RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Leiria Leiria Instância Central 1ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 1045/16.4T8LRA Nuno Albuquerque Centrojogos Jogos do Centro, Ldª ;

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTO ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA

3 6.3. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES MODALIDADE DE VENDA DO ACTIVO Art.º 164.º CIRE DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO A devedora Centrojogos Jogos do Centro, Ldª apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 15 de abril de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC SEDE MATRICULA ACTIVIDADE CAPITAL SOCIAL 5.985,58 Gerente Sócio Quota 5.860,88 % 97, 2 % Sócio Quota 124,70 % 2,08 % Forma de obrigar Centrojogos Jogos do Centro, Ldª Rua de Leiria, n.º 58 C, Embra, Marinha Grande Conservatória do Registo Predial/Comercial de Marinha Grande Compra e venda e aluguer de jogos electrónicos e acessórios. Compra e venda de troféus, medalhas e artigos de desporto. Comércio de equipamentos de diversão electrónicos e eléctricos. Amândio de Jesus Calvo Herdeiros de Amândio de Jesus Calvo (João Miguel da Cruz Calvo, Paulo Jorge da Cruz Calvo e Florbela da Silva Oliveira) Florbela da Silva Oliveira Com a assinatura de um gerente, ou de quem para o efeito for designado em assembleia geral em cada caso concreto. Da gerência poderão fazer parte pessoas estranhas à sociedade Estrutura da gerência: Será exercida por um ou mais gerentes a designar em assembleia geral 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada. 5

6 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: ; 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 10h00m Publicado no portal Citius 18 de abril de 2016 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 14:00 horas 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. 6

7 Após ser notificada a devedora, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CIRE, para proceder à entrega ao signatário dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, foram remetidos os seguintes documentos: a) Relação de credores; b) Relação de acções pendentes; c) Certidão permanente da sociedade; d) Habilitação de herdeiros; e) Balanço e DR de 2013, 2014, 2015 e 2016; f) Relatório de gestão de 2013, 2014 e 2015; g) Declaração de divida da Segurança Social; h) Ata n.º 21 (deliberação de apresentação à insolvência); i) Relação de bens; j) Fichas de funcionários; k) IES de 2012, 2013 e 2014; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade e tendo por base os elementos facultados pela insolvente a mesma dedicou-se à compra e venda e aluguer de jogos electrónicos e acessórios. CAE COMÉRCIO POR GROSSO DE BRINQUEDOS, JOGOS E ARTIGOS DE DESPORTO A explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. 7

8 Assim, é possível verificar a evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos gastos e perdas. EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano (Março) Volume de Negócios Tendo em conta os valores constantes da tabela supra, constatase que o volume de negócios da insolvente tem vindo a diminuir gradualmente ao longo dos exercícios em análise. EVOLUÇÃO DOS GASTOS E PERDAS Rubricas (Março) CMVMC FSE Gastos com o Pessoal Outros Gastos Perdas Totais e Em relação ao valor das rubricas correspondentes à classe de gastos e perdas, entre os anos 2013 a 2015, estes sofreram uma diminuição de cerca de 1 %. 8

9 RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total 347,24 ( ) ( ) Verifica-se que os resultados líquidos referentes ao exercício de 2013 foram positivos e negativos nos exercícios de 2014 e 2015, nos valores ( ) e ( ), respectivamente. Balanços Históricos Activos Fixos Tangíveis Ano Total Verificam-se alterações significativas, entre os exercícios de 2014 e Questionado o Contabilista Certificado da sociedade dos saldos da rubrica de Activos Fixos Tangíveis, foram apresentados os seguintes esclarecimentos: A actividade principal da sociedade foi a exploração de máquinas de jogos eléctricas e electrónicas; Esta actividade implicou ao longo dos anos, a aquisição de centenas de máquinas de jogos; Estas eram distribuídas por muitos espaços (cafés, associações, bares); 9

