RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1.º Secção Comércio J1 Processo n.º 5017/15.8T8GMR Deolinda Ribas Clinica Médica das Taipas, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS

3 6.2. DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Clinica Médica das Taipas, Ldª apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 31 de Agosto de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC SEDE MATRICULA OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL 5.000,00 Gerente Sócio Quota 2.500,00 % 50 % Sócio Quota 500,00 % 10 % Sócio Quota 500,00 % 10 % Sócio Quota 500,00 % 10 % Sócio Quota 500,00 % 10 % Sócio Quota 500,00 % 10 % Clinica Médica das Taipas, Ldª Largo José de Sousa À Vila das Taipas, caldas das Taipas, Guimarães Conservatória do Registo Comercial de Guimarães A prestação de serviços médicos, de enfermagem e afins Teófilo Óscar Ribeiro Gonçalves Leite Casa de Saúde de Guimarães, SA Augusto Monteiro Dias de Castro Maria Alcina Dias de Castro Mário Manuel Remísio Dias de Castro Nelson de Campos Pereira Nuno Manuel Remísio Dias de Castro 5

6 FORMA DE OBRIGAR Assinatura de dois gerentes 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. O ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: dribas@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 12h30m Publicado no portal Citius 3 de Setembro de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 14:00 horas 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a 6

7 actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Procurando dar cumprimento ao disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, a devedora procedeu à junção dos seguintes documentos: a) Relação de credores; b) Atas da assembleia geral da sociedade n.ºs 29 e 30; c) Certidão permanente; d) Relação de trabalhadores; e) Documento que explicita a situação económica da sociedade; f) Mapa de depreciações e amortizações; g) Relação de bens; h) Recibos de vencimento; i) IES dos anos de 2012, 2013 e 2014; j) Modelo 22 dos anos de 2013, 2014 e 2015; k) Balancete de Junho de 2015; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pela insolvente a mesma dedicou -se à prestação de serviços médicos e de enfermagem. CAE Principal Outras actividades de saúde humana 7

8 A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos gastos e perdas. EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano ( B a l J u n ) Volume de Negócios Tendo em conta os valores constantes da tabela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente diminuiu na ordem dos 31 % entre os anos de 2012 e EVOLUÇÃO DOS GASTOS E PERDAS Rubricas (Ba l J u n ) CMV FSE Gastos com o Pessoal Outros Gastos e Perdas Totais

9 Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de custos e perdas, entre os anos 2012 e 2014, estes sofreram uma diminuição de cerca de 32 %. RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total ( ) ( 9.797) ( 3.584) Os resultados líquidos referentes ao período em análise são sempre negativos. Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano Total Verifica-se que o saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis tem vindo a diminuir no período em análise apenas devido às depreciações. No entanto é de realçar que a rubrica de Activos Fixos Tangíveis é essencialmente constituída por obras efectuadas no edifício sede da sociedade. 9

10 Dívidas de Terceiros/Clientes Ano (Ba l J u n Total Relativamente às dívidas de terceiros verifica -se inscrito na contabilidade, balancete de junho 2015, um valor de 7.098,90. Importa, contudo, apurar o grau de cobrabilidade do respectivo crédito, cujo devedor é a Casa de Saúde de Guimarães, diligências estas que se encontram em curso. Passivo Ano Total O passivo da insolvente tem vindo a diminuir ligeiramente nos exercícios em análise, contudo a sociedade não tem actividade suficiente para solver o passivo existente. Assim, é notória a situação de insolvência da sociedade ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada num imóvel pertencente a um dos sócios da sociedade, sito no Largo José de Sousa À Vila das Taipas, caldas das Taipas, Guimarães. 10

11 3.4. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade, elencadas na petição inicial: A devedora iniciou a sua actividade em 1991, não tendo logrado obter resultados líquidos positivos nos últimos três períodos económicos em que exerceu a sua actividade ; A sociedade tem como principais causas da situação de insolvência, as seguintes: o Existência de uma forte concorrência com a abertura de várias clinicas médicas na área em atua; o A melhoria do serviço público de saúde; o A profunda e persistência crise económica que o país atravessa, obrigando os clientes a recorrer ao serviço público de saúde; o A insolvência do laboratório de análises clínicas que prestava serviços para a devedora; Os resultados líquidos referentes aos anos de 2012, 2013 e 2014 foram negativos nos seguintes valores: ( ) ( 9.797) ( 3.584). O passivo da insolvente nos anos de 2012, 2013 e 2014 foram dos seguintes valores: , e Contudo a sociedade não tem actividade suficiente para solver o passivo existente. 11

