VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA
|
|
- Nathalie Sequeira Carneiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA
2 Vacinando o Profissional da Saúde O Ambiente Hospitalar Maior risco de aquisição e transmissão de doenças infecciosas
3 Vacinando o Profissional da Saúde Vias de Transmissão Via respiratória: SCR, varicela, TBc, influenza, doença meningocócica, viroses respiratórias Exposição a sangue e fluidos: HVB, HVC, HIV... Transmissão fecal-oral: HVA, gastroenterites, cólera, polio Contato com o paciente: colonização por estafilococos, escabiose, pediculose...
4 Vacinando o Profissional da Saúde Risco de Exposição Depende da atividade exercida Uso de medidas preventivas à exposição Prevalência local das doenças
5 Vacinando o Profissional da Saúde Risco de Aquisição Depende do tipo de exposição Depende da patogenicidade do agente infeccioso Depende da existência de conduta pósexposição Depende da susceptibilidade do profissional
6 O Profissional como Transmissor SARAMPO EM PROFISSIONAL DA SAÚDE 01/02/2011: Campinas 18/03/2011: Campo Grande
7 O Profissional como Transmissor Position Paper Guideline
8 Vacinando o Profissional da Saúde Quem Somos?
9 Vacinando o Profissional da Saúde Qual o Calendário Proposto? Calendário do adulto do PNI NR-32 Associação Brasileira de Imunizações (SBIM) CDC: Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP) e Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee (HICPAC) Infectious Diseases Society of America (IDSA) e Society for Healhtcare Epidemiology of America (SHEA)
10
11
12 CALENDÁRIO DA SBIM SAÚDE
13 CALENDARIO DO CDC
14 Vacinando o Profissional da Saúde Hepatite B Como se dá a transmissão? Qual é o Risco?
15 Profissional da Saúde: 0.8% Banco de sangue: 0.2% Tempo de serviço Acidentes de trabalho Setor de risco máximo Braz J Infect Dis Oct.9 (5):384-9
16 Vacinando o Profissional da Saúde Hepatite B Não realizar sorologia antes da vacina Anti-HBs: quando? O que fazer com quem não responde? Ele é portador? Posso vacinar gestante?
17
18
19 Vacinando o Profissional da Saúde Influenza
20
21 COBERTURA VACINAL POR GRUPOS PRIORITÁRIOS
22 GRIPE Sempre deve ser combatida 5 15% da população adoece 3 5 milhões de casos graves mil mortes AVIÁRIA Estacional SUÍNA SAZONAL
23 Influenza Sazonal Campanha anuais desde 1999
24 Influenza Sazonal Recomendações Crianças entre 6-23 meses* Maiores de 60 anos Adultos e crianças com condições crônicas Gestantes* Médicos, enfermeiros e pessoas que atuam em hospitais, clínicas ou asilos
25 Influenza Sazonal Prevenção Atualização anual Eficácia : 40% - 90% Diminui doença severa em 60% Diminui mortalidade em 80% Vaccine 28 (2010) Vacina é trivalente: 2011: A/Califórnia/7/209 (H1N1) A/Perth/16/2009 (H3N2) B/Brisbane/60/2008 (Influ. B)
26 Vacinando o Profissional da Saúde Influenza Vacina RECOMENDADA para todos os profissionais da saúde Reduzir adoecimento Reduz o absenteismo/presenteísmo Reduzir transmissão para pacientes Por que a adesão é baixa?
