1/24 REQUERIMENTO REFª: Nome: Nuno Albuquerque. Notificações entre Mandatários nos termos do artigo 221º C.P.C.

Transcrição

1 Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 280/2013, de 26 de Agosto REFª: REQUERIMENTO CARACTERIZAÇÃO Finalidade: Juntar a Processo Existente Ref. de autoliquidação: Tribunal Competente: Comarca de Braga - Guimarães - Unidade Central Unidade Orgânica: Guimarães - Inst. Central - 1ª Sec.Comércio - J3 Nº Processo: 1739/16.4T8GMR MANDATÁRIO SUBSCRITOR Nome: Nuno Albuquerque Morada: Rua Bernardo Sequeira, 78-1º Sl 1 Localidade: Apartado 3033 Código Postal: Braga Telefone: Fax: nunoalbuquerque@nadv.pt Cédula: 3658p NIF: Notificações entre Mandatários nos termos do artigo 221º C.P.C. Nome: Ricardo Matos Fernandes Notificado por via Electrónica 1/24 Documento processado por computador Requerimento nº Pág. 1/1

2 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADORR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1.º Secção Comércio J3 Processo n.º 1739/ /16.4T8GMR Nuno Albuquerque Leadereffects - Unipessoal, Ldª /24 Informações sobre o processo 164t8gmr

3 Índice ÍNDICE INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE CAUSAS DA INSOLVÊNCIA ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA SITUAÇÃO DA EMPRESA DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS /24 Informações sobre o processo 2

4 6.2. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES DAS TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) /24 Informações sobre o processo 3

5 1. INTRODUÇÃO Pelo credor Jaime de Carvalho e Filhos, S. A., foi requerida a insolvência da sociedade Leadereffects - Unipessoal, Ldª, tendo sido proferida sentença em 29 de julho de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da elaborar um relatório contendo: insolvência deve a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovaçãoo de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do seu relatório. art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o O Administrador da Insolvência 5/24 Informações sobre o processo 4

6 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DA INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE SOCIEDADE NIPC SEDE OBJECTO SOCIAL CAPITAL SOCIAL Sócio-gerente Quota % FORMA DE OBRIGAR Leadereffects - Unipessoal, Ldª Rua Domingos António Lopes Oliveira, n.º 12, Guardizela Restaurantes sem serviço de mesa; Comércio por grosso não especializado de produtos alimentares, bebidas e tabaco; Comércio por grosso de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos; Comércio de veículos automóveis ligeiros; Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda de produtos alimentares, bebidas e tabaco; Armazenagem frigorífica; Actividade de restauração em meios móveis ,00 Nelson Jacinto de Sousa Chagas 5.000, % Assinatura de um gerente 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada. 6/24 Informações sobre o processo 5

7 2.3. O ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 11h38m Publicado no portal Citius 12 de julho de 2016 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entree outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. 7/24 Informações sobre o processo 6

8 Após ser notificada, nos termos dos art.ºs 29.º, n.º 2 e 83.º do CI RE, para proceder à en trega ao signatário dos documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do CIRE, nenhum documento foi junto até ao momento pela insolvente ou seu legal representante. O administrador da insolvência diligenciou na tentativa de contactar o Contabilista Certificado através de correio eletrónico, sendo certo que, contudo, até à elaboração do presente relatório não obteve qualquer resposta ou envio de qualquer documento. 8/24 Informações sobre o processo 7

