RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 2.ª Secção do Comércio J1 Processo n.º 6632/16.8T8VNF Nuno Albuquerque Tapas Saborosas, Ldª

2 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE ESTRUTURA JURÍDICA E OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL, SÓCIOS E ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO DE CREDORES ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCE A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES

3 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE)

4 1. INTRODUÇÃO Devido à não aprovação do plano de recuperação apresentado no âmbito do processo especial de revitalização a que a sociedade Tapas Saborosas, Ldª se submeteu, foi declarada a insolvência da devedora, tendo sido proferida sentença de declaração de insolvência em 31 de outubro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da Insolvência 4

5 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE Tapas Saborosas, Ldª NIPC SEDE Rua das Ribeirinhas, São Mamede Este MATRICULA Conservatória do Registo Comercial de Braga 2.2. ESTRUTURA JURÍDICA E OBJECTO SOCIAL Natureza Jurídica OBJECTO SOCIAL Sociedade por quotas Exploração de estabelecimentos de restauração e bebidas, designadamente, restaurante, café, bar e snack-bar. Promoção e organização de eventos, nomeadamente casamentos, aniversários e outras festas e eventos similares de natureza cultural e social. Turismo rural. CERTIDÃO PERMANENTE: código de acesso CAE Principal R3 Restaurantes tipo tradicional CAPITAL SOCIAL, SÓCIOS E ADMINISTRAÇÃO CAPITAL SOCIAL 5.000,00 (cinco mil euros) GERÊNCIA SÓCIO QUOTA 1.250,00 % 25 % Manuel Filipe Ramoa Pinto Manuel Filipe Ramoa Pinto 5

6 SÓCIO Rui Carlos Carvalho Lacerda QUOTA 1.250,00 % 25 % SÓCIO Orlando Manuel Rocha Silva QUOTA 1.250,00 % 25 % SÓCIO Mário Jorge Oliveira da Silva QUOTA 1.250,00 % 25 % FORMA DE OBRIGAR Suficiente a assinatura de um gerente COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque - NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: 2.5. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência Data e hora da prolação: pelas 12h33m Publicado no portal Citius: Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 14h00m 6

7 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Certidão permanente; b) Plano de Insolvência; c) IES dos anos e 2012, 2013, 2014 e 2015; d) Relação de bens; e) Relação de credores; f) Relação de ações e execuções pendentes; g) Declaração periódica de IVA de Janeiro de

8 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Em referência à actividade a que a sociedade se tenha dedicado nos últimos três anos de actividade verifica -se que esta se dedicou à exploração de estabelecimentos de restauração e bebidas, designadamente, res taurante, café, bar e snack-bar, promoção e organização de eventos, nomeadamente casamentos, aniversários e outras festas e eventos similares de natureza cultural e social e turismo rural. CAE R3 Restaurantes tipo tradicional. Sem prejuízo, a explicitação da actividade da empresa nos últimos três anos resulta, de uma forma mais rigorosa, de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade. Assim, é possível verificar a seguinte evolução do volume de negócios da insolvente e dos respectivos custos e perdas: EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Ano (Decl. IVA Janeiro) Volume de Negócios , , , ,19 Tendo em conta os valores constantes da Tabela supra, constata-se que o volume de negócios da sociedade tem vindo a diminuir entre os anos de 2013 e 2015, tendo caído cerca de 43% neste período. 8

9 EVOLUÇÃO DOS GASTOS E PERDAS Ano CMVMC , , ,75 Fornecimentos e serviços externos , , ,41 Gastos com o Pessoal 6.790, , ,50 Outros Gastos e Perdas 0, ,65 0,00 Totais , , ,66 O mesmo se verifica em relação aos seus gastos e perdas, que entre os mesmos anos sofreram uma redução na ordem dos 11%. Esta redução está de acordo com o esforço de reestruturação que nos últimos anos de actividade foi implementado pela devedora. RESULTADOS LÍQUIDOS Ano Total ( 960,25) ( ,01) ( ,41) Os resultados líquidos, referentes aos últimos exercícios económicos de 2014 e 2015, foram negativos, com maior relevo em 2014 devido nomeadamente às imparidades de ativos criadas naquele ano. Como consequência dos ajustamentos que a empresa logrou efectuar, no ano de 2015 foi apresentado um prejuízo menor do que no ano anterior, embora e ainda como consequência das dificuldades da empresa. 9

10 Balanços Históricos Imobilizado Corpóreo/ Activos Fixos Tangíveis Ano Total , , ,95 A evolução do imobilizado corpóreo líquido ao longo dos últimos anos da sociedade mostra um valor descendente devido, nomeadamente, à depreciação dos seus activos fixos. A quebra ocorrida no ano de 2015 deveu-se à resolução de contratos de bens que se encontravam em leasing, os quais, por força do tipo de relação contratual subjacente, não eram efectivamente propriedade da sociedade. Inventários Ano Total ,23 637, ,64 O valor da rúbrica de inventários tem vindo a decrescer no período em análise. Dívidas de Terceiros As vendas da sociedade eram realizadas a pronto pagamento, sendo que inexiste qualquer saldo nesta rúbrica. 10

