RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1.º Secção Comércio J1 Processo n.º 6232/15.0T8GMR Deolinda Ribas Jorge Esteves, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES A ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA

3 6.2. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Jorge Esteves, Ldª apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 5 de outubro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE Jorge Esteves, Ldª NIPC SEDE Rua 10 de Junho, n.º 14 E, Vila Nova de Sande, Guimarães MATRICULA OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL 5.000,00 Gerente Sócio Quota 4.000,00 % 80 % Sócio Quota 1.000,00 % 10 % FORMA DE OBRIGAR Conservatória do Registo Comercial de Guimarães Comércio de bicicletas e seus acessórios, artigos de desporto, artigos de papelaria, material de escritório e trabalhos de artes gráficas. Reparações de bicicletas e seus acessórios. Organização de eventos desportivos Jorge Pereira Esteves Pereira Jorge Pereira Esteves Pereira Julieta de Fátima da Silva Oliveira É Suficiente a intervenção de um só gerente 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. A ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef:

6 Site para consulta: Informações sobre o processo 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 09h30m Publicado no portal Citius 07 de Outubro de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Após ser notificada a devedora, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CIRE, para proceder à entrega à signatária dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, foram disponibilizados os seguintes documentos: a) Certidão Permanente; b) Identificação dos sócios; c) Causas da insolvência; d) IES dos anos de 2011, 2012, 2013 e 2014; 6

7 e) Ata de deliberação de apresentação à insolvência; f) Relação de credores; g) Relação de bens; h) Mapa de pessoal; i) Mapa de depreciações; j) Certidão de divida da AT; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pela insolvente, é possível verificar que a mesma se dedicou comércio de bicicletas e acessórios. CAE Principal R3. Comércio a retalho de artigos de desporto, de campismo e lazer, em estabelecimentos especializados A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos gastos e perdas. EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano Volume de Negócios ND 7

8 Tendo em conta os valores constantes da t abela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente diminuiu na ordem dos 32 % entre os anos de 2012 e EVOLUÇÃO DOS CUSTOS E PERDAS Rubricas CMV FSE N/D N/D Gastos com o Pessoal N/D Outros Gastos Perdas Totais e N/D N/D Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de gastos e perdas, entre os anos 2012 e 2014, estes sofreram uma diminuição de 7 %. RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total ( ) ( ) ( ) Verifica-se que os resultados líquidos referentes aos anos de 2012 a 2014 são negativos nos valores de ( ), ( ) e ( ), respectivamente. 8

9 Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano Total N/D O saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis é de valor residual no ano de Verifica-se que o saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis tem vindo a diminuir nos períodos em análise apenas devido às depreciações. Existências/Inventários Ano Total N/D A sociedade no último exercício em que apresentou contas não tem quaisquer existências registadas. Dívidas de Terceiros/Clientes Ano Total N/D Considerando desde logo a respectiva antiguidade, os créditos em causa dizem respeito a créditos de cobrança duvidosa/incobrável. 9

10 Passivo Ano Total N/D O passivo da insolvente tem vindo a aumentar nos exercícios em análise, sendo que a sociedade não tem actividade suficiente para solver o passivo existente. Assim, é notória a situação de insolvência da devedora ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada na residência do gerente, sito na Rua 10 de Junho, n.º 14 E, Vila Nova de Sande, Guimarães CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência. Aquelas que serão as causas da insolvência resultam de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade, bem como das razões elencadas pela insolvente. A sociedade apresentou as seguintes causas da insolvência: o A sociedade foi constituída em Fevereiro de 2003, dedicando-se ao comércio de bicicletas e acessórios; 10

