RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2013 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Judicial de Braga 3.º Juízo Cível Processo n.º 1726/13.6TBBRG Nuno Albuquerque Tecniwood Soluções Madeiras e Derivados, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE PUBLICAÇÕES LEGAIS E IMPRENSA... 6 Prestação de contas... 6 Outros actos societários COMISSÃO DE CREDORES ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCE A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA LINHAS ORIENTADORAS DO PLANO DE INSOLVÊNCIA Bases principais

3 Definição das necessidades Posições jurídicas dos credores da insolvência CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES Cenário 1 Aprovação de elaboração de plano de insolvência Cenário 2 Liquidação imediata OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO Pelo credor Laso Transportes, Lda foi requerida a insolvência de Tecniwood Soluções Madeiras e Derivados, Ldª. tendo sido proferida sentença de declaração de insolvência em 4 de Novembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. OAdministrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE Tecniwood Soluções Madeiras e Derivados, Ldª NIPC SEDE Parque Industrial de Marvila, nº 7-9, Sequeira, Braga MATRICULA OBJECTO SOCIAL Conservatória do Registo Comercial de Braga Apresentação de soluções de madeiras através do comércio por grosso de madeiras e derivados. Fabricação de portas, gavetas e kits de cozinha em post-fórmica e melamina, e a prestação de serviços na área de corte e orlagem de placas de madeira e derivados (MDF, aglomerado, melamina, folheado, contraplacado, madeira, etc.). Compra, venda e administração de imóveis e revenda dos adquiridos para esse fim. CAE R3 CAPITAL SOCIAL ,00 Sócio gerente António Teixeira Neves Ferreira Morada Rua dos navegantes, nº 245, 2º, Porto Sócio TECNIWOOD-MADEICÁVADO - MADEIRAS, S.A Quota ,00 % 100% ROC Marco José Vieira 5

6 FORMA DE OBRIGAR No caso de gerência singular: com a intervenção de um gerente ou de dois procuradores; 2 - No caso de gerência plural: com a intervenção de dois gerentes, de um gerente e um procurador ou de dois procuradores PUBLICAÇÕES LEGAIS E IMPRENSA Prestação de contas Ano do balanço Data de publicação Outros actos societários Nomeação dos orgãos sociais Renúncia de Órgãos Sociais Mudança de sede social Nomeação dos orgãos sociais Renúncia de Órgãos Sociais Publicação: Registo: Apresentação: Conservatória: Conservatória do Registo Comercial de Braga Fonte: Ministério da Justiça Publicação: Registo: Apresentação: Conservatória: Conservatória do Registo Comercial de Braga Fonte: Ministério da Justiça Publicação: Registo: Apresentação: Conservatória: Conservatória do Registo Comercial de Braga Fonte: Ministério da Justiça Publicação: Registo: Apresentação: Conservatória: Conservatória do Registo Comercial de Sintra Fonte: Ministério da Justiça Publicação: Registo: Apresentação: Conservatória: Conservatória do Registo Comercial de Sintra Fonte: Ministério da Justiça 6

7 2.3. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque - NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt 2.5. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência Data e hora da prolação: pelas 11h15m Publicado no portal Citius 05/11/2013 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 10h00m 7

8 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Lista dos 5 maiores credores; b) Plano de Revitalização; c) Quadro de pessoal; d) Listas de credores; e) Certificação legal de contas de 2009, 2010 e 2011; f) IES de 2008 a 2011; g) Mapas de imobilizado 2001, 2012 e Outubro de 2013; h) Relação de imóveis detidos para venda; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os 8

9 elementos facultados pela insolvente, a sociedade dedica-se à compra e venda de placas de madeira e derivados. Actividade CAE Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados Actividades secundárias CAE Compra e venda de bens imobiliários Regista-se a falta dos elementos contabilísticos relativamente ao ano fiscal de 2012 e 2013, relativamente ao qual não foi facultada ao administrador da insolvência nenhuma informação, nomeadamente, balanço e demonstração dos resultados de 2012 e um balancete do mês anterior à data da declaração da insolvência. Deste modo, a explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos fica condicionada, sendo apenas possível retirar e verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos custos e perdas dos exercícios de 2009 a Ou seja, por não terem sido facultados ao administrador de insolvência elementos contabilísticos, fica por fazer essa análise nos anos de 2012 e Assim, é possível retirar e verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos custos e perdas nos anos de 2009 a