10 A velocidade que cada jogo e cada máquina se tornar "ultrapassado" era enorme; Este facto forçava a reconstrução regular das máquinas, substituindo diversas peças, previamente adquiridas, no sentido de criar "máquinas novas" para os utilizadores; Assim, ao longo dos anos, o então Imobilizado Corpóreo foi contabilisticamente aumentando pelo valor das sucessivas aquisições de máquinas e peças; Em 2015 foi efectuada uma regularização contabilística pelo abate de grande quantidade de máquinas sem qualquer valor comercial; Não há informação que a Autoridade Tributária tenha colocado em causa ou questionado a regularização contabilística efectuada. Existências/Inventários Ano Total Verificam-se alterações significativas, entre os exercícios de 2014 e Questionado o Contabilista Certificado da sociedade dos saldos da rubrica de Inventários, foram apresentados os seguintes esclarecimentos: Aquando da aquisição das máquinas de jogos (e também de jogos não eléctricos nem electrónicos) eram indicadas nas respectivas faturas de compra, a quantidade de 10

11 máquinas para colocar em exploração (Imobilizado) e as que eram para colocar á venda na loja, no entanto constatou-se que a contabilidade não foi informada, ao longo dos anos, da utilização de máquinas e outros jogos, tanto para venda como para exploração, independentemente da forma inicialmente contabilizada; Com o início da obrigação em 2015 de comunicação dos Inventários à Autoridade Tributária, foi efectuada a regularização contabilística também das Existências de mercadorias para venda; Não há informação que a Autoridade Tributária tenha colocado em causa ou questionado a regularização contabilística efectuada. Dívidas de Terceiros/Clientes Ano Total A insolvente apresenta saldo zero nos exercícios em análise. Passivo Ano Total O passivo da insolvente diminui cerca de 59% entre os exercícios 2014 e

12 3.3. ESTABELECIMENTO ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sede registada em instalações cedidas a título gratuito, sitas na Rua de Leiria, n.º 58 C, Embra, Marinha Grande CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram elencados na petição inicial quanto à actual situação de insolvência da sociedade: A sociedade foi constituída em 1998 e desenvolvia a sua actividade em imóvel propriedade de terceiros, a qual era utilizada a título gratuito. Nos últimos dez anos, a actividade de aluguer de jogos a qual correspondia a cerca de 80% da actividade da empresa, diminuindo gradualmente, o que se verificou com especial incidência, até ao ano de 2010, ano em que tal actividade praticamente se tornou extinta; Dessa extinção resultou o desmantelamento gradual do número total de máquinas adquiras de jogos electrónico, adquiridas pela sociedade com vista ao respectivo aluguer, ao longo da vida da sociedade. Tal facto contribuiu para o aumento das necessidades de financiamento por parte da sociedade, pois tendo a 12

13 sociedade um ativo contabilístico de valor considerável, a verdade é que tais bens tornaram-se totalmente obsoletos. Nos últimos anos a actividade da insolvente era bastante diminuta, encerrando definitivamente a sua actividade em Fevereiro de 2016 após o falecimento do sócio e gerente da sociedade. Das diligências efectuadas pelo signatário, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de insolvência da sociedade: A devedora iniciou a sua actividade em abril de 1998; Apresenta desde alguns exercícios económicos grandes dificuldades no cumprimento das suas obrigações, nomeadamente, no pagamento à Segurança social e Autoridade Tributária; O passivo da insolvente nos anos de 2014 e 2015 foram negativos nos valores de ( ) e ( ), respectivamente. Encontram-se pendentes contra a devedora 58 processos de execução fiscal. Assim, os acontecimentos supra expostos, levaram a que a insolvente se visse totalmente impossibilitada de cumprir com as suas obrigações. 13

14 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica da CC José João Meiavia, com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de 2012 a 2014, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO 14