9 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS O Administrador da I nsolvência realizou as diligências necessárias à averiguação da actividade da insolvente nos últimos anos. No entanto, e pesee embora tais diligências e esforços efectuados pelo signatário (deslocações à sede da insolvência e comunicação Contabilista Certificado), não foram facultados quaisquer demonstrações financeiras ou informações sobre a sociedade. Pelo Contabilista Certificado da sociedade foi transmitido que esta nunca procedeu à entrega de qualquer documentação. Certo é que pelas informações retiradas do portal do Ministério da Jus tiça Publicações a sociedade não efetuou qualquer depósito de con tas na Conservatória do Registo Comercial ESTABELECIMENTOS ONDE EXERCIA A ACTIVIDADE A sociedade tem a sua sede registada na Rua Domingos António Lopes Oliveira, nº 12, Guardizela. Resulta das buscas realizadas junto da CRP que a insolvente não possui qualquer bem imóvel nem terá possuído nos últimos três anos. Pelo que foi possível apurar, a sociedade já não se encontra a ocupar as ins talações há, pelo menos, dois anos. 9/24 Informações sobre o processo 8

10 3.4. CAUSAS DA INSOLVÊNCIA A empresa não se apresentou voluntariamente à insolvência. As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de Insolvência, nomeadamente a petição inicial, deslocação à sede e contacto com a proprietária do imóvel onde a insolventee teve as suas instalações. Deste modo, indicam-se os seguintes factos que foram possíveis apurar em relação à situação actu al de insolvência da devedora: A devedora não se encontra a laborar há, pelo menos, dois anos; Das diligências encetadas pel o signatário para averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, verificou-se a inexistência de bens da propriedade da insolvente nos últimos dois anos, sendo que esta deteve o veículo de matrícula 46-OZ-84, da marca Renaul t, categoria B, veículo esse que foi transmitido em 11/09/2014 a favor de Jacinto Fernando de Almeida Ferreira - cfr. Reg. de Propriedade nº 01622; Após consulta do portal do Ministério da Justiça Publicações foi possível apurar que a sociedade não efe tuou qualquer depósito de contas na Conservatória do Regis to Comercial; 10/24 Informações sobre o processo 9

11 Reclamaram créditos os seguintes credores o Autoridade Tributária e Aduaneira o Institu to da Segurança Social, IP o Jaime Carvalho e Filhos, S.A. o NOS Comunicações S.A. Não foi possível apurar outras causas da insolvência uma vez que não foi possível contactar os representantes da sociedade. 4. ANÁLISE DO ESTADO DA CONTABILIDADE, DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE FINANCEIRA DOCUMENTOS INFORMAÇÃO No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de con tas e de informação financeira juntos pelo devedor. A contabilidade da empresa foi processada, sob a responsabilidade técnica do Contabilista Certificado Rui Miguel Rodrigues Parente de Brito Machado. Em termos gerais, a con tabilidade tem de transmitir uma imagem verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira da sociedade e tem de ser compreensível para o conjunto de entidades com as quais se relaciona, nomeadamente 11/24 Informações sobre o processo 10

12 investidores, empregados, mutuantes, fornecedores, Estado e outros. clientes, Nos termos do art.º 115.º do CSC, as sociedades comerciais são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos termos da lei comercial e fiscal e não são permitidos atrasos na execução da contabilidade superiores a 90 dias. Certo é que até à elaboração do presente relatório não foi facultado o acesso à contabilidade. Regista-se o facto da insolvente não ter efectuado o depósito na Conservatória do Regis to Comercial, de contas qualquer exercício económico. 12/24 Informações sobre o processo 11

13 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO MANU TENÇÃO DA EMPRESA 5.1. SITUAÇÃO DA EMPRESA A empresa não se apresen tou voluntariamente à insolvência e não se encontra a laborar na sede social pelo menos há dois anos. O signatário deslocou-se deslocou se ao local onde laborava a insolvente, sitas na Rua Domingos António Lopes Oliveira, nº 12, Guardizela,, tendo sido possível verificar que no local já não labora a insolvente DA CONVENIÊNCIA INSOLVÊNCIA Tendo em poderá DE SE APROVAR UM PLANO DE conta as informações supra referidas, apenas se concluir pela impossibilidade de manutenção da actividade da insolvente. 13/24 insolvencias.com Informações sobre o processo ias.com/insolvencias/ t8gmr 12