10 EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano Volume de Negócios Elementos não facultados Tendo em conta os valores constantes da Tabela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente diminui na ordem dos 22 % entre os anos de 2009 a O mesmo se verifica em relação aos seus custos e perdas, que entre os mesmos anos diminuíram na ordem dos 15%. EVOLUÇÃO DOS CUSTOS E PERDAS Rubricas Variação nos inventários da produção CMVMC FSE s Custos com o Pessoal Imparidade de inventários Imparidade de dívidas a ( ) ( ) Elementos não facultados Elementos não facultados Elementos não facultados Elementos não facultados Elementos não facultados Elementos não facultados 10

11 receber Outros Custos e Perdas Totais Elementos não facultados Elementos não facultados RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total ( ) Elementos não facultados Os resultados líquidos, referentes aos últimos exercícios económicos em que a sociedade apresentou contas, ou seja, 2009, 2010 e 2011foram nos montantes de , e ( ) respectivamente. Nota: Não foram facultados ao administrador de insolvência elementos passíveis de, com propriedade, fazer a análise da evolução dos resultados nos anos de 2012 e Balanços Históricos Imobilizado Corpóreo/ Activos Fixos Tangíveis Ano Total Elementos não facultados 11

12 A evolução dos Activos Fixos Tangíveisao longo dos últimos anos da sociedade analisados, é significativa, sendo que a alteração decorre, no anos em causa (2009/2011) apenas por força das depreciações (amortizações). Nota: Não foram facultados ao administrador de insolvência elementos passíveis de, com propriedade, fazer essa análise nos anos de 2012 e Existências Ano Total Elementos não facultados Ao fazer uma análise à realidade da empresa, é de salientar o peso do activo circulante nos anos de 2009 a Nota: Não foram facultados ao administrador de insolvência elementos passíveis de, com propriedade, fazer a análise da evolução das existências nos anos de 2012 e Dívidas de Terceiros Ano Total Elementos não facultados 12

13 A rubrica Dívidas de Terceiros apresenta, nos anos analisados, um saldo muito significativo. Esta rubrica tem um peso acentuado na estrutura do activo da empresa. Disponibilidades Ano Total Elementos não facultados Total do Passivo Ano Total Elementos não facultados De salientar que na relação de responsabilidades perante terceiros, as dívidas mais significativas são às instituições financeiras, acumulada com as responsabilidades assumidas perante fornecedores conta corrente ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCE A ACTIVIDADE A sociedade tem a sua sede registada em instalações arrendadas à sociedade mãe Tecniwood-Madeicávado - Madeiras, S.A, sito noparque Industrial de Marvila, nº 7-9, Sequeira, Braga. 13

14 3.4. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA Aquelas que serão as causas da insolvência resultam de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade, bem como das razões elencadas pela insolvente. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade: A insolvente recorreu a um Processo Especial de Revitalização, cujo despacho foi publicado no portal Citius, em 25 de março de 2013 e correu termos com o nº 1796/13.5TBBRG no 3º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Braga; No âmbito do Processo Especial de Revitalização não foi possível alcançar aprovação do plano de recuperação, uma vez que a entrega do Plano de Revitalização foi, por despacho publicado no portal Citius em 30 de Setembro de 2013, considerada extemporânea. A empresa foi fundada em 1994, tendo representado desde cedo uma mais-valia para mercado, crescendo sustentadamente, através da apresentação de produtose serviços de reconhecido valor acrescentado. Em 2007, a Devedora foi alvo de uma reestruturação empresarial e financeira, da qual o BPI foi o principal impulsionador, passando o seu controlo accionista e gestão a ser exercidos por uma nova administração; 14

