RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão - Inst. Central 1.º Sec. Comércio J4 Processo n.º 7112/15.4T8VNF Deolinda Ribas Imperminho Sociedade de Impermeabilizações do Minho, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES A ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES

3 6.3. DAS TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS NO S ÚLTIMOS TRÊS ANOS DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Imperminho Sociedade de Impermeabilizações do Minho, Ldª apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 30 de setembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE Imperminho Sociedade de Impermeabilizações do Minho, Ldª NIPC SEDE MATRICULA OBJECTO SOCIAL Lugar Bouça Nova, Pavilhão A 9, Parada de Tibães, Braga Conservatória do Registo Comercial de Braga Comércio e representação de impermeabilizações CAPITAL SOCIAL ,00 Gerente Sócio Maria Begona Correa Veiga Maria Begona Correa Veiga Quota ,00 % 60 % Sócio Cândido Couñago Iglésias Quota ,00 % 40 % FORMA DE OBRIGAR É Suficiente a intervenção da gerente 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 5

6 2.3. A ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: dribas@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 11h30m Publicado no portal Citius 05 de Outubro de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. 6

7 A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Quadro de pessoal; b) Relatório do ano de 2013; c) Relação de dívidas de clientes; d) Relação de dívidas a terceiros; e) Certidão permanente; f) IES de 2012, 2013 e 2014; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos que foi possível compilar, esta dedicou-se à prestação de serviços de impermeabilizações. Actividade: CAE Outras instalações em construções A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos gastos e perdas. 7

8 EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano Balanc e te Volume de Negócios N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Tendo em conta os valores constantes da tabela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente diminuiu na ordem dos 65 % entre os anos de 2012 e EVOLUÇÃO DOS GASTOS E PERDAS Rubricas Balanc e te CMV FSE Gastos com o Pessoal N ã o d i s p o n i b i l i z a d a N ã o d i s p o n i b i l i z a d a N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Outros gastos Perdas e N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Totais N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de gastos e perdas, entre os anos 2012 e 2014, estes sofreram uma diminuição de 49 %. 8

9 RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Balanc e te Total ( ) ( ) ( ) N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Os resultados líquidos, referentes aos exercícios económicos em que a sociedade apresentou contas, ou seja, 2012 e 2014, foram nos montantes negativos de , e , respectivamente. Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano Balanc e te Total N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Verifica-se que o saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis apresenta um saldo nulo a partir do exercício de 201 3, facto para o qual foram solicitados esclarecimentos adicionais à insolvente. Com efeito, das IES dos anos de 2012, 2013 e 2014, verifica-se uma abrupta descida do valor de Activos Fixos Tangíveis, sendo que o saldo desta rúbrica em 2012 era de ,27, tendo passado para saldo zero nos exercícios seguintes. Tal situação resulta da venda dos seguintes bens sujeitos a registo: 9

10 Bem imóvel sede da devedora Edifício de um piso e logradouro, sito no Lugar da Bouça Nova, freguesia de Parada de Tibães, concelho de Braga, descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o número QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS PARADA DE TIBÃES e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1153º da União das Freguesias de Merelim (São Paio), Panoias e Parada de Tibães, alienado por escritura pública datada de 27/11/2013, pelo valor de ,00, a Miguel de Carvalho Martins, com o NIF , sócio e gerente da empresa Velhos Utensílios, Comercio de Metais, Lda, sociedade que actualmente ocupa o referido imóvel. Veículo automóvel da marca Citroen, com a matrícula FS, alienado em 31/01/2014, a Vitor de Sousa Monteiro. Veículo automóvel da marca Iveco, com a matrícula TZ, alienado em 02/05/2014, a Cândido Couñago Iglésias, sócio da insolvente. Existências/Inventários Ano Balanc e te Total N ã o d i s p o n i b i l i z a d a A sociedade apresenta um saldo nulo no último exercício em que apresentou contas. 10

11 Dívidas de Terceiros/Clientes Ano Balanc e te Total N ã o d i s p o n i b i l i z a d a Pela listagem de dívidas de terceiros disponibilizada pela devedora, as dividas ascendem ao montante de ,10. Contudo, importa apurar o grau de cobrabilidade dos respectivos créditos, diligências estas que se encontram curso, sendo certo que será possível desde já dizer-se que parte dos créditos em causa, pela sua antiguidade, serão, previsivelmente, créditos de cobrança duvidosa/incobráveis. Passivo Ano Balanc e te Total N ã o d i s p o n i b i l i z a d a O passivo da insolvente é essencialmente constituído por dívidas ao estado e Fornecedores. 11