15 De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2012, 2013 e 2014 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa apresentou-se voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar desde o início de Março de A grave crise económica que se faz sentir a nível internacional e nacional, conjugada com a diminuição do volume de facturação e a limitação da concessão de crédito bancário, originou que a insolvente ficasse sem capacidade para fazer face às suas responsabilidades, designadamente junto das instituições financeiras, Estado, trabalhadores e fornecedores. Não sendo expectável a recuperação, a curto prazo, da crise em que a sociedade se encontra mergulhada e sendo actualmente deficitária a actividade desenvolvida pela devedora, a esta só lhe restou a apresentação à insolvência. 15

16 5.2. DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário. 16

17 O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pelo Administrador de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; o Administrador da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril). 17

18 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário DIMENSÃO DA EMPRESA ENQUANTO SOCIEDADE ACTIVA Nos últimos exercícios económicos em que a sociedade elaborou a IES, ou seja, 2013, 2014 e 2015, os resultados líquidos foram nos montantes positivos de 347,24, ( ) e ( ), respectivamente. Aceita-se e tem-se como plausível o facto que a conjuntura económica interna cada vez mais adversa, o estado obsoleto da principal actividade da devedora, contribui decisivamente para uma diminuição da actividade da sociedade devedora. 18

19 6.3. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Activos Fixos Tangíveis (Imobilizado corpóreo) Os Activos Fixos Tangíveis pertencentes à devedora são equipamentos básicos e de transporte. Nos últimos exercícios em que a sociedade apresentou contas, verificaram-se alterações significativas, tendo sido prestadas pelo Contabilista Certificado os seguintes esclarecimentos: o A actividade principal da sociedade foi a exploração de máquinas de jogos eléctricas e electrónicas; o Esta actividade implicou ao longo dos anos, a aquisição de centenas de máquinas de jogos; o Estas eram distribuídas por muitos espaços (cafés, associações, bares); o A velocidade que cada jogo e cada máquina se tornar "ultrapassado" era enorme; o Este facto forçava a reconstrução regular das máquinas, substituindo diversas peças, previamente adquiridas, no sentido de criar "máquinas novas" para os utilizadores; o Assim, ao longo dos anos, o então Imobilizado Corpóreo foi contabilisticamente aumentando pelo valor das sucessivas aquisições de máquinas e peças; 19

20 o Em 2015 foi efectuada uma regularização contabilística pelo abate de grande quantidade de máquinas sem qualquer valor comercial; Não há informação que a Autoridade Tributária tenha colocado em causa ou questionado a regularização contabilística efectuada. Existências/Inventários: Na desl ocação real izada à sede da insol vente, verificouse a existência de diversos bens desta natureza, infra descritos no inventário. Clientes /outras contas a receber (créditos sobre terceiros) A insolvente apresenta saldo zero nos exercícios em análise MODALIDADE DE VENDA DO ACTIVO Art.º 164.º CIRE A venda dos bens que venham a ser apreendidos para a massa insolvente deve ser efectuada, independentemente da verificação do passivo, na medida em que a tanto se não oponham as deliberações tomadas pelos credores na referida assembleia n.º 1 do art.º 158.º do CIRE. Depende do consentimento da comissão de credores, ou, se esta não existir, da assembleia de credores, a prática de actos 20

21 jurídicos que assumam especial relevo para o processo de insolvência n.º 1 do art.º 161.º do CIRE. O administrador da insolvência escolhe a modalidade da alienação dos bens, podendo optar por qualquer das que são admitidas em processo executivo ou por alguma outra que tenha por mais conveniente n.º 1 do art.º 164.º do CIRE. Assim sendo, e no caso de a assembleia aprovar a liquidação do activo, conforme proposto, poder-se-á desde já determinar a modalidade de venda dos bens que venham a ser apreendidos para a massa insolvente, o que se propõe seja deliberado pela assembleia de credores. Para o efeito, propõe-se que seja considerada e aprovada a venda dos bens da massa insolvente nas seguintes condições: A) A venda será efectuada através de Estabelecimento de Leilão na forma de Leilão Público venda pública de bens móveis ao licitante que oferecer o melhor preço, venda que deverá obedecer às seguintes condições: 1. É, desde já, designado o próximo dia 28 de junho de 2016, pelas 15:00 horas, para a realização do leilão publico na sede da devedora, sito na Rua de Leiria, n.º 58 C, Embra, Marinha Grande. 2. O valor base de venda de cada uma das verbas são os decorrentes da avaliação efectuada, aceitando-se propostas de valores iguais ou superiores a 85% do valor base. 3. Ao valor dos bens móveis acrescerá o IVA à taxa legal aplicável. 21