15 Posteriormente, em 2009 a Requerente foi alvo de nova reestruturação empresarial, a qual foi igualmente impulsionada pelo BPI; Desde a sua fundação é a responsável pela actividade comercial da TECNIWOOD MADEICAVADO, sendo os resultados desta, objectivamente, os resultados de todo o universo empresarial; Assim, importa referir que a idiossincrasia da atividade da TecniwoodSoluçóes, e, atento o supra referido, a atividade comercial da Devedora, caracteriza-se pela total dependência do mercado interno e margens muito reduzidas o que implica uma acentuada dependência do volume negócios e uma rigorosa gestão da tesouraria e do custo respectivo. A grave crise, sem paralelo histórico, crise financeira, económica e social que o país atravessa, acentuada vertiginosamente a partir de 2010, a qual se tem feito sentir com especialincidência nos sectores da Construção Civil, Imobiliário e Mobiliário, sectores dos quais depende a atividade da Devedora, fez com que esta se visse confrontada uma situação de crescente e reiterada dificuldade financeira, à qual se tornou praticamente impossível resistir a partir de 2011; A evolução contabilística da insolvente originou uma diminuição da respectiva autonomia financeira que levou a que a sociedade ficasse sem capacidade para fazer face às suas responsabilidades, designadamente, junto das instituições financeiras e fornecedores. 15

16 Contudo, e apesar de não ter sido aprovado o Plano Especial de Revitalização é intenção da insolventea apresentação de um novo Plano de Insolvência com o objectivo de conseguir solver todos os seus compromissos e prosseguir a sua actividade. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada internamente, sob a responsabilidade técnica do TOC João Pereiracom o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. 16

17 Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2009 e 2011, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira, o que, contudo, já não ocorre no exercício de 2012 e 2013 (não foi facultada ao administrador da insolvência nenhuma informação contabilística relativa aos exercícios de 2012 e 2013). EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que nos anos disponibilizados foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do Plano Oficial de Contabilidade (POC) e do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2009 e 2011 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. As contas de 2012 não foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial. Não foram apresentados quaisquer balancetes da sociedade relativamente ao exercício de CRITÉRIOSVALORIMÉTRICOS Existências/ Inventários As existências encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, respeitando o princípio contabilístico do custo histórico. 17

18 Imobilizações Corpóreas Não resulta dos elementos facultados que as imobilizações corpóreas não tenham sido contabilizadas pelo respectivo valor de aquisição. Os valores apresentados no balanço não incluem reavaliações efectuadas ao abrigo dos diplomas legais bem como reavaliações extraordinárias, conforme referido nos diplomas legais utilizados na reavaliação de imobilizado. 18

19 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa continua em laboração, manifestando a intenção em apresentar um plano de insolvência, de forma a reestruturar a empresa. Assim e de acordo com os elementos e bases definidos pela empresa, apresenta-se infra as linhas orientadoras desse plano DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Tendo em conta o supra exposto, a possibilidade de manutenção da empresa será determinada pela vontade dos credores em fazer aprovar um Plano de Insolvência, que integre um plano de negócios capaz de inverter a situação actual da empresa e rentabilizar o respectivo activo. Na base desse Plano deverão estar condições um Plano de Negócios capaz que garanta um volume de negócios que perspectivasse a recuperação da insolvente. Num cenário de Insolvência da sociedade dever-se-á considerar que uma liquidação normal poderia não servir totalmente os interesses dos credores, pois a valorização do imobilizado apenas seria passível de se lograr através do uso da sua venda numa 19

20 perspectiva comercial e não de liquidação (tratam-se apenas móveis destinados ao apoia à actividade) LINHAS ORIENTADORAS DO PLANO DE INSOLVÊNCIA O Plano a ser elaborado e submetido a aprovação da assembleia de credores deverá visara estrutura orgânica de funcionamento da empresa, os investimentos necessários (se existirem), os recursos humanos necessários (se possível tomando como referência o quadro actual), a estratégia comercial a utilizar com vista a permitir a manutenção da produção e a valorização do know-how intrínseco da empresa. Dessa forma procurar-se-á assegurar mercado que a sociedade possui, valorizando as suas mais-valias capazes de relançar a sua actividade. Na base deste Plano terá que estara manutenção da relação com os fornecedores e clientes de referência da sociedade capazes de garantiro relançamento da actividade. Só dessa forma será possível gerar um volume de negócios que perspective a recuperação da insolvente. Assim, no âmbito dos trabalhos já desenvolvidos para a sustentação do referido Plano, e para perceber da sua viabilidade, teve-se presente o tipo de produtos/serviços que a empresa tem para oferecer. Ou seja, é objectivamente necessário perceber atomicamente o negócio. 20

