RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (Elaborado nos termos do artigo 155º do C.I.R.E.)

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (Elaborado nos termos do artigo 155º do C.I.R.E.) Notas prévias: Publicação do anúncio de declaração de insolvência no Portal Citius em DIOPER COMÉRCIO DE PRODUTOS DE PERFUMARIAS, LDA. NIPC: NATUREZA JURÍDICA: Sociedade por Quotas SEDE: Rua da Fábrica, 222, Vila Nova da Telha OBJECTO: Comercialização, Importação e Distribuição de Produtos de Perfumaria, Beleza e Cosmética CAE Principal: R3 CAPITAL: ,00 SÓCIOS Polimaia Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. QUOTA: 9.900,00 PPX Consultoria e Gestão de Negócios, S.A. QUOTA: ,00 QUOTA: 100,00 QUOTA: ,00 QUOTA: ,00 GERÊNCIA Pedro Miguel Rodrigues Martins Penedo CERTIDÃO PERMANENTE - Código de acesso: /6

2 2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICOU NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL - Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE - Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE- A Atividade A insolvente é uma sociedade comercial, com a natureza jurídica de sociedade por quotas, matriculada na 2ª Conservatória do Registo Comercial da Maia sob o número único de pessoa coletiva , em atividade desde Março de O seu objeto social consiste na comercialização, importação e distribuição de produtos de perfumaria, beleza e cosmética. Pelas informações recolhidas da P.I. a insolvente exercia a sua atividade em instalações sitas na Rua da Fábrica, 222, Vila Nova da Telha. Do teor do Relatório de Peritagem junto aos autos resulta a requerida já não se encontra a desenvolver a sua atividade com caracter de habitualidade nas suas instalações, sendo que da deslocação realizada àquele local foi possível apurar que apenas o gerente da Requerida se desloca àquele local muito esporadicamente, sendo que o seu único vendedor se encontra em situação de baixa médica há mais de um ano. Assim, foi possível constatar o abandono do local onde a empresa tem a sua sede e exercia a sua principal atividade, sendo que o seu capital humano se traduz apenas no seu gerente. Questionado o Ilustre Mandatário da Insolvente, foi por este dito que o Gerente da insolvente se encontra em S. Paulo, Brasil, vindo a Portugal esporadicamente. B Da situação da Insolvência A declaração de insolvência foi requerida pela Trabalhadora da Insolvente Sílvia Antónia Lopes Falcão, alegando para o efeito a requerente trabalhou para a requerida sob as suas ordens, direção e fiscalização, nas instalações da requerida, no seu estabelecimento ( ) foi celebrado, em um acordo para a revogação daquele contrato de trabalho, nos termos do qual a requerida ficou obrigada a pagar à requerente o valor de ,21 ( ) o certo é que, chegada à data de pagamento daquele montante, a requerida não o liquidou à requerente ( ) sendo que, logo em inícios do ano corrente, os demais funcionários da requerida resolveram também os seus contratos de trabalho, por justa causa, por falta de retribuições pelo trabalho prestado ( ) tendo a requerida declarado expressamente a tais trabalhadores que não iria ter condições de liquidar os respetivos salários, como de facto não liquidou. 2/6