27 Vacinando o Profissional da Saúde Influenza
28 Melhorar o Conhecimento Atitude positiva Encorajamento por profissionais influentes Percepção de pequeno benefício pessoal em relação ao risco 12 (254) estudos incluídos Período:
29 Educar o profissional de saúde (IB) Ofereça a vacina anualmente (IA) Vacine no local de trabalho e sem custo ((IB) Obtenha assinatura de quem declinou (II) Monitore a cobertura vacinal e recusas e faça devolutivas(ib) Use estes dados como uma medida de programa de qualidade de assistência ao paciente (II)
30
31 Vacinando o Profissional da Saúde Varicela Brasil: 2 milhões de casos/ano 87% entre 2-10 anos (Let. = 1-2/100 mil) 19% > 40 anos (Let. = 25/100 mil) Transmissão hospitalar bem documentada Fonte Contato direto e indireto Varicela ou Zoster
32 Vacinando o Profissional da Saúde Varicela Vacina de Vírus Vivos Atenuados Proteção: 70% - 90% dos vacinados 95% das formas graves Varicela em vacinados Varicela vacinal
33 Vacinando o Profissional da Saúde Grupos de Alto Risco: Imunocomprometidos Gestantes (0,4-2% - SVC) Bebês: mães com varicela 5d antes ou 2d após o parto Prematuros
34 Vacinando o Profissional da Saúde Varicela Administrar a vacina para todos os profissionais susceptíveis, especialmente para aqueles que têm contato com pacientes de alto risco para sérias complicações (IA) MMWR, dec 26,1997/ Vol.46/ No RR-18
35 Vacinando o Profissional da Saúde Varicela História de varicela: 97% a 99% são soropositivos História duvidosa ou negativa: considerar susceptível - vacinar + = INFECÇÃO POTENCIAL EM DIAS AFASTAMENTO
36 Vacinando o Profissional da Saúde Varicela Vacinação pós-exposição: Questão não resolvida Efetividade desconhecida Conduzir como não vacinado.
37 Vacinando o Profissional da Saúde Varicela VZIG Custo elevado Não necessariamente previne a varicela Pode prolongar o período de incubação (28d) Indicações precisas GESTANTE SUSCEPTÍVEL RN ( 5/2 ) IMUNOCOMPROMETIDO
38 VACINADO + CONTATO IMUNIDADE (+) IMUNIDADE (-) RETESTAR EM 5-7 DIAS IMUNIDADE (+) IMUNIDADE (-) AFASTAR OU MONITORAR
39 Vacinando o Profissional da Saúde dt x dpat
40 DPT DPaT dtpa dt
41 Vacinando o Profissional da Saúde Pertussis
42 AUMENTO REAL OU MELHORA DO DIAGNÓSTICO??? Colin D. Marchant Pedatr Infect Dis J 2005; 24: S103
43
44
45 Vacinando o Profissional da Saúde Tríplice Acelular do Adulto (dtpa)
46 Vacinando o Profissional da Saúde Hepatite A Transmissão fecal-oral Alta endemicidade Hepatite fulminante: <1% de crianças e adultos jovens 2.5% em >50 anos
47 Vacinando o Profissional da Saúde Hepatite A Transmissão hospitalar é rara Profissionais da saúde envolvidos com alimentos e bebida
48 Casos de Hepatite A em Israel
49 OBRIGADO
Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde
Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia
Leia maisVacinação em prematuros, crianças e adolescentes
Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas
Leia maisVACINAÇÃO DE GESTANTES. Carla Sakuma de Oliveira Médica infectologista
VACINAÇÃO DE GESTANTES Carla Sakuma de Oliveira Médica infectologista VACINAÇÃO DA MULHER PERÍODO ANTE-NATAL PRÉ-NATAL GESTAÇÃO PUERPÉRIO Momento ideal Doenças imunopreveníveis deveriam ser alvo de prevenção
Leia maisConduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)
Leia maisVACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG
VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS MAIOR EXPOSIÇÃO AOS AGENTES CONTATO COM PACIENTES DE RISCO REVISÃO
Leia maisEpidemiologia do Risco Biológico
Epidemiologia do Risco Biológico Maria Clara Padoveze Este material foi produzido com contribuições de: Amanda Luiz Pires Maciel e Renata Desordi Lobo 2017 Plano de Aula O que é o risco biológico ocupacional?