21 Assim, o plano de negócios em estudo pela gerência aponta para a reestruturação financeira da sociedade, tendo os respetivos accionistas manifestado disponibilidade para reforçar os investimentos financeiros na sociedade de forma a permitir criar alguma liquidez. Naturalmente que este reforço de investimento terá que ser efetuado de forma faseada e de forma a permitir o relançamento da atividade da sociedade, em estreita colaboração co os principais credores, designadamente, as instituições bancárias. Estas e outras ideias poderão ser desenvolvidas, estruturadas, e fundamentadas, quer sob o ponto de vista técnico, quer sob o ponto de vista financeiro, no âmbito do plano de insolvência, sendo sujeita a aprovação pela Assembleia de Credores. Desta forma, e de forma resumida, são as seguintes as grandes linhas orientadoras quanto ao Plano de Insolvência a ser elaborado: Bases principais a) A viabilidade económica da empresa, passará sempre pelo princípio da defesa do interesse dos credores, com vista à recuperação total da mesma, nos termos do plano de insolvência a elaborar pelo A.I. e a aprovar em Assembleia de Credores. b) O Plano de Insolvência deverá passar por um conjunto integrado de medidas económicas e financeiras, 21

22 capazes de garantir a sustentabilidade da empresa, tendo como linha os seguintes objectivos principais i. Dotar a empresa de uma estrutura de Capitais Permanentes saudável. ii. Dispor de um adequado Fundo de Maneio. iii. Utilizar o apoio da Banca para Financiamentos Projecto a Projecto. iv. Estabelecer um prazo para eventual retenção de Fundos Libertos. v. Elaboração de um Plano de Negócios sustentável tendo por base a capacidade de produção da empresa e um volume de vendas previsional. vi. Manter como objectivos permanentes: o Conseguir um desenvolvimento au tosustentável; o Direccionar os meios para atingir, com velocidade crescente, uma capacidade anual compatível com as necessidades da empresa Definição das necessidades a) Imediatas: I) A nível Financeiro - Fundo de Maneio - Perdão de Dívida - Pagamento a Credores 22

23 - Consolidação da Divida - Investimento próprio - Eventual aumento do Capital - Financiamento de Projectos b) A prazo: I) A nível Financeiro - Eventual possibilidade de retenção de Fundos Libertos em 2 fases II) A nível Económico - Aumentar o peso do R.A.I. (resultados antes de impostos) sobre o valor das Vendas para uma percentagem a definir e que garanta a sustentabilidade da empresa Posições jurídicas dos credores da insolvência Em termos de alterações decorrentes do plano de insolvência para as posições jurídicas dos credores da insolvência, terão as mesmas que ser desenvolvidas, estruturadas, e fundamentadas, quer sob o ponto de vista técnico, quer sob o ponto de vista financeiro, pela empresa e pelosprincipais credores, sendo sujeita a aprovação pela Assembleia de Credores CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 23

24 Cenário 1 Aprovação de elaboração de plano de insolvência É no contexto da possível recuperação da empresa através da medida da reestruturação a apresentar em hipotético plano de insolvência, que os Credores têm de se pronunciar, em alternativa ao encerramento da sociedade e à liquidação do seu activo. Assim propõe-se: A) CONSTITUIÇÃO DA MASSA INSOLVENTE EM ACTIVIDADE - EXPLORAÇÃO DA EMPRESA EM PROCESSO DE INSOLVÊNCIA 1) Manutenção em actividade compreendida na Massa Insolvente. 2) Os clientes e fornecedores da massa insolvente e entidades relacionadas os fornecedores em geral, os trabalhadores, as instituições financeiras e as entidades do sector público estatal passam a deter créditos sobre a massa e são pagos por esta. O pagamento das dívidas da massa insolvente rege-se/reger-se-á pelo estabelecido nos art. 51.º e 172.º, n.º 2 do C.I.R.E. B) A ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA EM ACTIVIDADE 1) A gestão será assegurada e da responsabilidade dos actuais responsáveis da devedora, atenta a necessidade de se assegurar o know-how 24

