RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Setúbal Setúbal - Inst. Central Secção Comércio J1 Processo n.º 4327/16.1T8STB Nuno Albuquerque Bloem Art Of Nature, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA

3 6.3. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Bloem Art Of Nature, Ldª apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 24 de Junho de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC SEDE MATRICULA CAE PRINCIPAL R3 CAE SECUNDÁRIO R3 OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL ,00 Gerente Sócio Quota 500,00 % 1 % Sócio Quota ,00 % 99 % FORMA DE OBRIGAR BLoem Art Of Nature, Ldª Senhora Santana, Ed. Clube Náutico, Alcácer do Sal Alcácer do Sal Conservatória do Registo Comercial da Moita Exploração de floristas e pontos de venda de flores em sistemas de franchising, gestão de franquias, compra, venda e cedência de licenças de utilização de marcas, franquias, consultadoria e apoio de gestão e marketing aos franchisados, compra e venda de equipamento, produtos, licenças e outros no âmbito da exploração e gesto de franchisings no comercio de flores, plantas e afins; Comercialização a retalho de flores, plantas e afins. José Luís Cabaça Pombo José Luís Cabaça Pombo José Luís Cabaça Pombo & Filho, Lda. Com a assinatura de um gerente 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 5

6 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt; Site para consulta: ; 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 10h00m Publicado no portal Citius Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 11:15 horas 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. 6

7 Procurando dar cumprimento ao disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, a devedora procedeu à junção dos seguintes documentos: a) Relação de credores; b) Relação de acções e execuções pendentes; c) Relatório de actividade e razões da insolvência; d) Balancete de 2013; e) Certidão comercial permanente; f) Ata deliberação à insolvência g) Relatório e contas 2011; h) IES de 2011, 2012 e 2013; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pela insolvente a mesma dedicou-se à actividade de venda de flores. CAE Principal R3 - Outras actividades de consultoria para os negócios e a gestão CAE SECUNDÁRIO R3 - Comércio a retalho de flores, plantas, sementes e fertilizantes, em estabelecimentos especializados A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. 7

8 Tendo em conta que a sociedade apenas apresentou contas até ao ano de 2013 apenas foi disponibilizada a informação contabilística referente aos anos de 2011 a Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos gastos e perdas. EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano e seguintes Volume de Negócios , , ,56 N/D Tendo em conta os valores constantes da tabela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente diminui drasticamente, tendo-se verificado uma queda na ordem dos 24% entre os anos de 2012 e EVOLUÇÃO DOS GASTOS E PERDAS Rubricas e seguintes CMV FSE , , ,92 N/D , ,24 143,41 N/D Gastos com o Pessoal , , ,24 N/D Outros Gastos Perdas e , , ,61 N/D Totais , , ,18 N/D 8

9 Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de gastos e perdas, no exercício 2013, estes sofreram uma diminuição significativa, por força da redução de actividade da sociedade. RESULTADOS LÍQUIDOS Ano e seguintes Total ( ,87) ( ,04) ( 4.507,13) N/D A sociedade apresenta resultados líquidos negativos em todos os exercícios em que apresentou contas, demonstrando baixa rentabilidade do modelo de negócio. Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano e seguintes Total , , ,02 N/D Verifica-se que o saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis tem vindo a diminuir nos períodos em análise somente devido às depreciações. É essencialmente constituídos por obras efectuadas no edifício sede da sociedade. 9

10 Os restantes bens que detinham ficaram incorporados no imóvel arrendado na avenida de Roma, uma vez que a sua remoção se mostraria mais dispendiosa que o seu valor de venda. Existências/Inventários Ano e seguintes Total , ,82 0,00 N/D O saldo reflectido na rubrica de Existências/Inventários é nulo no último exercício em que a sociedade apresentou contas. Dívidas de Terceiros/Clientes Ano e seguintes Total , , ,62 N/D Considerando desde logo a respectiva antiguidade, os créditos em causa dizem respeito a créditos de cobrança duvidosa/incobrável. DISPONIBILIDADES Ano e seguintes Total 764, , ,42 N/D Encontram-se registados 4.670,42nas rubricas de disponibilidades, sendo que contudo nenhum valor foi entregue ao signatário. 10