22 4. Os bens serão vendidos nas condições física e jurídicas em que se encontram e tal como estão descritos no auto de apreensão. 5. Os Licitantes deverão estar devidamente registado se identificados antes de efectuar qualquer licitação. i. Neste registo prévio, deverão constar todos os elementos de identificação necessários, designadamente, nome, morada, número de Bilhete de Identidade e número de Contribuinte. ii. Ao proceder ao registo para leilão, o interessado deverá declarar de forma expressa que conhece e aceita as presentes condições do leilão. iii. Ao licitar, o licitante assume todas as obrigações e responsabilidades decorrentes de tal acto, nomeadamente de adquirir a bem, pelo valor que ofereceu, em conformidade com o estabelecido na lei e nas condições de venda. 6. No acto da arrematação será obrigatório: i. O pagamento integral dos bens móveis, acrescido do respectivo IVA, através de cheque emitido à ordem da massa insolvente do IVA dirigido ao IGCP. 7. As ofertas serão feitas em público de forma clara a visível, de modo a não permitirem quaisquer 22

23 dúvidas quanto ao funcionamento legal da venda com o seguinte custo: i. 10% do valor da arrematação para os móveis, acrescido do respectivo IVA, cheque passado a ordem da Agência de leilões pelos serviços prestados na promoção e venda dos bens. ii. Não será devida qualquer remuneração ao estabelecimento de leilão no caso de venda a pessoa ou entidade que não tenha participado no leilão e/ou apresentado registo de oferta no decurso daquele ou ainda no caso de não aceitação das propostas apresentadas no âmbito do leilão ou dos registos de oferta recolhidos. 8. A adjudicação será sempre feita pelo Administrador da Insolvência com a concordância dos Credores. 9. Após boa cobrança do preço, o comprador assume a posse dos bens, ficando responsável pelo seu levantamento no prazo de 30 dias. i. Os bens que não forem levantados nesse prazo, poderão reverter a favor da massa insolvente, ficando ainda, o comprador responsável pelos danos causados à massa insolvente. ii. A responsabilidade pela guarda e segurança dos bens transfere-se para o comprador no momenta do pagamento integral do preço, 23

24 ou no prazo de 10 dias a contar da data da adjudicação, conforme o que se verificar primeiro. 10. Se por motivos alheios à massa insolvente ou à leiloeira a venda for ou houver que ser considerada sem efeito, por quem de direito, as quantias recebidas serão devolvidas em singelo. B) Para proceder à venda propõe-se a adjudicação à LEILOVALOR, entidade que já colaborou na elaboração do auto de apreensão. C) A adjudicação ao estabelecimento de leilão será efectuada sem quaisquer encargos ou ónus para a Massa Insolvente, designadamente, obrigação de pagamento de remuneração mínima ou despesas com a respectiva divulgação e organização. D) Serão publicados anúncios da venda em jornais de âmbito local e nacional, sendo que esta publicidade ficará a cargo do estabelecimento de leilão, sem prejuízo de, por iniciativa do Administrador de Insolvência ou sugestão de qualquer credor ou interessado na venda, serem utilizados ainda outros meios que sejam considerados eficazes. E) Será designado dia e hora para os bens poderem, previamente à venda, serem vistos no local. 24