Leia maisCoberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,
CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES
Leia maisCARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!
CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles
Leia maisVACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE
VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE Julho de 2015 SUMÁRIO VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE... 3 COMENTÁRIOS SOBRE AS VACINAS... 4 REFERÊNCIAS... 8 VACINAÇÃO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE Os profissionais
Leia maisATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças
Leia maisNota Informativa nº001/2017
Nota Informativa nº001/2017 Informa alterações no Calendário Nacional de Vacinação para o ano de 2017 e dá outras informações Diversos calendários de vacinação foram propostos historicamente pelo PNI (Programa
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017
Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),
Leia maisCalendário. ideal para Adolecentes
Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina
Leia maisDra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Leia maisINFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016
1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)
Leia maisVacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde.
Vacinação em populações especiais: imunodeficientes, grávidas, recém nascidos prematuros, viajantes e profissionais de saúde CRIE/IPEC Fiocruz Impacto dos programas de vacinação Fonte: CDC/James Hicks
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS
Leia maisSBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008
SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com
Leia maisDA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS
BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES
Leia maisAs vacinas na prevenção das IACS
As vacinas na prevenção das IACS Saraiva da Cunha (Director do Serviço de Doenças Infecciosas do CHUC, EPE; Professor da Faculdade de Medicina de Coimbra) Conflito de Interesses Palestrante em reuniões
Leia maisCalendário de Vacinação da Criança
Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após
Leia maisSETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula
SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula Equipe administrativa Vacinas / Apoio Técnico Equipe administrativa de Vacinas: 1 médica Coordenação
Leia maisRiscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV
Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer
Leia maisVACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO
VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança
Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o
Leia maisCalendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado
Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) - 2014/2017 - Adaptado Por que a vacinação é tão importante? A vacinação é o procedimento que possibilita maior impacto na redução de doenças
Leia maisImunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas
Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e
Leia maisVacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP
Vacinação de Grupos Especiais Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1 Profilaxia pré e pós-exposição a agentes
Leia maisSaiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa!
Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Introdução...2 A importância da Vacinação Ocupacional...3 NR32...4 Vacinação por grupos...5 Exemplos de orientações por atividade...6 Conclusão...7
Leia maisADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!
ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:
Leia maisTRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011
TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 O Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) é uma estrutura de serviço que disponibiliza vacinas que não fazem parte do calendário
Leia maisImunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança
Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico
Leia maisCOBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA
Construindo um País mais Saudável 40 anos do Programa Nacional de Imunizações COBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA Renato de Ávila Kfouri Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Coberturas
Leia maisVACINAS O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM
ebook vacinas INTRODUÇÃO A vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. Elas protegem o corpo humano contra os vírus e bactérias que provocam vários tipos de doenças graves,
Leia maisVacinas contra HPV: recomendações
Vacinas contra HPV: recomendações Fábio Russomano Possíveis conflitos de interesses: Responsável por serviço público de Patologia Cervical (IFF/Fiocruz) Colaborador do INCA Responsável por clínica privada
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016
Calendário de vacinação para o estado de São Paulo Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica
Leia maisRegistro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados
Registro de ações de imunização referente a projetos de extensão da UEPB: cobertura vacinal e fatores associados Ygor Alexandre Beserra de Sousa (1); Ítalo de Lima Farias (1); Janaína Benício Marques (2);
Leia maisVigilância e vacinas 2018
Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários
Leia maisInfluenza Campanha de vacinação no estado de São Paulo Influenza Vaccination campaign in the State of São Paulo 2016
Dados epidemiológicos Influenza Vaccination campaign in the State of São Paulo 2016 Divisão de Imunização. Centro de Vigilância Epidemiológica- Prof Alexandre Vranjac. Coordenadoria de Controle de Doenças.
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisQUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA?
QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS DAS REDES PÚBLICA E PRIVADA? Introdução Quando chega o momento da vacinação, muitos pais se perguntam se é melhor ir ao posto de saúde ou ir até uma clínica particular. Mais do
Leia maisSarampo. O sarampo ocorre em todo o mundo. No entanto, a interrupção da transmissão autóctone do sarampo foi alcançada em vários países.
Sarampo Suely Kirzner O sarampo é uma doença altamente contagiosa, causada por vírus, que acomete apenas os seres humanos. O vírus do sarampo não é transmitido por nenhuma outra espécie animal. Referências
Leia maisBrasil vai incluir meninos na vacinação contra HPV
Brasil vai incluir meninos na vacinação contra HPV Brasil é o 1º país da América do Sul e 7º do mundo a inserir a vacina no programa nacional Apresenta 98% de eficácia para quem segue corretamente o esquema
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
Numa época de desafios imprevisíveis para a saúde, sejam devidos às mudanças climáticas, às doenças infeciosas emergentes ou a uma próxima bactéria a desenvolver resistência aos medicamentos, uma tendência
Leia maisAtualização Imunização 2017
Atualização Imunização 2017 Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura
Leia maisMORBIDADE HOSPITALAR
O Boletim de Julho/2018 apresentou dados referentes ao capítulo I do CID-10 (Algumas doenças infecciosas e parasitárias), no que diz respeito às causas de doenças sexualmente transmissíveis (DST), na região
Leia maisVacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011
Bepa 0;8(8):9- Informe técnico 0 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 0 Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo,
Leia maisVacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche
Vacina Tríplice (DTP Acelular) Contra - Difteria/Tétano/Coqueluche Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Elaboração Final: 2 de setembro de 2002 Participantes: Martins RM O Projeto Diretrizes, iniciativa
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016
Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla
Leia maisVACINAÇÃO DA GESTANTE
VACINAÇÃO DA GESTANTE SUCESSO DE PROTEÇÃO PARA MÃE E FILHO Hepatite B dt Hepatite B dtpa Hepatite B dt Gripe Apresentação As vacinas possibilitam prevenir adoecimentos, hospitalizações e até evitar mortes,
Leia maisNOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha
NOTA TÉCNICA 29/03/2017 Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes em todo o mundo. Desde
Leia maisCalendário de Vacinação ocupacional Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2013/2014
Calendário de Vacinação ocupacional VACINAS ESPECIALmeNTE INDICADAS (sarampo, caxumba (1, 2) e rubéola) Hepatites A, B ou A e B (3,4,5,6) HPV Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () ESQUEMAS É considerado
Leia maisVacinação em Populações Especiais. José Cerbino Médico Infectologista Pesquisador Adjunto INI - Fiocruz
Vacinação em Populações Especiais José Cerbino Médico Infectologista Pesquisador Adjunto INI - Fiocruz Objetivos Identificar as principais populações especiais e seus determinantes; Compreender a relação
Leia maisVaricela Intra-Hospitalar: Manejo, Isolamentos e Vacinação. Andrea Maciel de Oliveira Rossoni CHC - UFPR
Andrea Maciel de Oliveira Rossoni CHC - UFPR Sexta, 17:30h, você vai passar visita na enfermaria. Chegando lá e enfermeira Maria está desesperada te esperando pois Carlos desenvolveu varicela e esta internado
Leia maisCALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio
CALENDÁRIO VACINAL 2016 Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função
Leia maisSala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;
Sala de Vacina Equipamento distante de fonte de calor e raios solares; Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Usar tomada exclusiva para cada equipamento; Temperatura interna preferencialmente
Leia maisIMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH)
IMUNIZAÇÃO NOS PACIENTES PÓS TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) Enfª Marilda Brasil Coordenadora do CRIESMS/HMRM/ RJ 1ª Secretária da SBIm /Regional RJ Disponível em: http://www.minutobiomedicina.com.br/postagens/2014/12/31;
Leia maisIMUNIZAÇÃO em profissionais de saúde
IMUNIZAÇÃO em profissionais de saúde Profa. Dra. Anna Luiza de Fátima Pinho Lins Gryschek 1 Profa. Núbia Virginia D`Avila Limeira de Araujo 2 1 Livre Docente do Departamento de Saúde Coletiva da Escola
Leia maisCALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM
CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança?