12 3.3. ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tinha a sede registada em instalações próprias, sitas no Lugar Bouça Nova, Pavilhão A 9, Parada de Tibães, Braga. Actualmente e na mesma morada encontrar-se a funcionar a sociedade Velhos utensílios - Comercio de Metais, Ldª, com o NIPC Pelo gerente da sociedade Velhos utensílios - Comercio de Metais, Lda, Miguel Martins, foi transmitido que no local já não labora a insolvente desde 31 de Dezembro de 2015 e que aí se se encontram depositados quaisquer bens pertencentes à insolvente CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência. Aquelas que serão as causas da insolvência resultam de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade, bem como das razões elencadas pela insolvente. A sociedade apresentou as seguintes causas d a insolvência: o Desde a data da sua constituição, a devedora vinha a laborar e a exercer o seu objecto social com normalidade, dedicando-se à prestação de serviços de impermeabilizações. 12

13 o Desde aproximadamente 10 anos que vem suportando dificuldades no recebimento dos clientes do preço das prestações de serviços, perfazem tais créditos um montante de ,10, valor este que não conseguiu recuperar, apesar das interpelações e do recurso à via judicial para a sua cobrança; o Para pagamento dos créditos à Autoridade Tributária no âmbito das várias execuções fiscais intentadas contra si, a devedora cedeu diversos créditos de clientes; o Alienou o único imóvel património da insolvente, cujo produto da venda aplicou integramente na satisfação de dividas a trabalhadores, banca, fornecedores, Autoridade Tributária e Segurança Social; o A crónica insuficiência de capitais próprios, a penúria de tesouraria e o elevado valor dos incobráveis, impedem a satisfação das obrigações vencidas. Das diligências efectuadas pela signatária, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade: A devedora vem apresentando, há alguns exercícios económicos, crescentes dificuldades no cumprimento das suas obrigações, nomeadamente, no pagamento das dívidas à Segurança Social, Autoridade Tributária e fornecedores; Os resultados líquidos referentes aos anos de 2012, 2013 e 2014 foram negativos nos valores ( ), ( ) e ( ), respectivamente; 13

14 Os passivos da insolvente nos anos de 2012, 2013 e 2014 cifram-se nos seguintes valores: , e , respectivamente. Apresenta capitais próprios negativos nos anos de 2013 e 2014 dos seguintes valores: ,64 e ,72, respectivamente. A devedora nos últimos dois anos alienou os seguintes bens sujeitos a registo: o Bem imóvel sede da devedora Edifício de um piso e logradouro, sito no Lugar da Bouça Nova, freguesia de Parada de Tibães, concelho de Braga, descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o número QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS PARADA DE TIBÃES e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1153º da União das Freguesias de Merelim (São Paio), Panoias e Parada de Tibães, alienado por escritura pública datada de 27/11/2013, pelo valor de ,00, a Miguel de Carvalho Martins, com o NIF , sócio e gerente da empresa Velhos Utensílios, Comercio de Metais, Lda, sociedade que actualmente ocupa o referido imóvel. o Veículo automóvel da marca Citroen, com a matrícula FS, alienado em 31/01/2014, a Vitor de Sousa Monteiro. o Veículo automóvel da marca Iveco, com a matrícula TZ, alienado em 02/05/2014, a Cândido Couñago Iglésias, sócio da insolvente. Assim, o elevado montante das dívidas e perante a i nsuficiência de recursos financeiros e clientela, levou a que a insolvente se 14

15 visse totalmente impossibilitada de cumprir com as suas obrigações. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análi se do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada sob a responsabilidade técnica do TOC com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2012 a 2014, verifica-se que a contabilidade da sociedade satis faz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitirão apurar, 15

16 àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira, situação que não ocorre nos anos subsequentes. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2012 a 2014 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa apresentou voluntariamente à insolvência e de acordo com informações prestadas pela devedora, encerrou o seu único estabelecimento em 31 de Julho de A signatária deslocou-se ao local onde se encontra registada a sede da devedora, sito na Lugar Bouça Nova, Pavilhão A 9, Parada de Tibães, Braga, tendo sido possível apurar que no local já não labora a devedora, encontrando-se aí sediada a sociedade Velhos Utensílios, Comercio de Metais, Lda. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente 16