12 O valor de inscrito na rubrica de Activos Fixos Tangíveis é essencialmente constituída por obras efectuadas no edifício sede da sociedade. Analisadas as demonstrações financeiras da devedora, verifica-se que é notória a situação de insolvência; A devedora não se encontra a laborar e não tem funcionários ao serviço. Assim, os acontecimentos supra expostos, levaram a que a insolvente se visse totalmente impossibilitad a de cumprir com as suas obrigações. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a Administradora da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação fin anceira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica do TOC João Lourenço, com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente 12

13 investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2012 a 2015, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2012 a 2014 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. 13

14 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar. A grave crise económica que se faz sentir a nível internacional e nacional, conjugada com a diminuição do volume de facturação, originou que a insolvente ficasse sem capacidade para fazer face às suas responsabilidades, designadamente junto das instituições financeiras, Estado, trabalhadores e fornecedores. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela devedora, a esta só lhe resta aderir à insolvência DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. 14

15 Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, tendo sido localizados os bens não sujeitos a registo infra descritos no inventário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pela Administradora de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 15

16 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; a Administradora da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT autoridade tribut ária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 16

17 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário. O valor de inscrito na rubrica de Activos Fixos Tangíveis é essencialmente constituída por obras efectuadas no edifício sede da sociedade DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente, enquanto sociedade activa, teve resultados líquidos, referentes aos exercícios económicos de 2012 a 2014 nos montantes de ( ), ( 9.797) e ( 3.584), respectivamente. Aceita-se e tem-se como plausível o facto que a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, contribui decisivamente para uma diminuição da actividade da sociedade devedora. 17

18 6.3. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas, não se verificam alterações acentuadas no saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis. O valor de inscrito na rubrica de Activos Fixos Tangíveis é essencialmente constituída por obras efectuadas no edifício sede da sociedade. Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) No balancete de junho de 2015 está registado na rub rica dívidas de terceiros/clientes um saldo de 7.098,90, pelo que importa verificar qual a cobrabilidade do valor em causa DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. 18

19 Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento da administradora e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa 19

20 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) A) Bens Móveis Largo José de Sousa à Vila das Taipas Caldas das Taipas Guimarães Verba 1 Descrição Fotografia Valor Estrutura metálica com 4 assentos, 2 estruturas metálicas com 3 assentos, 1 estrutura metálica com 2 assentos, secretária metálica com 2 gavetas, 2 cadeiras, cadeirão com rodas forrado a tecido castanho, cadeira com rodas forrada a tecido preto, bloco com 3 gavetas, mesa metálica, cadeirão metálico com rodas, 2 cadeiras metálicas. 200,00 Verba 2 Descrição Fotografia Valor Ecocardiografo ACUSAN (avariado), armário metálico com 2 portas, mesa metálica com rodas de cor amarela, biombo, banco pequeno, 3 cadeiras metálicas, bengaleiro, Tv FSO Video, 2 cadeirões com rodas forrados tecido castanho, 5 cadeiras metálicas de cor preta, 2 cadeiras metálicas forradas a tecido castanho, banco, ficheiro metálico com 2 gavetas, bengaleiro. 150,00 Verba 3 Descrição Fotografia Valor Estante metálica com 3 assentos, rack com 2 painéis de transferência, secretária metálica, 3 blocos metálicos com 3 gavetas, 6 cadeiras metálicas, armário metálico Rall, secretária metálica, 2 cadeirões com rodas forradas tecido preto e laranja, cadeira metálica preta, pequena estante metálica 120,00 20

21 Verba 4 Descrição Fotografia Valor 1 Frigorifico Indesit, cadeira metálica, aspirador de secreções Vortex s, mesa metálica,1 cadeirão com rodas de madeira, Tv Sony 100,00 Verba 5 Descrição Fotografia Valor 1 Secretária metálica com bloco de 3 gavetas Rall, 2 cadeiras metálicas forradas a tecido castanho, banco metálico, marquesa, bengaleiro metálico, armário metálico com uma porta, armário metálico com duas portas, mesa pequena metálica, estrutura de plástico para colocação de frascos de analises, balança cap. 10 kg, suporte para apoio com rodas, secretária metálica Rall 150,00 Rua Paulo VI, nº 337 Guimarães Verba 6 Descrição Fotografia Valor Aparelho de Otorrino EUTERMED MICRONOMIC ,00 21

22 Verba 7 Descrição Fotografia Valor Ecógrafo de Ginecologia Logio X200 (avariado) 1.000,00 Valor Total Bens Móveis (Verba 1 à 7): 5.220,00 B) Cobranças Dividas de Terceiros Devedor Valor Casa de saúde de Guimarães 7.098, LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 22

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