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1 Procº de insolvência n.º 1477/14.2 T8STS Insolvente: PROLOCAN PORTUGAL, UNIPESSOAL, LIMITADA Comarca do Porto Instância Central 1ª Secção Comércio Juiz 2 SANTO TIRSO RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. A Nota Introdutória: Para a elaboração do presente relatório foram efectuados trabalhos de pesquisa informativa nos seguintes locais: Na sede da insolvente, sita na Praceta Dom Nuno Álvares Pereira, número vinte, quinto andar, fração FX, freguesia e concelho de Matosinhos; Pesquisas informativas nos serviços públicos: finanças, conservatórias e Portal MJ Publicação On-Line de Acto Societário, tendo-se solicitado diversos elementos contabilísticos ao legal representante da insolvente, que foram entregues; Foram requeridas informações complementares ao Serviço de Finanças de Matosinhos, tendo-se solicitado certidão fiscal comprovativa da (in) existência de dívidas fiscais, bem como da (in) existência de bens sujeitos a registo. As dúvidas colocadas ao legal representante da insolvente foram esclarecidas, tendo sido prestada a colaboração solicitada, quer pelo próprio, quer por intermédio do mandatário da insolvente

2 Salienta-se que, aquando da diligência de arrolamento e apreensão de bens, na qual esteve presente o Sr. Edgar José Rodrigues Coelho, acompanhado do ilustre mandatário da insolvente, Dr. Bruno Barros Costa, foram prestadas as seguintes informações: O estabelecimento encontra-se sem actividade operacional desde Janeiro de 2015; A sede da empresa corresponde a um escritório, do qual é arrendatária a empresa espanhola Prolocan Vigo, SL, sendo que esta cedia o referido espaço gratuitamente à insolvente, de modo a ser desenvolvida a sua actividade comercial (o que verificamos in loco); A empresa possui uma trabalhadora que está ao serviço e ainda não foi objeto de despedimento; A empresa não é detentora de quaisquer saldos bancários e não existem créditos a receber; A sociedade tem alguns bens móveis e um veículo automóvel, constantes do anexo 1 deste relatório (auto de arrolamento e apreensão de bens); A sociedade não tem bens imóveis na sua titularidade; Pelo legal representante da insolvente foram fornecidas as passwords de acesso ao portal das finanças e da segurança social. Por outro lado, e no que concerne ao veículo automóvel arrolado sob a verba n.º 2 do auto de arrolamento e apreensão de bens, a signatária irá pronunciar-se pelo eventual cumprimento do contrato de locação financeira a este respeitante, após ser avaliado e fotografado, o que até à data ainda não se concretizou, pelo facto do legal representante da insolvente ainda não se ter predisposto a entregar o veículo à signatária. Verificou-se ainda que, em 27 de Fevereiro de 2014, o veículo com a matrícula 95 FM 99, marca Mitsubishi, terá sido vendido a S. Conrado Automóveis, S.A., que por sua vez o vendeu a Gopecauto Reparadora de Automóveis, Limitada em 15 de Abril do - 2 -

3 mesmo ano, a qual por sua vez o vendeu a João Pedro Loureiro da Silva Luís de Oliveira em 11 de Novembro de Relativamente a este assunto, o legal representante da insolvente informou que o veículo foi vendido em 2011 e não em 2014, desconhecendo a razão para que o seu registo só tenha sido efetuado em 2014, pelo que ficou de fornecer à signatária cópia da respetiva fatura de venda, o que até hoje, não aconteceu. Por conseguinte, e após serem juntos os elementos em falta, irá ser devidamente averiguada a presente situação, pese embora, tendo em conta as diversas vendas já efectuadas, ser difícil proceder à resolução do negócio jurídico em questão, sendo certo que são desconhecidas quaisquer relações entre os intervenientes. Como acima referido, pelo legal representante da insolvente foi fornecida a identificação da TOC da insolvente, e fornecidas as passwords de acesso ao portal das finanças e da segurança social, o que permitiu à signatária ter acesso à informação contabilística e fiscal da empresa. In casu, foram efectuadas as análises e verificações contabilísticas tão exaustivas quanto possível, atendendo à exiguidade do tempo disponível, sendo certo que os elementos necessários foram entregues e analisados com a celeridade necessária. Sendo a finalidade do presente Relatório, a apreciação do estado económicofinanceiro da insolvente, tendo em vista uma apreciação de continuidade ou liquidação da empresa, os dados recolhidos permitem-nos apresentar este documento à Assembleia de Credores para votação dos itens legais em apreço. B Identificação e situação actual da empresa insolvente: B.1. Identificação da empresa: - 3 -