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL Quais vacinas são essenciais para a criança? DIZEM QUE, QUANDO NASCE UM BEBÊ, NASCE TAMBÉM UMA MÃE. Fato é que a experiência da maternidade é única do mundo, capaz de transformar
Leia maisCompartilhe conhecimento: Post discute as conclusões de review sobre imunização materna publicado na edição The Lancet Infectious Diseases.
Compartilhe conhecimento: Post discute as conclusões de review sobre imunização materna publicado na edição The Lancet Infectious Diseases. Este artigo discorre sobre a imunização durante a gestação, seus
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 24/05/2019
Guia de Serviços Atualizado em 24/05/2019 Vacinar Contra H1N1 Atualizado em: 14/02/2019 Descrição As vacinas utilizadas nas campanhas nacionais de vacinação contra a influenza do Programa Nacional de Imunizações
Leia maisAtualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola
Atualização das medidas de controle: Sarampo/Rubéola ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA
Leia maisVacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre de forma
NOTA TÉCNICA CONJUNTA SBIm/SBP - 11/07/2018 Vacinas Meningocócicas Conjugadas no Brasil em 2018 intercambialidade e diferentes esquemas de doses A infecção pela bactéria Neisseria meningitidis (NM) ocorre
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisIntrodução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história
Leia maisPortaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza
Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional
Leia maisPrefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância
Leia maisVacinação contra gripe sazonal começa hoje em todo o país. Escrito por Administrator Seg, 25 de Abril de :01
A campanha de vacinação contra a gripe sazonal começa hoje (25/04/2011) em todo o país. Além de idosos com mais de 60 anos e indígenas, também devem receber a dose gestantes, crianças maiores de seis meses
Leia maisVACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
apresentam VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Arieli Schiessl Fialho Chefe da Divisão de Imunização da Gerência de Vigilância das doenças Imunopreveníveis e Imunização na Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Leia maisNeonatologia para Concursos de Enfermagem
Oncologia Neonatologia para Concursos de Enfermagem Fernanda Coelho PNI 2017 ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES Prof. Enf. Hygor Elias 1 Meningocócica C (conjugada) Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis dogrupoc
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisrio e Tratamento Hepatites Agudas
rio e Tratamento Hepatites Agudas HAV - HEV IV WIAH - MAIO 2009 Dominique Muzzillo Profa Adjunto - UFPR Prevenção = Tratamento HAV e HEV rio e Tratamento HAV rio e Tratamento Paciente comum rio Hepatite
Leia maisSemana Europeia da Vacinação (24 Abril 1 Maio 2010)
Semana Europeia da Vacinação (24 Abril 1 Maio 21) Press Kit, 23/4/21 Introdução A vacinação é considerada, entre todas as medidas de saúde pública, a que melhor relação custo-efectividade tem evidenciado.