11 Passivo Ano e seguintes Total , , ,45 N/D O passivo da insolvente manteve-se sem alterações significativas, sendo o saldo existente essencialmente constituído por dívidas ao estado e a fornecedores ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada em instalações arrendadas( escritório virtual), sitas na Senhora Santana, Ed. Clube Náutico, Alcácer do Sal Alcácer do Sal. Tinha um estabelecimento comercial aberta ao público num imóvel arrendado, sito na Avenida de Roma, n.º 14ª e E, Lisboa, encerrado desde maio de CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram elencados na petição inicial quanto à actual situação de insolvência da sociedade: A insolvente ficou a partir de 2012 numa situação financeira complicada, pelo facto de ser detida em 99% pela 11

12 sociedade João Antonio Alves Pombo & Filho Ldª, declarada insolvente no ano de 2012; A partir dessa data a devedora ficou e sem o seu principal fornecedor a sociedade João Antonio Alves Pombo e Filho Ldª; A Bloem era uma sociedade que se dedicava essencialmente à venda de flores na sua loja da avenida de Roma e iria lançar um modelo de lojas franchisadas, sendo o know-how assegurado pela empresa mãe (João Antonio Alves Pombo e Filho, Ldª), nas instalações desta no Barreiro. Desde então a sociedade deslocou a sua sede para Alcácer do Sal, de forma a candidatar-se a uns fundos comunitários, tendo tal projecto sido reprovado. Das diligências efectuadas pelo signatário, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade: A sociedade foi constituída em 2011; A devedora apresenta desde a sua constituição crescentes dificuldades no cumprimento das suas obrigações; A sociedade nunca apresentou resultados líquidos negativos nos montantes de ( ,87), no ano de 2011, ( ,04), no ano de 2012 e ( 4.507,13), no ano de 2013; Os passivos da insolvente nos anos de 2011, 2012 e 2013 cifram-se nos seguintes valores: ,43, ,07 e ,45; Apresentou capitais próprios negativos no valor de ,75, no exercício de Tem a correr contra si 17 processos de execução pendentes na Autoridade tributária e Segurança Social; 12

13 Assim, os acontecimentos supra expostos, levaram a que a insolvente se visse totalmente impossibilitada de cumprir com as suas obrigações, nomeadamente, estado, instituições financeiras e fornecedores. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade da devedora e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pela devedora. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica do Contabilista Alexandra Cardoso, com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. 13

14 Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2011 a 2013, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2011 a 2013 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência, não se encontra a laborar e não tem quaisquer trabalhadores ao seu serviço. A grave crise económica que se faz sentir a nível internacional e nacional, conjugada com a diminuição do volume de facturação e a limitação da concessão de crédito bancário, originou que a insolvente ficasse sem capacidade para fazer face às suas 14

15 responsabilidades, designadamente junto das instituições financeiras, Estado, trabalhadores e fornecedores. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela devedora, a esta só lhe restou a apresentação à insolvência DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do 15

16 estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. Actualmente a insolvente não possui qualquer estabelecimento. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, não tendo sido localizados quaisquer bens pertencentes à devedora. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pelo Administrador de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas e explicitadas acima, afigura-se que a Insolvente não tem qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. Não existe por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; o Administrador da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade (n.º 2 do art.º 156.º do CIRE); b) O encerramento do processo de insolvência por insuficiência da massa (artºs 232.º e 230º, n.º 1, al. d)). c) A notificação da AT -Autoridade Tributária e Aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do 16

17 C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, não tendo sido localizados quaisquer bens DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA A insolvente, enquanto sociedade activa, apresentou como resultados líquidos nos exercícios económicos em que apresentou contas, ou seja, 2011 a 2013, os montantes de ( ,87), ( ,04) e ( 4.507,13), respectivamente. Aceita-se e tem-se como plausível o facto que a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, contribui decisivamente para uma diminuição da actividade da sociedade devedora. 17

18 6.3. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas, não se verificam alterações acentuadas no saldo da rubrica de Activos Fixos Tangíveis e é essencialmente constituído por obras efectuadas no edifício sede da insolvente. Existências/Inventários: Não foram localizados bens desta natureza; A rubrica de inventários apresenta saldo zero no último exercício em que a sociedade apresentou contas DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da 18

19 qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que sejam do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa. 19

20 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Não foram localizados quaisquer bens móveis ou imóveis pertencentes ao insolvente. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 20

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