4 Nome: Natureza Jurídica: Localização e sede: PROLOCAN PORTUGAL UNIPESSOAL, LDA. Sociedade por quotas. Praceta D. Nuno Álvares Pereira, n.º 20, 5 FX Matosinhos NIF e CAE: Matrícula: e R3, respetivamente. Conservatória do Registo Comercial do Porto, com o NIF já indicado. Capital Social: 5.000,00. Sócios e quotas: Gerência: EDGAR JOSÉ DA GAMA RODRIGUES COELHO, titular de uma quota com o valor nominal de 5.000,00. EDGAR JOSÉ DA GAMA RODRIGUES COELHO Praceta Baden Powell, n.º Vila Nova de Gaia NIPC: Objecto social: Gestão de cargas, organização, planificação, logística e prestação de serviços na área dos transportes terrestres, marítimos ou aéreos. Orientação, preparação e planificação de documentação para embarques de mercadorias e respectiva logística organizacional. Forma sociedade: de obrigar a Intervenção de um gerente. Início de Actividade: 28 de Novembro de

5 B.2. Situação actual da empresa: A insolvência foi requerida pela credora TIBA PORTUGAL TRANSPORTES INTERNACIONAIS E TRÂNSITOS, LDA., alegando deter um crédito sobre a insolvente no valor de ,46, relativamente a fornecimentos e prestações de serviços, titulado por faturas, as quais não foram liquidadas, nem na data dos seus vencimentos, nem posteriormente. Devidamente citada a empresa não apresentou oposição, tendo a mesma sido declarada insolvente por douta sentença proferida em 05 de Maio de 2015, entretanto já transitada em julgado. insolvência. A insolvente já não desenvolvia qualquer actividade à data da declaração de Assim, presentemente a insolvente encontra-se sem qualquer actividade operacional e tem apenas um trabalhador ao seu serviço, que ainda não foi objeto de despedimento. C Dos itens a que se refere o artigo 155º do CIRE: Ponto um Análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do nº 1, do artigo 24º do CIRE: A empresa insolvente tem contabilidade organizada e em dia, obedecendo a todas as regras do POC e do SNC e ainda às exigências fiscais na matéria. Os elementos contabilísticos que nos foram fornecidos estão de acordo com a realidade da empresa

6 Requeridas informações adicionais ao serviço de finanças competente, foram rececionadas as informações requeridas, que confirmam as já existentes no processo, no que concerne ao cumprimento das obrigações fiscais declarativas, bem como à existência de dívidas tributárias por parte da insolvente. A requerente iniciou a sua actividade em 2008, tendo-se dedicado à consultoria para os negócios e gestão, nomeadamente na área da logística, transporte, comercial e similares, sob a designação de Análise Infinita Consultoria, Unipessoal, Lda., focando o seu mercado principalmente no distrito do Porto. Ora, em Janeiro de 2013 a insolvente alterou o seu contrato de sociedade, nomeadamente os seus artigos 1.º, n.º 1 e 2.º, passando a ser denominada por Prolocan Portugal, Unipessoal, Lda., direcionando a sua actividade comercial e operacional para o mesmo objeto social apresentado pela Análise Infinita Consultoria, Lda. De posse das passwords de acesso ao portal das finanças e da segurança social, bem como da identificação e contactos do TOC, foi consultada toda a documentação contabilística e fiscal, nomeadamente a referente aos anos de 2011, 2012 e Dessa análise retiramos algumas conclusões pertinentes para o que aqui interessa, pelo que abaixo se indicam os valores do volume de negócios da insolvente e dos resultados líquidos dos referidos anos, o que nos permite também verificar a sua evolução: Anos Volume de Negócios Resultados Líquidos ,00 (-4.419,81 ) ,00 ( ,30 ) ,44 936,86-6 -

7 Verifica-se que o volume de negócios decresceu drasticamente do ano de 2011 para 2012, tendo, por outro lado, uma subida substancial no ano de 2013; por outro lado, a sociedade apresentou resultados líquidos negativos nos anos de 2011 e 2012, ao contrário do último ano de exercício em que obteve um resultado positivo, embora residual, evidenciando-se também um aumento exponencial dos montantes apurados a título de dívidas a terceiros no último ano de exercício, ao contrário do evidenciado no ano de Desde logo, destaca-se: Anos Dividas a terceiros , , ,52 Assim, é notório um acréscimo do passivo da empresa, em comparação com o volume de negócios e os resultados líquidos obtidos nos anos assinalados, o que, evidentemente, manifesta o grau de dificuldade e incapacidade de suster o sufoco financeiro que a sociedade vinha sentindo. Ou seja, Contribuiu em grande medida para a situação de insolvência que a sociedade atravessa, a crise hoje bem evidente no sector dos transportes, o que determinou e criou efeitos nefastos neste tipo de empresas, que, com o colapso sentido e vivido pelo nosso sistema macro económico nacional nestes últimos tempos, acarretou e catapultou o incumprimento das obrigações estabelecidas na maior parte do sector empresarial