11 o Em 2008 e apesar de conseguir um volume de negócios dentro das expectativas, devido a abertura de várias lojas que se dedicavam ao mesmo ramo de atividade, teve a necessidade do expandir o seu negócio, tendo por tal fato realizado diversas obras no edifício que ocupava, contraindo um empréstimo no montante de ,00; o Em 2010 começou a aumentar significativamente as dificuldades em termos de cobrança, os custos financeiros tornaram-se bastante elevados, reduzindo as margens do lucro da empresa, situação que abalou consideravelmente os alicerces da devedora; o Em 2013 o estabelecimento comercial foi furtado, causando um prejuízo de cerca de ,00; o Com estas dificuldades entrou em incumprimento generalizado, com fornecedores e instituições de crédito; Das diligências efectuadas pela signatária, indicam -se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade: A devedora vem apresentando, há alguns exercícios económicos, crescentes dificuldades no cumprimento d as suas obrigações, nomeadamente, no pagamento das dívidas aos fornecedores, Segurança Social e Autoridade Tributária; A única loja onde a devedora desenvolvia a actividade foi entregue ao proprietário há sensivelmente um ano; 11

12 Os resultados líquidos referentes aos anos de 2012, 2013 e 2014 foram negativos nos valores ( ), ( ) e ( ), respectivamente; Os passivos da insolvente nos anos de 2012, 2013 e 2014 cifram-se nos seguintes valores: , e , respectivamente. Apresenta capitais próprios negativos nos anos de 2012, 2013 e 2014 nos seguintes valores: ,48, ,71 e ,39, respectivamente. Assim, o elevado montante das dívidas e perante a insuficiência de recursos financeiros e clientela, levou a que a insolvente se visse totalmente impossibilitada de cumprir com as suas obrigações. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a Administradora da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pel a devedora. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica do TOC Sérgio Ribeiro, com o NIF

13 Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2012 a 2014, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2012 e 2014 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. A devedora já não exerce qualquer actividade há mais de um ano, conforme indicação do gerente da insolvente, tendo cessado a actividade em sede de IVA em Maio de 2014, pelo 13

14 que, por se encontrar inactiva não foram encerradas as contas do ano de PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar há mais de um ano, conforme indicação do gerente da insolvente. A grave crise económica que se faz sentir, conjugada com a diminuição do volume de facturação e a limitação da concessão de crédito bancário, originou que a insolvente ficasse sem capacidade para fazer face às suas responsabilidades, designadamente junto das instituições financeiras, Estado, trabalhadores e fornecedores. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela requerida, a esta só lhe resta aderir à insolvência. 14

15 5.2. DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra refe ridas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente através da análise da contabilidade, deslocação à sede da insolvente e contactos com a gerência, bem como junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário. Verifica-se que os bens localizados na esfera patrimonial da Insolvente que são susceptíveis de apreensão têm um valor 15

16 estimado que não ultrapassaria os 200,00, ou seja inferior aos 5.000,00 a que se refere o nº 7 do artº 232º do CIRE, pelo que se presume a insuficiência da massa. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pela Administradora de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas e explicitadas acima, afigura-se que a Insolvente não tem qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. Não existe por parte dos Credores ou qualquer leg itimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; a Administradora da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade (n.º 2 do art.º 156.º do CIRE); b) O encerramento do processo de insolvência por insuficiência da massa (artºs 232.º e 230º, n.º 1, al. d)). c) A notificação da AT -Autoridade Tributária e Aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 16

17 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente enquanto sociedade activa, teve os resultados líquidos, referentes os últimos exercícios económicos em que a sociedade elaborou a declaração modelo 22 de IRC, ou seja, 2012 a 2014, foram nos montantes negativos de ( ), ( ) e ( ), respectivamente. Aceita-se e tem-se como plausível o facto que a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, contribui decisivamente para uma diminuição da actividade da socied ade devedora ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas, não se verificam alterações acentuadas no saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis. O valor de 65,57 inscrito na rubrica de Activos Fixos Tangíveis é essencialmente constituída por bens sem qualquer valor comercial. 17

18 Existências/Inventários: Esta rubrica apresenta saldo nulo no último exercido em que a sociedade apresentou contas DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência com o culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa. 18

19 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Rua da Estrada Nacional nº105 (na Fábrica ASA) Covas - Guimarães Verba 1 Descrição Fotografia Valor 1 Impressora Samsung ML-2510, 1 Monitor 170C, 1 Teclado, 1 Caixa com acessórios de bicicleta (câmaras de ar, Extensões de guiadores, aloquetes, entre outros), 1 armário em madeira 200,00 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 19

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