Leia maisINSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO
Panorama regional dos serviços de saúde do adolescente INSERIR O TÍTULO DO DO EVENTO Carla Magda Allan Santos Domingues Coordenadora Geral do Programa Nacional de Imunizações X a X de XXXXXX de 2018 Brasília/DF
Leia maisMétodo epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 29. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 29 Profª. Tatiane da Silva Campos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) centros constituídos de infraestrutura e logística específicas,
Leia maiscalendário de vacinação
calendário de vacinação as PALESTRAS, a seguir, foram REALIZADAS AO VIVO E TRANSMITIDAS PELA INTERNET NO DIA 22/11/2016 ÀS 20h00 DR. Júlio César Teixeira dra. Nilma Antas Neves DR. Júlio César Teixeira
Leia maisVACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP
VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção
Leia mais8/10/2009 RISCO DE CRONIFICAÇÃO AGENTE TIPO PI VIA DE TRANSMISSÃO FORMA ICTÉRICA
Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista A distribuição das hepatites virais é universal; Ainda representa importante problema de saúde pública; No nosso país, há uma grande variação regional na prevalência
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm PREMATURO Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2017/2018
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO SBIm PREMATURO Os comentários devem ser consultados. A vacinação de contactantes é especialmente indicada para quem convive ou cuida de RNPT* e inclui as vacinas: coqueluche, influenza,
Leia maisPACIENTES CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO ESPECIAIS
PACIENTES CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO ESPECIAIS 2015-2016 Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais SBIm Sociedade Brasileira de Imunizações Diretoria SBIm Presidente: Isabella Ballalai Vice-Presidente:
Leia maisPneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)
Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas
Leia maisCONTRIBUTO PARA A SAÚDE PÚBLICA
CONTRIBUTO PARA A SAÚDE PÚBLICA REDUÇÃO DA MORBILIDADE E MORTALIDADE Os programas de vacinação têm tido um impacto significativo sobre a redução da mortalidade e morbilidade de inúmeras doenças infecciosas
Leia maisNOTA INFORMATIVA SOBRE MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017
NOTA INFORMATIVA SOBRE MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017 I - REFERENTE ÀS MUDANÇAS NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO PARA O ANO DE 2017: A coordenação da política nacional
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisVacinação na Saúde do Trabalhador Portuário
II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações
Leia maisNOTAS TÉCNICAS. Propostas para 2013. Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS
NOTAS TÉCNICAS Propostas para 2013 Material elaborado pela Equipe da DIVEP/CEI baseado nas notas técnicas 173, 183 e 193/2012 CGPNI/DEVEP/SVS/MS NT Nº193/2012/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS Alteração da idade para
Leia maisUso de vacina contra influenza no Brasil
Simpósio Nacional de Vigilância: Pneumococo e Influenza Uso de vacina contra influenza no Brasil Laura Dina Bertollo Arruda Consultor Técnico da CGPNI Ministério da Saúde São Paulo, 21 de setembro de 2007
Leia maisCoqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente
Coqueluche em lactentes jovens um antigo problema de saúde pública, ainda presente A coqueluche, também conhecida como tosse comprida ou tosse espasmódica, é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório
Leia maisExames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional
Admissão do Profissional SMO Avaliação inicial: Local de trabalho Função exercida Avaliação do Risco conforme NR 32 Anamnese/Exame físico A Segurança do Profissional da Saúde Profª Alessandra Destra Encaminhamentos
Leia maisCalendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto
Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto 2 Apresentação Este Calendário Básico de Vacinação Infantil e Adulto é um conteúdo importante para a promoção da saúde de crianças, adolescentes, adultos
Leia maisVigilância e vacinas 2019
Vigilância e vacinas 2019 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as Imunização; principais doenças e agravos passíveis de Conhecer os população; diversos calendários para vacinação da Saber avaliar
Leia maisAcidente Vascular Cerebral. (Contra do Difteria/Tétano/Coqueluche) Projeto Diretrizes. Elaboração Final: de Setembro Julho de 2001 de 2002
Vacina Tratamento Tríplice da DTP Fase Acelular Aguda (Contra do Difteria/Tétano/Coqueluche) Acidente Vascular Cerebral Academia Sociedade Brasileira de de Neurologia Pediatria Elaboração Final: 24 02
Leia maisVacinação do Adulto/Idoso
Vacinação do Adulto/Idoso Introdução 3 Por que eu devo me vacinar? 4 SUMÁRIO Vacinas e doenças respiratórias Gripe Pneumonia Coqueluche 6 6 7 8 Conheça o LPC 15 Imunizar adultos é um desafio mundial, já
Leia maisHC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia mais