25 necessário para o prosseguimento da actividade no sector. 2) Os actos de gestão serão objecto de supervisão e fiscalização por parte do Administrador da Insolvência, pelo que no âmbito do artigo 226.º do C.I.R.E a remuneração do administrador de insolvência deverá adequar-se à complexidade das funções, tendo em conta a complexidade e o âmbito das diligências a desenvolver no exercício das funções bem como as contas de exploração da empresa e os encargos tidos com os respectivos colaboradores e órgãos sociais, devendo auferir uma remuneração mensal equivalente ao do director geral, a que acrescerão as despesas de deslocação, desde a sua nomeação até ao trânsito em julgado da sentença de homologação do Plano de Insolvência. 3) Assim, no âmbito da supervisão e fiscalização por parte do Administrador de Insolvência, deverá ser necessária a sua expressa autorização para os seguintes actos: i) Alienações e aquisições de bens do imobilizado corpóreo; ii) Prática de todos os actos de gestão da Devedora de valor superior a ,00 (dez mil euros); iii) Admissão de pessoal e assinatura de contratos; 25

26 iv) Qualquer alteração na organização da gestão do estabelecimento ou aos contratos que se encontrem em vigor. C) APRESENTAÇÃO DE UM PLANO DE INSOLVÊNCIA 1) Suspensão da Liquidação e partilha da Massa Insolvente, já que a mesma se torna essencial à recuperação da Insolvente. 2) Elaboração de um Plano de Insolvência, nos termos do Título IX do C.I.R.E., com o apoio das entidades referidas no n.º 3 do artigo 193.º do C.I.R.E., sujeito a aprovação pela Assembleia de Credores e que se deverá reger pelas linhas orientadoras supra definidas. 3) Prazo para apresentação do Plano de Insolvência: 60 dias. 4) No cumprimento da regra/obrigação imposta pelo disposto no art.º 155.º n.º 1 alínea d) do CIRE, o Administrador de Insolvência propõe-se auferir, pela negociação/elaboração do Plano de Insolvência a remuneração de ,00 (dez mil euros), acrescido de IVA, valor que tem em consideração o valor dos créditos reclamados, o número de credores, o valor do património da insolvente e a complexidade do documento a apresentar em sede de Assembleia de aprovação do Plano de Insolvência, sendo tais valores 26

27 directamente pagos pela devedora a partir das disponibilidades da massa insolvente Cenário 2 Liquidação imediata Encerramento da empresa e seguintes consequências: 1) Risco de perda de valor comercial dos bens que integram o ativo da sociedade; 2) Probabilidade de liquidação ser encerrada mais cedo, mas com proventos menores. 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO Verificando o administrador da insolvência que a massa insolvente é insuficiente para a satisfação das custas do processo e das restantes dívidas da massa insolvente dá conhecimento do facto ao juiz ar t.º 232.º do CIRE. Ora, nos presentes foram apreendidos bens, não se vislumbrando a ocorrência do circunstancialismo previsto no art.º 232º CIRE DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente, enquanto sociedade activa, tinha um volume de negócios em 2011 de , sendo que os resultados 27

28 líquidos, referentes aos últimos exercícios económicos em que a sociedade apresentou contas, ou seja, 2010 e 2012, foram nos montantes de , e ( ) Aceita-se e tem-se como plausível, por ora e com os elementos contabilísticos disponibilizados (apenas até ao exercício de 2011), o facto que terá sido essencialmente a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, a contribuir decisivamente para uma diminuição da actividade da sociedade devedora ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Existências Imobilizado corpóreo Créditos sobre terceiros Regista-se a falta dos elementos contabilísticos relativamente aos anos fiscais de 2012 e 2013, relativamente os quais não foram facultados ao administrador, nomeadamente, balanço e demonstração dos resultados de 2012 e um balancete do mês anterior à data da declaração da insolvência. Por esse facto, não é possível efectuar uma análise comparativa dos activos existentes. 28