3 C Principais Causas da Situação Atual Até à data da elaboração do presente relatório a AI não logrou entrar em contacto com o Gerente da insolvente. Uma vez devolvida a notificação efectuada ao Gerente, via CTT, para a morada indicada na Douta Sentença de Insolvência, e tendo a AI contactado o Ilustre Mandatário da insolvente foi por este informada que o Gerente da insolvente se encontra em S. Paulo, Brasil. Pelo que, não tendo a insolvente junto aos autos os elementos a que se refere o artigo 24º do CIRE, apenas os elementos acarreados para os autos, bem como a informação retirada dos articulados de reclamações de créditos e aqueles obtidos por indagação, constituem a base de trabalho do presente relatório de modo a serem conhecidas as principais causas para a situação atual. Do teor da P.I. pode ler-se: Segundo tomou a requerente conhecimento, a requerida está assoberbada de dívidas, tendo já encerrado o estabelecimento, e não se encontrando a laborar, sendo que, tal como se referiu, a própria requerida declarou aos seus trabalhadores que não tinha condições de lhes pagar os seus créditos ( ) não sendo o prédio onde laborava sua propriedade ( ) tendo também dívidas aos seus fornecedores, a quem não tem meios para pagar, para além das dívidas avultadas aos trabalhadores que tinha ao seu serviço, nomeadamente resultantes de pesadas indemnizações por antiguidade ( ) não tendo a requerida crédito bancário que lhe permita pedir um empréstimo para solver os seus compromissos ( ) assim não tem a requerida capacidade para cumprir as suas obrigações, tanto relativamente aos direitos não pagos à requerente, como para com os seus demais credores ( ) sendo o valor de todos os seus reais ativos inferior ao valor do seu passivo ( ) evidenciando a sua situação financeira a total impossibilidade da requerida para satisfação pontual e integral destas e outras responsabilidades existentes. Não obstante as informações atrás expostas, na Petição de Contestação à declaração de insolvência apresentada pela insolvente, vem alegado não ignora a Requerida que tem sentido algumas dificuldades financeiras, à semelhança do que se passa com inúmeras empresas presentes neste país, existindo, por conta de tal facto, um atraso momentâneo no pagamento das suas obrigações ( ) ocorre que tal atraso se fica a dever a uma circunstância de falta de trabalho que a Requerida tem vindo a assistir, fruto da resolução de um contrato com o seu maior fornecedor ( ) na verdade, o principal fornecedor da Requerida, a sociedade comercial Laboratoires NUXE, decidiu, de forma inesperada e inusitada, colocar um ponto final no contrato de distribuição da marca NUXE ( ) facto que degradou a situação financeira da Requerida, já que esta perdeu a sua principal marca e, consequentemente, faturação ( ) sem prescindir do exposto, temos que a Requerida crê seriamente que a sua situação financeira é conjuntural e passageira, crendo a Requerida 3/6

4 que a breve prazo tal situação será ultrapassada, permitindo-lhe retomar, de forma consistente e estruturada, a sua normal atividade. Com efeito, Da análise às reclamações de crédito já rececionadas verifica-se que a insolvente apresenta, nesta data, um passivo global de ,01 euros, do qual ,21 euros dizem respeito a créditos laborais. Os créditos reclamados tiveram a sua data de vencimento no período compreendido entre Dezembro de 2012 e Fevereiro de Destarte, a insolvente entrou em incumprimento generalizado desde Dezembro de Contudo, não dispondo a AI dos elementos contabilísticos da insolvente, na medida em que os mesmos não foram juntos aos autos nem entregues à AI pela própria insolvente, a AI desconhece outras razões para o incumprimento das suas obrigações, para além das já alegadas. 3. ANÁLISE ESTADO DA CONTABILIDADE DO DEVEDOR E OPINIÃO SOBRE OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA - Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE Conforme anteriormente referido, a AI não logrou obter os elementos contabilísticos da insolvente. Acresce que os mesmos também não foram juntos aos autos pela própria insolvente. A AI questionou o Técnico Oficial de Contas da Insolvente João Manuel Matias Cunha Fernandes, NIF: , sobre se têm sido cumpridas todas as obrigações em termos de matéria fiscal, nomeadamente a obrigação de elaborar as contas anuais, no prazo legal, de as submeter à devida fiscalização ou de as depositar na conservatória do registo comercial. Até à data de conclusão do presente relatório a AI não logrou recepcionar qualquer objecção sem embargo de o prazo concedido se mostrar a decorrer. No entanto, compulsadas as publicações on-line do Portal da Justiça e o teor da certidão comercial da insolvente, aferiu-se que não foram elaborados e depositadas as contas anuais, legalmente obrigatórias, relativas ao exercício económico de /6

