacinação da Criança Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após

Leia mais

. Vacinas contra papillomavírus, vacinas contra HPV, prevenção de câncer de colo uterino

. Vacinas contra papillomavírus, vacinas contra HPV, prevenção de câncer de colo uterino VACINA PAPILOMAVÍRUS HUMANO RECOMBINANTE: CARACTERÍSTICAS GERAIS AUTORES Silvana Oliveira Costa Wagner Fernando Xavier Larissa Cristina de Carvalho Pena Discente da União das Faculdades dos Grandes Lagos

Leia mais

Atualização Imunização 2017

Atualização Imunização 2017 Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 24/05/2019

Guia de Serviços Atualizado em 24/05/2019 Guia de Serviços Atualizado em 24/05/2019 Vacinar Contra H1N1 Atualizado em: 14/02/2019 Descrição As vacinas utilizadas nas campanhas nacionais de vacinação contra a influenza do Programa Nacional de Imunizações

Leia mais

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia; Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR

MORBIDADE HOSPITALAR O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região

Leia mais

Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2

Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2 399 IMPLANTAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA POPULAÇÃO FEMININA EM IDADE FÉRTIL: PERSPECTIVAS DE DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA DE CASOS DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 1 Kelen Lopes Da Silva

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o

Leia mais

Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo e a pólio chega à última semana

Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo e a pólio chega à última semana Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo e a pólio chega à última semana g1.globo.com/bemestar/noticia/2018/08/27/campanha-nacional-de-vacinacao-contra-o-sarampo-e-a-polio-chega-aultima-semana.ghtml

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº4 Atualização da Situação Epidemiológica SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA Informe Técnico - SARAMPO nº4

Leia mais

Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)

Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos

Leia mais

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016 Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla

Leia mais

CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS

CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS Aline A. Torres Aline Iara Sousa Valesca Pastore Dias Enfermeiras CASO LINHA DOS IMIGRANTES: CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAS Vacinação As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações

Leia mais

Doença meningocócica pelo serogrupo C e estratégia vacinal

Doença meningocócica pelo serogrupo C e estratégia vacinal NÚMERO: 004/2012 DATA: 03/02/2012 ATUALIZAÇÃO: 21/02/2012 ASSUNTO: Programa Nacional de Vacinação - PNV 2012 Doença meningocócica pelo serogrupo C e estratégia vacinal PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS:

Leia mais

INFORMATIVO CEDIPI. Dose de reforço das vacinas conjugadas contra o meningococo C

INFORMATIVO CEDIPI. Dose de reforço das vacinas conjugadas contra o meningococo C INFORMATIVO CEDIPI Dose de reforço das vacinas conjugadas contra o meningococo C As vacinas conjugadas contra o meningococo C começaram a ser utilizadas em 1999. Recentemente, países que introduziram essas

Leia mais

PACIENTES CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO ESPECIAIS

PACIENTES CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO ESPECIAIS PACIENTES CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO ESPECIAIS 2015-2016 Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais SBIm Sociedade Brasileira de Imunizações Diretoria SBIm Presidente: Isabella Ballalai Vice-Presidente:

Leia mais

Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.

Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde. Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks

Leia mais

NOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha

NOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha NOTA TÉCNICA 29/03/2017 Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes em todo o mundo. Desde

Leia mais

Professor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano)

Professor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Professor Dr Flavio Zucchi CRM 27311 Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Atividades: Chefe de ambulatório no setor de Genitoscopia da disciplina de Ginecologia da escola paulista

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose

Leia mais

Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche

Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa

Leia mais

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se! CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles

Leia mais

C l i p p i ng. Rua da Glória, 366 / 801 Glória Rio de Janeiro Tel: (21)

C l i p p i ng. Rua da Glória, 366 / 801 Glória Rio de Janeiro Tel: (21) http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/01/1726049-calendario-de-vacinacao-no-sus-tera-mudancas-neste-ano-vejaalteracoes.shtml Calendário de vacinação no SUS terá mudanças neste ano; veja alterações

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

Benefícios adicionais: para além da prevenção do câncer

Benefícios adicionais: para além da prevenção do câncer Trocando Idéias XVI 2 de agosto de 2012 VACINA CONTRA O HPV - DIRETO AO PONTO Benefícios adicionais: para além da prevenção do câncer Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Flávia de Miranda Corrêa