29 6.3. CAUSAS DE EVENTUAL DIMINUIÇÃO DO ACTIVO A evolução dos Activos Fixos Tangíveisao longo dos exercícios de 2009 a 2011 (anos analisados), é significativa, sendo que a alteração decorre, no anos em causa, apenas por força das depreciações (amortizações). Contudo, não tendo sido facultados ao administrador de insolvência elementos passíveis de, com propriedade, fazer essa análise nos anos de 2012 e 2013, reserva-se para momento posterior uma posição e análise mais fundada sobre este período mais recente. 29

30 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) VERBA n.º 1 18 Pilares para estante tipo Cantilever com respectivos braços, diversos travessos de estante, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 2 1 Estufa de secagem SML, desmontada, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 3 1 Linha de envernizamento CEFLA, com 9 carrinhos de apoio, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 4 1 Monitor CRT, 1 teclado, 1 secretária, 1 módulo de gavetas, 2 secretárias de computador, 3 estantes em madeira, 1 HYDROMETTE HT 85T, 2 agrafadores, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 5 1 Estante tipo Cantilever com 4 pilares e 5 níveis, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 6 1 Palete com 2 pares de garfos de empilhador, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 7 1 Estante robotizada para arquivo, Valor Atribuído ,00 30

31 VERBA n.º 8 1 Armário de arquivo, 1 armário em madeira, 4 cadeiras, 1 secretária, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 9 1 Lote de componentes de cozinha e carpintaria com cerca de ,00 unidades, ,00 metros lineares e outros, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 10 1 Lote com cerca de 2.048,00 m2 de folha, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 11 1 Lote com cerca de 545 UN de kits de cozinha, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 12 1 Lote com cerca de 19,00 m3 e 38 UN de madeira maciça, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 13 1 Lote com cerca de ,00 metros lineares de orlas, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 14 1 Lote com cerca de 523,00 metros lineares, 4.600,00 m2 e 52 UN de pavimentos, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 15 31

32 1 Lote com cerca de 3.477,00 UN de placas de aglomerados, 1.142,00 UN de placas compactos HPL e 538,00 UN de placas de contraplacado, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 16 1 Lote com cerca de 47 portas de carpintaria, Valor Atribuído ,00 VERBA n.º 17 Prédio Rústico - pinhal e mato - sito em Guimarei - denominado: "Bouça de Agrelos" - com a área de 5050 m2. Confronta a Norte com arruamento público, a Sul com Alexandre Ferreira de Magalhães, a Nascente com Carolina Maria da Silva Ferreira Cardoso e a Poente com caminho público. Descrito na Conservatória dos Registos Civil, Predial, Comercial e Automóveis de Amarante sob o nº 1191, inscrito na matriz preidla rústica com o número 988, freguesia de Fregim, Amarante, com o valor patrimonial de ,00 VERBA n.º 18 Prédio Urbano - Fração "B" - habitação na cave, rés-do-chão e primeiro andar e logradouro com a área de 218 m2 - sito na Rua do Sardoal, nºs 721 e 725. Descrito na Conservatória do Registo Predial de Matosinhos sob o nº B, inscrito na matriz predial urbana com o número B; união de freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira, Matosinhos, com o valor patrimonial de ,00 32

33 VERBA n.º 19 Prédio Urbano - rés-do-chão - sito em Bouças - com a área de 525,1 m2. Descrito na Conservatória do Registo Predial de Viana do Castelo sob o nº 1576, inscrito na matriz predial urbana com o número 3268, freguesia de Darque, Viana do Castelo, com o valor patrimonial de ,00 VERBA n.º 20 Prédio Urbano - rés-do-chão - sito em Bouças - com a área de 525,1 m2. Descrito na Conservatória do Registo Predial de Viana do Castelo sob o nº 1575, inscrito na matriz predial urbana com o número 3269, freguesia de Darque, Viana do Castelo, com o valor patrimonial de ,00 VERBA n.º 21 Prédio Urbano - rés-do-chão, 1º andar e logradouro - sito em Bouças - com a área de 1396,6 m2. Confronta a Norte com lote nº 11, a Sul e Nascente com arruamentos e a Poente com lotes nºs 9 e 10 (anexação dos nºs 1579/ e 1578/ ). Descrito na Conservatória do Registo Predial de Viana do Castelo sob o nº 2354, inscrito na matriz predial urbana com o número 3278, freguesia de Darque, Viana do Castelo, com o valor patrimonial de ,00 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo. 33

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