14 Nada foi junto aos autos que permita sustentar a inversão daquela situação. Assim sendo, entende-se por inexequível um qualquer plano de recuperação CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 14/24 A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou manutenção em actividade do estabelecimento o u es tabelecimentos compreendidos na massa insolvente. Das diligências encetadas pel o signatário para averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Autom óvel, verificouinsolvente nos se a inexistência de bens da propriedade da úl timos dois anos, sendo que esta deteve o veículo de matrícula 46-OZ-84, da marcaa Renault, categoria B, veículo esse que foi transmitido em 11/09/2014 a favor de Jacin to Fernando de Almeida Ferreira. Importará, pois, que sejam efectuadas diligências tendo em vista apurar o valor do veículo em causa e as condições em que o mesmo foi transmitido a favor do referido Jacinto Fernando de Almeida Ferreira para, designadamente, apurar se o negócio em causa será passível de resolução em benefício da massa. Foram, igualmente, reclamados pela Autoridade tributária diversos créditos decorrentes do pagamento de portagens, cuja Informações sobre o processo 13

15 origem (nomeadamente, o veículo que lhe deu origem), deverá ser conveniente esclarecida. Assim, por ora, o cenário possível que se apresenta para os credores é no sentido da liquidação do activo. Assim, considerandoo que: 1. De acordo com a percepção recolhida pela Administradora de I nsolvência, e tendo em atenção as análises já referidas, e explicitadas acima, não nos parece que a Insolvente tenha qualquer capacidade económica ou financeira de poder vir a solver os seus compromissos; 2. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao passivo acumulado; 3. Não havendo por parte dos Credores legitimado in tenção de apresentação de Insolvência; ou qualquer um Plano de a Adminis tradora da I nsolvência propõe, nos termos do art.º 156.º do CIRE: a) O encerramento definitivo do estabelecimento onde a insolvente prestava a sua actividade; b) O início da liquidação do activo que venha a ser apreendido para a massa insolvente; 15/24 c) A notificação da AT autoridade tributária e aduaneira Serviço de Finanças -, para que, proceda oficiosamente à cessação imediata da actividade da I nsolvente, em sede de IVA e de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Informações sobre o processo 14

16 Colectivas (I.R.C.), de acordo com do nº 3, do art. 65º do C.I.R.E. (com a redacção da Lei nº 16/2012, de 20 de Abril), reportada à data da sentença de declaração da insolvência, ou seja, 4 de julho de /24 Informações sobre o processo 15

17 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APREENSÃO DE BENS O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, não tendo sido localizados quaisquer bens da propriedade da insolvente nos últimos dois anos. Actualmente a devedora não possui qualquer registado em seu nome. património Analisadas transmissões efectuadas a favor de terceiros dos úl timos anos, nomeadamente de bens sujeitos a registo, foi possível constatar que a insolvente foi proprie tária do veículo de matrícula 46-OZ-84, da marca Renault, categoria B, veículo esse que foi transmitido em 11/09/2014 a favor de Jacinto Fernando de Almeida Ferreira. Foram, igualmente, reclamados pela Autoridade tributária diversos créditos decorrentes do pagamento de portagens, cuja origem (nomeadamente, o veículo que lhe deu origem), deverá ser conveniente esclarecida. 17/24 Informações sobre o processo 16

18 6.2. ANÁLISE COMPARATIVA DOS ACTIVOS EXISTENTES Imobilizado corpóreo: Não foram localizados quaisquer bens da propriedade da insolvente. A devedora alienou em 11/09/2014 a favor de Jacinto Fernando de Almeida Ferreira o veículo da marca Renaul t, categoria B, com a matrícula 46-OZ-84. Existências/inventários: O administrador da I nsolvência não teve acesso à contabilidade da sociedade devedora. Assim, desconhece-sdevedora detinha bens desta se à data do encerramento da laboração a natureza DAS TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Analisadas transmissões efectuadas a favor de terceiros dos últimos anos, nomeadamente de bens sujeitos a registo, é possível cons tatar que a devedora alienou em 11/09/2014 a favor de Jacinto Fernando de Almeida Ferreira o veículo da marca Renaul t, categoriaa B, com a matrícula 46-OZ-84. Foram, igualmente, reclamados pela Autoridade tributária diversos créditos decorrentes do pagamento de portagens, cuja origem (nomeadamente, o veículo que lhe deu origem), deverá 18/24 Informações sobre o processo 17