Leia mais

Oportunidades e desafios do estabelecimento de uma plataforma de Imunização para Adolescentes

Oportunidades e desafios do estabelecimento de uma plataforma de Imunização para Adolescentes Oportunidades e desafios do estabelecimento de uma plataforma de Imunização para Adolescentes RENATO DE ÁVILA KFOURI Pediatra e Infectologista Presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e muito comum na infância. A transmissão ocorre diretamente, ou seja, pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros,

Leia mais

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV - 2016 Sobre o HPV Vírus muito disseminado, transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas Mais de 200 tipos de HPV sendo 13 oncogênicos Os HPV tipos

Leia mais

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia

Leia mais

VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE

VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE Julho de 2015 SUMÁRIO VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE... 3 COMENTÁRIOS SOBRE AS VACINAS... 4 REFERÊNCIAS... 8 VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE Os profissionais

Leia mais

GARDASIL. vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Suspensão injetável

GARDASIL. vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Suspensão injetável vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Suspensão injetável Cada dose de 0,5 ml da vacina quadrivalente contém aproximadamente 20 mcg de proteína

Leia mais

Cecilia M Roteli Martins. São Paulo

Cecilia M Roteli Martins. São Paulo XXXII Congresso da SBMF Cecilia M Roteli Martins São Paulo http://www.regsource.com/_regulatory_education/ind ~ 8-15 anos p/ nova droga alcançar mercado Custo pode chegar a USD 800 milhões 1 a 3 anos para

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 8. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Parte 8 Profª. Tatiane da Silva Campos VOP - Vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) apresentada sob a forma líquida em frasco multidose; geralmente em bisnaga conta-gotas de plástico.

Leia mais

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação). Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)

Leia mais

A EFICÁCIA DA IMUNIZAÇÃO POR VACINAS CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO

A EFICÁCIA DA IMUNIZAÇÃO POR VACINAS CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO A EFICÁCIA DA IMUNIZAÇÃO POR VACINAS CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO Autor (Renegy Pascoal Marques do Nacimento, discente da Faculdade Maurício de Nassau, Renegymarques@hotmail.com); Co-autor (Amanda Crispim

Leia mais

Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.

Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 26. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 26 Profª. Tatiane da Silva Campos Evento adverso pós-vacinação (EAPV): é qualquer ocorrência médica indesejada após a vacinação e que, não necessariamente,

Leia mais

Situação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI

Situação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI Situação da implantação do Sistema Nominal de Imunização. SI-PNI Março de 2014 Jarbas Barbosa da Silva Júnior Secretaria de Vigilância em Saúde 1993/1994: 1º Sistema de Informação (nacional) sobre Imunizações

Leia mais

NIC II mesma abordagem da NIC III

NIC II mesma abordagem da NIC III UNICAMP NIC II mesma abordagem da NIC III Luiz Carlos Zeferino Professor Titular em Ginecologia Departamento de Tocoginecologia Faculdade de Ciências Médicas CAISM - UNICAMP Click to edit Master subtitle

Leia mais

NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010

NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010 NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 16 - Dezembro/2010 Atualização em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - Capítulo II - Infecção por HPV e Lesões HHV-Induzidas Prof. Dr. Flávio Zucchi -

Leia mais

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo, CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES

Leia mais

Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil

Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil Análise de custo-efetividade regional da vacinação universal infantil contra hepatite A no Brasil Patrícia Coelho de Soárez, Ana Marli Christovam Sartori, Hillegonda Maria Dutilh Novaes, Marcos Amaku,

Leia mais

LESÃO INTRAEPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU: ABORDAGEM NAS MULHERES ATÉ 25 ANOS

LESÃO INTRAEPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU: ABORDAGEM NAS MULHERES ATÉ 25 ANOS LESÃO INTRAEPITELIAL ESCAMOSA DE BAIXO GRAU: ABORDAGEM NAS MULHERES ATÉ 25 ANOS Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Yara Furtado Professora Adjunta da UFRJ/UNIRIO Chefe do Ambulatório de Patologia

Leia mais

Rastreio: Porque iniciar aos 25 anos?

Rastreio: Porque iniciar aos 25 anos? Rastreio: Porque iniciar aos 25 anos? Prof Dr Luiz Carlos Zeferino Professor Titular em Ginecologia UNICAMP Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Rio de Janeiro Junho 2016 UNICAMP O estudo da

Leia mais