5 4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA DO DEVEDOR, NO TODO OU EM PARTE, DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS - Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE Pelo que foi possível apurar, decorrente das diligências efetuadas, inclusive das buscas efetuadas junto da Administração Tributária e Serviços de Registo Predial e Automóvel, verifica-se que: 1. À data a insolvente encontra-se encerrada, sem trabalhadores, e sem qualquer giro comercial; 2. Das buscas efetuadas, e sob o ponto de vista da propriedade, não foi conhecido à insolvente nenhum bem imóvel ou bem móvel sujeito a registo; 3. Do relatório de peritagem junto aos autos resulta da deslocação realizada à sede da empresa não se vislumbram quaisquer bens com valor comercial significativo, e que permitisse a satisfação dos créditos ora apresentados ; 4. Na ausência de contacto com o Gerente da insolvente, foi questionado o Ilustre Mandatário da Insolvente sobre a existência de bens, que remeteu a resposta para o TOC da insolvente; 5. Contactado o TOC da insolvente foi por este dito que o imóvel correspondente à sede da insolvente no qual desenvolvia a sua actividade foi entregue ao respetivo proprietário despido de qualquer bem pertencente à insolvente; 6. Informou ainda que a insolvente é apenas detentora de algumas existências, as quais eram por si comercializadas, no entanto encontram-se foram de circuito comercial ; 7. Correspondendo esse ao ativo da insolvente, atualmente armazenado em propriedade privada ; 8. Destarte, o passivo da insolvente é manifestamente superior ao seu ativo. Assim, 9. Encontrando-se a insolvente inativa, sem trabalhadores e sem qualquer giro comercial, é impossível que esta, através do seu negócio, venha a gerar receitas suficientes para fazer face às suas responsabilidades. EM SUMA, I. Perante a insuficiência/ ausência de ativo vendável na esfera jurídica da insolvente, sem qualquer atividade produtiva e comercial, esta não dispõe de qualquer meio para fazer face ao seu passivo exigível. Pelo que a AI PROPÕE à assembleia de Credores: a) Que seja deliberado o encerramento definito do estabelecimento da insolvente; b) O encerramento do processo por insuficiência da massa insolvente, nos termos e para os efeitos do previsto no art.º 232º do CIRE. 5/6

6 ASSIM, A administradora de insolvência vem, muito respeitosamente, nos termos e para os efeitos do previsto no art.º 232º CIRE, Requerer a Vª Exa O encerramento do processo por insuficiência da massa insolvente. 5. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO - Artigo 155ª, nº 1, alínea e) do CIRE No caso de ser proferido Despacho Judicial de encerramento do processo de insolvência por insuficiência da massa, conforme requerido, a administradora de insolvência vem, muito respeitosamente, requerer a Vª Exa, nos termos e para os efeitos do preceituado no art.º 234º nº 4 do CIRE, que a liquidação da sociedade prossiga nos termos do regime jurídico dos procedimentos administrativos de dissolução e de liquidação de entidades comerciais (criado pelo Decreto Lei nº 76-A/2006, de 29 de Março), sob a responsabilidade do seu atual Gerente. Mais requer a V. Exa nos termos do disposto no artigo 234º nº 4 do CIRE, a comunicação do encerramento do processo de insolvência e do património da sociedade insolvente ao serviço de registo competente. E AINDA, No caso de a assembleia de credores deliberar pelo encerramento definitivo do estabelecimento, nos termos do nº2 do artigo 156º do CIRE, a Administradora de Insolvência, muito respeitosamente, requer a Vª Exa que, nos termos do disposto no artigo 65º nº3 do CIRE, seja a Administração Fiscal oficiosamente notificada da extinção de todas as obrigações declarativas e fiscais. PEDE DEFERIMENTO, Muito atentamente, A administradora de insolvência, ANEXO: Lista provisória de credores 6/6

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