19 ser conveniente esclarecida, pois, a ter origem noutro veículo que não o referenciado com a matrícula 46-OZ-84, poderão estar em causa igualmentee transmissões passíveis de resolução em benefício da massa. Haverá, pois, que esclarecer as concretas condições dos actos supra referidos, nomeadamente, se os mesmos não visaram mais do que enganar e prejudicar os credores, fazendo com que esses bens não in tegrassem o respectivo património, evitando possíveis arrestos ou apreensões judiciais ou, pelo menos, dificultando-se quaisquer iniciativas que, visando, esses objectivos, fossem tom adas pelos credores da insolvente. De fac to, os actos supra referidos, na falta do devido esclarecimento quanto às suas concretas condições, poderão vir a ser actos passíveis de ser resolvidos em benefício da massa insolvente, nos te rmos dos n.ºs 1 e 2 do art.º 120.º e art.º 123.º do CIRE DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presen tes autos a sentença que decretou a insolvência não foi declarado, desde logo, aberto aquele incidente. 19/24 Informações sobre o processo 18

20 Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por convenientee para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de colaboração por parte da gerência e a ausência de elementos de contabilidade referentes à devedora. Em face dos factos supra referidos, deverá ser declarado aberto o incidente de qualificação, o que se requer. 20/24 Informações sobre o processo 19

21 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º/2 CIRE) Não foram localizados quaisquer bens na esfera patrimonial da insolvente. 8. LISTA PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 155º CIRE) Em anexo. 21/24 Informações sobre o processo 20