25 6.5. DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa. 25

26 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Bens móveis Rua de Leiria, Nº 58 C, Embra, Marinha Grande Verba 1 1 Secretária metálica em cor beije, 1 cadeirão forrado a tecido preto, 1 candeeiro de secretária, 1 coluna em madeira, 1 quadro com moldura, 1 secretária pequena em madeira, 1 cadeira forrada a tecido verde, 1 floreira 75,00 Verba 2 1 Mesa de bilhar livre TEXPLUS Centro de jogos, 2 tacos SHENDER, 1 porta tacos, 1 candeeiro de teto com 2 lâmpadas, 1 suporte em madeira e veludo para tacos 350,00 Verba 3 1 Mesa metálica com tampo redondo em madeira contendo acessórios para tacos, lixas para tacos 100,00 26

27 Verba 4 1 Estante em dexion, 2 suportes de tacos, 7 tshirts, 12 caixas suc contendo bolas para matraquilhos, batentes para matraquilhos, ponteiros para tacos, discos, parafusos, 2 mantas para bilhar, 1 caixa com giz de tacos, redes para mesa de bilhar, lonas para tacos, bolas de bilhar, parafusos, bordas em borracha, base de troféu 150,00 Verba 5 14 troféus diversos, 1 pequena taça em cristal, 1 medalha, 3 salvas, 3 triângulos para bilhar, 2 escovas, 5 caixas de chapas, 2 caixas de parafusos, 1 troféu em formato de bola, e 2 bolsas para tacos 150,00 Verba 6 1 Máquina de setas de jogos ARACHNID modelo GALAXY 2 350,00 27

28 Verba 7 1 Máquina de setas de jogos ARACHNID modelo GALAXY 2 350,00 Verba 8 1 Candeeiro de teto com 2 lumes 60,00 Verba 9 1 Expositor metálico, 7 quadros de parede 20,00 28

29 Verba 10 4 Biombos metálicos forrados a tecido verde 80,00 Verba 11 1 Máquina de diversão com o formato de veado (avariada) 10,00 Verba 12 1 Máquina de arcada SEGA RALLY 2 (avariada) 50,00 Verba 13 1 Máquina de arcada SEGA DAYTONA U.S.A. (avariada) 50,00 29

30 Verba Placas em madeira MDF, 1 mesa em madeira, diversas calhas técnicas metálicas, 3 portas em madeira, divisórias metálicas, 12 placas em madeira, 3 placas em madeira de cor branca, 4 caixilharias em alumínio, 1 quadro expositor (185 x 100), diversas calhas em alumínio, 2 paletes em madeira, 1 caixa em cartão com acessórios, 1 coluna de som LECCA, 1 aquecedor a gás, 2 botijas de gás 250,00 Verba 15 1 Máquina de diversão com garra Mario the Fisher em estado de sucata com diversas caixas de peças 75,00 Verba 16 1 Carro em ferro com rodas, 2 cones sinalizadores de plástico 25,00 30

31 Verba 17 7 Caixas com acessórios para máquinas 20,00 Verba Bancos metálicos com tampo em madeira, 2 cadeiras em madeira, 5 bancos metálicos de cor preta, 1 lote de estantes desmontadas, 3 quadros, diversos acessórios para máquinas desmontados (Estado de sucata) 50,00 Verba 19 Tipo de Veículo: Ligeiro de Mercadorias Marca: CITROEN Modelo: C2 Matrícula: ZF Ano: 2004 Combustível: Gasóleo Lotação: 2 Lugares 2.500,00 Nota: Valor de venda apurado em consulta do site de venda em 23 de maio de 2016 desvalorizado de um coeficiente de 30% do valor de mercado. 31

32 Verba 20 Tipo de Veículo: Ligeiro de Mercadorias Marca: RENAULT Modelo: Master Matrícula: QN Ano: 2000 Combustível: Gasóleo Lotação: 2 Lugares Nota: Valor de venda apurado em consulta do site de venda em 23 de maio de 2016 desvalorizado de um coeficiente de 30% do valor de mercado ,00 VALOR DA GLOBALIDADE DOS BENS: 7.415,00 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo 32

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