11 Total do Passivo Ano Total , , ,89 O passivo da sociedade apresenta um valor significativo ao longo dos últimos três anos ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCE A ACTIVIDADE A sociedade tem a sua sede registada na Rua das Ribeirinhas, São Mamede Este CAUSAS DA INSOLVÊNCIA Aquelas que serão as causas da insolvência resultam de uma análise à informação contabilística disponível da sociedade, bem como das razões elencadas pela insolvente. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos que foram possíveis apurar da actual situação de ins olvência da sociedade: A insolvente recorreu a um Processo Especial de Revitalização, cujo despacho foi publicado no portal Citius, em 29 de abril de 2016 e correu termos com o nº 2820/16.5T8VNF na Comarca de Braga, V. N. Famalicão - Inst. Central - 2ª Sec.Comércio J1 de Vila Nova de Famalicão; No âmbito do Processo Especial de Revitalização não foi possível alcançar acordo com os credores e, 11

12 consequentemente, não foi possível a apresentação de um plano de recuperação, tendo sido o processo especial de revitalização encerrado; Com a diminuição dos rendimentos desde o ano de 2012, a sociedade deixou de conseguir cumprir com as suas obrigações vencidas, tendo atingido um elevado nível de endividamento; A insolvente não se encontra a laborar desde Janeiro de 2016 e não tem funcionários ao serviço. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica da CC José António Sampaio Brás Lima com o NIF Em termos gerais, a contabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, clientes, Estado e outros. 12

13 Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Da análise dos documentos juntos relativos aos exercícios de a 2015, verifica-se que a contabilidade da sociedade satisfaz os princípios de natureza comercial e fiscal e permitem apurar, àquela data, a respectiva verdadeira posição financeira, o que, foram apresentadas. EXACTIDÃO DO BALANÇO APRESENTADO De acordo com o que foi verificado, concluímos que foram adoptados os procedimentos contabilísticos que decorrem do SNC Sistema de Normalização Contabilística. SITUAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO COMERCIAL As contas dos exercícios de 2013 e 2015 foram depositadas na Conservatória do Registo Comercial, conforme determinado por lei. CRITÉRIOSVALORIMÉTRICOS Existências/ Inventários As existências encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, respeitando o princípio contabilístico do custo histórico. Ativos Fixos Tangíveis Não resulta dos elementos facultados que os activos fixos tangíveis não tenham sido contabilizado s pelo respectivo valor de aquisição. Os valores apresentados no balanço não incluem reavaliações efectuadas ao abrigo dos diplomas legais bem 13

14 como reavaliações extraordinárias, conforme referido nos diplomas legais utilizados na reavaliação de imobilizado. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o cenário atual, n ão é expectável a recuperação da devedora. Com efeito, a empresa não se encontra a laborar nem tem trabalhadores ao serviço DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA Após recolhas de elementos sobre a sociedade e informações recolhidas, não foi possível reunir condições para vir a ser apresentado um Plano de Insolvência. Assim, tendo em conta as informações supra referidas, apenas se poderá concluir pela impossibilidade de manutenção da empresa. Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação. 14

15 5.4. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção da actividade do estabelecimento ou estabelecimentos compreendidos na massa insolvente. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente, na deslocação à sede da insolvente bem como junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos o Invetário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. De acordo com a percepção recolhida pelo Administrador de Insolvência, e tendo em atenção as análises já referidas e explicitadas acima, afigura-se que a Insolvente não tem qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo ac umulado; 3. Não existe por parte dos Credores ou qualquer legitimado intenção de apresentação de um Plano de Insolvência; 15

16 O Administrador da Insolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade (n.º 2 do art.º 156.º do CIRE); b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; c) A notificação da AT -Autoridade Tributária e Aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da Insolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril), sendo que tal cessação deverá ser reportada à data de declaração da insolvência, ou seja, 31 de outubro de d) A notificação da Segurança Social com informação da cessação da respectiva actividade (modelo RV 1011 DGSS). 16

17 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente, na deslocação à sede da insolvente bem como junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra descritos no inventário DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da o 17

18 qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa. 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Lote composto por armário refrigerador sem marca, 1 arca congeladora da marca JOCEL, 1 máquina de lavar louça da marca ELECTROBAR, 1 arca congeladora vertical da marca BEKO, 2 colunas de som, 1 subwoofer da marca POLKAUDIO, 1 fritadeira com 2 campos da marca KENOBI FRITA, 1 vitrine de conservação de vinho, diversos utensilios de cozinha (garfos, facas, colheres, panelas, tachos, tijelas, taças, travessas, pratos), 1 máquina fiambreira, 1 torradeira, 7 aquecedores a gás para o exterior e 1 impressora da marca HP, ao qual foi atribuído o valor de ,00 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo. 18

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