22 Processo de Insolvência Insolvente: Leadereffects, Unipessoal, Lda PROCESSO INSOLVÊNCIA N.º 1739/16.4T8GMR - COMARCA DE BRAGA - GUIMARÃES - INST. CENTRAL - 1.ª SECÇÃO DO COMÉRCIO - J3 RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES - Artºs 154.º e 155º CIRE Identificação do credor Endereço Mandatário Fundamento Montante dos créditos e sua natureza Classe de crédito Garantias pessoais e reais Condições suspensivas / resolutivas Montante Capital Juros Informação do Adm Insolvencia Crédito reconhecido Crédito não reconhecido % 1 AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA Praça da Mumadona, Guimarães guimaraes.judicial@tribunais.org.pt IUC referente ao veículo com matrícula 46- OZ-84, relativo ao ano de 2014 e com data de vencimento de Comum N/A N/A 153,40 142,99 10,41 153,40 0,00 0,30% AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA Av. Eng. Pinheiro Braga, 1000/1002, V. N. Famalicão guimaraes.judicial@tribunais.org.pt Custas, Coimas e Encargos de Processos de Contra-Ordenação, Taxas de Portagem Comum N/A N/A , ,79 221, ,58 0,00 41,00% AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA Av. Eng. Pinheiro Braga, 1000/1002, V. N. Famalicão Av. Eng. Pinheiro Braga, 1000/1002, V. N. Famalicão guimaraes.judicial@tribunais.org.pt guimaraes.judicial@tribunais.org.pt IVA com data de vencimento de IRC referente ao ano de 2013, e com data de vencimento de Privilegiado (nota 1) N/A N/A 1.112, ,25 21, ,85 0,00 2,21% Comum N/A N/A 3.667, ,70 150, ,76 0,00 7,27% AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA Av. Eng. Pinheiro Braga, 1000/1002, V. N. Famalicão guimaraes.judicial@tribunais.org.pt IVA com data de vencimento de Comum N/A N/A 2.364, ,50 181, ,26 0,00 4,69% 2 Instituto da Segurança Social, IP Praça da Justiça, Braga Drª Isabel Oliveira Barbosa Isabel.o.barbosa@Seg-Social.pt Contribuções referentes aos meses de Março de 2013 a Junho de 2013 Comum N/A N/A 723,82 614,60 109,22 723,82 0,00 1,43% 3 4 Instituto da Segurança Social, IP Jaime Carvalho e Filhos, S.A. NIPC NOS Comunicações S.A. NIPC Praça da Justiça, Braga Rua de Vilar, Lote 18, Parque Industrial de Sezim, S. Tiago de Candoso, Guimarães Rua Ator António Silva, nº 9, Lisboa Drª Isabel Oliveira Barbosa Isabel.o.barbosa@Seg-Social.pt Dr. Ricardo Matos Fernandes ricardomfernandes- 9899p@adv.oa.pt Drª Joana Buco info.credito@nos.pt Custas Comum N/A N/A 80,74 80,74 0,00 80,74 0,00 0,16% Facturação- Prestação de Serviços Privilegiado (nota 2) N/A N/A 7.973, , , ,48 0,00 15,81% Facturação- Prestação de Serviços Comum N/A N/A , ,25 0, ,25 0,00 27,13% Totais , , , ,14 0,00 100,00% Notas / Observações 1 Privilégio mobiliário geral (arts. 736º do C.C. e 47º, n.º 4, al. a) e 97º, ambos do CIRE) 2 Privilégio creditório geral, graduado em último lugar, sobre todos os bens móveis integrantes da massa insolvente, relativamente a um quarto do montante do crédito, art. 98º, n.º 1 do CIRE Declara-se, nos termos e para os efeitos do art.º 133.º do CIRE e a fim de poderem ser examinados por qualquer interessado e pela comissão de credores, que as reclamações de créditos e os documentos que as instruem, se encontram depositados no escritório do Administrador de Insolvência /PC/BR/ /24 Rua Bernardo Sequeira-Apart BRAGA - Telef:

23 Sofia Oliveira De: Sofia Oliveira Enviado: terça-feira, 2 de Agosto de :29 Para: 'Isabel.o.barbosa@Seg-Social.pt'; 'ricardomfernandes-9899p@adv.oa.pt'; 'info.credito@nos.pt'; 'guimaraes.judicial@tribunais.org.pt' Cc: Nuno Albuquerque; Bernardete Rodrigues; Pedro Cruz Assunto: Processo n.º 1739/16.4T8GMR - Guimarães - Inst. Central - 1.º Secção Comércio J3 - Relatório Art.º 155º do CIRE (Nª Refª ) Anexos: 2991_Relatorio_Art155_encerramento_sociedade_falta_info.pdf; Relacao Provisoria-Leadereffects Lda.pdf GUID: {A9266B B9-AF57-87F865E57C36} Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central - 1.º Secção Comércio J3 Processo n.º 1739/16.4T8GMR Leadereffects - Unipessoal, Ldª Ex mos Senhores Em anexo se remete relatório elaborado nos termos do artigo 155º do CIRE nos autos supra identificados, bem como relação provisória de credores. Sem outro assunto, sou, atentamente, Nuno Albuquerque - Administrador de Insolvência Braga Portugal: Rua Bernardo Sequeira 78, 1º - Apartado Braga Telf: / Fax: Lisboa Portugal: Avenida da República, n.º 6, 7º esq Lisboa Telf: Fax: /24 1

24 Índice da Peça Processual Anexo nº 1 - Requerimento Anexo nº 2 - Relação Provisória de Credores Anexo nº 3 - Credores Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrónica substitui a assinatura autógrafa. Terça-feira, 02 de Agosto de :38:19 GMT /24