17 deficitária a actividade desenvolvida pela devedora, a esta só lhe resta aderir ao pedido da insolvência DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações prestadas pela sociedade, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente deslocações à sede da insolvente, junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, não tendo sido possível localizar bens da propriedade da devedora. 17

18 Contudo, relativamente aos móveis e imóvel que, nos últimos anos, estiveram na esfera patrimonial da devedora, encontra-se a Administradora da Insolvência a averiguar o teor das transmissões efectuadas a favor de terceiros neste período. Importará, igualmente, esclarecer algumas questões relacionadas com a recuperação dos créditos detidos sobre diversas sociedades. Assim, o cenário possível que por ora se apresenta para os credores é no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pela Administradora de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência: a Administradora da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à 18

19 cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente, enquanto sociedade activa e nos últimos exercícios económicos em que elaborou a declaração modelo 22 de IRC, ou seja, 2012 a 2014, teve resultados líquidos negativos nos montantes de ( ), ( ) e ( ), respectivamente. Igualmente, no que se reporta ao respectivo volume de negóc ios é possível verificar que foram de , no ano de 2012, , no ano de 2013 e de , no ano de ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) A evolução dos Activos Fixos Tangíveis ao longo dos exercícios de 2012 e 2013 é significativa, sendo que a 19

20 alteração decorre da alienação da totalidade do património da devedora. Actualmente a devedora não possui qualquer património registado em seu nome. Existências/Inventários: A sociedade apresenta saldo zero desde o exercício de Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) Pela listagem de dívidas de terceiros disponibilizada pela devedora, os créditos sobre terceiros ascendem ,10. Contudo, importa apurar o grau de cobrabilidade dos respectivos créditos, diligências estas que se encontram curso, sendo certo que será possível desde já dizer -se que parte dos créditos em causa, pela sua antiguidade, serão, previsivelmente, créditos de cobrança duvidosa ou mesmo incobráveis DAS TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Analisadas transmissões efectuadas a favor de terceiros dos últimos anos, nomeadamente de bens sujeitos a registo, é possível constatar a ocorrência de diversas transacções nos últimos anos de actividade, podendo estes negócios ser passíveis de resolução: Assim ocorreu, designadamente, com os seguintes bens: 20

21 Ano de 2013 Bem imóvel sede da devedora Edifício de um piso e logradouro, sito no Lugar da Bouça Nova, freguesia de Parada de Tibães, concelho de Braga, descrito na Conservatória do Registo Predial de Braga sob o número QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS PARADA DE TIBÃES e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1153º da União das Freguesias de Merelim (São Paio), Panoias e Parada de Tibães, alienado por escritura pública datada de 27/11/2013, pelo valor de ,00, a Miguel de Carvalho Martins, com o NIF , sócio e gerente da sociedade Velhos Utensílios, Comercio de Metais, Lda, que actualmente ocupa o referido imóvel. Ano de 2014 Veículo automóvel da marca Citroen, com a matrícula FS, alienado em 31/01/2014, a Vitor de Sousa Monteiro. Veículo automóvel da marca Iveco, com a matrícula TZ, alienado em 02/05/2014, a Cândido Couñago Iglésias, sócio da insolvente. Assim, haverá que esclarecer as concretas condições dos actos supra referidos, nomeadamente, se os mesmos não vis aram mais do que enganar e prejudicar os credores, fazendo com que esses bens não integrassem o respectivo património, evitando possíveis arrestos ou apreensões judiciais ou, pelo menos, dificultando -se quaisquer iniciativas que, visando, esses objectivos, fossem tomadas pelos credores da insolvente. De facto, todos os actos supra referidos, na falta do devido esclarecimento quanto às suas concretas condições, poderão vir 21

22 a ser actos passíveis de ser resolvidos em benefício da massa insolvente, nos termos dos n.ºs 1 e 2 do art.º 120.º e art.º 123.º do CIRE DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aber to o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. 22

23 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) A) Cobranças Não foi possível localizar e lograr a apreensão de quaisquer bens pertencentes à insolvente. B) Cobranças Dívidas de Terceiros Valor ,10. Nota: Importa apurar o grau de cobrabilidade dos respectivos créditos, diligências estas que se encontram curso, sendo certo que será possível desde já dizer-se que parte dos créditos em causa, pela sua antiguidade, serão, previsivelmente, créditos de cobrança duvidosa/incobráveis. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 23

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