8 Na verdade, a insolvente apresenta em 2013 um resultado líquido de 936,86, dívidas a terceiros no montante total de ,52, para um capital social de 5.000,00, pelo que está, inclusive, sob a alçada do disposto no artigo 35º do C.S.C., sendo de concluir que se encontra incondicional e irreversivelmente em estado de insolvência. Por outro lado, a falta de capitais próprios e a impossibilidade de recurso ao crédito bancário, bem como o acumular da dívida para com os seus fornecedores e a diminuição da faturação num mercado em franca recessão, levaram à completa paralisação da empresa. Como se compreende, e resulta da leitura dos dados constantes do mapa acima apresentado, os resultados líquidos acumulados, estando a empresa sem actividade, não permitem qualquer inversão da situação descrita. Assim, não resta outra alternativa que não a confirmação do seu estado de insolvência, e o consequente encerramento definitivo do estabelecimento comercial. Por conseguinte, Existem créditos reclamados e provisoriamente reconhecidos no montante global de ,49, distribuídos essencialmente por instituições bancárias, fornecedores e credores públicos. As dívidas à AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA são no montante de 7.684,56, respeitantes a IRS, COIMAS E CUSTAS; por outro lado existem dívidas reclamadas pelo INSTITUTO DE SEGURANÇA SOCIAL, I.P, no montante global de ,61, respeitantes a contribuições e quotizações. Ora, atendendo a que o capital social da insolvente é de 5.000,00, e que a mesma, que seja do nosso conhecimento, não possui qualquer activo tangível com excepção dos bens móveis arrolados, nem se encontra a desenvolver qualquer atividade, podemos concluir pela sua inviabilidade

9 Ponto dois Análise do estado da contabilidade da devedora e opinião sobre os documentos de prestação de contas da insolvente: Os elementos contabilísticos que nos foram exibidos, estão de acordo com a realidade da insolvente, e confirmam todos os dados constantes do processo, nomeadamente volume de negócios, activo, passivo e resultados transitados dos vários exercícios. Analisados os documentos juntos aos autos e consultados os elementos fiscais entregues, constatamos que o último ano de prestação de contas se refere ao ano de 2012, pelo que se encontra em falta a obrigação declarativa de prestação de contas referente ao ano de Ponto três Indicação das perspectivas de manutenção da empresa devedora, no todo ou em parte, e da conveniência de se aprovar um plano de insolvência: De acordo com o acima exposto e com a percepção recolhida, e tendo em atenção as análises efectuadas, não nos parece que a empresa tenha viabilidade económica ou financeira. Como já vimos acima, a empresa está de facto encerrada e sem actividade. Não tem negócios em curso, tem um único trabalhador ao seu serviço (irá ser promovido o seu despedimento), não tem fundo de maneio nem possibilidade de o vir a obter, pelo que existe da parte de todos os envolvidos, a certeza de que a empresa não reúne quaisquer condições de viabilidade. Assim, tendo em atenção todas as condicionantes supra referidas, e também a situação concreta da insolvente, são nulas as possibilidades ou mesmo perspectivas de manutenção em actividade da empresa devedora, no todo ou em parte, pelo que se nos afigura impossível a proposta de qualquer plano de insolvência

10 A única solução que nos parece adequada será a manutenção do seu encerramento, tornando-o definitivo. Em conclusão: - A insolvência deu-se por motivos de mercado; - A actividade laboral da insolvente cessou em Janeiro de 2015; - Foram detetadas alterações aos elementos patrimoniais da insolvente nos últimos anos, nomeadamente no que concerne ao veículo automóvel de matrícula 95 FM 99, marca Mitsubishi, sendo que a signatária aguarda a junção dos elementos em falta, de modo a poder averiguar a validade do negócio jurídico em questão; - Dos elementos disponíveis e analisados não é possível indicar uma situação de insolvência dolosa, sendo que tal situação será novamente reanalisada se necessário, ou caso se justifique a abertura do incidente de qualificação; - O gerente da insolvente mostrou-se colaborante com a signatária e com o processo, não evidenciando qualquer atitude de ocultação de elementos ou informações, sendo todavia certo que, até à data, e pese embora tenha ficado acertada a entrega do veículo 67 FG 28, tal não ocorreu; - No entanto, estamos em crer que tal situação será ultrapassada, do que informaremos o processo em conformidade

11 D Solução Proposta: Face ao exposto, propõe-se: Manutenção do encerramento da insolvente, tornando-o definitivo; Averiguação da situação concreta do veículo alienado, tendo em vista a eventual possibilidade do recurso ao mecanismo previsto no art.º 120.º e ss. do CIRE Resolução em benefício da massa insolvente; Avaliação do veículo automóvel de matrícula 67-FG-28, marca Mercedes Benz, após a qual a signatária se poderá pronunciar pelo eventual cumprimento do contrato de locação financeira e consequente prossecução dos autos para a liquidação, ou pelo encerramento do processo nos termos do disposto nos artigos 39º e 232º do CIRE (dependendo do valor da avaliação); Notificação do serviço de finanças, a efetuar pelo Tribunal, para o encerramento oficioso, nos termos do disposto no artigo 65º, n.º 3 do CIRE. E Anexos juntos: Um Inventário; Dois Lista provisória de créditos. P.D. A Administradora da Insolvência,

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